Health Talk #3: reinventar o papel do médico. Acompanhe aqui

  • ECO
  • 13 Abril 2022

Na terceira conversa do ciclo Health Talks reflete-se sobre os desafios na carreira dos profissionais de saúde, com Miguel Guimarães, bastonário da Ordem dos Médicos.

A pandemia e a grande pressão exercida no Serviço Nacional de Saúde (SNS) veio colocar em perspetiva a importância de todos os profissionais de saúde. Se por um lado testemunhámos a sua resiliência e dedicação, por outro foram realçados os problemas crónicos no setor da saúde que se têm vindo a agravar pela falta de investimento, sobretudo na atração e retenção dos médicos.

É este o ponto de partida para o terceiro episódio das Health Talks, um ciclo de conversas em torno do setor da saúde, numa iniciativa do ECO em parceria com a consultora EY. Acompanhe no dia 21 de abril, às 15h, no site e Facebook do ECO.

Miguel Guimarães, bastonário da Ordem dos Médicos, é o convidado desta conversa sobre “Reinventar o papel do médico”, tema que será enquadrado por Sandy Antunes, Manager EY, People Advisory Services. A moderação está a cargo de André Veríssimo, redator principal do ECO.

Após dois anos de pandemia, qual o sentimento geral por parte dos médicos face ao SNS? O que é que o SNS tem para oferecer a estes profissionais? Como poderá reter e atrair novos médicos? Como desenhar e avaliar a carreira de um médico, para que se assegure a progressão e a promoção, assente na meritocracia? Estas são algumas das questões que serão abordadas.

As Health Talks também estão disponíveis em podcast.

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Governo deixa cair aumento da taxa sobre operadores de TV

Novo Orçamento do Estado deixa cair duplicação da taxa cobrada à Meo, Nos e Vodafone por cada assinante de televisão paga. Medida proposta em outubro servia para financiar a RTP.

O novo Orçamento do Estado recupera muitas medidas da proposta do Governo que chumbou em outubro. Mas há uma que já não faz parte do documento: o agravamento da taxa cobrada aos operadores de televisão paga.

Atualmente, as empresas que fornecem serviços de TV por subscrição, como Meo, Nos e Vodafone, têm de entregar ao Instituto do Cinema e Audiovisual (ICA) uma taxa anual de dois euros por cada assinante. O anterior Governo queria que esta taxa passasse a ser semestral, ou seja, duplicando efetivamente o que as operadoras teriam de pagar.

A duplicação da taxa tinha um propósito definido: metade do produto passaria a servir para financiar a RTP. Uma estimativa colocava o valor a rondar 8,6 milhões de euros.

Mas a medida apanhou as empresas de surpresa. As críticas não tardaram, com a Apritel, a associação do setor, a acusar a medida de ser “ilegal” e a ameaçar com subidas de preços: “Estamos perplexos com esta proposta, que consideramos totalmente despropositada e inaceitável, para além de ilegal”, disse ao ECO, na altura, a associação encabeçada por Pedro Mota Soares.

A proposta anterior referia: “Os operadores de serviços de televisão por subscrição encontram-se sujeitos ao pagamento de uma taxa semestral de dois euros por cada subscrição de acesso a serviços de televisão, a qual constitui um encargo dos operadores.” Mas esta medida não consta no documento que foi entregue por Fernando Medina, ministro das Finanças, na Assembleia da República esta quarta-feira.

Notícias recentes já davam conta de que a medida não iria estar no atual Orçamento, mas referiam que a opção teria sido tomada para evitar litigância das operadoras, dado que, avançando, acabaria por entrar em vigor já a meio do ano. Mas, ao que o ECO apurou, o Governo terá desistido mesmo da medida e não a deverá incluir no próximo Orçamento do Estado, aquele que entrará em vigor em 2023.

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IRS Jovem prolongado para 5 anos e alargado a independentes

O período de aplicação do IRS Jovem é alargado a cinco anos, e passa a contemplar trabalhadores independentes. A idade pode ainda ser estendida para 28 anos se estiver em causa um doutoramento.

O IRS Jovem, uma medida que dá benefícios aos jovens que entram no mercado de trabalho, é alargado no Orçamento do Estado de 2022, tanto no período de aplicação (para cinco anos) como nas pessoas abrangidas (para incluir “recibos verdes”). Estas mudanças tinham já sido anunciadas pelo primeiro-ministro como uma bandeira (apesar de ter já sido proposta pelo PSD na discussão do Orçamento do ano anterior).

