Corrupção: Portugal aplicou totalmente apenas três de 15 recomendações do Conselho da Europa

  • Lusa
  • 2 Junho 2022

Portugal aplicou totalmente apenas três das 15 recomendações do Grupo de Estados contra a Corrupção, tendo sete recomendações sido parcialmente aplicadas e cinco ficado por aplicar.

Portugal aplicou totalmente apenas três das 15 recomendações do Grupo de Estados contra a Corrupção (GRECO), tendo sete recomendações sido parcialmente aplicadas e cinco ficado por aplicar, indica esta quinta-feira o relatório anual daquele órgão do Conselho da Europa.

Segundo o relatório divulgado, referente a 2021, das cinco recomendações anticorrupção destinadas aos deputados dos Estados-membros do GRECO, Portugal não concretizou nenhuma na totalidade, tendo, em contrapartida, três sido parcialmente concretizadas e duas ficado por concretizar.

Quanto às seis recomendações dirigidas aos juízes, Portugal tem apenas uma aplicada na totalidade, três foram parcialmente aplicadas e duas recomendações não foram implementadas.

Melhor situação verifica-se em relação aos procuradores do Ministério Público, uma vez que das quatro recomendações emitidas pelo GRECO duas foram totalmente aplicadas, tendo uma sido parcialmente aplicada e uma outra ficado por concretizar.

A título de exemplo, Espanha, apresenta seis recomendações do GRECO totalmente implementadas de um total de 11, havendo quatro parcialmente implementadas e apenas uma não implementada relativamente aos juízes.

Em termos globais e relativamente ao conjunto dos 46 Estados-membros do GRECO, a situação em 2021 indica que 44,9% das recomendações foram totalmente aplicadas, 36,85% parcialmente aplicadas e 18,16% estão ainda por aplicar. A maior percentagem de medidas totalmente concretizadas diz respeito aos procuradores (53,64%), seguidos dos juízes (46,97%) e dos deputados (35,85%).

O GRECO, órgão de monitorização do Conselho da Europa criado em 1999 e com sede em Estrasburgo, França, tem vindo a emitir recomendações relacionadas com política anticorrupção e integridade, transparência e supervisão das atividades governativas, conflitos de interesse, proibição ou restrição de certas atividades, declaração de ativos e rendimentos e mecanismos de responsabilização e execução de medidas.

O relatório sublinha que durante o primeiro semestre de 2021 os constrangimentos resultantes da pandemia de covid-19 “ainda afetaram a capacidade do GRECO para realizar visitas de avaliação” aos diversos países, tendo o GRECO retomado as suas visitas de avaliação `in loco´ a partir de junho e conseguido realizar sete visitas em 2021, incluindo a primeira visita ao Cazaquistão, que é o mais recente Estado-membro.

Segundo o GRECO, as recomendações são importantes para erradicar a corrupção “onde quer que ela apareça”, bem como para alcançar melhorias específicas e concretas nessa matéria.

O relatório do GRECO divulgado esta quinta-feira congratula-se com a prioridade atribuída pela Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa (PACE) ao “aumento da consciencialização e da pressão sobre questões de corrupção” relacionada com a “transparência e regulamentação de doações a partidos políticos e campanhas eleitorais de doadores estrangeiros”.

A este propósito, aponta a necessidade de concretização da recomendação “Sobre Regras Comuns Contra a Corrupção no Financiamento de Partidos Políticos e Campanhas Eleitorais”, a qual indica os princípios fundamentais para financiamento e despesas políticas, bem como disposições sobre transparência e supervisão nesta área.

O GRECO identifica ainda riscos específicos ligados aos procedimentos de contratação pública em larga escala, realizados quando as instituições públicas estão sob pressão para entregar obras e empreitadas rapidamente.

Alerta também para o risco de suborno em serviços médicos, ou de corrupção na pesquisa de novos produtos e desenvolvimento, chamando também a atenção para o problema dos contratos governamentais facilitados pelo `lobbying” político.

O GRECO lembra que a corrupção torna as sociedades “menos justas e menos igualitárias” e reitera o seu compromisso em trabalhar para “garantir os mais altos padrões de integridade” nos seus Estados-membros.

