Marcelo recusou continuação de Gomes Cravinho na Defesa
Marcelo terá bloqueado a continuação de João Gomes Cravinho na Defesa, com o intuito de pôr fim a clima “divisionista” entre chefias militares e Governo. No entanto, não se opôs à passagem para MNE.
Na escolha do novo Executivo, o Presidente terá bloqueado a continuação de João Gomes Cravinho na Defesa, por forma a pôr fim a clima “divisionista” entre chefias militares e Governo, avança o Público (acesso condicionado).
O objetivo terá sido pacificar o clima com militares, depois de terem surgido várias polémicas com a nova Lei Orgânica de Bases das Forças Armadas, bem como conflitos com nomeações de chefes militares, uma das quais envolveu o próprio Presidente da República aquando da primeira nomeação de Henrique Gouveia e Melo para Chefe do Estado-Maior da Armada (CEMA), que acabou por falhar.
Marcelo Rebelo de Sousa não se opôs, no entanto, à passagem do governante para o cargo de ministro dos Negócios Estrangeiros, que acabou por se concretizar, dado que a guerra na Ucrânia exigia “continuidade” nas políticas do Governo, segundo o mesmo jornal.
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