Destruição de documentação: um risco negligenciado?

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  • 7 Abril 2022

Conheça as 6 falhas comuns na proteção de dados e proteja a sua reputação, os seus colaboradores e clientes

Apesar do número impressionante e crescente de fuga de dados e violações de segurança que são relatadas hoje, muitas empresas continuam sem implementar processos de destruição de documentos que protejam a sua informação, descurando a sua reputação e a dos seus clientes, fornecedores e colaboradores.

As perdas e fugas de dados custam anualmente milhões de euros em multas por não conformidades, incluindo perda de receita, gastos posteriores para garantir proteção informática e legal.

6 Falhas comuns na proteção de dados

1. Falta de política de proteção de dados/RGPD

Apesar do Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados e das multas que um pouco por toda a Europa ameaçam a continuidade de negócios, grande parte das organizações não tem em vigor um processo de destruição de documentos.

A Shred-it oferece serviços de destruição segura de documentos, destruição de arquivos e discos rígidos. Descubra como o podemos ajudar na conformidade com o RGPD visitando www.shredit.pt.

2. Colocação de documentos em caixotes do lixo/reciclagem ou utilização de máquinas trituradoras de escritório

Disponibilizar caixotes do lixo abertos ou de reciclagem é um convite para ladrões que procuram informação confidencial. Na prática os caixotes do lixo, em conjunto com as zonas próximas da impressora/digitalização e salas de reunião, são os locais de risco acrescido e onde é habitual deixar documentos. Por outro lado, a utilização de máquinas destruidoras/trituradoras de papel além da necessidade de um utilizador que alimente a máquina, o consumo de energia, a necessidade de retirar clips ou agrafos, além da destruição de pequenas quantidades que por vezes permitem a reconstituição dos documentos, faz com que o risco e custo seja elevado.

Como solução utilize um fornecedor credenciado e especializado na destruição de documentos. Ele avaliará os riscos de segurança das suas instalações para identificar as vulnerabilidades, realizará uma auditoria preventiva gratuita e disponibilizará contentores bloqueados com chave. Apresentará soluções de trituração de papel, discos rígidos e fardamento, soluções essas realizadas por pessoal especializado, no local, à sua frente e com emissão de um certificado de destruição após cada intervenção. Além disso não precisa de remover clips, nem agrafos, ele destruirá dossiers completos e disponibilizará os seus serviços seja para pequenas quantidades ou para armazéns inteiros cheios de documentação a destruir.

3. Negligência dos colaboradores

Um estudo do Ponemon Institute mostrou que a negligência de colaboradores (ou de terceiros) representa o maior risco de segurança para documentos. Comportamentos e rotinas fazem com que documentos impressos ou disponibilizados em reuniões sejam abandonados em zonas de fácil acesso. Uma das soluções passará por implementar uma política Shred-it All, ou seja, para que não existam dúvidas sobre o que destruir, passa a indicar que todos os documentos sejam destruídos. Desta forma não existirá dúvida quanto ao comportamento do colaborador e reduzirá o risco de fuga de dados e possíveis coimas.

Neste momento em que parte dos colaboradores regressa ao escritório ou adota um sistema híbrido de trabalho, acompanhe o comportamento dos utilizadores, controle o acesso à informação e implemente uma política Shred-it All com um processo de destruição seguro.

4. Falta de formação aos colaboradores

A origem de grande parte de fuga de dados deve-se a um simples erro de apenas um colaborador. Para garantir que a sua equipa está na linha da frente na defesa da proteção de dados, disponibilize formação contínua sobre segurança de documentos, políticas de retenção e formas de destruição aprovadas como forma de redução do risco, seu e dos seus clientes, fornecedores e colaboradores.

5. Falta de segurança em dispositivos tecnológicos

O roubo e a perda de dispositivos físicos e de armazenamento digital aumentam o risco de fuga de dados. Implemente uma política de área de trabalho limpa, desenvolva uma política corporativa para a impressão de documentos e transporte de dados confidenciais e garanta a proteção de dispositivos com validação em dois passos e palavras-chave complexas, por exemplo.

