Linhagem BA.5 da variante Omicron da Covid-19 responsável por 97% das infeções

  • Lusa
  • 10 Agosto 2022

Detetada pela primeira vez entre o final de março e o início de abril, a BA.5 é dominante em Portugal desde a semana de 9 a 15 de maio.

A linhagem BA.5 da variante Omicron é responsável por 97% das infeções registadas em Portugal, segundo o mais recente relatório do Instituto Ricardo Jorge sobre a diversidade genética do vírus SARS-CoV-2.

Detetada pela primeira vez entre o final de março e o início de abril, a BA.5 é dominante em Portugal desde a semana de 09 a 15 de maio, segundo o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA), que adianta igualmente que a linhagem BA.4 da variante Omicron “tem registado uma frequência relativa estável nas últimas amostragens semanais, representando 1,6% das sequências analisadas” nas duas últimas semanas de julho.

A variante Omicron do coronavírus que causa a covid-19, classificada como de preocupação pela Organização Mundial da Saúde, engloba várias linhagens identificadas com o prefixo “BA”. Entre essas várias linhagens consta a BA.5, que tem revelado uma maior capacidade de transmissão por apresentar mutações com impacto na entrada do vírus nas células e ou na sua capacidade de escapar à resposta imunitária.

Um estudo da Direção-Geral da Saúde (DGS) e do INSA divulgado esta semana revelou que o reforço da vacinação contra a covid-19 (provocada pelo SARS-CoV-2) previne substancialmente o risco de hospitalização e morte na consequência de infeções pelas linhagens BA.2 e BA.5 da variante Omicron.

Este trabalho concluiu ainda que o risco de infeção é semelhante entre as duas linhagens, tanto em pessoas com o esquema vacinal completo, como em pessoas com a dose de reforço, mas em casos de doença mais grave a eficácia do reforço vacinal revelou-se ligeiramente diferente.

Relativamente à linhagem BA.2, que foi dominante em Portugal entre o final de fevereiro e meados de maio, o INSA diz que tem tido uma frequência relativa continuamente decrescente, registando 0,8% nas duas últimas semanas do mês de julho.

O relatório refere ainda que têm vindo a ser monitorizadas sublinhagens de BA.2 com uma mutação adicional na posição L452 da proteína Spike (associadas à resistência a anticorpos neutralizantes), sendo que, entre estas, se destaca a circulação em Portugal da linhagem BA.2.12.1, “embora a sua frequência relativa não tenha ultrapassado, até à data, os 2%”.

“É de notar que ainda não foi detetada qualquer sequência da sublinhagem de interesse BA.2.75 em Portugal“, acrescenta. O INSA estima ainda que a circulação da linhagem BA.1 da variante Omicron seja atualmente residual.

O relatório refere igualmente que, até à data, foram analisadas 40.155 sequências do genoma do novo coronavírus, obtidas de amostras colhidas em mais de 100 laboratórios, hospitais e instituições, representando 304 concelhos de Portugal. No final de junho, Portugal ultrapassou os cinco milhões de casos de infeção pelo coronavírus SARS-CoV-2 desde o início da pandemia.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Fundação José Berardo pede mais tempo para entregar contas e rol de bens e prazo termina em setembro

  • Lusa
  • 10 Agosto 2022

Instituição tem até 1 de setembro para apresentar documentos relativos às contas, dívidas e rol de bens à Secretaria-Geral da Presidência do Conselho de Ministros.

O prazo para a entrega de contas, dívidas e rol de bens pela Fundação José Berardo foi “prorrogado por mais 10 dias”, a pedido da instituição, pelo que termina em 01 de setembro, disse à Lusa fonte governamental.

A Fundação José Berardo tinha anteriormente até esta semana (11 de agosto) para entregar à Secretaria-Geral da Presidência do Conselho de Ministros (SGPCM) as suas contas, rol de bens, entre outros, depois do Governo ter extinguido a instituição, com sede no Funchal, em 19 de julho, através de despacho da Presidência do Conselho de Ministros.

O processo de extinção obrigava a Fundação José Berardo a entregar à SGPCM, no prazo de 10 dias úteis, as suas contas, dívidas e passivo, o rol de bens e de contratos existentes, assim como a identificação dos seus trabalhadores e as responsabilidades assumidas.

