Prosegur Cash fecha acordo de fusão com empresa australiana

  • Servimedia
  • 28 Julho 2022

A Prosegur Cash anunciou um acordo de fusão com a Armaguard, empresa australiana de gestão de dinheiro em trânsito, que vai promover negócios de cash-in-transit e gestão de dinheiro na Austrália.

A Prosegur Cash anunciou um acordo de fusão com o Armaguard Group, a maior empresa australiana de gestão de dinheiro em trânsito e numerário, noticia a Servimedia.

Esta transação vai permitir à Prosegur Cash reforçar o seu compromisso com este mercado e assegurar a sustentabilidade do fornecimento de numerário como infraestrutura crítica e elemento-chave do panorama dos meios de pagamento na Austrália.

O Prosegur Cash e a Armaguard visam assegurar que o dinheiro em numerário continue a ser uma opção de pagamento rentável e segura, tanto para as empresas como para os consumidores no futuro. Isto permitirá que o numerário continue a cumprir o seu papel na proteção da privacidade, liberdade de escolha e acesso universal aos meios de pagamento, especialmente para os mais vulneráveis.

A operação vai ser articulada através da contribuição pela Prosegur Australia à Armaguard de 100% do capital social das empresas subsidiárias que realizam o negócio da Prosegur Cash na Austrália, livre de dinheiro e dívida, em troca da entrega de ações da Armaguard, que representam 35% do capital social da referida empresa. Como resultado, a empresa conjunta será detida em 65% pela Armaguard e em 35% pela Prosegur Australia.

A fusão proposta vai permitir à Prosegur Cash e à Armaguard continuar a lançar iniciativas de inovação e transformação na competitiva indústria australiana de gestão de numerário e dinheiro. Além disso, através deste acordo, as empresas vão poder partilhar custos, melhorar a escala, otimizar eficiências e continuar a investir nos seus níveis de serviço e segurança em benefício das empresas e consumidores australianos.

Ambas as empresas esperam que a fusão seja concluída antes do final do ano, uma vez obtidas as aprovações regulamentares e cumpridas algumas condições.

O impacto contabilístico da transação vai depender do desempenho dos negócios da Prosegur Australia até ao encerramento da transação. Após o encerramento da transação, a Prosegur Cash vai consolidar a sua participação na referida empresa comum pelo método da equivalência patrimonial.

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Tribunal de Justiça da União Europeia rejeita tramitação urgente do “Cartel da Banca”

  • Lusa
  • 28 Julho 2022

Dado o risco de prescrição, em setembro de 2023, o tribunal da concorrência, em Santarém, pediu tramitação acelerada ao tribunal europeu, que não foi aceite.

O Tribunal de Justiça da União Europeia rejeitou o pedido de tramitação acelerada das questões colocadas pelo Tribunal da Concorrência no processo em que 11 bancos recorreram de coimas de 225 milhões de euros por partilha de informação sensível.

Há três meses, em 28 de abril último, a juíza Mariana Machado, do Tribunal da Concorrência, Regulação e Supervisão (TCRS), em Santarém, considerou que a troca de informação sensível entre bancos aponta para uma “coordenação informal restritiva da concorrência”, mas entendeu esclarecer a questão junto do Tribunal de Justiça da União Europeia (TJUE), pedindo tramitação acelerada, dado o risco de prescrição (em setembro de 2023), o que, segundo fonte judicial, não foi aceite.

Na leitura da sentença, em que deu como provado que os 11 bancos que recorreram de coimas de 225 milhões de euros aplicadas pela Autoridade da Concorrência (AdC) trocaram entre si informação reservada, reduzindo a incerteza e os riscos em relação à concorrência, a juíza declarou a suspensão da instância, remetendo um pedido de esclarecimento ao TJUE relativo ao artigo 101.º do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia (TFUE), que proíbe acordos entre empresas suscetíveis de impedir ou restringir a concorrência.

Em concreto, o TCRS pediu ao TJUE que clarifique se o artigo 101.º do TFUE se opõe a que a troca de informação sensível, que Mariana Machado deu como provada, seja qualificada como “restrição da concorrência por objeto” e, se sim, se mantém esse entendimento quando não seja provada a existência de “eficiências, efeitos ambivalentes ou pró-competitivos”.