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Quem compra carro com manipuladores ilícitos deve ter direito a indemnização, defende advogado do Tribunal de Justiça da UE

Perante processo num tribunal alemão, advogado-geral diz a Tribunal de Justiça da UE que a regulamentação europeia protege os interesses de um comprador no caso de ter manipuladores ilícitos.

Um advogado‑geral do Tribunal de Justiça da União Europeia (TJUE) defende que o comprador de um veículo equipado com um dispositivo manipulador ilícito deve beneficiar de um direito a indemnização contra o fabricante automóvel. Estas conclusões são propostas ao TJUE, que irá por sua vez deliberar no processo e proferir depois um acórdão.

Em causa está uma ação de indemnização intentada por um comprador de um Mercedes C 220 CDI usado, cujo sistema de reciclagem dos gazes de escape prevê uma “janela térmica”, contra o fabricante. A janela provoca uma redução da taxa de reciclagem dos gases de escape quando as temperaturas exteriores são mais frias, tendo como consequência o aumento das emissões de óxido de azoto.

Perante este caso, o Tribunal Regional de Ravensburg decidiu perguntar ao Tribunal de Justiça se o direito da União confere a um comprador individual de um veículo equipado com um dispositivo manipulador ilícito um direito a indemnização contra o fabricante automóvel, mesmo tendo em conta que a Mercedes-Benz não parece ter agido de modo intencional. Se for o caso, o Tribunal queria saber como calcular a indemnização.

O caso foi analisado pelo advogado-geral Athanasios Rantos, sendo de destacar que as suas conclusões não vinculam o Tribunal de Justiça, servindo como uma proposta de solução jurídica ao Tribunal, cujos juízes vão depois iniciar a deliberação no processo e depois proferir o acórdão.

O advogado concluiu então que “a regulamentação da União sobre a homologação CE de veículos protege os interesses de um comprador individual de um veículo a motor, nomeadamente o interesse em não adquirir um veículo equipado com um dispositivo manipulador ilícito”, segundo um documento de apoio enviado aos órgãos de comunicação.

Assim, o advogado-geral propõe que se os Estados-membros tenham de prever que o comprador de um veículo tem um direito a indemnização contra o fabricante automóvel no caso de esse veículo estar equipado com um dispositivo manipulador ilícito, e aplicar sanções efetivas, proporcionadas e dissuasivas. Quanto ao cálculo da indemnização, Rantos diz que cabe aos Estados-membros definir as regras do método de cálculo.

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Sexta vaga de Covid representa 21% dos casos e 6% das mortes desde o início da pandemia

  • Lusa
  • 2 Junho 2022

Quase 990 mil casos confirmados em abril e maio representam 21% das infeções desde o início da pandemia, mas as 1.455 mortes nesses dois meses constituem cerca de 6% do total de óbitos.

Os quase 990 mil casos confirmados em abril e maio representam 21% das infeções desde o início da pandemia, mas as 1.455 mortes nesses dois meses constituem cerca de 6% do total de óbitos.

Nos últimos dois meses, o país entrou na sexta vaga da pandemia, registando, segundo os dados da Direção-Geral da Saúde (DGS), um total de 988.307 casos: 288.059 em abril e 700.248 em maio, que significam 21% das 4.717.243 infeções notificadas por Portugal à Organização Mundial da Saúde (OMS).

Apesar de um em cada cinco casos de infeção pelo SARS-CoV-2 ter sido registado nos últimos 60 dias, os 1.455 óbitos registados nesse período representam apenas cerca de 6% do total de 23.150 mortes comunicadas à OMS desde que, em 16 de março de 2020, se verificou a primeira vítima mortal por covid-19 em Portugal.

O aumento significativo de infeções registado nas últimas semanas deve-se, segundo os especialistas, ao fim da obrigatoriedade generalizada do uso de máscara desde 21 de abril, numa altura em que a incidência estava nos 556 casos por 100 mil habitantes, mas também ao crescimento de uma nova linhagem da variante Ómicron do SARS-CoV-2.

Detetada pela primeira vez entre o final de março e o início de abril, a BA.5, que tem revelado uma maior capacidade de transmissão, ganhando terreno à antecessora BA.2, é esta semana já responsável por cerca de 87% das infeções confirmadas no país, de acordo com o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA).