Contactada pela Lusa sobre se a informação já tinha sido enviada, fonte oficial da Presidência do Conselho de Ministros disse que “o prazo foi prorrogado por mais 10 dias” e termina em 01 de setembro, uma vez que há uma dilação postal.

Os administradores da fundação são também responsabilizados “pessoal e solidariamente, pelos atos que praticarem e pelos danos que deles advenham, em violação das regras anteriores”, segundo o despacho, salientando que, além da limitação a “atos meramente conservatórios do património fundacional”, quaisquer outras ações carecem “de autorização prévia da entidade competente” pela extinção, a SGPCM.

O despacho estabelece que têm de ser entregues “os livros e os documentos de prestação de contas da Fundação José Berardo”, até à data da extinção.

A Fundação José Berardo registou prejuízos de mais de 15 milhões de euros no ano passado, de acordo com o relatório do Conselho de Administração da entidade.

Segundo o documento, no final de 2021 a Fundação José Berardo registava um prejuízo de 15.025.603,25 euros, valor que compara com um resultado líquido negativo de 15.055.176,14 euros em 2020.

A Fundação José Berardo passou de lucros de 102 milhões de euros para prejuízos de 245 milhões entre 2007 e 2017 devido à atividade financeira desenvolvida, segundo o relatório da IGF que levou o Governo a extinguir a instituição.

Segundo o relatório, no final do ano passado, os ativos fixos tangíveis ascendiam a 580,9 mil euros, valor que compara com 584,9 mil euros em 2020, os investimentos financeiros eram de 290,6 milhões de euros (290,1 milhões em 2020) e o ativo líquido atingia os 350,6 milhões de euros (350,2 milhões um ano antes).

O total do fundo de capital somava 709,1 milhões de euros negativos, contra 694,1 milhões de euros negativos em 2020.

Sem vendas e prestação de serviços, a Fundação apresentou em 2021 outros rendimentos no valor de 234,69 euros, com os outros gastos a totalizarem 33,1 mil euros negativos (53,3 mil euros negativos em 2020) e os juros e gastos similares a ascenderem 16,2 milhões de euros negativos.

Relativamente à afetação aos fins da instituição, a Fundação José Berardo refere que foi “possível, nos domínios relacionados com os fins estatutários da fundação, promover diversas iniciativas e atividades, que contribuíram para a sua realização e sucesso, tendo sido aplicado nos seus fins, durante este ano, o valor de 30.616,28 euros”, lê-se no documento.

A Fundação José Berardo foi um instrumento na gestão dos negócios do empresário, através da qual contraiu dívida, nomeadamente para a aquisição de ações do BCP, estando na base do processo movido pelo BCP, CGD e Novo Banco, por dívidas superiores a 900 milhões de euros.

José Berardo foi detido em 29 de junho de 2021, tendo ficado indiciado de oito crimes de burla qualificada, branqueamento de capitais, fraude fiscal qualificada, dois crimes de abuso de confiança qualificada e um crime de descaminho, na sequência do processo aberto pela banca.

Acabou por ser sujeito a uma caução de cinco milhões de euros e à proibição de sair do país sem autorização do tribunal.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Espanha: imposto bancário favorece bancos de outros países

  • Servimedia
  • 10 Agosto 2022

Todas as instituições bancárias de outros países que concorrerem em Espanha ou em qualquer outro país da União Europeia vão ser favorecidas pelo imposto bancário.

O imposto sobre bancos, aprovado pelo governo de Pedro Sánchez, vai favorecer instituições bancárias de outros países quando concorrerem em Espanha e na UE, isto porque o novo imposto vai ser aplicado a instituições com rendimentos de juros e comissões de mais de 800 milhões de euros, noticia a Servimedia.

Com este limiar estabelecido pelas ministras Nadia Calviño e María Jesús Montero, todas as entidades que operam em Espanha através de sucursais parecem estar excluídas, uma vez que as principais empresas são tributadas enquanto outras estão isentas “sem razão aparente ou justificação desta figura específica que parece diferenciar quais as que têm estes lucros extraordinários”.

