TotalEnergies e Shell disparam ganhos no primeiro semestre de 2022

  • Lusa
  • 28 Julho 2022

Os ganhos do grupo Shell multiplicaram-se por cinco. A TotalEnergies triplicou os ganhos.

A empresa de combustíveis britânica Shell e a francesa TotalEnergies aumentaram os ganhos no segundo trimestre do ano, aproveitando os preços do petróleo e do gás no quadro da invasão russa da Ucrânia.

Os ganhos do grupo Shell multiplicaram-se por cinco atingindo os 18 mil milhões de dólares (cerca de 17.700 milhões de euros). Além da subida dos preços dos hidrocarbonetos, os resultados da Shell beneficiaram de 4,3 mil milhões de dólares (provisões), após a revisão em alta das projeções sobre os preços do petróleo e do gás (a médio e longo prazo).

A TotalEnergies triplicou os ganhos no primeiro semestre de 2022, em relação ao mesmo período do ano passado, auferindo 18.733 milhões de dólares, mais do que o valor máximo atingido em 2021 (16.032 milhões de dólares). Em comunicado, a petrolífera atribuiu os resultados ao elevado preço do petróleo e do gás e à margem das refinarias no quadro da crise energética desencadeada pela invasão russa da Ucrânia.

O lucro da TotalEnergies foi obtido apesar da nova provisão de 3,5 mil milhões de dólares ligada ao impacto das sanções internacionais sobre o valor da participação da petrolífera francesa na russa Novatek, informou o grupo no mesmo comunicado. “Os efeitos da invasão russa da Ucrânia nos mercados de energia mantiveram-se no segundo trimestre, com os preços do petróleo a passar, em média, os 110 dólares por barril no segundo trimestre”, afirmou o diretor-geral da TotalEnergies, Patrick Pouyanné.

O aumento tem beneficiado toda a indústria de petróleo e gás, a nível global. A companhia norueguesa de energia Equinor anunciou na quarta-feira que alcançou um lucro (líquido) no segundo trimestre de cerca de 6,8 mil milhões de dólares, contra 1,9 mil milhões de dólares no mesmo período de 2021. Em França, os ganhos das petrolíferas estiveram no centro de um debate político sobre a conveniência de tributar as empresas.

Repsol obteve um lucro líquido de 2.539 milhões de euros no primeiro semestre

A Repsol obteve um lucro líquido de 2.539 milhões de euros no primeiro semestre de 2022, o dobro (mais 105,6%) do que no mesmo período de 2021, impulsionado pelo aumento dos preços das matérias-primas nos mercados mundiais.

De acordo com informação enviada esta quinta-feira pela empresa à Comissão Nacional do Mercado de Valores Mobiliários (CNMV), o resultado líquido ajustado para os primeiros seis meses do ano situou-se nos 3.177 milhões, o triplo (231,3% mais) do que no primeiro semestre de 2021 e dos quais 56% vieram de negócios internacionais.

Adicionalmente, a Repsol registou provisões para imparidade no valor contabilístico das refinarias do grupo, principalmente em Espanha, que representam a maior parte das provisões do semestre, no valor de 1.844 milhões de euros.

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Confiança dos consumidores aumenta em julho. Empresários esperam alívio dos preços

Os consumidores estão mais confiantes e tanto estes como as empresas antecipam um alívio na inflação. A indústria transformadora e o comércio parecem ver mais nuvens no horizonte.

A confiança dos consumidores melhorou em julho, depois de ter recuado no mês anterior, avançou esta quinta-feira o Instituto Nacional de Estatística (INE). E tanto estes como os empresários antecipam uma descida generalizada dos preços nos próximos meses em Portugal, após terem sido registados máximos em junho na construção e obras públicas.

O indicador de confiança dos consumidores aumentou em julho, após ter diminuído no mês anterior, mantendo-se num patamar relativamente estável desde a queda abrupta registada em março, a segunda mais intensa da série, só superada pela de abril de 2020 no início da pandemia”, adianta o gabinete de estatística.

Esta recuperação é explicada, sobretudo, pelo “contributo positivo das expectativas relativas à evolução futura da realização de compras importantes por parte das famílias”, bem como pelas “perspetivas sobre a situação económica do país”. Ainda assim, as opiniões e as expectativas relativas à situação financeira do agregado familiar contribuíram negativamente para este indicador.

Entre os vários setores analisados, a indústria transformadora e o comércio parecem ver mais nuvens no horizonte, mas a confiança no setor da construção “aumentou significativamente” em julho. No que toca à indústria transformadora, a queda na confiança observada em julho, “deveu-se ao contributo negativo das apreciações relativas aos stocks de produtos acabados”.

