Quando, onde, como e porquê se trabalha? 9 tendências na comunicação com o talento
Dos modelos híbridos à autonomia ou da necessidade de desconectar para depois conectar, estas são as nove tendências na comunicação com o talento que a LLYC antecipa para 2022.
Depois de um ano de transição, onde algumas tendências no mundo de trabalho se instalaram e outras desapareceram por completo, 2022 será o momento em que algumas estratégias se confirmarão ou que assistiremos as organizações a voltar às regras de jogo pré-pandemia, conclui o estudo “Tendências Talento 2022″da IDEASLLYC, onde a consultora enumera algumas das tendências que irão marcar a comunicação com o talento este ano.
“Não mudou apenas o quando e o a partir de onde se trabalha, mas também o como e o porque se trabalha para uma organização, porque isto depende cada vez menos da própria empresa e mais das pessoas que formam parte dela”, antecipa a LLYC.
Fique a conhecer as nove tendências que, segundo a LLYC, irão marcar a comunicação e gestão do talento em 2022:
1. Do formato híbrido à autonomia
“O novo modelo de trabalho irá exigir às empresas formas mais assíncronas de comunicar e trabalhar com as equipas. O real time perde relevância e cai a ditadura da reunião presencial ou online porque o foco está na conveniência”, refere empresa em comunicado.
2. Desconectar para conectar
O tempo converteu-se no elemento imprescindível das políticas de bem-estar das empresas. Os colaboradores estão “fatigados tecnologicamente” e “exigem um tempo de verdadeira desconexão digital”.
3. O terceiro espaço
“Além de casa e do escritório, estão a surgir novos espaços de proximidade, conveniência e sociabilização de equipas que respondem a necessidades imediatas dos colaboradores mais dinâmicos.”
4. Workcation
Trabalhar e estar de férias é cada vez mais possível, refere a LLYC. Pelo menos para quem pode trabalhar à distância, fora da sua residência habitual, ao mesmo tempo que desfruta de horas de lazer nas pausas e horas livres.
5. Rituais para a “destribalização”
“Se a pandemia transformou a empresa numa ‘tribo de pequenas tribos’, no pós-pandemia será necessário criar novos rituais além do tradicional team building, que permitam fomentar com naturalidade as relações interpessoais.”
6. Da grande fuga (de talento) à reformulação cultural
É cada vez mais difícil reter os talentos. “Estamos num verdadeiro momento de viragem, é preferível aumentar o vínculo e o engagement dos profissionais do que apostar em evitar uma saída.”
7. Mentalidade pull
“A estratégia de recrutamento está a mudar por completo e o inbound recruiting põe o foco no potencial candidato e não no empregador. As empresas passam de uma mentalidade push para com os seus potenciais talentos a uma estratégia pull”.
8. Recrutamento pelo que saberás (no futuro)
Num contexto de grande rotatividade, as empresas procuram cada vez mais perfis que sejam “capazes de gerir e resolver um grande volume de problemas, de imprevistos e de se moverem em ambientes de mudança constante”.
9. Total experience
“A experiência do cliente, a experiência do colaborador, a experiência do utilizador e a multi-experiência combinam-se para criar um ecossistema de experiência completo dentro e fora das organizações. Bem-vindos à Total Experience.”
Para conhecer o relatório completo, clique aqui.
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