Além disso, as ministras também salientaram que existem numerosas sucursais de entidades estrangeiras que operam com uma licença bancária, em alguns casos “muito lucrativa”, mas sem a dimensão necessária para estarem sujeitas ao novo imposto. Também apontaram para outros concorrentes não bancários, tais como ‘fintechs’ e ‘big techs’, que se envolvem em operações de crédito em produtos específicos: crédito ao consumo, crédito hipotecário, cartões, garantias, ‘leasing’, ‘factoring’, ‘buy now pay later’, etc.

Neste último caso, estas empresas beneficiariam de um aumento das taxas sem serem prejudicadas pelo novo imposto que o ministério da Economia e da Transformação Digital e o ministério das Finanças conceberam para tributar os lucros dos bancos no meio da crescente incerteza internacional em resultado da guerra da Rússia na Ucrânia e da utilização da energia como mecanismo de pressão sobre a UE.

Apesar das recomendações do Banco Central Europeu, que, em 2019, já garantiam que qualquer imposto “ad hoc” aplicado aos bancos para fins orçamentais seria indesejável na medida em que tais impostos imporiam encargos indevidos aos bancos, o governo declarou repetidamente que não tenciona dar ouvidos às queixas do setor e ao aconselhamento do organismo financeiro da UE.

Na semana passada, o Secretário de Estado das Finanças reuniu-se com peritos das associações e instituições e prometeu enviar o texto do novo imposto ao Banco Central Europeu para um relatório. No entanto, de momento, o setor bancário considera que o imposto proposto pelo PSOE e pela Unidas Podemos poderia entrar em conflito com o “princípio da proporcionalidade” por entender que “o princípio da generalidade”, que prevalece em qualquer imposto, não é respeitado e “representa uma ameaça flagrante à concorrência”.

Entre os pontos que os bancos tentaram, sem sucesso, fazer ver ao governo está o facto de que “a adoção unilateral deste tipo de medidas deteriora a capacidade competitiva das instituições financeiras que operam em Espanha no mercado único europeu e, além disso, a falta de previsibilidade destas medidas gera incerteza jurídica e desencoraja o investimento em Espanha”.

Além disso, as instituições financeiras sublinham que o imposto deve ser para todos e não discriminar, uma vez que “se a intenção é tributar o maior lucro que presumivelmente será derivado do aumento das taxas de juro, o novo imposto deve ser cobrado a todas as instituições que realizam uma atividade financeira e nas quais a capacidade económica sujeita a tributação se manifesta“, dizem fontes do setor.

Por conseguinte, para não violar estes princípios, não foi possível estabelecer isenções ou subsídios com base no domicílio fiscal, na forma jurídica adotada pela instituição, no volume de negócios, no ativo ou no passivo, ou em qualquer outro parâmetro semelhante que discrimine entre contribuintes com a mesma capacidade económica real.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

UE vai ter “embaixada” tecnológica em Silicon Valley

  • Joana Abrantes Gomes
  • 10 Agosto 2022

Bruxelas vai abrir um escritório na Califórnia em setembro para facilitar a comunicação com as gigantes tecnológicas, que a partir de 2023 estarão sujeitas às leis dos Mercados e dos Serviços Digitais

As gigantes tecnológicas de Silicon Valley vão estar mais próximas dos reguladores da União Europeia (UE). A partir de 1 de setembro, a Comissão Europeia vai contar com um escritório na Califórnia para facilitar a comunicação com empresas como a Apple, a Google e a Meta, já que se aproxima a entrada em vigor de leis que aumentarão o escrutínio regulamentar sobre estas empresas.

De acordo com a informação avançada pelo The Wall Street Journal, o escritório será dirigido por Gerard de Graaf, um executivo sénior do Executivo comunitário que trabalhou na Direção-Geral das Redes de Comunicação, Conteúdos e Tecnologias, com experiência na legislação tecnológica. A Associated Press avança ainda que serão contratados 200 funcionários.

Em entrevista ao jornal norte-americano, Gerard de Graaf disse que espera criar laços mais fortes com empresas de tecnologia através do novo escritório. “Uma relação entre o regulador e o regulamentado é sempre um pouco complicada. Um regulador é sempre um pouco como um polícia“, declarou, ressalvando, contudo, que “há um interesse mútuo em cooperar muito estreitamente”.