Tal como existe risco de fuga de dados em suporte físico, os dados alojados em dispositivos digitais também devem ser protegidos, desde a criação até à destruição. A destruição segura de discos rígidos, pens USB e outro hardware antigo é fundamental.

6. Reduza riscos, poupe os seus recursos e contribua para a reciclagem através de um serviço profissional de destruição segura

O barato e o caminho mais fácil pode ser afinal mais complexo e caro! Ajude os seus colaboradores, fornecedores, parceiros e clientes a reduzir o risco e a proteger a sua reputação de possíveis coimas, contratando um fornecedor especializado que o ajudará a aumentar a sua segurança.

Contrate um fornecedor certificado que lhe permite destruir, em segurança, desde pequenas quantidades a grandes armazéns cheios de documentação, à sua frente ou à frente do seu cliente. Os serviços da Shred-it , líder mundial na destruição segura de informação confidencial, são a resposta para quem quer garantir a segurança da informação confidencial e a proteção de dados pessoais.

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Companhias aéreas de fora da UE também têm de pagar indemnizações a passageiros, diz acórdão

Acordão do Tribunal de Justiça determina que indemnizações em caso de atraso no voo têm de ser pagas quando este é operado em nome de uma transportadora com sede na União Europeia.

Os passageiros de um voo atrasado podem exigir uma indemnização a uma transportadora aérea de fora da União Europeia (UE) quando esta opere a totalidade do voo em nome de uma transportadora dos 27 Estados-membros, conclui um acórdão do Tribunal de Justiça da UE, num processo que envolve a Lufthansa e a United Airlines.

O caso envolve três passageiros que fizeram uma reserva junto da Lufthansa para San José, nos Estados Unidos, com partida de Bruxelas e escala em Newark. Chegaram ao destino final com um atraso de 223 minutos (quase quatro horas). Os voos foram operados pela norte-americana United Airlines.

A ação contra a United Airlines foi intentada pela Happy Flights, uma empresa especializada em reclamar indemnizações junto de companhias aéreas, que era a detentora dos créditos dos três passageiros. Fê-lo invocando a aplicabilidade do regulamento relativo aos direitos dos passageiros de transportes aéreos na União Europeia.

No acórdão proferido hoje, o Tribunal de Justiça da União Europeia (TJUE) precisa que “a transportadora aérea não UE (United Airlines), que não celebrou um contrato de transporte com os passageiros mas que realizou o voo, pode ser devedora da indemnização a pagar aos passageiros“.

“Com efeito, a transportadora que, no âmbito da sua atividade de transporte de passageiros, toma a decisão de realizar um voo preciso, incluindo a fixação do seu itinerário, é considerada a transportadora aérea operadora. Considera-se assim que esta transportadora atua em nome da transportadora contratual (Lufthansa)”, acrescenta o comunicado do TJUE.

O Tribunal precisa ainda que “um voo sucessivo está abrangido pelo âmbito de aplicação do regulamento porque a viagem dos passageiros teve início num aeroporto localizado num Estado-membro”. Acrescenta que este critério de aplicabilidade não prejudica as condições de aplicação do princípio da soberania plena e exclusiva de um Estado sobre o seu próprio espaço aéreo.

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Christine Lagarde testa positivo à Covid

  • ECO
  • 7 Abril 2022

Presidente do BCE está com sintomas leves e vai ficar a trabalhar a partir de casa, em Frankfurt, até estar recuperada. "Não há impacto nas operações do BCE", assegura.

A presidente do Banco Central Europeu (BCE) está infetada com Covid, informou a própria esta quinta-feira, no Twitter. Christine Lagarde está com “sintomas leves” e ficará a trabalhar a partir de casa até estar recuperada.

