Pais pedem mais tempo para comprar os livros escolares no âmbito do programa IVAucher

  • Lusa
  • 19 Agosto 2021

“A medida é positiva, mas achamos que faria sentido haver uma prorrogação do prazo”, sublinhou o presidente da CNIPE.

A possibilidade de incluir as despesas com livros escolares no programa IVAucher foi esta quinta-feira saudada pelos pais, que lamentaram, no entanto, as condições para beneficiar da medida e pediram que o prazo para a aquisição dos manuais seja prolongado.

O programa IVAucher abrange todos os livros adquiridos em livrarias onde se incluem os manuais escolares, que estão abrangidos por um duplo beneficio, já que, ao mesmo tempo, as famílias vão poder incluir essa despesa no IRS.

A notícia foi esta quinta-feira avançada pelo Público e, segundo o jornal, têm de ser cumpridas várias condições para que essas despesas contem para o salto do IVAucher, desde logo, as famílias devem realizar as compras entre 1 de junho e 31 de agosto, e só contam as compras feitas em livrarias ou editoras de livros.

Os pais saudaram a medida, mas avisaram que as condições impostas podem limitar os seus benefícios e o curto prazo de que dispõe para aquisição dos livros é um dos principais constrangimentos.

“Estamos a 19 de agosto, quando isto é uma coisa que tem de ser feita até ao final do mês”, disse em declarações à agência Lusa Paulo Cardoso, membro do conselho executivo da Confederação Nacional das Associações de Pais (Confap).

Considerando que têm pouco tempo para comprar os livros, de modo a usufruir da medida, Paulo Cardoso disse ainda que muitas famílias vão estar de férias até ao final do mês de agosto, limitando ainda mais a disponibilidade.

A mesma crítica é também apontada pela Confederação Nacional Independente de Pais e Encarregados de Educação (CNIPE) que levantou a questão junto da secretaria de Estado dos Assuntos Fiscais, que ainda não confirmou a possibilidade de prorrogar ou não o prazo.

“A medida é positiva, mas achamos que faria sentido haver uma prorrogação do prazo”, sublinhou o presidente da confederação, que propôs ao Governo que esse limite fosse estendido até, pelo menos, 14 de setembro, data em que arranca o ano letivo.

Por outro lado, outro dos critérios é que o número de contribuinte utilizado no momento da compra esteja associado a um cartão bancário. Isto significa que, caso associassem o número de contribuinte dos filhos, os pais teriam de tratar da adesão deles ao IVAucher, associando o cartão bancário de uma conta repartida com o filho.

Esta imposição foi criticada pelos pais e foi também uma das questões que a CNIPE levantou junto da tutela que, segundo Rui Martins, esclareceu que os pais poderiam associar o seu próprio contribuinte e, consequentemente, a sua conta bancária.

“Fomos esclarecidos que basta haver um número de contribuinte do tutor ou do encarregado de educação, isso seria suficiente e, portanto, esse problema já não se coloca”, explicou.

Da parte da Confap, no entanto, os aspetos que poderão limitar os benefícios da medida não ficam por aqui e Paulo Cardoso recorda que, atualmente, os manuais escolares são gratuitos do 1.º ao 12.º ano.

Além dos manuais escolares, são também consideradas as fichas de exercícios, livros de preparação para exames, dicionários ou gramáticas, mas mesmo esses já são disponibilizados a algumas famílias.

“O Ministério da Educação oferece os manuais, e as autarquias, que antes ofereciam os manuais, optaram por oferecer os livros de fichas”, disse o membro da Confap, antecipando que a maioria das famílias não tenha benefícios relevantes.

Ao invés do programa IVAucher, Paulo Cardoso defende que seria mais importante que todas as despesas com a Educação pudessem ser deduzidas em sede de IRS, incluindo os materiais escolares como cadernos, lápis e canetas, e até mochilas.

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FTC acusa Facebook de ser um monopólio ilegal pela segunda vez

Comissão de defesa do consumidor entregou novamente na Justiça uma acusação de que o Facebook mantém um monopólio ilegal no mercado das redes sociais. Há dois meses, juiz rejeitou o processo original.

A Federal Trade Commission (FTC) dos EUA entregou na Justiça norte-americana uma nova acusação contra o Facebook, considerando que o grupo fundado por Mark Zuckerberg recorre a práticas ilegais para cimentar um monopólio.