A abertura de uma “embaixada” tecnológica europeia em Silicon Valley, região norte-americana que reúne uma série de empresas do mundo da tecnologia, serve sobretudo para preparar as chamadas “Big Tech” para a Lei dos Mercados Digitais e a Lei dos Serviços Digitais, às quais a Apple, a Google ou a Meta, por exemplo, estarão sujeitas a partir do final de 2023.

Ambas as leis, aprovadas na primavera, têm como objetivo reduzir o discurso do ódio, a desinformação e o conteúdo nocivo nas plataformas dos meios de comunicação social, ao mesmo tempo que procuram fomentar uma concorrência justa no setor. O seu incumprimento pode dar direito a multas.

Concretamente, a Lei dos Serviços Digitais visa proibir anúncios de publicidade dirigidos a menores, bem como os que visam pessoas com base no seu género, etnia ou orientação sexual. Permitirá, ainda, que os governos dos 27 Estados-membros ordenem às tecnológicas para retirarem conteúdos ilegais.

A Lei dos Mercados Digitais, por sua vez, pretende criar uma concorrência mais justa entre as plataformas tecnológicas dominantes, proibindo a utilização de dados não públicos e limitando a monopolização das suas categorias de produtos ou serviços.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Musk vende 6,9 mil milhões de dólares em ações da Tesla

  • ECO
  • 10 Agosto 2022

Elon Musk explica que dinheiro da venda das ações da Tesla poderá ser usado para ajudar a financiar a eventual compra do Twitter caso venha a perder a disputa judicial com a rede social.

O presidente executivo da Tesla, Elon Musk, vendeu 6,9 mil milhões de dólares em ações da fabricante de carros elétricos, justificando que os fundos poderão ser utilizados para financiar a eventual compra do Twitter caso perca a batalha judicial com a rede social.

“No caso (espero que improvável) de o Twitter forçar que se feche este acordo e alguns parceiros não tiverem capacidade de resposta, é importante evitar uma venda de emergência das ações da Tesla”, explicou o bilionário num tweet.

De acordo com os comunicados enviados à Securities and Exchange Commission, o regulador do mercado dos EUA, Musk revela que vendeu cerca de nove milhões de ações da Tesla entre os dias 5 e 9 de agosto, que renderam então quase sete mil milhões de dólares.

Estas vendas surgem depois de em abril ter alienado cerca de 8,5 mil milhões de dólares em títulos da fabricante de carros elétricos que fundou, isto quando estava a preparar o financiamento para a compra do Twitter. Na altura, escreveu num tweet: “Não há mais vendas de ações da Tesla planeadas depois de hoje”.

Entretanto, no início de julho, Musk rasgou o acordo firmado a 25 de abril para comprar o Twitter por 44 mil milhões de dólares. A rede social processou o bilionário para o forçar a concluir a transação, rejeitando a acusação de que fora enganado relativamente ao número de contas spam na plataforma da rede social.

As duas partes vão encontrar-se no tribunal a 17 de outubro.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Zelensky pede libertação da Crimeia

  • ECO
  • 10 Agosto 2022

A guerra “começou na Crimeia e deve terminar com a Crimeia” libertada, disse Zelensky, horas depois do ataque à base aérea russa na Crimeia. Um ataque do qual Kiev nega qualquer responsabilidade.

O Presidente da Ucrânia defende a libertação da Crimeia, porque não haverá uma paz estável no Mediterrâneo enquanto a Rússia usar esse território como “base militar”. Mas Kiev nega qualquer responsabilidade no ataque à base aérea russa na Crimeia.

“A presença de ocupantes russos na Crimeia é uma ameaça para toda a Europa e para a estabilidade global. A região do mar Negro não pode estar segura enquanto a Crimeia estiver ocupada”, disse Volodymyr Zelensky no seu discurso diário. A guerra “começou na Crimeia e deve terminar com a Crimeia” libertada, acrescentou. Declarações que surgem após o ataque à base área russa foi danificada por fortes explosões e pelo menos uma pessoa morreu. No entanto, o conselheiro de Zelenskiy garante que Kiev nada teve a ver com o ataque.

Mykhail Podolyak, questionado pelo cal de televisão online Dozhd sobre de Kiev assumia a responsabilidade do ataque, respondeu: “Claro que não. O que temos a ver com isso?”. Mas, horas antes, o próprio Podolyak parece ter sugerido que este ataque marcava uma nova fase no conflito.