António Costa, no discurso de encerramento do Congresso do Partido Socialista, disse que no Orçamento do Estado para 2022 o IRS jovem vai ser alargado a cinco anos e aos trabalhadores independentes. “Vamos alargar o IRS Jovem. Vamos assegurar o automatismo da sua aplicação. Vamos alargá-lo para que cubra os rendimentos do trabalho independente. E vamos alargar de três para cinco anos, havendo uma isenção de 30% [de imposto sobre o rendimento] nos dois primeiros anos, 20% no terceiro e quarto ano e 10% no quinto ano para apoiar a entrada na vida ativa das novas gerações”, explicou o secretário-geral dos socialistas.

Os limites são de 7,5 vezes o valor do Indexante dos Apoios Sociais (IAS) nos dois primeiros anos, 5 vezes o valor do IAS nos dois seguintes e 2,5 vezes o valor do IAS no último.

Depois de a primeira proposta de Orçamento para 2022 ter sido chumbada, a medida volta assim a figurar no novo documento que o Governo apresentou ao Parlamento (que desta vez tem uma maioria absoluta socialista).

São abrangidos os jovens entre os 18 e os 26 anos nos cinco primeiros anos de obtenção de rendimentos do trabalho após o ano da conclusão de ciclo de estudos igual ou superior ao nível 4 do Quadro Nacional de Qualificações, mediante opção na declaração de rendimentos a que se refere o artigo 57.º.

Além disso, outra mudança é que a idade é estendida até aos 28 anos, inclusive, se se tratar do nível 8 do Quadro Nacional de Qualificações, ou seja, doutoramento. Foi ainda determinada a eliminação do limite máximo de rendimento para aplicação da isenção.

A partir deste ano, numa campanha de IRS em que se aplicam ainda as regras antigas deste regime, passou a ser possível fazer a simulação para as declarações de rendimentos dos sujeitos passivos que podem beneficiar do IRS Jovem. Além disso, os contribuintes que preencham os requisitos conhecidos pelo Fisco e não tenham invocado este regime vão ser avisados de que podem beneficiar do IRS Jovem.

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Amorim Cork Flooring desafia jovens a criarem salas de aula do futuro

A competição "Dream on Amazing" envolve equipas de 12 países, cada uma composta por quatro alunos das áreas STEM. As três equipas vencedoras vão ver concretizada a sua "Dream on Amazing Classroom".

A Amorim Cork Flooring, Unidade de Pavimentos e Revestimentos da Corticeira Amorim, está a promover uma competição global com o intuito de fomentar a consciencialização sobre a temática da sustentabilidade entre os jovens estudantes. A “Dream on Amazing” envolve equipas de 12 países que são desafiadas a conceber as salas de aula do futuro à base de materiais sustentáveis, destacando-se a utilização da cortiça.

Trata-se de um novo paradigma assente na construção sustentável “onde a cortiça terá um papel fundamental”, afirma Gonçalo Marques. “Queremos presentear os jovens estudantes com a perspetiva de partilharem com o mundo os seus sonhos. Inspirados pela campanha ‘Walk on Amazing‘, que permitiu ao ex-astronauta da NASA Scott Kelly pisar Marte, desenhamos a iniciativa ‘Dream on Amazing‘, que permitirá saber como a geração a pisar efetivamente Marte imagina o seu ambiente sustentável perfeito. Um trabalho que conta quer com o suporte de estudantes universitários de arquitetura, quer com a avaliação final de renomados estúdios de arquitetura”, detalha o diretor de marketing e vendas da Amorim Cork Flooring.

A competição é dirigida, sobretudo, aos alunos de escolas cujos currículos privilegiam o ensino das ciências, das tecnologias, das engenharias e das matemáticas (STEM, na sigla inglesa). Supervisionadas por um estudante universitário da área da arquitetura, as equipas constituídas por quatro alunos cada, com idades compreendidas entre os 14 e os 17 anos tentarão responder a alguns dos desafios hoje colocados aos arquitetos do futuro.

O programa-piloto “Dream on Amazing” oferece aos participantes a oportunidade de desenvolveram através de uma experiência real uma sala de aula com uma pegada de carbono negativa. Ou, pelo menos, proporciona a possibilidade de sonharem com esse espaço vazio que poderão preencher com os seus ideais verdes.