“Hoje de manhã testei positivo à Covid-19. Estou vacinada e reforçada e os meus sintomas são, felizmente, razoavelmente leves. Vou trabalhar em casa em Frankfurt até estar totalmente recuperada. Não há impacto nas operações do BCE“, escreveu a presidente do BCE na rede social.

https://twitter.com/Lagarde/status/1511994247997710337

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Dona da SIC contrata na EY diretora de Transformação e de Desenvolvimento de Pessoas

Nova responsável tem como missão "alinhar a estratégia de negócio com a estratégia da gestão de pessoas da Impresa, incluindo o desenvolvimento de novas competências e de novas formas de trabalhar".

Tânia Ribeiro é a nova diretora de Transformação e de Desenvolvimento de Pessoas do grupo Impresa, confirmou a Pessoas/ECO junta da dona da SIC. A responsável transita da EY onde era senior manager na consultora. Vai reportar diretamente ao CEO, Francisco Balsemão.

“Tânia Ribeiro terá como missão alinhar a estratégia de negócio com a estratégia da gestão de pessoas da Impresa, incluindo o desenvolvimento de novas competências e de novas formas de trabalhar, no âmbito da persecução dos objetivos estratégicos do grupo”, indica o grupo de media à Pessoas/ECO. O grupo dono da SIC e do Expresso tem 930 colaboradores.

A profissional trabalhará lado a lado com Eduardo Gomes e com a Direção de Recursos Humanos, reportando ao CEO do grupo, Francisco Balsemão.

Formada em Sociologia pelo Iscte, com um mestrado em Comportamento Organizacional pelo ISPA e o ano curricular do programa de doutoramento em Gestão pelo Iscte, Tânia Ribeiro conta com mais de vinte anos de experiência em consultoria estratégica de recursos humanos, tendo liderado equipas e grandes projetos de transformação organizacional nas multinacionais EY e Mercer e na Jason Associates.

Tânia Ribeiro é ainda professora convidada no Iscte Business School, onde ministra a cadeira de Introdução à Gestão, e na Nova SBE, nos módulos de Cultura Organizacional, Engagement e Comunicação Interna.

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Nas notícias lá fora: Samsung, Meta e Shell

  • ECO
  • 7 Abril 2022

Samsung estima lucrar 11,6 mil milhões de dólares no 1.º trimestre do ano. Dona do Facebook planeia introduzir moedas virtuais, tokens e empréstimos. Sair da Rússia vai custar 5.000 milhões à Shell.

Os lucros da Samsung no primeiro trimestre do ano deverão atingir 11,6 mil milhões de dólares. A construtora presidida por Florentino Pérez está a estudar a compra da holding italiana Atlantia, avaliada em 15,69 mil milhões de euros. Sair da Rússia vai custar cinco mil milhões de dólares à Shell. Conheça estas e outras notícias que marcam a atualidade internacional esta quinta-feira.

Reuters

Samsung estima que lucros do 1.º trimestre irão superar expectativas do mercado

A Samsung estimou esta quinta-feira que terá um lucro de 11,6 mil milhões de dólares no primeiro trimestre deste ano, o que será o seu maior lucro no primeiro trimestre desde 2018. Estes resultados deverão superar a previsão avançada pelo SmartEstimate Refinitiv e dever-se-ão, sobretudo, às remessas de chips de memória, mas ainda às vendas de smartphones no trimestre, que ascenderam a 72 milhões, e à interrupção de uma fábrica rival de chips.

Leia a notícia completa na Reuters (acesso livre/conteúdo em inglês)

El Economista

ACS estuda compra da Atlantia com GIP e Brookfield

A construtora ACS está a considerar lançar uma oferta para adquirir a holding italiana do setor das infraestruturas Atlantia, avaliada em cerca de 15,69 mil milhões de euros. O grupo liderado por Florentino Pérez (presidente do Real Madrid) já contratou consultores para estudar a operação, na qual está a considerar assumir as estradas com portagem da empresa italiana em conjunto com as gestoras de fundos GIP e Brookfield. A acontecer, a operação será uma das maiores da Europa em 2022.