A entidade encabeçada por Lina Khan (na imagem) viu-se obrigada a reformular o processo, depois de, há dois meses, um juiz ter rejeitado liminarmente o caso original, alegando falta de fundamentação. Na altura, a decisão do magistrado James Boasberg foi vista como uma vitória significativa para a rede social.

Neste novo processo, a FTC repete os mesmos argumentos em geral, mas aprofunda o caso com mais dados e análises, na expectativa de fundamentar a acusação.

Lina Khan, nomeada recentemente líder da FTC, era mais conhecida anteriormente pelas críticas ao domínio das grandes empresas de tecnologia.EPA/Graeme Jennings / POOL

Um dos aspetos centrais é a definição do alegado monopólio do Facebook. Na primeira versão, a comissão indicava que a empresa controla 60% do mercado de “redes sociais pessoais”, bloqueando dessa forma a concorrência. Mas não detalhava como tinha chegado a esse número.

Depois da derrota de há dois meses, que deu força ao argumento do Facebook de que não é um monopólio, a FTC já conseguiu uma pequena vitória: convencer o tribunal do que considera ser o perímetro do “mercado relevante” para o Facebook, excluindo outras plataformas, como o LinkedIn e o YouTube.

O caso é paradigmático dos desafios que os reguladores enfrentam face ao domínio das grandes empresas de tecnologia. Isto porque os casos tradicionais de violação das leis da concorrência têm um efeito muito concreto: a subida dos preços para os consumidores. No caso do Facebook, porém, a rede social é de utilização gratuita. Mas a plataforma recolhe dados pessoais dos utilizadores para vender publicidade a anunciantes.

Entretanto, nos mercados de capitais, as ações do Facebook, que abriram a sessão em queda, inverteram a tendência e estão a subir ligeiramente. Os títulos avançam 0,08%, para 355,74 dólares.

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CCP “discorda em absoluto” do aumento da garantia dos bens para três anos

  • Lusa
  • 19 Agosto 2021

O prazo de garantia dos bens aumenta para três anos a partir de janeiro, mas mantém-se nos cinco anos para os imóveis, segundo um projeto de decreto-lei do Governo.

A Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP) “discorda em absoluto” do aumento da garantia dos bens móveis de dois para três anos, de acordo com um parecer remetido ao Governo em julho.

No documento, enviado à agência Lusa, a organização mostra o seu desacordo sobre vários aspetos de um projeto de lei neste sentido, destacando que “discorda em absoluto do aumento do prazo relativo à responsabilidade do profissional em caso de desconformidade de um bem móvel (novo) de dois para três anos”.

“O regime jurídico em análise tem um profundo impacto nos setores representados pela CCP. As alterações que se pretendem introduzir no regime de compra e venda de bens de consumo e das garantias a elas relativas vão trazer dificuldades acrescidas às empresas, em especial, em alguns setores como o setor automóvel ou o setor dos eletrodomésticos”, lê-se no parecer.

O prazo de garantia dos bens aumenta para três anos a partir de janeiro, mas mantém-se nos cinco anos para os imóveis, segundo um projeto de decreto-lei do Governo em consulta pelo Conselho Nacional do Consumidor. O diploma preparado pelo Governo, a que a Lusa teve acesso, obriga também a disponibilizar durante 10 anos peças sobresselentes e assistência para bens móveis sujeitos a registo, como os automóveis.

A CCP garante que a alteração deste prazo “não só introduz maiores custos para as empresas no mercado nacional, como introduz fatores negativos na concorrência entre empresas já que outros Estados-membros não introduzirão este novo prazo”.

Para a confederação, a alteração traz ainda “um outro problema que se relaciona com as relações na cadeia económica”, questionando “quem assume os custos se fabricante e distribuidores estiverem sujeitos a prazos distintos, o que poderá facilmente acontecer já que serão em número diminuto os países que irão aumentar este prazo”.

A organização discorda ainda “em absoluto da previsão que estabelece um dever do profissional, extensível a outros elementos da cadeia económica, de disponibilizar peças sobresselentes durante um prazo de 10 anos”, ainda que entenda que “deve haver um esforço coletivo para minimizar os impactos ambientais da produção e consumo em massa”.