Henrique Oliveira, matemático do Instituto Superior Técnico (IST) e que integra o grupo de trabalho de acompanhamento da pandemia dessa instituição, adiantou à Lusa que Portugal está agora com um índice de transmissibilidade (Rt) do vírus de 0,96 e “numa situação de planalto” que se deve manter ao longo desta semana, sendo expectável uma “queda acentuada de casos a partir de meados de junho”.

O especialista em sistemas dinâmicos projetou que, apesar da prevista redução do número de infeções, os “internamentos em enfermaria e cuidados intensivos e os óbitos vão manter-se elevados até 25 de junho”, uma vez que o país deve ter cerca de 200 mil pessoas infetadas atualmente.

O matemático, que é também um dos responsáveis pelo Indicador de Avaliação da Pandemia desenvolvido em colaboração entre o IST e a Ordem dos Médicos, reforçou ainda a previsão de que, devido a isolamentos e baixas médicas por covid-19, esta sexta vaga levou à perda de “30 milhões de horas de trabalho” em Portugal, sendo este valor o “limiar mínimo” para esse indicador.

A sexta onda pandémica agravou-se em maio, com Portugal a registar um total de 700.248 contágios nesse mês, mais 143% do que os 288.059 casos confirmados em abril, um crescimento que foi ainda extensivo aos óbitos.

De acordo com os dados da Direção-Geral da Saúde, morreram por covid-19 em abril 592 pessoas, o que representa uma média de 19,7 óbitos diários, mas em maio foram registados 863, o que fez subir a média para 27,8 mortes por dia no último mês.

Em termos pandémicos, maio de 2022 apresentou uma situação muito mais desfavorável em relação ao mesmo mês de 2021 em termos de infeções diárias pelo SARS-CoV-2 e de mortes específicas por covid-19. Em maio de 2021, com apenas cerca de dois milhões de pessoas com vacinação completa, registaram-se 12.600 contágios e 51 mortes por covid-19. Ou seja, na grande maioria dos dias de maio de 2022 registou-se mais casos de infeção em cada dia do que no total do mês de maio de 2021. Além disso, em maio de 2022 morreram 17 vezes mais pessoas do que no mesmo mês de 2021 por covid-19.

Também a pressão hospitalar foi em maio deste ano maior do que no mês homólogo, com os últimos dados oficiais disponíveis a indicarem 1.842 internados e 99 doentes em cuidados intensivos a 23 de maio de 2022, quando no mesmo dia de 2021 estavam hospitalizadas 220 pessoas, das quais 58 em medicina intensiva.

Apesar de o índice de transmissibilidade (Rt) do coronavírus estar a baixar, a DGS e o INSA alertaram, na última sexta-feira, que a epidemia de covid-19 mantém uma incidência muito elevada, com tendência crescente, sendo expectável o aumento da procura de cuidados de saúde e da mortalidade, em especial nos grupos mais vulneráveis.

Perante esta projeção, estas entidades salientam que deve ser mantida a vigilância da situação epidemiológica, recomendando também fortemente o reforço das medidas de proteção individual e a vacinação de reforço. Em 18 de maio entrou em vigor a contabilização das suspeitas de reinfeção, com a atualização retrospetiva dos casos acumulados. De acordo com a DGS, os novos casos passam a incluir as primeiras infeções e as reinfeções pelo SARS-CoV-2.

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Nas notícias lá fora: Drones armados, inflação e PRR

  • ECO
  • 2 Junho 2022

Dos drones armados para a Ucrânia, passando pela inflação espanhola até ao PRR na Polónia, conheça as notícias que estão a marcar o dia lá fora.

Os EUA planeiam vender drones armados à Ucrânia nos próximos dias, enquanto o Governo espanhol prolonga medidas de combate à inflação até setembro. O Senado da Polónia aprova mudanças no sistema judicial para desbloquear o acesso ao PRR. Conheça estas e outras notícias que estão a marcar o dia lá fora.

Cinco Días

Governo espanhol prolonga medidas de combate à inflação até setembro

O Governo espanhol vai prorrogar por três meses, até 30 de setembro, o pacote de medidas implantado em março para combater os efeitos que a guerra na Ucrânia desencadeou nos preços e na economia como um todo. Decisão tem em vista manter apoios a funcionar, mas a possibilidade de fazer ajustes orçamentários ou adaptações não está excluída. Entre as medidas encontra-se uma redução de 20 cêntimos no combustível para todos os utentes, o alargamento da cobertura do vínculo social a mais de dois milhões de lares ou a limitação a 2% da revisão anual dos contratos de arrendamento.