Leia a notícia completa no El Economista (acesso livre/conteúdo em espanhol)

Financial Times

Dona do Facebook estuda lançar moedas virtuais, tokens e empréstimos

A Meta, dona do Facebook, tem planos para introduzir moedas virtuais, tokens e serviços de empréstimos nas suas aplicações. Apesar do colapso do projeto da criptomoeda Diem, a tecnológica liderada por Mark Zuckerberg mantém a ambição de explorar produtos financeiros nas suas plataformas, como forma de ter novas fontes de receitas. O braço financeiro do Facebook, Meta Financial Technologies, está a explorar a criação de uma moeda virtual para o metaverso, que os funcionários apelidaram internamente de “Zuck Bucks”. Não será uma criptomoeda baseada no blockchain, mas antes um token semelhante aos usados em aplicações de jogos, como a moeda Robux do jogo Roblox. A Meta também estuda a criação dos chamados “tokens sociais” ou “tokens de reputação” e ainda das “moedas de criador” – estas últimas estarão associadas a influencers do Instagram. Além disso, a tecnológica pondera vir a conceder empréstimos a pequenas empresas a taxas atrativas.

Leia a notícia completa no Financial Times (acesso pago/conteúdo em inglês)

Reuters

Saída da Rússia vai custar cinco mil milhões à Shell

A Shell anunciou que a saída da Rússia lhe vai custar até cinco mil milhões de dólares, mais do que o previsto inicialmente. Ainda assim, as imparidades entre quatro mil milhões e cinco mil milhões de dólares no primeiro trimestre não vão afetar os seus resultados, revelou a petrolífera, que apresenta contas no próximo mês. Inicialmente, a Shell, com um valor de mercado de 210 mil milhões, assumiu que a retirada do mercado russo iria ter um impacto de 3,4 mil milhões. Vai ser, afinal, superior devido a perdas no crédito e em contas que tinha a receber na Rússia.

Leia a notícia completa na Reuters (acesso livre/conteúdo em inglês)

Politico

Governo britânico promete energia nuclear para escapar a combustíveis russos

O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, apresenta esta quinta-feira o seu plano para reduzir a importação de combustíveis fósseis no Reino Unido, o qual promete gerar 24GW de energia nuclear até 2050. Nesta estratégia, o Governo compromete-se a fornecer o equivalente a um reator nuclear por ano em vez de um reator por década, a par com grandes impulsos para energias renováveis. Contudo, a exploração de petróleo e gás no Mar do Norte irá expandir-se a curto prazo, enquanto o Governo mostrou uma nova abertura para o fraturamento de gás de xisto não-convencional.

Leia a notícia completa no Politico (acesso livre/conteúdo em inglês)

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Dona do Facebook estuda lançar moedas virtuais, tokens e empréstimos

  • ECO
  • 7 Abril 2022

Meta mantém planos ambiciosos para explorar produtos e serviços financeiros nas suas plataformas. Tokens, moedas de criador e empréstimos a empresas são alguns dos planos de Mark Zuckerberg.

A Meta, dona do Facebook, tem planos para introduzir moedas virtuais, tokens e serviços de empréstimos nas suas aplicações. Apesar do colapso do projeto da criptomoeda Diem, a tecnológica liderada por Mark Zuckerberg mantém a ambição de explorar produtos e serviços financeiros nas suas plataformas, como forma de ter novas fontes de receitas, avança o Financial Times (acesso pago, conteúdo em inglês).

De acordo com o jornal, o braço financeiro do Facebook, Meta Financial Technologies, está a explorar a criação de uma moeda virtual para o metaverso, que os funcionários apelidaram internamente de “Zuck Bucks”. Não será uma criptomoeda baseada no blockchain, mas antes um token semelhante ao que são usados em aplicações de jogos, como a moeda Robux do popular jogo infantil Roblox.