No entanto, a CCP considera que este problema “não se resolve por decreto, e muito menos, estabelecendo prazos irrealistas”. “Que empresas vão manter ‘stocks’ de peças de reduzido valor durante um período de dez anos? É um desperdício de bens e de dinheiro e vai em sentido contrário ao objetivo da sustentabilidade ambiental”, diz.

“Em síntese o diploma em análise é gravoso para as empresas, não só por efeito da transposição das diretivas supra referidas, mas porque o legislador nacional opta por ir além do exigido pelas diretivas em transposição”, garante a entidade.

A CPP diz ainda que o projeto de lei, além de ser “lesivo dos interesses dos operadores económicos em Portugal” contraria “alguns objetivos da diretiva, designadamente o de estabelecer regras uniformes e de assegurar coerência das regras”.

Contactada pela Lusa, a ANECRA – Associação Nacional das Empresas do Comércio e da Reparação Automóvel, um setor que pode vir a ser afetado pela nova lei, disse que “vai acompanhar atentamente este desenvolvimento” através da sua participação “no seio da CCP, no processo de consulta da proposta de diploma já submetida, ao Conselho Nacional do Consumo”.

A aplicação de leis que resultam de diretivas europeias contém “sempre aspetos que podem ser considerados mais ou menos positivos no mercado interno”, indicou, salientando que “a sua aplicação acaba por ser adequada ao próprio mercado pelos operadores dependendo muito da estratégia dos fabricantes/fornecedores”.

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Tem um veículo movido a hidrogénio? Já existe um posto de abastecimento em Portugal

  • Carolina Bento
  • 19 Agosto 2021

A PRF Gas Solutions instalou, em Cascais, a primeira estação de abastecimento portátil para veículos movidos a hidrogénio em Portugal.

A DRHYVE é a primeira estação de reabastecimento de hidrogénio em Portugal, instalada pela PRF Gas Solutions, avançou a empresa em comunicado. O posto foi instalado em Cascais e é “pioneiro em Portugal”, refere a PRF.

A estação DRHYVE foi totalmente concebida, desenvolvida e construída em Portugal pela PRF. É o primeiro de muitos postos de reabastecimento de hidrogénio que a PRF pretende construir, como as inúmeras unidades de GNV/ GNL projetadas, desenvolvidas e construídas pela PRF em todo o mundo”, afirma a PRF Gas Solutions no comunicado.

A estação abastece veículos ligeiros e pesados a 350 bar (metro por coluna de água), nomeadamente dois autocarros da CaetanoBus e um automóvel ligeiro, mas o objetivo é que o posto consiga abastecer mais automóveis ligeiros, mas a 700 bar.

A própria empresa já está a preparar a construção da segunda estação DRHYVE e está a “projetar estações com produção local própria de hidrogénio, fazendo sistemas totalmente autónomos”, avança Bruno Faustino, Direitor da Unidade de Negócios de Hidrogénio.

“Estamos muito satisfeitos por ter lançado em Portugal a primeira de muitas estações DRHYVE que a PRF irá construir. O hidrogénio terá um papel muito importante na mobilidade e, em pouco tempo, teremos importantes frotas de veículos com células a combustível de hidrogénio”, frisa o CEO da empresa, Paulo Ferreira. “Temos certeza que o importante papel que a PRF tem nos postos de abastecimento de veículos a gás natural, também terá nos postos de abastecimento de hidrogénio”.

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Comércio de bens entre países atinge máximo histórico

Os dados da Organização Mundial do Comércio (OMC) mostra a rapidez da retoma das trocas comerciais de bens a nível mundial. O barómetro da OMC atingiu um máximo histórico.

O barómetro do comércio de bens medido pela Organização Mundial do Comércio (OMC) atingiu em julho um máximo histórico, fruto da recuperação económica das principais economias do mundo. Ao chegar aos 110,4 pontos, o indicador fica mais de 20 pontos acima do período homólogo e alcança o valor mais elevado desde pelo menos 2011, ano em que arranca a série.

Este barómetro da OMC é um indicador avançado que dá informação em tempo real sobre a trajetória do comércio internacional de bens, em comparação com o passado recente, de forma mais rápida do que as estatísticas convencionais das trocas comerciais. Em Portugal, o Instituto Nacional de Estatística (INE) divulga todos os meses a evolução das exportações e das importações de bens.