A juíza justificou a decisão de “dar a palavra” ao TJUE pela “recente prática decisória” do Tribunal da Relação de Lisboa, que “em duas situações distintas acionou” este mecanismo, pelo caráter precursor do objeto dos autos e por não encontrar precedente para o caso na jurisprudência do TJUE sobre os conceitos de restrição da concorrência por objeto e por efeitos.

Reconhecendo que o envio para o TJUE foi invocado pelas defesas dos bancos desde o início da fase judicial, Mariana Machado justificou o momento da decisão com a necessidade da “estabilização dos factos provados e não provados”, só possível com a discussão em julgamento.

A juíza considerou relevante não terem sido dados como provados os “efeitos ambivalentes ou pró concorrenciais pretensamente decorrentes do intercâmbio” de informação, como alegaram as defesas, mas que “não se demonstraram em juízo”.

Na sua decisão, o TCRS considerou ter sido provado durante o julgamento que os 11 bancos que recorreram da decisão da AdC trocaram entre si informação sobre preços/taxas de spread (atuais e futuras) que não eram do domínio público ou que eram de difícil acesso e sistematização. Deu, ainda, como provado que trocavam entre si valores mensais de produção, com dados individualizados de cada banco sobre quantidades comercializadas relativas ao mês anterior.

Declarou, também, provado que a troca de informação, ocorrida num mercado relativamente concentrado (em que os seis maiores bancos representam mais de 80% do mercado), “facilitou o alinhamento” e permitiu o “estabelecimento de uma coordenação informal entre as instituições bancárias”.

Contudo, “por ausência de meios de prova que a sustentem”, considerou não ter sido possível provar que “a troca de informação gerou eficiências, projetadas no bem-estar do consumidor e/ou efeitos pró-concorrenciais ou ambivalentes”, como alegaram os bancos nos seus recursos. Sobre a questão da inconstitucionalidade da apreensão de correio eletrónico durante as buscas realizadas pela AdC, invocada pelas defesas, o TCRS considerou que a atuação da autoridade administrativa foi válida.

O processo, em que está em causa a prática concertada de troca de informação comercial sensível, entre 2002 e 2013, nomeadamente com partilha de tabelas de spreads a aplicar aos créditos a clientes (habitação, consumo e a empresas) e de volumes de produção, teve origem num pedido de clemência apresentado em 2013 pelo Barclays.

A AdC condenou a CGD ao pagamento de 82 milhões de euros, o Banco Comercial Português (BCP) de 60 milhões, o Santander Totta de 35,65 milhões, o BPI em 30 milhões, a CEMG em 13 milhões (coima reduzida em metade por ter aderido ao pedido de clemência), o Banco Bilbao Vizcaya Argentaria em 2,5 milhões, o BES em 700.000 euros, o Banco BIC em 500.000 euros, o Deutsche Bank (cuja infração prescreveu em outubro de 2020) e a Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo em 350.000 euros cada um, a Union de Créditos Inmobiliarios em 150.000 e o Banif (que não recorreu) em mil euros.

O Abanca, também visado no processo, viu a infração prescrever ainda na fase administrativa e o Barclays, que apresentou o pedido de clemência viu suspensa a coima de oito milhões de euros que lhe foi aplicada.

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Greve nos registos e notariado avança em agosto

  • Lusa
  • 28 Julho 2022

A greve está marcada para os dias 1, 5, 8, 12, 19, 22, 26 e 29 de agosto. Serviços mínimos devem ser assegurados durante a greve.

O Sindicato Nacional dos Registos (SNR) vai efetuar greve dois dias de greve por semana em agosto após as últimas reuniões com o Instituto dos Registos e Notariado (IRN) não terem conseguido desbloquear o impasse nas negociações.

Segundo adiantou o SNR à agência Lusa, as reivindicações contidas no pré-aviso de greve para os dias 01, 05, 08, 12, 19, 22, 26 e 29 de agosto abrangem matérias como remunerações e falta de recursos humanos, a que acresce “o risco, de já este verão, fecharem conservatórias por falta de trabalhadores”.

O sindicato diz que, após reunião, o IRN comprometeu-se a informar imediatamente o Ministério da Justiça (MJ) que, para haver desconvocação da greve, teria que existir “um compromisso expresso e imediato para resolver os constrangimentos remuneratórios”, além da questão das assimetrias salariais, matéria a resolver mais tarde, devido à necessidade de alterações legislativas e de negociação mais demorada.