Leia a notícia completa no Cinco Días (acesso livre, conteúdo em espanhol)

El Economista

Governador do Banco de Espanha alerta para risco de investir em moedas digitais

O governador do Banco de Espanha, Pablo Hernández de Cos, alertou para o “risco real” dos investimentos em moedas digitais e defendeu a criação de “uma regulação e supervisão a nível internacional adequadas”. Durante a sua intervenção na comissão dos Assuntos Económicos do Congresso dos Deputados, Hernández de Cos descartou que os investimentos nestas moedas representem um “risco sistémico”, mas adiantou que vê neles “riscos de conduta muito importantes”. Recomendou ainda que “há que informar os consumidores do risco que estão a correr quando investem nestes ativos” e que se avance com uma regulação “clara e contundente, como se fez com outros segmentos, como a banca e os seguros”.

Leia a notícia completa no El Economista (acesso livre, conteúdo em espanhol)

Financial Times

Senado da Polónia aprova mudanças no sistema judicial para desbloquear acesso ao PRR

A câmara alta do Parlamento polaco, dominado pela oposição centrista, aprovou emendas à lei presidencial, para as reformas no sistema judicial que permitam a libertação de fundos do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) da Polónia. Bruxelas deu ‘luz verde’, horas antes, ao plano polaco de 35,4 mil milhões de euros, bloqueado há mais de um ano devido a alegadas irregularidades em Varsóvia, em termos de independência da Justiça. A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Layen, viajará até Varsóvia esta quinta-feira para apresentar o plano, ao lado do primeiro-ministro Mateusz Morawiecki e do Presidente Andrzej Duda.

Leia a notícia completa no Financial Times (acesso pago, conteúdo em inglês)

Reuters

EUA planeiam vender drones armados à Ucrânia nos próximos dias

O Governo de Joe Biden planeia vender à Ucrânia quatro drones MQ-1C Grey Eagle, que podem ser armados com mísseis Hellfire para uso no campo de batalha contra a Rússia, adiantaram três pessoas familiarizadas com a situação. A venda dos drones fabricados pela General Atomics ainda pode ser bloqueada pelo Congresso, havendo, assim, risco de uma reversão política de última hora que poderia arruinar o plano, que está a ser estudado há várias semanas. O Gray Eagle pode sobrevoar até 30 ou mais horas e recolher grandes quantidades de dados para fins de inteligência.

Leia a notícia completa na Reuters (acesso pago, conteúdo em inglês)

Agência Brasil

Autorização de concessão a privados de 15 aeroportos no Brasil

A Controladoria-Geral da Fazenda Pública do Brasil autorizou o Governo a conceder a exploração de 15 aeroportos a empresas privadas. Entre os 15 está o aeroporto Congonhas, o terceiro mais movimentado do país para a exploração de voos regionais de e para São Paulo, a cidade mais populosa do Brasil. A autorização concedida pelo Tribunal de Contas da União (TCU), um órgão de supervisão do Congresso, é o último obstáculo no processo de concessão. O Governo já anunciou os planos para organizar o respetivo leilão na primeira ou segunda semana de agosto, antes das eleições presidenciais de outubro. Segundo o Ministério das Infraestruturas, a concessão dos 15 aeroportos a operadores privados durante 35 anos deverá gerar investimentos de cerca de 7,3 mil milhões de reais (cerca de 1,2 mil milhões de euros) na expansão e modernização dos terminais.

Leia a notícia completa na Agência Brasil (acesso livre)

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Sexto pacote de sanções com ok final. Hungria consegue retirar patriarca russo da lista negra

  • ECO
  • 2 Junho 2022

Um mês depois de ter sido apresentado pelo Executivo comunitário, o sexto pacote de sanções da União Europeia contra Moscovo foi finalmente aprovado pelos embaixadores dos Estados-membros.

Os embaixadores dos 27 Estados-membros da União Europeia (UE) aprovaram esta quinta-feira o sexto pacote de sanções contra Moscovo, que inclui um embargo parcial das importações de petróleo russo e exclui o maior banco russo, o Sberbank, do sistema internacional de pagamentos SWIFT.