As três equipas vencedoras da iniciativa “Dream on Amazing”, escolhidas por um júri de 13 arquitetos e designers, serão contempladas com um piso visual Marte (total de 100 metros quadrados) para equipar a sua “Dream on Amazing Classroom”. Adicionalmente, serão oferecidas viagens para visitar a Amorim Cork Flooring. Os nomes dos vencedores serão divulgados a 15 de abril.

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QSI não pagará 100% das penalizações pedidas pelo World Padel Tour contra jogadores

  • Servimedia
  • 13 Abril 2022

Os jogadores profissionais de padel que violaram o contrato com o World Padel Tour terão assim de pagar parte das das penalizações.

O Qatar Sports Investment (QSI) não pagará 100% das penalidades reclamadas pelo World Padel Tour (WPT) aos jogadores profissionais de padel por violação do quadro contratual, no caso de a justiça decidir a favor do principal circuito internacional de padel, noticia a Servimedia.

Assim, os jogadores terão de pagar parte das penalizações por violarem o seu contrato com o World Padel Tour.

“Não paga tudo, longe disso. O QSI garante-nos, mas não pelo total. A outra parte é retirada de um voucher comum dos jogadores que será pago pouco a pouco”, referiu Álvaro ‘Chiqui’ Cepero (Cádiz, 1991), quando questionado pela Servimedia sobre o contexto atual do padel profissional.

Declarações que acrescentam mais pressão sobre os jogadores que, aconselhados pela Federação Internacional de Padel (FIP) com Luigi Carraro e o seu novo parceiro Nasser Al-Khelaïfi (QSI) à cabeça, iniciaram uma guerra no padel profissional que parece ser longa e deve acabar por ser resolvida em tribunal.

“Há sempre tempo para, entre todos, conseguir algo de bom, mas penso que isso não vai acontecer neste momento”, disse o Cádiz, que falou sobre a possibilidade de acordo entre as partes. Cepero, que tem um contrato em vigor com o WPT, considera que a regra de não poder jogar sete dias antes ou depois num torneio fora do WPT é “abusiva”, mas “compreende” que o WPT está a lutar “pelos seus” e observou que os jogadores têm um contrato até 2024 e que esse contrato “deve ser cumprido”, referiu, citado pela Servimedia.

As imagens da Federação Internacional de Padel e do torneio QSI realizado em Doha no início de abril mostraram a notável falta de fãs locais com stands praticamente vazios ao longo do torneio, algo que contrasta com a nova dimensão que, segundo a FIP, querem dar ao padel com a criação deste circuito alternativo, a fim de promover o desporto a nível global.

Questionado sobre isto, o jogador de padel de Cádis confirmou que sentiu “pouco calor à volta” do campo em Doha, apesar de jogar contra um dos pares de topo do circuito, o par ‘Bela’-Coello, e atribuiu-o ao facto de ser um país “com falta de padel”, acrescentando que em Doha será “muito difícil” ver as bancadas cheias como no ténis “a curto prazo”.

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Analistas antecipam que reunião de quinta-feira do BCE não deverá ter novas decisões

  • Lusa
  • 13 Abril 2022

Analistas consultados pela agência noticiosa Efe estimam que o Banco Central Europeu deverá normalizar a sua política monetária em função da evolução dos dados económicos.

O Banco Central Europeu (BCE) reúne-se na quinta-feira para discutir a política monetária nos países da Zona Euro e, apesar de não se esperarem novas decisões, os analistas acreditam numa mudança de tom devido à inflação.

De acordo com analistas consultados pela agência noticiosa Efe, o BCE deverá normalizar a sua política monetária em função da evolução dos dados económicos.

O gestor de carteira Konstantin Veit, da Pimco, espera que o BCE prossiga o processo de normalização da política monetária, exceto se a situação económica se deteriorar acentuadamente, uma vez que “está mais preocupado com as perspetivas de inflação do que com as de crescimento”.

O analista exclui que o BCE tome decisões políticas significativas na reunião de quinta-feira e acredita ser plausível que se acabe com as compras de dívida em julho e aumente as taxas de juro em setembro.

O economista-chefe da Axa Investment, Gilles Moec, não espera decisões na reunião desta semana, mas prevê “um tom potencialmente mais aguerrido” do BCE.