A Meta também estuda a criação dos chamados “token sociais” ou “tokens de reputação” e ainda das “moedas de criador”, que poderão vir a estar associadas a influencers da sua plataforma de partilha de fotografias Instagram.

Além disso, a tecnológica também pode vir a conceder empréstimos a pequenas empresas a taxas atrativas, tendo inclusivamente mantido negociações com potenciais parceiros.

Segundo o Financial Times, a maioria destes planos ainda estão numa fase inicial, podendo vir a sofrer alterações ou a serem abandonados completamente. Numa fase mais desenvolvida estão os planos para integrar os NFT (non fungible tokens) nas suas aplicações.

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Fundadores da unicórnio Sword criam sociedade para ‘atacar’ desigualdade de acesso a investimento. Têm 5 milhões

Sociedade quer "apoiar e investir em empresas fundadas por empreendedores e fundadores com menor representatividade no ecossistema: minorias étnicas, raciais, sociais e de género".

Fundadores da EX CapitalD.R.

Os fundadores da unicórnio Sword Health acabam de lançar a EX Capital, uma sociedade para devolver ao ecossistema de startups. Querem “apoiar e investir em empresas fundadas por empreendedores e fundadores com menor representatividade no ecossistema: minorias étnicas, raciais, sociais e de género“. A sociedade arranca com um capital inicial de cinco milhões, para investir em cinco anos.

“Muitos dos empreendedores mais dedicados e inovadores do mundo têm origens sem representatividade, mas continuam a receber uma parcela menor do capital de risco global”, afirma Virgílio Bento, cofundador da EX Capital, citado em comunicado. “Com o nosso novo fundo de investimento, queremos equilibrar essa desigualdade ao apoiar em particular empresas fundadas por empreendedores com menor representatividade, ajudando a elevar as suas ideias e estabelecer um ecossistema mais forte e mais diversificado”.

O sociedade investimento tem na sua gestão os fundadores da Sword Health, Virgílio Bento e Márcio Colunas, como founders, bem como equipa fundadora da startup, André Eiras, Fernando Correia e Ivo Gabriel. Surge num momento em que o financiamento, através de fundos de capital de risco, está em alta.

No ano passado, o financiamento através de capital de risco ultrapassou os 600 mil milhões em 2021, um aumento de quase 100% em relação a 2020, lembra a EX Capital. A título de exemplo, nesse ano quatro startups com ADN nacional atingiram o estatuto unicórnio: a Feedzai, a Remote, a Anchorage Digital e a Sword Health.

Mas com uma ressalva. “A fatia destes investimentos dedicada a grupos sub-representados continua a ficar para trás“.

O fundo EX Capital foi criado com o objetivo de equilibrar a desigualdade que existe ao apoiar empresas fundadas por empreendedores com menor representatividade, ajudando-os a elevar as suas ideias e estabelecer um ecossistema mais forte e mais diversificado. A ideia surgiu com base na própria génese da Sword Health que nasceu num contexto não propício ao sucesso mas que, apesar desse ponto de partida, tornou-se numa empresa global.

“A realidade de como empreendedores não representados recebem menos recursos é uma realidade nos Estados Unidos. A título de exemplo, os fundadores afro-americanos e latinos levantaram apenas 2,4% do capital de risco total, e mais de 80% do financiamento de capital de risco é alocado a homens brancos. Embora o valor total investido em startups fundadas por afro-americanos tenha tido um aumento de 281% em 2021, o número de startups que receberam financiamento diminuiu. Em 2021, as mulheres empreendedoras receberam menos financiamento do que nos anos anteriores. Mulheres fundadoras apenas angariaram 2% do capital de risco em 2021″, descreve.