As medidas aprovadas contemplam também um regime de exceção para o petróleo que chega a alguns países da UE através do oleoduto Druzhba e a proibição total até ao final do ano do petróleo importado por via marítima. O acordo permite ainda que, durante um período de 18 meses, a Hungria, a República Checa e a Eslováquia continuem a exportar entre si produtos refinados de petróleo proveniente da Rússia.

Por outro lado, o líder da Igreja Ortodoxa russa foi retirado da lista de sanções de Bruxelas contra Moscovo, a pedido do primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, que vinha a bloquear a aprovação deste pacote de medidas há várias semanas.

Também esta quinta-feira, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (OPEP+) anunciou um aumento da produção de petróleo superior ao que era esperado para os próximos dois meses, avança a Bloomberg e o The Wall Street Journal. O cartel concordou em acelerar a oferta de crude em cerca de 648 mil barris diários em julho e agosto, 50% mais do que o aumento de 432 mil barris por dia nos últimos meses.

A decisão da OPEP+ representa uma cedência do cartel à pressão dos EUA e de outros países importadores, que esperam assim aliviar a fatura das famílias, por exemplo, através dos preços dos combustíveis rodoviários. Neste momento, o Brent recua mais de 1% em Londres, para 115,15 dólares, enquanto o norte-americano WTI perde 0,80%, para 114,22 dólares.

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Lisboa no vermelho com Galp a perder 3%

Bolsa nacional contraria ganhos da Europa, penaliza pelos títulos da Galp Energia, que perdem 3%. BCP trava descida mais acentuada do índice.

A bolsa de Lisboa está a cotar em terreno negativo, contrariando a tendência positiva do resto da Europa. Se por um lado o BCP está a travar uma descida mais acentuada do índice, por outro os títulos da Galp Energia estão a pressionar ao caírem 3%.

O PSI segue a perder 0,18% para 6.220 pontos, com a maioria das cotadas no vermelho. A Galp Energia representa a maior queda desta sessão ao desvalorizar 3,01% para 11,93 euros, no dia em que o preço do barril de petróleo está a cair cerca de 2% nos mercados internacionais.

Ainda nas quedas, destaque para a Navigator, que recua 1,01% para 4,1 euros, acompanhada pela Altri que desliza 0,08% para 6,1 euros. A Nos perde 0,1% para 3,952 euros, enquanto a Jerónimo Martins cai 0,21% para 18,7 euros.

No lado oposto, e a travar uma descida mais acentuada do índice, estão as ações do BCP, que sobem 0,83% para 0,1953 euros, representando a maior subida desta sessão. A GreenVolt valoriza 0,41% para 7,28 euros, enquanto a EDP soma 0,22% para 4,62 euros. Os CTT valorizam 0,27% para 3,73 euros.

Lisboa contraria, assim, a tendência positiva do Velho Continente, numa altura em que o índice de referência europeu, Stoxx-600, soma 0,39% para 440,42 pontos.

(Notícia atualizada às 11h08 com novas cotações)

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Portugal pode exportar amónia verde já em 2026

  • ECO
  • 2 Junho 2022

CEO da Madoqua Renewables diz que "Portugal vai ser o primeiro país do mundo a produzir amónia verde à escala industrial" e que poderá reabastecer outros países.

Até ao final de 2026, o consórcio luso-holandês MadoquaPower2X espera começar a exportar do Porto de Sines amónia verde, um biocombustível produzido a partir de hidrogénio renovável. Em entrevista ao Jornal de Negócios (acesso pago), o CEO da empresa portuguesa Madoqua Renewables diz que “Portugal vai ser o primeiro país do mundo a produzir amónia verde à escala industrial” e que poderá reabastecer outros países.

O projeto tem um investimento total de mil milhões de euros e prevê a construção de uma potência de 500 MW de eletrolisadores, que permitam produzir 50 mil toneladas de hidrogénio verde e 500 mil toneladas de amónia verde por ano. A verba inclui ainda a produção solar, eólica e a infraestrutura para trazer esta energia até Sines.