Franck Dixmier, da Allianz Global Investors, não quis prever um calendário para um aumento dos juros, mas expressou a sua fé numa possível sinalização pelo BCE da “sua vontade de fazer mais se a inflação for mais forte e mais persistente do que o esperado, o que continuará a alimentar a correção ascendente dos juros da Zona Euro”.

No dia 10 de março, na última reunião, o BCE disse que “a invasão russa da Ucrânia é um ponto de inflexão” e decidiu rever o calendário de compra de dívida para os próximos meses.

Na altura, o BCE decidiu ainda deixar as taxas de juro inalteradas, com a principal taxa de refinanciamento a manter-se em 0%, a taxa de facilidade permanente de cedência de liquidez em 0,25% e a taxa de depósitos em -0,50%.

O BCE baixou então a sua previsão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) da Zona Euro em 2022 e subiu acentuadamente a de inflação devido ao impacto da guerra na Ucrânia.

O BCE prevê uma expansão do PIB de 3,7% este ano, quando previa 4,2% nas últimas projeções, e quanto à inflação estima 5,1%, quando antes antecipava 3,2%.

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Trabalhadores do Metro de Lisboa cumprem nova greve parcial esta quinta-feira

  • Lusa
  • 13 Abril 2022

Esta quinta-feira e dia 22 de abril haverá uma greve parcial entre as 05:00 e as 10:00. A previsão é de que o serviço de transporte só tenha início às 10:30.

Os trabalhadores do Metropolitano de Lisboa (ML) cumprem na quinta-feira e no dia 22 de abril uma greve parcial entre as 05:00 e as 10:00, prevendo-se, segundo a empresa, constrangimentos no serviço de transportes naquele período.

Em comunicado, o Metropolitano de Lisboa informa que, em ambos os dias, a previsão é de que o serviço de transporte só tenha início às 10:30. Na nota, a empresa “agradece a compreensão dos seus clientes e lamenta os eventuais inconvenientes que estas greves possam causar”.

Os trabalhadores do ML já tinham realizado uma greve parcial (05:00-09:00) nos dias 11 e 18 de março, alegando a “falta de condições de trabalho na área operacional dos maquinistas. Contactada pela agência Lusa, Anabela Carvalheira, da Federação dos Sindicatos dos Transportes e Comunicações (FECTRANS), explicou que esta paralisação assenta nos mesmos pressupostos das duas greves parciais realizadas em março.

É a continuação da luta anterior. Portanto, tem a ver com as condições de trabalho da área operacional dos maquinistas e das chefias do posto de comando central. Infelizmente, ainda não se conseguiu chegar a acordo, o que motiva a continuação da luta”, justificou a sindicalista.

Segundo Anabela Carvalheira, os sindicatos pretendem que a empresa “coloque em prática uma série de compromissos assumidos para com os trabalhadores há muito tempo”. A Lusa contactou também o ML para obter um comentário a esta paralisação, mas ainda aguarda resposta.

Em janeiro, maquinistas e inspetores do Metropolitano de Lisboa enviaram um ofício ao conselho de administração da empresa com as reivindicações dos trabalhadores, não descartando novas formas de luta, como a greve, caso as suas pretensões não fossem atendidas.

Na altura, deram um prazo de oito dias à empresa para que fosse dada uma resposta e apontadas soluções, sendo que há cerca de 300 pessoas no universo de trabalhadores maquinistas, encarregados e inspetores de tração.

O Metropolitano de Lisboa opera com quatro linhas: Amarela (Rato-Odivelas), Verde (Telheiras-Cais do Sodré), Azul (Reboleira-Santa Apolónia) e Vermelha (Aeroporto-São Sebastião), das 06:30 às 01:00 todos os dias.

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Empresa portuguesa de autoclismos equipa “casa sustentável” europeia

  • Lusa
  • 13 Abril 2022

A empresa portuguesa OLI foi escolhida para equipar a “Casa Sophia”, um projeto europeu de construção sustentável assente nos pressupostos da bioconstrução, máxima eficiência energética e hídrica.

A empresa portuguesa OLI foi escolhida para equipar a “Casa Sophia”, um projeto europeu de construção sustentável assente nos pressupostos da bioconstrução, máxima eficiência energética e hídrica e preservação da saúde, revelou fonte empresarial.

A Casa Sophia, “a mais sustentável de Espanha”, é uma casa de 260 metros quadrados, distribuídos por dois pisos, onde são mostrados os sistemas e materiais utilizados, funcionando como “laboratório de trabalho e de investigação”.