Noutro ponto do conflito, pelo menos 11 pessoas morreram e outras 13 ficaram feridas por bombardeamentos russos no distrito ucraniano de Nikopol, na região de Dnipro, no sul do país. “O inimigo atingiu o distrito duas vezes com o Grad MLRS [sistema de lançamento múltiplo de mísseis], disparando 80 mísseis contra bairros residenciais”, disse hoje Valentyn Reznichenko, chefe da Administração Militar Regional de Dnipro.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Ensino Superior tem quase mais 8.000 candidatos do que vagas

  • ECO
  • 10 Agosto 2022

A primeira fase do concurso nacional de acesso ao Ensino Superior conta já com 61.473 candidaturas, mas até agora há apenas 53.640 vagas abertas pelas instituições.

A primeira fase do concurso nacional de acesso ao Ensino Superior já recebeu 61.473 candidaturas, um número que, apesar de inferior ao dos últimos dois anos, supera as 53.640 vagas abertas pelas instituições. Ao todo, são mais 7.833 candidatos do que lugares disponíveis, avança o Jornal de Notícias.

Os dois últimos anos bateram recordes quanto ao número de candidaturas na primeira fase (62.675 candidatos em 2020 e 63.675 em 2021), sendo este já o terceiro ano com mais estudantes a concorrerem desde o início do século. O Governo, que em ambos os anos reforçou o número de lugares através das vagas não preenchidas dos concursos especiais, ainda não decidiu se volta a fazê-lo.

Nesse caso, a Comissão Nacional de Acesso ao Ensino Superior terá de ser ouvida primeiro, aguardando pelo pedido de parecer do Executivo, mas uma fonte do gabinete da ministra da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Elvira Fortunato, disse que o Ministério “só tomará decisões sobre esta matéria apenas após concluído o concurso”, cujas colocações são divulgadas no dia 11 de setembro.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Apenas 23 membros do Governo entregaram registo de interesses dentro do prazo

  • ECO
  • 10 Agosto 2022

O prazo para entrega da declaração do registo de interesses era 30 de maio, mas entre os 56 membros do Executivo, apenas 23 o fizeram até essa data.

A data limite para os membros do Governo entregarem o seu registo de interesses na Assembleia da República era 30 de maio, precisamente 60 dias contados desde a tomada de posse do Executivo. Mas, segundo o relatório final do grupo de trabalho do registo de interesses aprovado na última reunião da Comissão de Transparência e Estatuto dos Deputados, dos 56 ministros e secretários de Estado, apenas 23 submeteram a declaração dentro do prazo, noticia o Público (acesso condicionado).

“Em relação aos membros do Governo, até 30 de maio de 2022, data em que se concluía o respetivo prazo de entrega, tinham sido submetidos 23 registos”, lê-se no documento do grupo coordenado pelo socialista Pedro Delgado Alves, que acrescenta que até ao final da primeira semana de junho entraram mais seis registos de governantes e até dia 27 de julho foram entregues os restantes.

Uma análise às declarações disponíveis no site do Parlamento revela, no entanto, que apenas 18 têm data anterior a 30 de maio, 37 são posteriores e uma nem sequer tem data e está assinada à mão, nomeadamente o registo de interesses do secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros, André Moz Caldas. Esta discrepância poderá dever-se ao facto de ter havido meia dúzia de ministros e secretários de Estado que terão feito alterações à sua declaração inicial, entregue dentro do prazo, e que agora têm uma data posterior.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Nas notícias lá fora: Boris, Pence e Musk

  • ECO
  • 10 Agosto 2022

Musk vendeu 6,9 mil milhões de dólares em ações da Tesla para financiar um potencial acordo com a rede social Twitter. Santander expande o negócio imobiliário e constrói 600 habitações.

