Hoje nas notícias: Apoios às empresas, Groundforce e filas no aeroporto
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
Há empresas que esperam ano e meio pelo pagamento de apoios do Estado, em muitos casos comprometendo a sua viabilidade. A lista de créditos reconhecidos da Groundforce está concluída e ascende a 136,2 milhões de euros e é composta por 2.664 credores. Presidente de sindicato do SEF culpa a ANA e o Governo pelas filas de espera no aeroporto. Os bancos preparam-se para concluir a venda dos fundos ECS com uma revisão em baixa do preço. PS continua a liderar intenções de voto, mas PSD aproximou-se após eleição de Luís Montenegro.
Há empresas que esperam ano e meio por apoios do Estado
Há empresas que esperam ano e meio pelo pagamento de apoios do Estado. Os atrasos são recorrentes e “estão a pôr em causa a viabilidade de empresas que desesperam pelos fundos aprovados”, diz Luís Miguel Ribeiro, presidente da Associação Empresarial de Portugal. Um inquérito realizado pela Associação Nacional de Consultores, no início do ano, revela que só 4% das empresas que concorrem a fundos europeus receberam os reembolsos dentro dos prazos e 60% disseram que os prazos não são cumpridos frequentemente. Além disso, uma em cada cinco teve experiências más ou muito más com a submissão de candidaturas.
Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (link indisponível)
Dívidas reconhecidas da Groundforce ascendem a 136 milhões
Lista de créditos reconhecidos da Groundforce está concluída e ascende a 136,2 milhões de euros e é composta por 2.664 credores, entre empresas e os trabalhadores. Os administradores de insolvência da empresa, Bruno Costa Pereira e Pedro Pidwell, deixaram de fora 14,6 milhões de euros. A maior dívida da Groundforce é à TAP — 15,5 milhões, entre créditos privilegiados, comuns e subordinados (os últimos a serem pagos) — que pediu a sua insolvência após divergências com o acionista maioritário, Alfredo Casimiro.
Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado)
Filas do aeroporto são responsabilidade da ANA e do Governo
As longas filas do aeroporto dão da responsabilidade da ANA porque as 16 boxes na Portela por onde os passageiros têm de passar estão completas, diz Acácio Pereira, que rejeita quaisquer responsabilidades do SEF neste problema. O presidente do Sindicato da Carreira de Investigação e Fiscalização do SEF sublinha, em entrevista conjunta ao DN e TSF, que não é possível construir mais boxes e o problema só se resolve com um novo aeroporto, porque este já está esgotado. Acácio Pereira é contra a extinção do SEF e aconselha o Governo a dar um “passo ao lado”, porque as consequências seriam “um desastre”.
Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso pago)
Bancos aceitam receber menos pelos ativos imobiliário e de turismo ECS Capital
Na próxima semana deverá ser concluída a venda de cerca de 80% dos ativos imobiliário e de turismo dos bancos que estão nos fundos de reestruturação da ECS Capital. CGD, BCP, Novobanco, Santander Totta e Oitante aceitaram a revisão em baixa do preço oferecido pela Davidson Kempner Partners. Em cima da mesa está uma redução para menos de 900 milhões de euros. A conclusão da operação depende do fundo norte-americano aceitar algumas das condições exigidas pelos bancos em troca da revisão em baixa do preço.
Leia a notícia completa no Jornal Económico (acesso pago)
Montenegro encurta distância do PSD para o PS
O PS continua a liderar as intenções de voto dos portugueses, com 34,3% das preferências (ligeiramente abaixo dos 34,5% do barómetro de maio), mas a diferença para o PSD caiu após a eleição de Luís Montenegro como novo líder, com os sociais-democratas a reunirem agora 21,7% das intenções (18,5%), mostra o estudo da Intercampus. Chega e Iniciativa Liberal mantêm-se como terceiro e quarto partidos com mais intenções de voto, enquanto os outros partidos saem a perder.
Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago)
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