Para António Ricardo Oliveira, administrador da empresa com sede em Aveiro, a escolha das soluções de banho da OLI para aquele projeto de construção de referência europeu “é o reconhecimento da sua estratégia de inovação, orientada para a criação de uma casa de banho hidricamente eficiente, confortável e segura para todos”.

Premeia também “a aposta no design de autor, desenvolvida através de parcerias com arquitetos e designers de renome mundial”, acrescenta António Ricardo Oliveira.

À sustentabilidade junta-se o design das placas de comando “Trumpet”, desenhada pelo arquiteto Álvaro Siza Vieira, “Less is More”, da autoria do arquiteto italiano Alessio Pinto e a Globe e Oceânia, premiada internacionalmente.

Para o projeto europeu da casa sustentável, a marca portuguesa forneceu também autoclismos “hidricamente eficientes” OLI74 Plus, com dupla entrada de água potável e água não potável reciclada, que permitem utilizar as águas pluviais da cobertura da casa para as descargas do autoclismo em substituição da água potável.

“Adicionalmente, a abertura retardada do reservatório da água do autoclismo, graças à torneira Plus, assegura uma poupança adicional do consumo hídrico”, refere a marca.

A OLI exporta 76% da produção para 80 países e em 2021 registou um volume de negócios de 70,4 milhões de euros.

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Já há mais de 150 mil portugueses com contas “low cost”

As contas de serviços mínimos bancários continuam a atrair os portugueses. Foram constituídas 25 mil contas bancárias de baixo custo no ano passado, em resposta à subida das comissões da banca.

As chamadas contas “low cost” continuam a atrair adeptos. No final do ano passado já eram mais de 150 mil os clientes bancários com contas de serviços mínimos bancários (SMB), às quais estão associados custos mais baixos do que as contas bancárias normais.

De acordo com o Banco de Portugal, as contas de SMB aumentaram 16,1% em 2021 em relação ao final de 2021, depois de “crescimentos muito significativos registados em 2020 (+25%) e em 2019 (+75%).

O supervisor explica que a subida do número de contas de SMB tem estado associada sobretudo à conversão de contas de depósito à ordem já existentes em contas de SMB. Quase três quartos (74%, ou 19.117 contas) das contas de SMB constituídas em 2021 resultaram de conversão de uma conta de depósito à ordem existente na instituição. Outros 26% (6.818 contas) dizem respeito a novas contas constituídas por abertura de contas de SMB.

Por outro lado, foram encerradas 5.110 contas “low cost”, adianta ainda o Banco de Portugal.

Evolução das contas “low cost” desde 2016

Fonte: Banco de Portugal

Estas contas de baixo custo têm chamado sobretudo a atenção das camadas mais velhas. A maioria das contas foi constituída por pessoas com idades compreendidas entre os 45 e os 65 anos (33,0%) e com 65 ou mais anos (35,2%). Apenas 3% das contas de SMB foram abertas por clientes com menos de 25 anos.

A conta de serviços mínimos bancários é uma conta à ordem que permite aos clientes acederem a um conjunto de serviços bancários considerados essenciais a custo reduzido, incluindo depósitos, levantamentos, pagamentos de bens e serviços, débitos diretos e transferências por MBWay. Em 2022, o custo anual dos serviços mínimos bancários não pode exceder 4,43 euros (correspondente a 1% do IAS).

O aumento do número destas contas de SMB surge numa altura em que os bancos continuam a subir as comissões das contas normais, o que tem levado milhares de portugueses a procurarem soluções mais baratas.

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Governo espera retoma na venda de automóveis e prevê aumento da receita de ISV em 59 milhões de euros. Acompanhe aqui

  • ECO
  • 13 Abril 2022

Ministro das Finanças já entregou a proposta de Orçamento do Estado para 2022 no Parlamento. Medina revê em baixa crescimento para 4,9% este ano, confirma novos escalões de IRS e aumento das pensões.

Fernando Medina entregou o Orçamento do Estado (OE) para 2022 à Assembleia da República esta quarta-feira. É sua primeira proposta de OE enquanto ministro das Finanças. Mantém as promessas do ano passado, mas acrescenta-lhe os efeitos da invasão russa à Ucrânia e do agravamento da subida dos preços, incluindo um pacote de medidas anti-inflação já anunciado pelo Governo.