O aumento do barómetro nestes últimos meses “reflete tanto a força da atual expansão do comércio [internacional] como a intensidade do choque induzido pela pandemia em 2020”, explica a Organização, referindo que todas as componentes do barómetro estão acima da tendência, o que sinaliza que a recuperação é generalizada.

Em particular, os índices do barómetro para o frete aéreo (114 pontos), o transporte em contentores (110,8 pontos) e para as matérias-primas (104,7 pontos) continuaram a aumentar. Porém, já é notória alguma desaceleração do ritmo de crescimento das trocas comerciais, o que pode indicar que já se atingiu o pico deste retoma. Prova disso é que o índice de encomendas para exportações desacelerou para os 109,3 pontos.

Comércio mundial de bens está acima da tendência

Fonte: Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico (OCDE).

No caso dos produtos automóveis (índice está nos 106,6 pontos), este também aumentou apesar da produção e das vendas de carros terem caído em alguns países em julho por causa da escassez de semicondutores. A falta destes materiais também se reflete na travagem do índice dos componentes eletrónicos (112,4 pontos), acrescenta a OMC.

A recuperação do frete aéreo reflete a gradual normalização do transporte aéreo à medida que as restrições da pandemia vão baixando em vários países, principalmente os mais desenvolvidos. Porém, a OMC alerta que “o índice poderá reverter-se se a propagação de variantes da Covid-19 voltar a forçar a imposição de restrições outra vez de forma inesperada”.

A OMC destaca que estes números indiciam que o crescimento do comércio de bens será ainda maior no segundo trimestre de 2021, face ao primeiro trimestre, no qual já tinha crescido 5,7% em termos homólogos. Essa subida foi a maior desde o terceiro trimestre de 2011 em que se registou um crescimento de 5,8%.

Porém, “as perspetivas para o comércio mundial continuam a ser ofuscados por riscos descendentes, incluindo as disparidades regionais, a fraqueza do comércio de serviços e os atrasos nos calendários de vacinação, particularmente nos países pobres“, nota a OMC, assumindo que a Covid-19 continua a ser uma “grande ameaça” ao outlook das trocas comerciais mundiais.

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Um serviço líder que vai atrás? Sim, nas reclamações.

  • BRANDS' ECOSEGUROS
  • 19 Agosto 2021

Com a maior rede de distribuição do país, de elevada capilaridade, a Fidelidade distingue-se por uma atuação próxima junto de cada cliente.

Quando a seguradora líder do mercado de seguros em Portugal, em Vida e Não Vida e nomeadamente no ramo automóvel, fica nos últimos lugares de um ranking, algo não está bem, a não ser, claro, que se trate de um ranking de reclamações. Neste caso, ficar em penúltimo lugar é motivo de grande orgulho para a Fidelidade.

A Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (ASF) publicou o Relatório de Regulação e Supervisão da Conduta de Mercado relativo a 2020, no qual apresenta as empresas de seguros ordenadas de acordo com o rácio de reclamações automóvel concluídas por milhão de euros de prémios automóvel brutos emitidos (2020).

Neste indicador, a Fidelidade está muito abaixo da média, em penúltimo lugar. Ou seja, os seus clientes estão satisfeitos com os serviços prestados pela seguradora que registou, no primeiro quadrimestre deste ano, a menor taxa de anulação do seguro automóvel de sempre. Estes resultados são prova da qualidade do serviço prestado, quando os clientes mais precisam.

Com a maior rede de distribuição do país, de elevada capilaridade, a Fidelidade distingue-se por uma atuação próxima junto de cada cliente, mas também por um ecossistema automóvel que inclui serviços de peritagem e uma vasta rede de Parceiros que cobrem as necessidades no âmbito da regularização de eventuais sinistros automóveis, conseguindo aportar um grande valor aos seus clientes, nos momentos em que eles mais necessitam.

Para além disto, os clientes Fidelidade podem hoje pedir assistência automóvel online, através da App MyFidelidade, e acompanhar todo o processo de regularização de um sinistro na área de cliente MyFidelidade, no computador ou na App. Têm também à disposição a App Fidelidade Drive que permite melhorar alguns aspetos da condução e ganhar pontos enquanto viajam. Ao viajar, acumulam FidCoins que podem trocar por vouchers em parceiros como a Fnac, a Galp, o Pingo Doce, entre outros. É outra dimensão do ecossistema automóvel Fidelidade com o objetivo maior de proporcionar sempre aos clientes a melhor experiência.