O primeiro-ministro britânico vai deixar para o seu sucessor — Liz Truss ou Rishi Sunak — os dossiês da resposta à crise energética e do aumento do custo de vida no Reino Unido. Boris Johnson sai do cargo em setembro. E numa das últimas reações às buscas que o FBI fez à casa de Donald Trump na Florida, o seu ex-vice-presidente, Mike Pence, criticou as buscas dizendo que partilha “a grande inquietação de milhões” de norte-americanos. Já o primeiro-ministro japonês anunciou uma remodelação governamental, substituindo o irmão de Shinzo Abe, numa altura que o Executivo enfrenta uma polémica em torno das ligações políticas à Igreja da Unificação.

BBC

Boris Johnson diz que vai deixar resposta à crise energética para sucessor

O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, que vai sair do cargo em setembro, diz que vai deixar para o seu sucessor os dossiês da resposta à crise energética e do aumento do custo de vida no Reino Unido. “Seja quem for [o sucessor], tenho a certeza absoluta de que vai querer fazer mais alguns anúncios em setembro e outubro sobre o que faremos no próximo período, em dezembro e janeiro”, explicou Boris Johnson. “Só quero que saibam que estou absolutamente certo de que teremos o poder orçamental e margem para cuidar das pessoas como sempre fizemos”, acrescentou o ainda chefe de Governo durante um evento em Downing Street. Liz Truss, atual ministra dos Negócios Estrangeiros e candidata a suceder a Boris Johnson, prometeu reduzir os impostos, enquanto o antigo ministro das Finanças Rishi Sunak optou por querer subsidiar as famílias mais vulneráveis.

Leia a notícia completa na BBC (acesso livre, conteúdo em inglês)

CNBC

Pence critica buscas do FBI e tribunal manda Trump entregar declarações fiscais

O ex-vice-presidente de Donald Trump, Mike Pence, criticou as buscas feitas pela polícia federal (FBI, na sigla em inglês) à propriedade de Trump em Mar-a-Lago, no estado da Florida. “Partilho a grande inquietação de milhões de americanos depois da busca sem precedente na residência privada do Presidente Trump”, escreveu Pence na rede social Twitter.

Os conservadores foram unânimes em criticar uma “perseguição política”. Pence, cuja reação foi das mais tardias, considerou que os “atos” do FBI “minam a confiança do público no sistema judicial”. Pence e Trump distanciaram-se depois de aquele ter recusado opor-se à certificação da vitória de Joe Biden na eleição presidencial de 2020, apesar dos pedidos de Trump.

Leia a notícia completa na CNBC (acesso livre, conteúdo em inglês)

Financial Times

Musk vende 7 mil milhões de dólares em ações da Tesla antes de batalha judicial com Twitter

O presidente executivo da Tesla, Elon Musk, vendeu 6,9 mil milhões de dólares em ações da fabricante de carros elétricos, justificando que os fundos podem ser utilizados para financiar um potencial acordo com a rede social Twitter caso perca a batalha judicial com a plataforma. “No caso (espero que improvável) de o Twitter forçar que se feche este acordo e alguns parceiros de capital não tiverem capacidade de resposta, é importante evitar uma venda de emergência das ações da Tesla”, explicou o bilionário num tweet.

No início de julho, Musk rasgou o acordo firmado a 25 de abril para comprar o Twitter por 44 mil milhões de dólares. A empresa do passarinho azul processou Musk para o forçar a concluir a transação, rejeitando a acusação de que fora enganado relativamente ao número de contas spam na plataforma da rede social. As duas partes vão encontrar-se no tribunal a 17 de outubro.

Leia a notícia completa no Financial Times (acesso pago, conteúdo em inglês)

CincoDías

Santander constrói casas através da filial LandCo

A filial do Grupo Santander dedicada à gestão de solos, LandCo, abriu um novo negócio de promoção de habitações, que se junta assim à Metrovacesa, onde é acionista maioritário, na área da promoção imobiliária. “Durante o exercício de 2021, a sociedade começou a desenvolver uma nova atividade de promoção imobiliária nos terrenos onde existia interesse imobiliário”, escreve o banco no relatório e contas de 2021, apresentado recentemente no Registro Mercantil. Presentemente, a LandCo está a desenvolver 18 projetos num total de 600 habitações em diferentes níveis de desenvolvimento e nos próximos meses a empresa espera iniciar mais 250 habitações.