Quanto às assimetrias salariais, existe já – de acordo com o SNR – um parecer da Provedora da Justiça, de fevereiro de 2022, a determinar a inconstitucionalidade do sistema remuneratório do IRN, sem que, até ao momento, alguma diligência fosse tomada por aquele instituto tutelado pelo MJ.

Entre as questões remuneratórias a resolver no imediato, o SNR aponta a atualização indiciária devida por lei e não efetuada desde 2000 (embora a mesma tenha sido realizada a toda a função publica menos no IRN), a promoção dos escriturários em falta desde o descongelamento das carreiras e a não contabilização/compensação dos pontos acumulados para a progressão de todos aqueles que se encontravam no último escalão indiciário na transição para as novas carreiras de Conservador de Registos e Oficial de Registos.

Outras das matérias de resolução imediata exigida pelo sindicato consta o “modo de distribuição e falta de uniformidade na cobrança dos emolumentos pessoais comuns e a falta de pagamento do abono para falhas”.

O SNR revela que na terça-feira o SNR foi convocado pelo IRN para nova reunião para discussão de propostas a serem apresentadas ao Ministério da Justiça, mas que, até ao momento, não obteve qualquer resposta do Governo. “Assim, a manifestação para dia 01 de agosto às 14:30 à porta do IRN, no Parque das Nações, e as greves agendadas prosseguirão por vontade da tutela”, diz o SNR, presidido por Rui Rodrigues.

Segundo o sindicato, os constrangimentos decorrentes da greve que se irão repercutir na vida dos cidadãos e das empresas são da inteira responsabilidade do MJ e das anteriores e do Conselho Diretivo do IRN que “não foram competentes, nem alinharam de boa-fé nas negociações para desconvocação da greve”.

Quanto aos serviços mínimos que devem ser assegurados durante a greve, o sindicato apresenta os atos reativos aos casamentos civis urgentes por perigo de morte ou iminência de parto, testamentos por iminência de morte e casamentos civis já agendados antes da data da convocação da greve.

Entende o SNR que não tem caráter de urgência a emissão de cartão de cidadãos ou passaporte, uma vez que os cidadãos estão cientes da validade dos seus documentos e devem promover a revalidação atempada.

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PLMJ assessora Kevel na aquisição da Velocidi

A norte-americana Kevel, plataforma da área de anúncios personalizados, comprou a americana de marketing digital Velocidi Inc, uma sociedade com gestão portuguesa com um centro tecnológico no Porto.

A PLMJ assessorou a empresa norte-americana Kevel, plataforma líder na área de anúncios personalizados, na compra da americana de marketing digital Velocidi Inc, uma sociedade com gestão portuguesa com um centro tecnológico situado no Porto, que irá manter após a aquisição.

A transação contou com o apoio de uma equipa multidisciplinar da PLMJ, envolvendo as áreas de Tecnologia, Media e Telecomunicações, liderada por Pedro Lomba (sócio coordenador), Marta Salgado Areias (associada sénior) da mesma área, e Vasco Granate (associado) de Propriedade Intelectual. De Corporate M&A contou com Filipe Avides Moreira (sócio) e João Regadas (associado coordenador).

Da área de Laboral, José Pedro Anacoreta (sócio) e de Fiscal, Dinis Tracana (associado coordenador). Esta operação implicou a transferência de um estabelecimento comercial nos Estados Unidos e da sociedade portuguesa do grupo, a Shiftforward, SA.

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Lucros da EDP caem 11% no semestre para 306 milhões. Em Portugal perde 111 milhões

A elétrica teve um desempenho positivo nos primeiros seis meses de 2022, mas os lucros caíram 11% para 306 milhões de euros. Seca extrema penalizou operação em Portugal.

A EDP – Energias de Portugal obteve um resultado líquido de 306 milhões no primeiro semestre de 2022, 11% abaixo daquele obtido nos mesmos meses do ano anterior.

Os resultados “foram marcados pela positiva, pelo forte desempenho das renováveis em termos globais e das redes de eletricidade no Brasil”, no entanto, “foi também fortemente penalizado pela seca extrema em Portugal num período de elevados preços de eletricidade no mercado grossista, o que resultou num resultado líquido negativo de 111 milhões de euros em Portugal” no semestre, lê-se no comunicado divulgado esta quarta-feira através da página da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

O EBITDA recorrente aumentou 19% para 1.944 milhões de euros no período, uma subida de 13%, excluindo variações cambiais. Para alcançar este número a elétrica contou com um “forte contributo” do crescimento na EDP Renováveis e nas Redes no Brasil. A EDP Renováveis apresentou resultados esta quarta-feira e deu um salto de 87% nos lucros.