Para além disto, quando os acidentes acontecem e trazem repercussões maiores que impactam a vida dos clientes, condicionando o seu futuro, a Fidelidade faz a diferença. Depois de um acidente grave tudo muda e pagar uma indemnização pode não ser suficiente para garantir a recuperação da qualidade de vida das pessoas. É devido à vasta experiência na resolução destes casos, que a Fidelidade, através do Compromisso WeCare, assume o compromisso de ir além das suas obrigações legais e apoiar na recuperação física e reintegração social, profissional e familiar dos sinistrados, ajudando a criar projetos de vida, acompanhando e cuidando quando realmente é preciso.

Esta é a verdadeira missão da seguradora para a qual tudo começa por ter produtos e serviços que realmente protejam os clientes, mas que vai mais longe, pretendendo garantir a sustentabilidade das pessoas e das suas famílias, através da prevenção, do apoio e cuidado nos momentos mais difíceis. Só assim o negócio contribui para o desenvolvimento de uma sociedade sustentável e, só assim, a missão da Fidelidade faz sentido. Para que a vida não pare.

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Galp Energia cai mais de 3% e atira Lisboa para o vermelho

Lisboa acompanhou as quedas sentidas nas bolsas europeias. Galp Energia pesou no índice de referência, em dia de desvalorização do petróleo.

A bolsa nacional está de volta às quedas, na penúltima sessão da semana. A praça lisboeta segue assim em linha com as congéneres europeias, cujo sentimento é negativo, nomeadamente depois de a Reserva Federal norte-americana sinalizar que a redução do rimo de compra de ativos deverá acontecer ainda este ano. Por cá, a Galp Energia pesa no índice de referência, num dia em que o petróleo recua mais de 3%.

O PSI-20 caiu 0,13% para os 5.303,62 pontos, uma queda que foi ligeira em comparação com as restantes praças do Velho Continente. As principais praças europeias registaram quedas acima dos 1%, sendo que o índice pan-europeu Stoxx 600 recuou 1,6%. Já o francês CAC 40 desvalorizou 2,5%, o britânico FTSE 100 perdeu 1,6%, o alemão Dax caiu 1,4% e o espanhol Ibex desceu 0,8%.

Em Lisboa, entre as 18 cotadas do índice de referência, a grande maioria registou quedas nesta sessão, sendo que apenas cinco ficaram em “terreno” verde e uma — a REN — manteve-se inalterada.

A liderar as quedas encontra-se a Galp Energia. As ações da petrolífera caíram 3,41% para os 8,316 euros, num dia de quedas no petróleo. O barril de Brent, negociado em Londres, recua 3,31% para os 65,97 dólares, enquanto o crude WTI, de Nova Iorque, cai 3,70% para os 62,80 dólares.

Galp cai mais de 3%

Em “terreno” vermelho, destaque também para o BCP, que perdeu 1,18% para os 0,1252 euros, e para as cotadas do setor da pasta e do papel. A Altri desvalorizou 2,10% para os 5,125 euros, enquanto a Navigator recuou 1,63% para os 3,026 euros.

Por outro lado, nos ganhos brilha a família EDP. Enquanto a casa-mãe avançou 2,28% para os 4,755 euros, a subsidiária EDP Renováveis somou 0,65% para os 21,84 euros. Já a Jerónimo Martins subiu 0,56% para os 18,05 euros, mas estes ganhos não foram suficientes para puxar o PSI-20 acima da “linha d’água”.

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Avatares em salas virtuais. É o futuro do trabalho na nova app do Facebook

O Facebook lançou o Horizon Workrooms para os óculos de realidade virtual da empresa. Tecnologia permite realizar reuniões reais, mas noutra dimensão: o "metaverso".

O trabalho de escritório mudou muito no último ano e meio. Com a chegada da pandemia, mesas de sala foram transformadas em secretárias e as reuniões passaram a acontecer no Zoom. Mas a falta de contacto interpessoal deixou um vazio difícil de preencher. Para o Facebook, a realidade virtual (RV) pode ser a solução.

A empresa anunciou esta quinta-feira o lançamento dos Horizon Workrooms, uma nova aplicação de trabalho para o Oculus Quest 2, os últimos óculos de RV da marca, que permite a realização de reuniões num ambiente totalmente virtual. Cada participante assume a forma de um “avatar” personalizável, que imita os movimentos feitos no mundo físico.