É para mudar esse status quo que o fundo está apostado. “A EX Capital foi criada com o objetivo de equilibrar a desigualdade que existe ao apoiar empresas fundadas por empreendedores com menor representatividade, ajudando-os a elevar as suas ideias e estabelecer um ecossistema mais forte e mais diversificado. A ideia surgiu com base na própria génese da Sword Health que nasceu num contexto não propício ao sucesso mas que, apesar desse ponto de partida, tornou-se numa empresa global”, adianta fonte oficial da Sword Health à Pessoas.

O foco da EX Capital são startups tecnológicas com menor representatividade no ecossistema, globalmente promissoras, independentemente do seu local de fundação, género, raça ou etnia dos seus fundadores”, reforça a mesma fonte.

Serão também startups que potencialmente possam ser alvo de interesse ou aquisição da Sword? “A EX Capital é uma unidade independente e autónoma da Sword Health, tendo apenas uma ligação aos seus fundadores, não sendo esse o objetivo do fundo”, garante fonte da empresa.

Posta de parte está igualmente a entrada de outros investidores externos. A renovação passado cinco anos será objeto de avaliação. “A sociedade não está aberta a capital externo e existe um racional de retorno financeiro que será constantemente avaliado.”

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Lisboa na linha de água em dia de retoma na Europa após pior sessão num mês

Depois da pior sessão em cerca de um mês, as ações europeias estão a recuperar esta quinta-feira. Já a bolsa de Lisboa segue sem grandes oscilações. Jerónimo Martins lidera ganhos.

A bolsa de Lisboa abriu a sessão desta quinta-feira sem grandes oscilações, enquanto as ações europeias recuperam depois de ter registado a pior sessão em cerca de um mês, com os investidores a avaliarem os riscos de recessão por conta dos bancos centrais mais agressivos para travar a inflação.

Depois de ter recuado mais de 1,5% na véspera, o índice de referência Stoxx 600, com as 600 principais companhias europeias, está em alta de 0,22%. O alemão DAX e o espanhol IBEX-35 também valorizam 0,23% e 0,38%, respetivamente, e francês CAC-40 soma 0,49% quando França se prepara para ir às urnas no fim de semana para a primeira volta das eleições presidenciais.

As atas da última reunião da Reserva Federal norte-americana mostraram esta quarta-feira que os responsáveis concordaram em reduzir o balanço de dívida pública a um ritmo de 95 mil milhões de dólares por mês, num esforço para travar a escalada dos preços.

Antes da divulgação dessas atas, uma responsável comentou que a Fed iria ser mais agressiva por causa da inflação, o que desencadeou um sell-off nos mercados acionistas e obrigacionistas, com os investidores a recearem uma recessão económica.

No meio disto, o principal índice português arrancou a sessão na “linha de água”, com o PSI a somar ligeiros 0,05% para 6.077,18 pontos, suportada pelos pesos pesados nacionais.

A Jerónimo Martins regista o melhor desempenho, com uma subida de 0,93% para 21,68. As ações do BCP e da EDP Renováveis avançam 0,5% e a EDP valoriza 0,32% para 4,653 euros. Os acionistas da elétrica aprovaram esta quarta-feira um dividendo de 0,19 euros por ação, que vai pagar a 28 de abril.

Dona do Pingo Doce sobe

Já a Galp cede quase 1%, depois de os preços do petróleo terem caído mais de 5% na véspera, com a libertação de 60 milhões de barris por parte de vários países da Agência Internacional de Energia. O barril recupera mais de 1% na sessão desta quinta.

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Abramovich pertence e financia organização russa que o certificou como sefardita português

  • ECO
  • 7 Abril 2022

Além de financiar comunidades judaicas russas, Roman Abramovich distribuiu cerca de 500 milhões de euros por instituições judaicas de vários países desde 1999.

Roman Abramovich lidera o conselho de administração da Federação das Comunidades Judaicas da Rússia (FCJR), organismo que o certificou como sefardita, permitindo-lhe garantir a naturalização como português. Porém, o envolvimento do milionário russo não se fica pelas comunidades judaicas russas, já que Abramovich terá feito avultadas doações também a instituições judaicas espalhadas pelo mundo, noticia esta quinta-feira o Público (acesso condicionado).