O EBITDA recorrente nos segmentos de produção hídrica na Península Ibérica, serviços a clientes e gestão de energia também na Península sofreu uma queda de 62% para 126 milhões de euros, “impactado negativamente pela maior crise hídrica das últimas décadas”, em combinação com os “elevados preços grossistas de energia”, os quais geraram um desvio de 2,8 terawatts-hora (TWh) na produção hídrica face ao expectável, escreve a empresa.

O EBITDA da hídrica na Península Ibérica apresentou uma queda de 300 milhões de euros em termos homólogos, penalizado pelos recursos hídricos em Portugal, 66% abaixo da média. O EBITDA da Hídrica no Brasil superou o ano anterior com um crescimento de 29% para 93 milhões, tendo em conta uma recuperação face à crise hídrica vivida no país em 2021.

O EBITDA recorrente no segmento de redes de eletricidade apresentou um “forte crescimento”, de 25% para os 732 milhões, impulsionado sobretudo pela subida de 70% do EBITDA das redes no Brasil.

Já os custos financeiros líquidos aumentaram 130 milhões para os 385 milhões, com o custo médio de dívida a aumentar para 4,5%, refletindo o aumento de 140 pontos base (bps) do custo da dívida. Este decorre sobretudo do aumento do custo da dívida no Brasil. O custo médio da dívida, excluindo a dívida denominada em Reais Brasileiros (15% da dívida consolidada), aumentou apenas 30 bps para 2,7%.

No primeiro semestre, a dívida líquida totalizava 14,2 mil milhões de euros, “impactada sobretudo pela aceleração do investimento”, mas também pela apreciação do real brasileiro e do dólar americano. O investimento aumentou 23% para 1,7 mil milhões, dos quais 97% em energias renováveis e redes de eletricidade. Nas energias renováveis, nos últimos 12 meses, a EDP instalou 2,5 gigawatts de capacidade. Entre janeiro e junho, 75% da produção de eletricidade da empresa teve origem em energias renováveis, apesar de se ter verificado um aumento na produção térmica ibérica, para compensar a menor produção hídrica.

 

(Notícia atualizada às 18:15 com mais informação)

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Empresa do Kuwait ganha corrida pela Groundforce

  • ECO
  • 28 Julho 2022

National Aviation Services vai comprar a posição de 50,1% que pertencia a Alfredo Casimiro. Árabes ganham a corrida aos suíços da Swissport e aos belgas Avipartner.

A National Aviation Services (NAS), empresa do Kuwait de serviços de logística de aviação, ganhou a corrida para a compra da Groundforce, de acordo com o Dinheiro Vivo (acesso livre).

O processo de venda da empresa de handling tinha sido lançado pela TAP, acionista minoritário com 49,9% do capital, na sequência das dificuldades financeiras com a pandemia. Esta quinta-feira, em assembleia de credores, a companhia aérea decidiu aprovar a venda à NAS, sendo que os suíços da Swissport e aos belgas Avipartner também estavam no concurso.

Assim, a empresa árabe deverá adquirir a participação de 50,1% da Pasogal, de Alfredo Casimiro, o anterior dono da Groundforce, mas poderá vir a comprar a totalidade da empresa de handling.

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Lucro da Altri aumenta 56,9% para quase 70 milhões no primeiro semestre

Desempenho da papeleira foi influenciado pelo volume de produção de fibras, pela evolução das vendas e, principalmente, pelo contexto de alta dos preços nos mercados internacionais.

A Altri encerrou o primeiro semestre do ano com um lucro de 69,6 milhões de euros, uma subida de 56,9% face ao mesmo período do ano passado, de acordo com um comunicado enviado esta quinta-feira à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). Desempenho foi “influenciado pelo volume de produção de fibras, pela evolução das vendas e, principalmente, pelo contexto de alta dos preços nos mercados internacionais”.

As receitas totais atingiram 521,7 milhões de euros nos primeiros seis meses, um crescimento de 41,8% face ao mesmo período de 2021, lê-se no documento. No segundo trimestre, as receitas cresceram 37,8% para 272,5 milhões. O EBITDA atingiu os 130,8 milhões de euros, um aumento de 32,7%, sendo que no segundo trimestre ascendeu aos 69,8 milhões.