Leia a notícia completa no CincoDías (acesso livre, conteúdo em espanhol)

Reuters

Primeiro-ministro japonês remodela Governo, nomeia novo ministro da Defesa

O primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, anunciou uma remodelação do Governo, incluindo um novo ministro da Defesa, numa altura que o Executivo enfrenta uma polémica em torno das ligações políticas de um grupo religioso. Shinzo Abe foi assassinado a 8 de julho por um homem que, segundo a polícia, confessou ter matado o antigo primeiro-ministro devido a rumores que o associavam à Igreja da Unificação. A semana passada, Kishida anunciou que iria pedir a todos os ministros que esclarecessem possíveis ligações com este grupo religioso, também conhecido como “seita da lua”. O primeiro-ministro decidiu mudar 14 dos 19 cargos principais do seu executivo, incluindo a substituição do ministro da Defesa, Nobuo Kishi, irmão de Shinzo Abe, oficialmente por motivos de saúde. Kishi revelou que membros da Igreja da Unificação tinham servido como voluntários nas suas campanhas eleitorais.

Leia a notícia completa na Reuters (acesso livre, conteúdo em inglês)

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Inflação nos EUA deixa bolsas europeias em sentido

Investidores ficam hoje a conhecer a evolução da taxa de inflação nos EUA, que poderá ajudar a definir o rumo da Fed. Bolsas europeias iniciam sessão em queda ligeira, incluindo Lisboa.

Com quedas até 0,5%, as bolsas europeias iniciaram a sessão desta quarta-feira em sentido e com os investidores à espera de novos dados da taxa de inflação que os EUA vão divulgar esta quarta-feira e que poderá dar pistas sobre qual o rumo das taxas de juro da Reserva Federal norte-americana nos próximos meses.

O PSI não é exceção e recua 0,10% para 6.234,65 pontos, mas vai oscilando entre ganhos e perdas. Nove das 15 cotadas que integram principal índice nacional estão em baixa.

O pior desempenho pertence à Corticeira Amorim, que cede 1,13% para 10,48 euros, enquanto os cinco pesos pesados nacionais também estão abaixo da linha de água, com destaque para a Galp que cai 0,66% para 10,535 euros num dia de mais pressão sob os preços do petróleo, e a EDP Renováveis que cede 0,60% para 10,525 euros.

Corticeira cai 1%

Lá por fora, o índice de referência europeu Stoxx 600 abriu a cair 0,3%, definindo a tendência para as outras praças: o francês CAC-40 cai 0,3% e as perdas no espanhol IBEX-35 e o alemão DAX recuam 0,2% e 0,5%, respetivamente.

“Estamos a assistir a muita apreensão antes do relatório de inflação dos EUA na quarta-feira, com a Ásia no vermelho e a Europa a seguir o exemplo. É impossível fugir do facto de que o relatório de inflação travou os mercados esta semana”, comentou Craig Erlam, analista da Oanda.

Em junho, os EUA registaram uma inflação de 9,1% e os economistas antecipam que tenha aliviado para 8,7% em julho.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Petróleo cai quase 1% e mantém-se abaixo do pré-guerra

Medo de uma travagem na procura por causa de uma recessão económica continua a pressionar os preços do barril de petróleo, que se mantêm abaixo dos níveis anteriores à guerra na Ucrânia.

Os preços do petróleo recuam pelo segundo dia seguido e continuam a negociar abaixo dos níveis antes da guerra na Ucrânia, pressionados pelos receios dos investidores em relação a um travão na economia que poderá reduzir a procura.

Em Londres, o barril de Brent cai 0,89% para 95,45 dólares e o WTI desliza 1,03% para 89,57 dólares, mantendo-se ambos com cotações abaixo das que tinham antes do dia 24 de fevereiro, que marcou o início da invasão russa em território ucraniano.

Petróleo cai 1%

Esta terça-feira, a Ucrânia parou os fluxos de petróleo no pipeline Druzhba para alguns países da Europa Central por causa das sanções do Ocidente que impedem que Moscovo possa pagar as comissões de transporte a Kiev. Se a notícia fez subir os preços do barril inicialmente perante a expectativa de um aperto na oferta, o cenário inverteu-se quando se soube que as exportações deverão ser retomadas dentro de dias.

“Tendo em conta que não é o lado russo que está a fechar o pipeline, mas antes o lado ucraniano, parece ser uma situação que pode ser resolvida mais cedo do que mais tarde”, referiu Bob Yawger, analista da Mizuho, citado pela Reuters.