O jornal escreve que, além das doações a comunidades judaicas russas, estima-se que o dono do Chelsea tenha doado, nas últimas duas décadas, cerca de 500 milhões de euros a instituições judaicas distribuídas pela Rússia e Israel, como também pelos Estados Unidos, Reino Unido, Lituânia e Portugal.

Citando uma investigação publicada em abril de 2017 pelo Politico Magazine, o Público revela que a veia filantrópica de Abramovich teve início em 1999, mas que a motivação seria parte da estratégia de consolidação de poder de Boris Ieltsin e de Vladimir Putin, que assumiu a presidência da Rússia em maio de 2000. Segundo a publicação norte-americana, o objetivo era criar uma estrutura judaica leal ao poder, em substituição da já existente.

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“Escalada de preços pode ameaçar o verão”, diz presidente do Vila Galé

  • ECO
  • 7 Abril 2022

Jorge Rebelo de Almeida diz que é "quase inevitável" um aumento dos preços nos hotéis do Vila Galé, perante a subida dos preços dos combustíveis.

O presidente do Vila Galé considera que “a escalada de preços pode ameaçar o verão” para o setor do turismo em Portugal. “Se continuar a escalar desta forma, os preços do transporte aéreo vão disparar. Isso é preocupante”, afirma Jorge Rebelo de Almeida em entrevista ao Jornal de Negócios (acesso pago).

Rebelo de Almeida adianta que “a subida dos preços dos combustíveis aumenta tudo”, inclusivamente os preços praticados pelos hotéis. “São o tipo de atividade económica que compra tudo: compramos roupa, compramos sapatos, compramos tudo o que se possa imaginar, porque um hotel precisa de tudo”, explica.

Nesse sentido, assume o aumento de preços no Vila Galé como “quase inevitável”, admitindo, ao mesmo tempo, que a estratégia do turismo em Portugal deve passar por ter “menos turistas e pagar mais”.

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Hoje nas notícias: Vila Galé, Abramovich e PSD

  • ECO
  • 7 Abril 2022

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

O presidente do grupo Vila Galé admite que a escalada generalizada de preços levará “quase inevitavelmente” a um aumento dos preços nas tarifas do grupo hoteleiro. Além de financiar, o multimilionário russo Roman Abramovich lidera o conselho de administração da Federação das Comunidades Judaicas da Rússia (FCJR). Conheça estas e outras notícias em destaque na imprensa nacional.

“Escalada de preços pode ameaçar o verão”, diz presidente do Vila Galé

A subida dos preços dos combustíveis provoca “aumentos generalizados”, o que pode fazer “disparar” os preços das viagens aéreas, alerta o presidente do grupo Vila Galé. Em entrevista ao Jornal de Negócios, Jorge Rebelo de Almeida assume que esse cenário levará “quase inevitavelmente” a um aumento dos preços nas tarifas do grupo hoteleiro, considerando que a estratégia futura para o turismo em Portugal passa por “menos turistas” a “pagar mais”. Ainda assim, as reservas para a época da Páscoa “estão no bom caminho”.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)

Abramovich pertence e financia organização russa que o certificou como sefardita português

Além de membro, o multimilionário russo Roman Abramovich lidera o conselho de administração da Federação das Comunidades Judaicas da Rússia (FCJR), presidida pelo amigo rabino Alexander Boroda, que emitiu o certificado que classifica o oligarca como descendente de sefarditas portugueses. Este documento foi fundamental para a naturalização de Abramovich como cidadão português e da União Europeia.

Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado)

“Há um tique de autoritarismo” na Justiça, diz Proença de Carvalho

Em entrevista ao Diário de Notícias, a propósito do lançamento do seu livro de memórias, o advogado Daniel Proença de Carvalho afirma que os métodos que têm sido utilizados para melhorar a justiça “não funcionam”, considerando que é hoje um sistema “fora de qualquer escrutínio ou controlo exterior” e com “preconceitos contra pessoas de sucesso”. Para o advogado, “na Justiça há um tique de autoritarismo, ninguém assume os erros ou pede desculpas”. Sobre o novo Governo, apela a reformas, maior liberdade económica e menos impostos.

Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso pago)

Diálogo entre direção da bancada e próximo líder do PSD “será fácil”, diz Coelho Lima

André Coelho Lima, vice-presidente do PSD, considera que há “muito boas condições” para que seja fácil o diálogo entre a bancada parlamentar, que será eleita esta quinta-feira, e a próxima direção do partido. Em entrevista ao Público e à Renascença, o deputado rejeita pronunciar-se sobre as candidaturas à liderança do PSD, mas assume “lealdade” ao próximo líder. Além disso, diz que os social-democratas se vão abster na moção de rejeição do programa do Governo.

Leia a notícia completa na Rádio Renascença (acesso livre)

PCP não está sozinho no boicote a Zelensky

O PCP foi o único partido no Parlamento português que se opôs a um discurso do Presidente ucraniano na Assembleia da República. No entanto, os comunistas portugueses não são exceção em comparação com outros países. Na Grécia, o Partido Comunista e o Solução Grega, de extrema-direita, também se opuseram ao discurso no seu Parlamento de Zelensky. Em Itália, o boicote surgiu à esquerda e à direita: membros do Italexit, partido eurocético e nacionalista, e o Alternativa (ambos formados por dissidentes do Movimento 5 Estrelas), o Forza Italia e a Liga Norte, de extrema-direita, não quiseram ouvir o Chefe de Estado da Ucrânia.

Leia a notícia completa no Inevitável (ligação indisponível)

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Petróleo recupera após queda de 5% com libertação de reservas

Preços do "ouro negro" estão a recuperar da queda de mais de 5% registada esta quarta, depois de vários países terem anunciado a libertação de 60 milhões de barris das suas reservas estratégicas.

Os preços do petróleo recuperam esta quinta-feira da queda de mais de 5% da sessão anterior, quando atingiram mínimos de três semanas, na sequência do anúncio da libertação de reservas estratégicas de um conjunto de países consumidores.

Em Londres, o barril de Brent, que serve de referência para as importações nacionais, valoriza 1,86% para 102,95 dólares. O crude WTI também avança 1,79% para 97,95 dólares por barril em Nova Iorque. Ambos estão a corrigir em alta depois de terem recuado mais de 5% na última sessão para mínimos desde 16 de março.

Petróleo recupera após cair 5%

Os países membros da Agência Internacional de Energia (IEA) chegaram a um acordo para libertar 60 milhões de barris, isto além dos 180 milhões de barris que os EUA anunciaram que vão libertar, num esforço para injetar petróleo no mercado e assim aliviar os preços. A cotação do “ouro negro” tem estado a ser impulsionada por receios de disrupções no lado da oferta, por causa da guerra da Rússia na Ucrânia e das sanções.

Contudo, os analistas consideram que o mercado continuará apertado mesmo com este grande anúncio, o que significa que o preço do barril deverá permanecer elevado.

“A libertação de petróleo dos membros da IEA reflete a forte determinação política contra o petróleo russo por causa da sua invasão na Ucrânia, mas não é suficiente para preencher a insuficiente do mercado”, referiu um trader de Xanghai à Reuters.

Stephen Innes disse que além da “enorme libertação de reservas globais”, fatores como a “destruição da procura e a recessão” são atualmente os únicos mecanismos que podem levar a redução dos preços do petróleo num “mundo sem almofadas de reserva”.

Por outro lado, continuam num impasse as negociações para reavivar o acordo nuclear do Irão, que permitiria que os iranianos pudessem voltar a vender o seu petróleo.

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