“Apesar de um ambiente favorável de preços das fibras celulósicas, o ambiente inflacionista de vários custos variáveis limitou a evolução da margem“, diz a empresa. “Ainda assim, o resultado líquido das operações continuadas do Grupo Altri atingiu cerca de 69,6 milhões de euros nos primeiros seis meses de 2022, um aumento de 56,9% ao comparar com o período homólogo”.

Procura por fibras celulósicas “manteve-se relativamente estável”

A procura por fibras celulósicas “manteve-se relativamente estável” na primeira metade do ano e, “apesar de a procura pela China continuar a ser afetada por fatores já identificados em 2021, que restringem muitas das relações económicas com o país asiático, nomeadamente fatores logísticos e fatores de saúde, continua a assistir-se a um forte dinamismo na restante região da Ásia e Pacífico, na Ásia/África e Oceânia”.

Na Europa Ocidental assistiu-se a um aumento de 3,3% na procura por fibras, uma evolução que, “conjugada com um nível de stocks reduzido no mercado Europeu, continua a impactar positivamente nos preços das fibras curtas (BHKP)”.

A procura global de pasta apresentou um decréscimo de 0,8% até maio de 2022, sendo que a procura por Pasta Hardwood diminuiu cerca de 0,3% em relação ao período homólogo de 2021, de acordo com o PPPC (World Chemical Market Pulp Global 100 Report – May 2022).

A China continua a apresentar um decréscimo (-6,6%), em grande parte explicado por fatores já identificados em 2021 e que continuam a restringir muitas das relações económicas com o país asiático, nomeadamente fatores logísticos (disponibilidade de navios e custos de fretes) e fatores de
saúde (política Zero Covid).

“Dadas as restrições mencionadas, continuamos a ver a tendência iniciada em 2021 de exportações de vários tipos de Papel da China para a Europa serem afetadas, reforçando a posição dos produtores locais de Papel e respetivos fornecedores de matérias-primas”. Houve uma “dinâmica estável” na Europa Ocidental (+3,3%) assim como na Ásia/Pacífico, excluindo a China.

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Lucros da REN sobem 16% para quase 46 milhões de euros no primeiro semestre

Segundo a empresa, o resultado deve-se sobretudo ao aumento do EBIT (resultados antes de juros e impostos) em 6,5 milhões de euros, e a melhores resultados financeiros (3 milhões).

Os lucros da Redes Energéticas Nacionais (REN) aumentaram 16% no primeiro semestre, em comparação com o período homólogo. De acordo com os dados divulgados, esta quinta-feira, pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), este aumento traduz-se num resultado líquido de 45,9 milhões de euros nos primeiros seis meses do ano. O resultado, segundo o comunicado da REN, deve-se sobretudo ao aumento do EBIT (resultados antes de juros e impostos) em 6,5 milhões de euros, e a melhores resultados financeiros (3 milhões).

Para a REN, o arranque do ano foi caracterizado por “desafios operacionais importantes”, nomeadamente, a guerra na Ucrânia, a pressão sobre o abastecimento de gás natural na Europa, a situação grave de seca e o acelerar do ritmo de desenvolvimento de novas infraestruturas de suporte à transição energética. Ainda assim, a atividade “desenrolou-se de forma positiva”, dado que o EBITDA, isto é, os lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização, atingiram os 238,4 milhões de euros. Feitas as contas, trata-se de um aumento de 4,6%, ou 10,5 milhões de euros, quando comparado com o mesmo período de 2021. Tanto a operação em Portugal como no estrangeiro contribuíram para este efeito, diz a REN.

Apesar dos lucros, a REN informa que “os resultados foram, no entanto, penalizados” por um aumento de impostos (mais 2,2 milhões de euros) e pela contribuição extraordinária sobre o setor energético (CESE), de cerca de 900 mil euros.

Quanto aos resultados financeiros, entre janeiro e junho, os valores situaram-se numa quebra de 15,1 milhões de euros, que comparam com os 18 milhões de euros negativos apurados no primeiro semestre de 2021.

Eletricidade sobe, gás desce e Sines bate recordes

A empresa liderada por Rodrigo Costa, dá conta de que a qualidade do serviço “manteve-se em níveis extremamente elevados”, tanto ao nível de percas na rede, como ao nível da disponibilidade de eletricidade e de gás natural, como à capacidade de resposta a situações de emergência na distribuição de gás natural. Segundo os resultados do primeiro semestre, o consumo de energia elétrica cresceu 2,9%, face ao mesmo período do ano passado. Já o consumo de gás natural registou uma ligeira queda homóloga de 1,2%, resultado de um recuo de 22% no segmento convencional e de um crescimento de 49% no segmento de produção de energia elétrica.