“Depois podemos abastecer os navios que vão para Roterdão, onde há tanques de armazenamento. Mas também para para a Suécia, América do Norte ou do Sul e a importância de Portugal vai aumentar”, afirma Roger Rebelo, CEO da Madoqua, em entrevista ao Negócios. Até ao final de 2022, o objetivo é ter tudo pronto para licenciar o projeto.

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Fisco lesado em 5,17 milhões nos contratos de Jonas com o Benfica

  • ECO
  • 2 Junho 2022

Em causa está o contrato assinado com o Benfica em 2014 e sucessivas renovações, em que Jonas recorreu a uma empresa detida pela mãe e pelo irmão, que terá passado faturas falsas.

Jonas foi constituído arguido por estar envolvido numa fraude fiscal qualificada que terá lesado o Estado em 5,17 milhões de euros, avança o Correio da Manhã (acesso pago). Em causa está o contrato assinado com o Benfica em 2014, e outras duas renovações, em que o jogador terá usado uma empresa da família para passar faturas falsas. Este é um dos negócios investigados no processo “Fora de Jogo”.

Ao assinar pelo clube da Luz, em 2014, e quando renovou o mesmo contrato, em 2017 e 2018, Jonas terá recorrido à Empreseprev, uma empresa detida pela mãe e pelo irmão, que terá passado o que se consideram ser faturas falsas por prestações de serviços que nunca ocorreram. Essas verbas eram efetivamente rendimentos de trabalho não tributados em sede de IRS e Segurança Social.

Jonas, de acordo com o Observador, terá lesado o Fisco em 2,85 milhões de euros. Já o Benfica evitou pagar 2,32 milhões de euros à Segurança Social, o que dá o tal prejuízo conjunto de 5,17 milhões de euros.

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Semana de trabalho de 4 dias só será estudada no privado

  • ECO
  • 2 Junho 2022

Para já, a semana de quatro dias vai ser estudada apenas para aplicação no setor privado, com experiências-piloto voluntárias.

O Governo vai aprovar as alterações à lei laboral, num pacote que prevê também o estudo de “novos modelos de organização do trabalho, incluindo experiências como a semana de quatro dias em diferentes setores e o uso de modelos híbridos de trabalho presencial e teletrabalho”. Segundo Ana Mendes Godinho, para já a semana de quatro dias vai ser estudada apenas para aplicação no setor privado, com experiências-piloto, “voluntárias, apenas”, de acordo com o Diário de Notícias (acesso pago).

Será nesta quinta-feira que o Conselho de Ministros aprova o pacote legislativo da Agenda do Trabalho Digno, que inclui 70 medidas que a ministra do Trabalho espera ver “em operação” já em janeiro de 2023. As medidas vão seguir para o Parlamento, sendo que quanto à ideia da semana de quatro dias, vão prosseguir estudos, no âmbito da concertação social, que analisa medidas para o setor privado.

Assim, a semana de quatro dias será estudada apenas para aplicação no setor privado, sendo aí que serão feitas as experiências-piloto “voluntárias, apenas”. “Ninguém quer fazer isto sem a devida reflexão. Isto é o Estado a fomentar a inovação nas formas de organização do trabalho mas tendo em conta a necessidade de acautelar os interesses dos trabalhadores“, defende a ministra do Trabalho. Tem, por exemplo, o objetivo de impedir que a medida não represente na sua aplicação uma forma dissimulada de “lay off”.

Ana Mendes Godinho sinaliza também a intenção de que Portugal “seja um país líder nesta inovação”, em entrevista à RTP, esta manhã. O estudo vai ocorrer “em parceria com parceiros sociais, sobre novas formas de organização dos tempos de trabalho”, explica, pelo que abrange “representantes dos trabalhadores e empregadores no privado”.

“O estudo que vamos lançar é no setor privado, mas com a preocupação de alguns projetos-piloto numa base voluntária”, acrescenta ainda a ministra. Enumerando algumas das principais medidas da agenda, Ana Mendes Godinho diz também que o objetivo é “dar um sinal muito forte aos jovens que estamos a procurar ir ao encontro das expectativas e colocar agenda como foco principal num crescimento que só pode ser se for inclusivo”.

(Notícia atualizada às 8h25)

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Hoje nas notícias: Semana de 4 dias, amónia verde e PRR

  • ECO
  • 2 Junho 2022

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

A semana de quatro dias de trabalho só será estudada no privado e Portugal pode exportar amónia verde já em 2026. Estas são duas das notícias que estão a marcar o dia, juntamente com o processo que envolve o jogador Jonas, que terá lesado o Fisco em 5,17 milhões nos contratos de com o Benfica.