Na conferência de imprensa de apresentação do documento, Medina está a apresentar os detalhes de um Orçamento para meio ano, fruto do chumbo da proposta anterior em outubro do ano passado, que levou às eleições antecipadas e, depois, à maioria absoluta do PS. Siga os desenvolvimentos neste liveblog.

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Jorge Nunes é o primeiro português a vencer o “Vintners’ Cup”

Este galardão, atribuído pela escola de vinho WSET, reconhece, anualmente, o estudante com a nota mais elevada em todo o mundo.

Jorge Nunes acaba de se tornar o primeiro português a vencer o “Vintners’ Cup 2021”. Este galardão, atribuído pela escola de vinho Wine and Spirit Education Trust (WSET), reconhece, anualmente, o estudante com a nota mais elevada em todo o mundo, no conjunto das seis unidades que constituem o WSET Diploma in Wine and Spirits, uma das habilitações mais respeitadas sobre vinho a nível global.

“Estou muito surpreendido, mas muito orgulhoso por ter recebido o ‘The Vintners’ Cup de 2021’ e por ser o primeiro português contemplado com este prémio, desde que foi criado, em 1946”, afirma Jorge Nunes, em comunicado. “O galardão tem particular importância para o meu país, para a minha região e para a minha família. Os nossos vinhos estão a crescer em reputação em todo o mundo e sinto-me satisfeito por ter, desta forma, dado o meu contributo”, acrescenta.

Jorge Nunes nasceu em Vila Nova de Gaia, em 1982, e estudou enologia na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), tendo iniciado o seu percurso na Symington Family Estates, em 2007, como enólogo, desempenhando, também, funções na área de enoturismo. Passado pouco tempo, passou a integrar a equipa comercial e em 2012 mudou-se para Hong Kong, assumindo a responsabilidade da promoção e venda do conjunto de marcas de vinhos DOC e do Porto da empresa familiar nas regiões da Ásia e Ásia-Pacífico.

O prémio foi entregue numa cerimónia que teve lugar esta semana na Guildhall em Londres, apresentada por Paul Symington, presidente honorário do WSET. A escola conta, atualmente, com mais de 100 mil estudantes em 70 países, sendo a China, os EUA, a Europa e o Reino Unido algumas das regiões mais representadas.

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Expansão internacional da LaLiga é chave para a sua revalorização

  • Servimedia
  • 13 Abril 2022

A edição espanhola da revista Forbes avaliou a LaLiga como a competição desportiva com maior potencial de revalorização, sendo a projeto internacional um dos fatores determinantes para essa avaliação.

A edição espanhola da revista Forbes escolheu a LaLiga como a competição premium com maior potencial de revalorização, superando outras competições como a Premier League, MLS, Fórmula 1 ou a ATP, que também figuram no ranking, noticia a Servimedia.

O Comité de especialistas da Forbes teve em conta diferentes variáveis para esta classificação, tais como o atual volume de negócios, sustentabilidade económica, modelo de governação, presença em ambientes digitais, atração de capital e monitorização internacional. A análise destes aspetos deu a LaLiga como o claro vencedor como o negócio mais atrativo para os investidores.

A expansão e projeção internacional é um dos fatores determinantes na avaliação do potencial de revalorização das competições desportivas, uma vez atingido o seu potencial máximo nos mercados locais. E este foi precisamente um dos aspetos mais valorizados pelos peritos da publicação no caso de LaLiga, de acordo com a Servimedia.

LaLiga iniciou o seu processo de internacionalização há apenas cinco anos, mas está agora presente em 41 países, com 44 delegados no local e mais 11 pessoas na sede da LaLiga em Madrid. Além disso, para o seu projeto de globalização, a LaLiga conta com 11 escritórios internacionais, bem como duas joint ventures na América do Norte e na China, e uma ambiciosa estratégia de expansão internacional que já cobre 90 países.

O crescente interesse no futebol espanhol e o aumento da visibilidade no terreno resultou num aumento de 30% das audiências globais para as transmissões dos jogos LaLiga desde a época de 2015/16. O que, por sua vez, significou um aumento de 247% no valor dos direitos audiovisuais internacionais desde 2013/14, e um aumento no valor da marca LaLiga, com um crescimento de cinco vezes no número de patrocinadores ao longo dos últimos oito anos.

A expansão internacional é uma prioridade para a competição espanhola e um dos eixos do plano de investimento que LaLiga e CVC definiram no âmbito da LaLiga Impulso, através do qual 1.994 milhões de euros foram injetados nos clubes como um todo.

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