Quanto ao abastecimento de gás natural, a partir do terminar de GNL, em Sines, a REN da conta de um “novo recorde máximo semestral” depois de o terminal ter recebido, nos primeiros seis meses do ano, 39 navios contra os 34 verificados no mesmo período de 2019. No primeiro semestre, o terminal foi responsável por 99% do abastecimento de gás natural em Portugal.

(Notícia atualizada às 17h45 com mais informações)

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Cofina com lucros de 3,2 milhões, um aumento de 67,1%

As receitas operacionais foram nos primeiros seis meses do ano de 37,5 milhões, um crescimento de 5,9%. Destes, 14,6 milhões são de receitas de circulação. A publicidade representa 13,5 milhões.

A Cofina Media fechou o semestre com lucros de 3,2 milhões de euros, um crescimento de 67,1% em relação ao período homólogo do último ano. O EBITDA (lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) foi de 6,6 milhões (+0,3%), com uma margem de 17,6% (-1 pp), e o EBIT de 4,8 milhões (+2,1%), com uma margem de 12,8% (-0,5pp).

“O forte crescimento registado nas receitas de publicidade, superior em 22% face ao mesmo período de 2021, com destaque para o crescimento de 40,7% na CMTV, conduziram a Cofina a um incremento de receitas de 5,9% nos primeiros seis meses deste ano para 37,6 milhões de euros”, justiça o grupo. “Os resultados da Cofina confirmam o excelente desempenho dos nossos títulos e da nossa aposta na CMTV, num contexto muito desafiante, em particular devido à pressão que a inflação coloca em custos essenciais à nossa atividade, nomeadamente na área de imprensa com o custo do papel, da eletricidade e dos combustíveis”, acrescenta Luís Santana, administrador executivo da Cofina.

As receitas operacionais foram então nos primeiros seis meses do ano de 37,5 milhões, um crescimento de 5,9%. Destes, 14,6 milhões são de receitas de circulação, que caíram 7,5% na comparação com os primeiros seis meses de 2021. As receitas de publicidade, pelo contrário, cresceram 22,3%, para os 13,5 milhões de euros. O item outras receitas operacionais representa 9,3 milhões, uma variação positiva de 9,4%.

Separando por segmento, as receitas de imprensa ainda são predominantes nas contas do grupo dono do Correio da Manhã, do Record, do Jornal de Negócios ou da Sábado, com as receitas dos jornais a valerem 27,8 milhões de euros (+1,8%). O grande crescimento percentual dá-se, contudo, nas receitas do segmento televisão, que totalizam no período em análise 9,7 milhões, um aumento de 19,7 na comparação com os primeiros seis meses de 2021. O EBITDA da imprensa, informa o grupo, é de 3,9 milhões (-15,5%), para uma margem de 14%, e o EBITDA da CMVT é de 2,6 milhões (+37,3), com uma margem de 27,8%.

Os custos operacionais situaram-se nos primeiros seis meses deste ano nos 30,9 milhões de euros, uma subida de 7,1% em relação ao período homólogo.

“Neste semestre, realizamos um forte investimento na cobertura no terreno da guerra na Ucrânia, de modo a garantir que os nossos leitores e espetadores pudessem ter informação ao momento do que estava a acontecer no teatro das operações, e que permitiu uma cobertura em direto dos acontecimentos”, prossegue Luís Santana. “A inflação generalizada de preços, nomeadamente no custo do papel, eletricidade e combustíveis, este último tem provocado um acréscimo dos custos de distribuição”, são os outros fatores com os quais o grupo justifica o aumento dos custos.

A Cofina fechou o semestre com uma dívida líquida nominal de 31,6 milhões de euros, o que corresponde a uma redução de aproximadamente 6,5 milhões de euros relativamente à dívida líquida nominal registada a 30 de junho de 2021, acrescenta o grupo.

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Impresa perde 2,2 milhões no semestre do ciberataque. Horta Osório será vice-presidente

Ataque informático, aumento do preço do papel e subida de custos com cobertura jornalística da guerra geraram um semestre mais fraco para o grupo Impresa. Horta Osório é o novo administrador do grupo.