Não obstante, apesar da indústria transformadora estar menos confiante devido à redução da procura atual, as empresas antecipam aumentos de produção nos próximos três meses, sobretudo ao nível dos bens intermédios, onde o indicador salta de 3,9 em junho para 7 em julho. Mas a expectativa é de quebra dos preços. É preciso recuar a setembro de 2021 para encontrar um saldo relativo às expectativas de preços mais baixo.

Já no que toca ao comércio, o indicador de confiança diminuiu na sequência dos “contributos negativos das opiniões sobre o volume de vendas”, sendo que no que toca ao comércio a retalho é preciso recuar a julho de 2021 para encontrar um nível de confiança mais baixo. Também aqui, os empresários antecipam uma quebra dos preços.

Em contrapartida, a confiança no setor da construção “aumentou significativamente” em julho, “interrompendo o movimento descendente iniciado em fevereiro” adianta o INE. Esta melhoria resultou das “apreciações sobre a carteira de encomendas”, bem como das “perspetivas de emprego, mais intenso no último caso”, sendo mais evidente nas “nas divisões de promoção imobiliária e construção de edifícios e de atividades especializadas de construção”, mas caiu na engenharia civil. A par da indústria transformadora e do comércio, também no setor da construção, os empresários antecipam uma queda dos preços ” nos próximos três meses“, após “ter registado em junho o valor máximo da série”.

Empresários e consumidores preveem queda nos preços

Neste contexto, globalmente, o saldo das opiniões sobre a evolução passada dos preços dos consumidores, numa altura em que se vive num contexto de inflação a acelerar, “aumentou nos últimos dez meses, prolongando a trajetória acentuadamente ascendente iniciada em março de 2021 e atingindo o valor máximo da série”, nota o INE. Já olhando para o futuro, o saldo das perspetivas relativas à evolução dos preços diminuiu em julho, “retomando a trajetória descendente observada após ter registado em março o maior aumento e o valor mais elevado da série iniciada em setembro de 1997”.

A par com os consumidores, também os empresários antecipam uma descida generalizada dos preços nos próximos meses em Portugal em “todos os setores” e após terem sido sido registados máximos em junho no setor da construção e obras públicas, em abril na indústria transformadora e serviços, bem como em março (o primeiro mês completo após a invasão da Rússia à Ucrânia) no comércio, conclui o INE.

Além da confiança dos consumidores, também o indicador de clima económico aumentou em julho, após dois meses consecutivos a recuar. No entanto, este indicador continua “num nível inferior ao observado em fevereiro quando tinha atingido o máximo desde março de 2019”.

Sentimento económico com fortes recuos em julho na UE e na Zona Euro

O sentimento económico registou fortes recuos em julho, tanto na UE (-4,2 pontos), como na zona euro (-4,5), acompanhado de uma quebra das expectativas de emprego, de -3,6 e -3,2 pontos, respetivamente, revelou a Comissão Europeia.

Em julho, segundo dados da direção-geral dos Assuntos Económicos e Financeiros do executivo comunitário, o indicador do sentimento económico desceu para os 97,6 pontos na UE e para os 99 no espaço da moeda única, situando-se agora abaixo da média de longo prazo (de 100 pontos, para o período 2000-2021).

Já quanto ao indicador das expectativas de emprego, recuou para os 106,6 no conjunto dos 27 Estados-membros e para os 107,0 pontos na Zona Euro, mas neste caso ainda acima da média de longo prazo.

De acordo com os serviços do executivo comunitário, a forte queda no indicador de sentimento económico em julho deve-se a “perdas significativas na indústria, serviços, comércio retalhista e confiança dos consumidores”.

Considerando as seis maiores economias da UE, o indicador sofreu fortes quedas em quatro, designadamente Espanha (-5,0 pontos), Alemanha (-4,9), Itália (-3,4) e Polónia (-3,2), mantendo-se relativamente estável em França (-0,1 pontos) e nos Países Baixos (+0,2).

Por seu lado, o recuo no indicador das expectativas de emprego foi impulsionado por uma deterioração dos planos de emprego nos setores do comércio a retalho e serviços, e, em menor escala, na indústria.

(Notícia atualizada às 12h459 com os dados da Comissão Europeia)

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Santander Totta triplica lucros para 241,3 milhões no primeiro semestre

Banco liderado por Castro e Almeida registou uma subida de 196% dos lucros para 241,3 milhões de euros na primeira metade do ano.

O Santander Totta lucrou 241,3 milhões de euros no primeiro semestre do ano, o triplo do resultado obtido no mesmo período do ano passado.

Uma das razões para a subida acentuada do lucro tem a ver com o facto de ter contabilizado um encargo extraordinário de 165 milhões de euros para o plano de saídas de trabalhadores há um ano, custo não recorrente que agora desapareceu. “O plano está concluído, fechado, ponto final”, referiu o CEO Pedro Castro e Almeida na apresentação dos resultados. Em relação há um ano, a instituição conta com menos 1.069 trabalhadores num total de 4.696 e menos 27 agências.