Nas últimas semanas, os preços têm estado sob pressão, com os investidores a avaliarem os sinais de abrandamento da economia e o impacto que poderá ter na procura.

Entretanto, tiveram esta semana uma fonte de pressão adicional: a União Europeia apresentou um texto final para recuperar o acordo nuclear de 2015 ao Irão e EUA. Se a proposta for aprovada, poderá permitir aos iranianos voltarem a exportar petróleo, aumentando a oferta num mercado que ainda convive com muita escassez de barris.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Hoje nas notícias: Registo de interesses, PlanAPP e universidades

  • ECO
  • 10 Agosto 2022

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

A declaração de registo de interesses tinha de ser submetida ao Parlamento até 30 de maio, mas apenas 23 membros do Executivo o fizeram até essa data. O Governo criou uma “consultora” dentro do Estado – a PlanAPP – em 2021 que exerce as mesmas funções para as quais contratou Sérgio Figueiredo. Já há mais candidaturas do que vagas na primeira fase do concurso de acesso ao Ensino Superior. Conheça estas e outras notícias em destaque esta quarta-feira.

Quase dois terços do Governo falhou prazo de entrega de registo de interesses

A data limite para os membros do Governo entregarem o seu registo de interesses na Assembleia da República era 30 de maio, mas, entre os 56 ministros e secretários de Estado, apenas 23 submeteram essa declaração dentro do prazo. A informação consta do relatório final do grupo de trabalho do registo de interesses aprovado na última reunião da Comissão de Transparência e Estatuto dos Deputados, mas uma análise às declarações disponíveis no site do Parlamento mostra que apenas 18 têm data anterior a 30 de maio, 37 são posteriores e uma nem sequer tem data.

Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado)

Governo tem “consultora” dentro do Estado para avaliar políticas públicas

O PlanAPP — Centro de Competências de Planeamento, de Políticas e de Prospetiva da Administração Pública foi criado em 2021 no anterior Governo com a ambição de centralizar as competências qualificadas dentro do Estado para prestar consultoria aos vários serviços públicos. Entre as suas missões está “acompanhar a execução e avaliar a implementação das políticas públicas, dos instrumentos de planeamento e dos resultados obtidos”, o que remete, pelo menos em parte, para o objeto da contratação da consultoria de Sérgio Figueiredo, ex-diretor de informação da TVI, por parte do ministro das Finanças, que já foi chamado ao Parlamento para explicar esta opção.

Leia a notícia completa no Observador (acesso condicionado)

Ensino Superior tem quase mais oito mil candidatos do que vagas

A primeira fase do concurso ao Ensino Superior registou 61.473 candidaturas, números abaixo dos últimos dois anos, mas bem acima do número de vagas abertas pelas instituições, que é de 53.640. Ou seja, há quase mais oito mil candidatos do que vagas e o Governo ainda não decidiu se volta a reforçar o número de lugares através das vagas não preenchidas dos concursos especiais, como aconteceu nos últimos dois anos.

Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (ligação indisponível)

Orey sai da bolsa e foca-se na sua recuperação

A Sociedade Comercial Orey Antunes deixa a bolsa esta quarta-feira, como decretado pela Euronext há dois meses. A histórica sociedade, que está em Processo Especial de Revitalização (PER), lamenta a saída, mas considera que até vai reunir poupanças devido aos custos associados a estar cotada. Sem planos para regressar ao mercado acionista, quer dar prioridade à execução do plano de recuperação que prevê um perdão de 90% da dívida.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)

Reorganização da PSP em Lisboa aprovada em 2014 ainda está na gaveta

Há oito anos, o Governo, a Câmara de Lisboa e a Direção Nacional da PSP chegaram a um acordo inédito para reorganizar as esquadras da PSP na capital. Mas, até hoje, apenas uma pequena parte foi concretizada, falhando o principal objetivo para o qual foi aprovada: colocar mais 300 polícias na rua e reforçar o sentimento de segurança junto da população. O plano passava pelo encerramento e abertura de esquadras novas e aproveitamento dos agentes da Unidade Especial da Polícia, mas nunca foi divulgado.

Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso livre)

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.