Semana de trabalho de 4 dias só será estudada no privado

O Conselho de Ministros aprova esta quinta-feira o pacote legislativo da Agenda do Trabalho Digno, que inclui 70 medidas que a ministra do Trabalho espera ver “em operação” já em janeiro de 2023. Serão testados “novos modelos de organização do trabalho, incluindo experiências como a semana de quatro dias em diferentes setores e o uso de modelos híbridos de trabalho presencial e teletrabalho”. Segundo Ana Mendes Godinho, para já a semana de quatro dias vai ser estudada apenas para aplicação no setor privado, com experiências-piloto, “voluntárias, apenas”.

Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso pago)

Portugal pode exportar amónia verde já em 2026

Até ao final de 2026, vai sair do Porto de Sines um navio carregado com amónia verde, um biocombustível produzido a partir de hidrogénio renovável pelo consórcio luso-holandês MadoquaPower2X. O projeto tem um investimento total de mil milhões de euros e prevê a construção de uma potência de 500 MW de eletrolisadores que permitam produzir 50 mil toneladas de hidrogénio verde e 500 mil toneladas de amónia verde por ano. A verba inclui ainda a produção solar, eólica e a infraestrutura para trazer esta energia até Sines.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)

Fisco lesado em 5,17 milhões nos contratos de Jonas com o Benfica

Jonas foi constituído arguido na passada segunda-feira, quando chegou a Lisboa, por estar envolvido numa fraude fiscal qualificada que terá lesado o Estado em 5,17 milhões de euros. Em causa estão contratos assinados com o Benfica em 2014, 2017 e 2018, em que o jogador terá omitido rendimentos às Finanças. Para isso recorreu à Empreseprev, detida pela mãe e pelo irmão, que terá passado o que se julga serem faturas falsas por prestações de serviços que nunca ocorreram. Este é um dos negócios investigados no processo “Fora de Jogo”.

Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago)

“Comissão de Acompanhamento [do PRR] não está apenas para dizer sim”

O sucessor de António Costa Silva na liderança da Comissão Nacional de Acompanhamento (CNA) do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) assegura que aquela entidade não se limitará a fazer figura de corpo presente e não deixará de fazer as recomendações necessárias a uma boa execução daqueles fundos comunitários. “As pessoas que estão na CNA estão com o sentido de missão e não estão apenas para dizer que sim”, disse Pedro Dominguinhos, referindo que a CNA “desempenhará o seu papel e “fará as recomendações que terá que fazer de uma forma ponderada”.

Leia a entrevista completa no Público (acesso condicionado) e na Renascença (acesso livre)

Fumar em restaurantes e bares vai ser quase impossível a partir de 2023

Já foi publicada a portaria que estabelece requisitos muito mais exigentes de ventilação a que as salas de fumo devem obedecer, mas a mesma só entra em vigor a 1 de janeiro de 2023. Assim, só os restaurantes e bares, discotecas e outros estabelecimentos que possuam, no mínimo, 100 metros quadrados na área dedicada aos clientes e um pé-direito de pelo menos três metros poderão ter salas de fumo. Estes espaços não devem ultrapassar 20% da área dedicada aos clientes e têm que ficar separados por uma antecâmara com um mínimo de quatro metros quadrados.

Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado)

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Petróleo cai quase 1% com investidores à espera da reunião dos produtores

O preço do petróleo negociado nos mercados internacionais está a recuar, com o barril a rondar os 115 dólares.

Os preços do petróleo estão a recuar quase 1% esta quinta-feira, com os investidores à espera de uma reunião dos principais produtores do “ouro negro” que vai ocorrer mais tarde. Existem especulações de que a Arábia Saudita pode aumentar a produção de petróleo em resposta à insistência dos Estados Unidos.

Às 14h30 de Lisboa, o barril de brent, cotado em Londres e que serve de referência às importações nacionais, está a desvalorizar 0,75% para 115,4 dólares, depois de ter chegado a cair mais de 2%. Já o WTI, cotado em Nova Iorque, cai 0,85% para 114,2 dólares.