Uma reunião virtual no Horizon Workrooms, mas só da cintura para cima.Facebook

Na busca pela próxima grande plataforma tecnológica, Mark Zuckerberg, fundador do grupo Facebook, acredita que o dia-a-dia do futuro também vai passar pelo “metaverso”, uma espécie de mundo virtual que vai conviver, a par e passo, com o que vulgarmente chamamos de mundo real. A vida passará a desenrolar-se num formato híbrido, parte no “metaverso”, parte na realidade física envolvente, acredita o gestor.

Os Horizon Workrooms são, por isso, uma nova tentativa da empresa de dar os primeiros passos nesse “metaverso”. O grupo promoveu uma conferência de imprensa no mundo virtual dos Workrooms para mostrar aos jornalistas as potencialidades deste novo formato de trabalho. Existe uma noção de espaço e até é possível tirar notas pessoais, ou rabiscar as ideias num quadro virtual.

Os participantes podem interagir entre si como se estivessem num espaço físico.

Para somar mais um grau de complexidade a isto tudo, quem não tem óculos de realidade virtual pode, mesmo assim, participar na reunião através de uma videochamada real, ainda que no ambiente virtual. O sistema permite ainda replicar no espaço virtual o equipamento de trabalho do utilizador, como a secretária, o computador e o teclado. A tecnologia de áudio espacial serve de facilitadora, ajudando a convencer o cérebro de que foi teletransportado para outra dimensão.

Em contrapartida, as reportagens que foram publicadas esta quinta-feira em meios internacionais também põem a descoberto algumas falhas e insuficiências neste sistema. Por um lado, a certa altura, Mark Zuckerberg teve de reiniciar a aplicação porque a boca do seu “avatar” deixou de se mexer enquanto falava. Por outro, estes bonecos virtuais só são visíveis da cintura para cima — menos uma preocupação em escolher que calças virtuais vestir (o que, de certo modo, imita o que acontece já hoje nas reuniões via Zoom).

O sistema permite replicar o computador e o teclado no espaço virtual.Facebook

Para já, este software — ainda em fase de testes — só vai estar disponível nos países onde os óculos Quest 2 são suportados. Isso não inclui Portugal. Além disso, apesar de a empresa prometer que a aplicação foi desenvolvida a pensar na “privacidade e segurança”, o seu historial deverá fazer levantar alguns sobrolhos de desconfiança.

“Acreditamos que a RV vai fundamentalmente transformar a forma como trabalhamos enquanto nova plataforma de computação, desafiando a distância para ajudar as pessoas a colaborarem melhor a partir de qualquer lugar. Os Horizon Workrooms são um grande primeiro passo no sentido desta visão”, assumiu o Facebook num comunicado.

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Os desafios de uma Agência de seguros especializados

  • ECOSeguros + Innovarisk Underwriting
  • 19 Agosto 2021

A generalidade das pessoas sabe o que é um seguro. Mas a resposta já não é assim tão óbvia quando falamos de D&O, Riscos Cibernéticos ou Responsabilidade Ambiental

A vasta generalidade das pessoas conhece bastante bem os seguros de saúde, o seguro obrigatório automóvel ou o seguro da casa devido ao empréstimo habitação. Mas a resposta já não é assim tão óbvia quando falamos, por exemplo, de um seguro de D&O (Directors and Officers) ou de um seguro de responsabilidade civil exploração para indústrias com coberturas de união e mistura e “recall”. Mesmo no mundo da mediação de seguros, onde os profissionais trabalham diariamente com o setor segurador.

Falemos das agências de subscrição e do seu papel. Não são muitas as agências de subscrição que existem em Portugal, na verdade estão inscritas na Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (ASF) como um mediador ou corretor, embora esse não seja o seu papel de todo. Ainda não existe em Portugal uma figura jurídica que as represente corretamente, nem tão pouco muita informação disponível ao contrário de países como Espanha, Reino Unido e EUA onde já são mais comuns e é mais fácil distingui-las, dispondo em alguns casos da sua própria figura jurídica.