O ciberataque que vitimou a Impresa IPR 2,66% no início do ano não derrubou só os sites da SIC, SIC Notícias e Expresso. Também castigou duramente os resultados do grupo no primeiro semestre. A empresa, liderada por Francisco Pedro Balsemão, acaba de avançar que registou prejuízos de 2,2 milhões de euros até junho face a lucros superiores a 3,3 milhões no mesmo período do ano passado. A empresa anunciou também que António Horta Osório vai entrar no Conselho de Administração.

“O primeiro semestre de 2022 ficou marcado por eventos com um forte impacto negativo direto nos nossos resultados, como a guerra na Ucrânia e o aumento de custos com produção e energia. Além disso, a atividade da Impresa foi condicionada por um violento e criminoso ataque informático, um teste à resiliência e à capacidade de resposta de todos os trabalhadores do grupo que foi superado com distinção”, diz o CEO, em reação aos resultados divulgados.

Na primeira metade do ano, a Impresa viu o EBITDA (lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) total encolher 61,7%, para cerca de 4,2 milhões de euros. A maioria dos negócios do grupo registaram quebras nas receitas, mas a subida dos custos derivada da inflação e a cobertura jornalística da guerra na Ucrânia também contribuíram para o desempenho mais fraco neste período.

No total, as receitas decresceram 4,2%, para 88,2 milhões de euros. No negócio da televisão, o principal, a queda foi de 3,7%, para cerca de 77 milhões. Apesar do bom desempenho nas audiências, neste segmento específico, “os custos operacionais aumentaram 2,7%, sendo este desvio justificado, na sua maioria, pelos custos com a cobertura da guerra na Ucrânia e pelo ataque informático de que o grupo Impresa foi alvo”, aponta num comunicado.

Já no que toca ao segmento de publishing, onde se inclui o semanário Expresso, as receitas recuaram 5,5% no semestre, para 10,6 milhões de euros. A companhia explica a quebra nos rendimentos, uma vez mais, com o impacto do ataque informático. Os custos aumentaram, por sua vez, 5%, com a empresa a justificar a subida das despesas também com o “aumento do preço do papel utilizado na impressão do” jornal.

No global, os custos operacionais da Impresa subiram 3,6%, para 84 milhões de euros. Mas, apesar dos resultados negativos, a dívida remunerada líquida da dona da SIC diminuiu 14,2 milhões de euros face a 31 de dezembro de 2021, fixando-se no final de junho em 140,2 milhões, indica o grupo na mesma nota.

“Para o segundo semestre de 2022, a Impresa estará focada em aumentar a sua faturação e na eficiência operacional, com vista a melhorar o EBITDA e os resultados líquidos, em linha com o compromisso e percurso dos últimos anos. Mantém-se também o objetivo da redução da dívida líquida”, diz Francisco Pedro Balsemão.

O gestor avança, por fim, que o Conselho de Administração aprovou esta quinta-feira o novo Plano Estratégico para o período de setembro de 2022 até ao final de 2025, “através do qual se pretende o crescimento e diversificação das suas receitas, com o reforço das atividades atualmente realizadas e o desenvolvimento de novos projetos inovadores, em antecipação das tendências e oportunidades que marcam a indústria dos media”, conclui.

Impresa quer ter dois vice-presidentes: Horta Osório e Francisco Maria Balsemão

Também esta quinta-feira, a Impresa anunciou que António Horta Osório passa a integrar o Conselho de Administração no mandato em curso (2019-2022), após renúncia de um dos membros do board.

“A Impresa informa que na presente data, o administrador João Nuno Lopes de Castro apresentou a sua renúncia ao cargo de administrador da Impresa, tendo o Conselho de Administração aprovado designar nesta data, por cooptação […] António Horta Osório como novo administrador da Impresa, para o mandato em curso de 2019-2022″, informou o grupo noutro comunicado.

A Impresa propôs ainda uma alteração aos estatutos, a aprovar em assembleia-geral extraordinária, para “permitir a designação de dois vice-presidentes do Conselho de Administração, sendo intenção do Conselho de Administração, caso essa alteração estatutária seja aprovada pelos acionistas, que seja designado António Horta Osório como vice-presidente do Conselho de Administração, a par de Francisco Maria Balsemão, que já exerce essas funções”, e também presidente do Comité de Estratégia do grupo.