Apesar de o levantamento gradual de confinamentos devido à Covid-19 na China ter contribuído para o suporte de preços, a especulação de que a Arábia Saudita pode aumentar a produção pesou no mercado, apontou Tsuyoshi Ueno, economista do NLI Research Institute, citado pela Reuters.

“Os investidores abriram posições compradas para esperar e ver se a Arábia Saudita aumentaria a produção mais rapidamente para responder aos pedidos dos Estados Unidos e se o aumento afetaria o equilíbrio global de oferta e procura”, disse o economista.

Ainda é incerto qual será o resultado da reunião dos membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e seus Aliados (OPEP+). A Arábia Saudita estará preparada para aumentar a produção de petróleo se a produção da Rússia cair substancialmente por causa das sanções ocidentais impostas, segundo avançou o Financial Times (acesso pago, conteúdo em inglês) na quarta-feira.

Ainda assim, outros esperam que a OPEP + mantenha a política de produção inalterada.

(Notícia atualizada às 14h30 com novas cotações)

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5 coisas que vão marcar o dia

  • Joana Abrantes Gomes
  • 2 Junho 2022

Os principais sindicatos de trabalhadores da TAP têm encontro marcado com o Governo no mesmo dia em que o CFP divulga a evolução orçamental da Segurança Social e da CGA em 2021.

Esta quinta-feira reserva estatísticas do Conselho de Finanças Públicas e do Banco de Portugal, como também uma reunião dos sindicatos de trabalhadores da TAP com o ministério liderado por Pedro Nuno Santos. O dia é marcado ainda pelo início das celebrações dos 70 anos do reinado de Isabel II, enquanto no Luxemburgo os responsáveis europeus debatem a política de coesão e de transportes, telecomunicações e energia.

Pensões atribuídas aos funcionários públicos em 2021

O Conselho de Finanças Públicas (CFP) revela esta quinta-feira a análise à evolução orçamental da Segurança Social e da Caixa Geral de Aposentações (CGA) em 2021. Em 2020, primeiro ano de pandemia, o valor das novas pensões atribuídas pela CGA subiu em média 21% para 1.328 euros, tendo sido atribuídas 16,7 mil novas pensões de aposentação e reforma aos funcionários públicos, um aumento de 8,1% face ao ano anterior.

Taxas de juro nos novos empréstimos

O Banco de Portugal divulga a evolução das taxas de juro de novas operações de empréstimos e depósitos do mês de abril, que se baseiam nas operações entre os bancos em Portugal e os particulares e empresas residentes na Zona Euro. Os dados relativos a março mostravam que os portugueses estavam a pagar juros acima de 1% nos novos créditos para a habitação, enquanto o montante de novos empréstimos às empresas subiu 70%.

Sindicatos da TAP reúnem-se com Governo

Os nove sindicatos representativos dos trabalhadores da TAP vão ser recebidos no Ministério das Infraestruturas esta quinta-feira, após terem pedido, no final de maio, uma reunião urgente sobre o plano de reestruturação da companhia aérea. Já na sexta-feira, terá lugar uma reunião conjunta com a administração da TAP.

Conselho de Assuntos Gerais da UE debate política de coesão

Esta quinta-feira, a ministra da Presidência, Mariana Vieira da Silva, marca presença no encontro de ministros dos Estados-membros da União Europeia (UE) responsáveis pela Política de Coesão. No encontro, que decorre no Luxemburgo, deverão ser aprovadas as conclusões do Conselho acerca do oitavo relatório sobre a coesão na Europa no horizonte 2050. Ainda neste dia, há Conselho de Transportes, Telecomunicações e Energia, no qual Portugal estará representado pelo secretário de Estado das Infraestruturas, Hugo Santos Mendes.

Início das celebrações dos 70 anos de reinado de Isabel II

As celebrações do Jubileu de Platina da Rainha Isabel II, marco que atingiu no dia 6 de fevereiro, têm início nesta quinta-feira com o tradicional desfile militar junto ao Palácio de Buckingham, e terminam em 5 de junho. A ascensão aconteceu em 1952 devido à morte prematura do pai, Jorge VI, que por sua vez chegou ao trono britânico porque o irmão Eduardo VIII abdicou para se casar com a norte-americana, duas vezes divorciada, Wallis Simpson.

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