É talvez por isso frequente haver alguma confusão sobre o que fazem estas agências, mesmo entre os mediadores ou corretores que a elas recorrem. A melhor maneira é talvez olhar para elas como uma seguradora, mesmo que não o sejam. As agências de subscrição trabalham regra geral com seguradoras internacionais e têm alguma autonomia de subscrição, isto é, podem aceitar riscos ou decliná-los consoante a análise do subscritor.

As agências de subscrição trabalham com seguros especializados para nichos de mercado que podem incluir seguros patrimoniais para riscos muito específicos, responsabilidade civil profissional, D&O, riscos cibernéticos, responsabilidade ambiental, seguros para eventos, entre outros… Os produtos especializados que têm à disposição podem ter coberturas desenhadas à medida para cada cliente e até a junção de duas soluções numa só apólice, distinguindo-se no mercado segurador devido à especificidade dos seus produtos. Mesmo as soluções mais “standard” que possam ter, não são seguros de massa e não existe um conjunto alargado de pessoas que lide com estes produtos muito frequentemente. Claro que não é fácil conhecer a fundo cada uma destas soluções, ainda mais se não houver necessidade de recorrer às mesmas constantemente mas sim pontualmente. É por isso importante que exista um ponto de contacto que consiga estabelecer a ligação entre o mediador ou corretor e o subscritor de cada área.

Nesse sentido, pode ser um desafio para a agência de subscrição gerir a rede de parceiros com quem trabalha pois, para além da formação nos produtos que deve disponibilizar, é importante ajudar o mediador a perceber junto do cliente qual é o produto mais adequado e desmistificar os conceitos, usar uma linguagem mais direta e menos “segurês”, utilizar casos práticos para exemplificar e no fundo integrar as partes (o cliente e o mediador) na construção da solução mais adequada.

É uma tendência atual e crescente as seguradoras internacionais comercializarem as suas soluções através de empresas especializadas, com uma estrutura capaz de o fazer e que conhecem melhor o mercado local onde se inserem. Os desafios são transversais às agências, internacionalmente, mas é claro que o maior desafio será sempre deixar o cliente final satisfeito.

Mafalda Costa, Gestora de Clientes Innova|GO

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China resgata o seu maior “banco mau” após prejuízo de 13.558 milhões

  • Lusa
  • 19 Agosto 2021

O Huarong, um dos quatro "bancos maus" chineses, garantiu que está atualmente em “boas condições financeiras” e “totalmente preparado” para pagar futuros de títulos.

A gestora estatal chinesa de ativos Huarong, o maior banco com crédito malparado do país, anunciou esta quinta-feira um plano de substituição de capital, apoiado pelo banco de investimento público Citic, após registar perdas equivalentes a 13.558 milhões de euros.

Segundo um comunicado da empresa citado pelo portal de notícias económicas Yicai, nos últimos meses, o Huarong tem estado a “limpar e descartar ativos de risco”, adquiridos durante os anos da presidência de Lai Xiaomin, que foi executado, em janeiro passado, após ter sido condenado no que a imprensa oficial considerou o “maior caso de corrupção financeira” da História do país.

Da mesma forma, a pandemia fez com que alguns dos seus clientes não pudessem cumprir os seus contratos, levando a que a qualidade de alguns ativos se “deteriorasse rapidamente”, o que, somado a outros fatores, acabou por ter um forte impacto nas contas do banco público. As suas ações em Hong Kong deixaram de ser negociadas em abril passado.

O Conselho de Administração informou que reunirá no dia 28 de agosto para aprovar aquele documento e também os resultados do primeiro semestre de 2021. O Huarong garantiu que está atualmente em “boas condições financeiras” e “totalmente preparado” para pagar futuros de títulos, depois de gastar cerca de 63,3 mil milhões de yuans (8,34 mil milhões de euros), desde abril, para liquidar obrigações vencidas.

O Huarong é um dos quatro “bancos maus” do país asiático, fundado em 1999, após a crise financeira asiática, com o objetivo de expurgar as insolvências do sistema bancário chinês, embora com a chegada de Lai (2012) se tenha transformado num consórcio e começado a investir em ativos de alto risco, abrindo o capital na Bolsa de Valores de Hong Kong, em 2015.

No final de 2017, o Huarong tinha um património líquido de cerca de 182.660 milhões de yuans (24.065 milhões de euros), embora no ano seguinte, com a prisão de Lai, tenha sido descoberto capital de risco que até então permanecia oculto.