António Horta Osório participará ativamente na definição da estratégia para o futuro da Impresa, em tempos de profundas mudanças para os meios de comunicação social. O Grupo beneficiará muito com a sua experiência internacional e com o seu conhecimento da realidade do nosso país”, afirma citado em comunicado Francisco Pedro Balsemão, CEO do grupo.

“É com um grande sentido de responsabilidade que darei o meu contributo para a definição da estratégia do grupo Impresa, numa altura em que o setor enfrenta importantes mudanças”, acrescenta o até janeiro chairman do Grupo Credit Suisse.

(Notícia atualizada às 17h24 com mais informação)

Evolução das ações da Impresa

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Lisboa no verde com EDP Renováveis a disparar quase 5%

BCP e Galp Energia encerraram no vermelho, mas as cotadas da família EDP animaram Lisboa. PSI fechou a valorizar 0,7%.

A bolsa de Lisboa encerrou em terreno positivo, com a maioria das cotadas no verde, e em linha com o resto da Europa. A EDP Renováveis e a EDP animaram o PSI, enquanto os títulos do BCP e da Galp Energia impediram uma subida mais acentuada do índice.

O PSI somou 0,72% para 6.160,72 pontos, no dia em que o índice de referência europeu, Stoxx-600, valorizou 1,08% para 432,76 pontos.

De entre as cotadas nacionais, a EDP Renováveis avançou 4,65% para 25,21 euros, naquela que foi a maior subida desta sessão, um dia depois de a elétrica ter reportado uma subida de 87% nos lucros. A EDP cresceu 1,17% para 4,925 euros e a GreenVolt ganhou 0,79% para 8,9 euros.

Ainda nas subidas, destaque para a Jerónimo Martins, que cresceu 1,95% para 23 euros, enquanto a Semapa valorizou 0,86% para 14,12 euros. Os CTT subiram 0,62% para 3,245 euros, um dia depois de terem apresentado uma descida de 15% nos lucros.

No lado oposto, a travar uma subida mais acentuada do índice, estiveram as ações do BCP, que recuaram 2,06% para 0,1476 euros, representando a maior descida desta sessão, um dia depois de o banco ter apresentado um disparo de 500% nos lucros.

Destaque ainda para a Galp Energia que recuou 1,29% para 9,97 euros, enquanto a Navigator perdeu 0,72% para 4,11 euros.

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Homming aumentou a carteira de imóveis em 105%

  • Servimedia
  • 28 Julho 2022

A homming, plataforma de gestão imobiliária inteligente, aumentou a carteira de imóveis que gere em 105% no primeiro semestre deste ano.

A plataforma 360º da homming para a gestão inteligente, centralizada e eficiente de propriedades de aluguer a médio e longo prazo, fechou os primeiros seis meses do ano com um crescimento de 105% na sua carteira de propriedades geridas, noticia a Servimedia.

A ‘proptech’ líder na categoria de gestão de propriedades começou com 8 mil propriedades sob gestão, ainda em 2022, mas com plena capacidade para acelerar a sua penetração no mercado, com uma proposta de valor que proporciona aos gestores de propriedades de terceiros uma gestão mais eficiente de todas as tarefas administrativas, desde a comercialização até à liquidação, o que lhes permite reduzir os tempos de gestão em até 60% e ajudar os clientes a escalar os seus negócios.

A plataforma permite controlar de forma abrangente e com total segurança o estado dos investimentos imobiliários de qualquer tipo de propriedade para arrendamento (seja uma casa, um armazém, um escritório, uma garagem, um terreno ou um armazém), a partir de qualquer lugar e a qualquer momento, ao mesmo tempo que permite que uma única pessoa consiga gerir tantas propriedades quantas forem necessárias de forma abrangente e com total segurança.

Nos últimos meses, a homming continuou a acrescentar novas funcionalidades à sua plataforma, a fim de continuar a responder às diferentes necessidades dos seus clientes e, com esse objetivo, acabou por alargar o seu serviço à gestão de alugueres de imóveis a médio prazo.

“Na homming estamos em constante evolução para responder às necessidades dos nossos clientes e para lhes podermos oferecer um software de gestão de aluguer de última geração, proporcionando-lhes a melhor experiência de utilização”, afirmou Jorge Montero, co-fundador e CEO da homming.

A homming tem, atualmente, uma carteira diversificada de clientes, desde pequenos senhorios a escritórios familiares, empresas imobiliárias, gestores imobiliários, sócios e operadores imobiliários dedicados à ‘Build-to-Rent’.

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