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Desde início do ano, autoridades passaram 20 multas por dia para quem não usa máscara na rua

  • ECO
  • 19 Agosto 2021

Desde o arranque de 2021, foram multadas 4.154 pessoas por não usar máscara em espaços públicos. Já as coimas pelo incumprimento da regra dentro dos transportes públicos foram 338.

Desde o início do ano, foram aplicadas 4.154 multas pelas autoridades a pessoas que não usavam máscara nas ruas e espaços públicos, avança o Expresso (acesso condicionado), com base nos dados do Ministério da Administração Interna. Este número traduz-se numa média de 20 coimas por dia, sendo que, atualmente, as multas por esta infração podem chegar aos 500 euros.

Já olhando para os dados referentes ao uso de máscara no interior de salas de espetáculos e estabelecimentos públicos, desde junho do ano passado, estes mostram que as autoridades multaram 1.392 pessoas por não cumprir esta regra. Durante este ano, foram 544 as pessoas alvo de coimas por este tipo de infração.

Quanto aos transportes públicos, o número de pessoas que não cumpriram a obrigação é inferior. Contam-se 338 coimas por falta de máscara no interior de transportes públicos desde o início de 2021.

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Governo reúne-se esta sexta para antecipar alívio das medidas contra a Covid

O Governo marcou para esta sexta-feira à tarde um Conselho de Ministros extraordinário para antecipar a segunda fase de desconfinamento, após ter sido alcançada a meta de 70% da população vacinada.

Antes do esperado, Portugal atingiu esta quarta-feira a meta de ter 70% da população completamente vacinada. Perante a antecipação desse marco, do qual dependia o avanço para a segunda fase de desconfinamento, o Governo vai reunir-se esta sexta-feira de tarde num Conselho de Ministros eletrónico extraordinário para antecipar o alívio das restrições que estava planeado para o início de setembro.

A hipótese de haver uma reunião extraordinária do Conselho de Ministros já tinha sido admitida pela ministra da Saúde, Marta Temido, em declarações à SIC: “Naturalmente que uma alteração de circunstâncias deste tipo pode motivar uma reunião extraordinária amanhã [esta sexta-feira] depois de conhecido o relatório da DGS e do Instituto Ricardo Jorge para avançar para o conjunto de medidas associadas ao limiar de 70%“.

Porém, a ministra realçou que a antecipação dessas etapas de alívio das restrições não será, porém, “um processo automático”, na medida em que envolverá também de outros “indicadores epidemiológicos em presença” (como o risco de infeção). Daí que seja necessário esperar pelo relatório do Instituto Ricardo Jorge, o qual é divulgado na sexta-feira de tarde.

Ainda assim, tudo indica que o Governo vai dar “luz verde” para que o país avance para a segunda fase de desconfinamento na próxima semana, antecipando ligeiramente o arranque que estava previsto para o início de setembro. Ainda pode haver ajustes face ao que estava previsto, mas o que estava no plano inicial era o alívio das seguintes regras:

  • Restaurantes, cafés e pastelarias passam ter limite máximo de oito pessoas por grupo no interior e 15 pessoas por grupo em esplanadas;
  • Serviços públicos sem marcação prévia;
  • Espetáculos culturais com 75% de lotação;
  • Eventos (nomeadamente casamentos e batizados) passam a ter limite máximo de 75% da lotação.

Outra das alterações que estava prevista na segunda fase era o fim da obrigação de usar máscara na rua quando não há distanciamento, mas esta deverá continuar até 12 de setembro uma vez que esta norma decorre de uma lei da Assembleia da República que continua em vigor, segundo explicou o gabinete da primeira-ministra em exercício Mariana Vieira da Silva.

A conferência de imprensa deste Conselho de Ministros eletrónico está marcada para as 15h30 desta sexta-feira no Palácio da Ajuda.

Se se mantiver o ritmo de vacinação, a terceira fase, que estava prevista para o início de outubro, também poderá ser antecipada caso Portugal atinja mais cedo a meta de ter 85% da população totalmente vacinada. Nessa altura, os bares e discotecas abrem com acesso condicionado ao certificado digital ou teste negativo, os restaurantes ficam sem limite máximo de pessoas por grupo e a lotação dos vários eventos deixam de ter limites.

(Notícia atualizada às 16h25 com mais informação)

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