O CFO Manuel Preto alertou ainda para o facto de há um ano estarmos ainda a viver sob confinamento, com impacto direto na economia, tendo condicionado também os resultados.

Em resumo: “Os números dos resultados são de comparação difícil. Mas o resultado líquido demonstra a capacidade de gerar capital e conseguimos cobrir o custo de capital, que tem de ser o apanágio da banca”, disse o administrador financeiro.

Margem só vai subir no próximo ano

A margem financeira caiu 3,4% para 370,3 milhões de euros nos seis primeiros meses do ano, com esta quebra a ser compensada pelo aumento das comissões de 17,9% para 239,5 milhões de euros no período. Manuel Preto explicou que a queda da margem se deveu a dois fatores: à venda de uma carteira de dívida pública há um ano, que deixou de render juros este ano; depois, porque haverá uma demora no repricing dos contratos em função da subida das taxas de juro.

“Mesmo com a continuada subida das Euribor nos próximos meses, diria que a margem financeira não vai subir até final do ano”, disse o administrador, revelando que o Santander, com 30% do seu funding a vir dos mercados internacionais, já está a sentir um aperto por via da subida dos spreads da dívida pública.

O produto bancário recuou 14,5% para 612,9 milhões de euros, menos 100 milhões do que há um ano, mas o banco contabiliza aqui os encargos com as contribuições para o Fundo de Resolução e para o Fundo de Garantia de Depósitos. “Só aí são mais de 60 milhões de euros de impacto negativo na conta de resultados”, explicou Manuel Preto.

Do ponto de vista do balanço, tanto o crédito a clientes como os recursos aumentaram. Os empréstimos cresceram 0,5% para 43,6 mil milhões de euros e os depósitos subiram 4,9% para 47,8 mil milhões. Castro e Almeida sublinhou que o banco nunca conquistou tantos clientes como agora. Já os recursos fora de balanço reduziram-se 4,4%, “influenciados pela maior volatilidade nos mercados financeiros” entre janeiro e junho, meses marcados pela guerra.

Pagamento de dividendos sem impacto no rácio

O banco conta com um rácio de exposições não performantes (NPE) de 2,2%, atingindo um novo mínimo histórico.

Por conta do disparo dos resultados líquidos nos seis primeiros meses do ano, o retorno do capital (ROE) disparou dos 3,5% em junho de 2021 para 10,5% em junho de 2022, um dos maiores entre os principais bancos do mercado português.

O rácio de capital continua “extremamente elevados” e mais do dobro do que são exigidos ao banco: o rácio CET1 é de 21,4%. Estabilizaram em relação ao mesmo período do ano passado, ainda que o banco tenha distribuído 750 milhões de euros dividendos à casa-mãe em 2022. “Como o resultado do ano passado ainda não estava nos rácios, o impacto da distribuição dos dividendos é nulo”, explicou Preto.

(Notícia atualizada às 10h21)

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+Liberdade junta-se a consórcio para relançar relatório ‘Doing Business’

  • Joana Abrantes Gomes
  • 28 Julho 2022

A par com o Fraser Institute, o +Liberdade vai juntar-se a consórcio para relançar o relatório Doing Business, antes produzido pelo Banco Mundial, para avaliar a competitividade económica dos países.

O +Liberdade, um instituto apartidário liderado por André Pinção Lucas, juntamente com o think tank canadiano Fraser Institute e outras universidades e organizações internacionais, vai relançar o relatório “Doing Business”, elaborado até ao ano passado pelo Banco Mundial. Este relatório serve para avaliar a competitividade económica de cada país, analisando se as suas jurisdições criam barreiras ao investimento e à prosperidade.

Em comunicado, o diretor executivo do +Liberdade justifica o relançamento deste estudo com o facto de, nas últimas décadas, ter sido “uma referência para governos, empresas e investidores na avaliação da competitividade económica de cada país, nomeadamente na eficiência da regulação e condições de contexto das empresas“. “Várias entidades faziam depender as suas decisões estratégicas, de investimento e de internacionalização, em grande parte, deste estudo”, reitera André Pinção Lucas.

Convidando ao envolvimento de universidades e outras organizações da sociedade civil, André Pinção Lucas aponta que o objetivo, agora, é criar “um estudo ainda mais robusto e relevante para os agentes económicos e políticos, em prol de um mundo mais próspero e desenvolvido”.

Já o diretor de políticas do grupo dos mercados financeiros na London School of Economics e um dos criadores do “Doing Business”, Simeon Djankov, argumenta que quando o Banco Mundial cancelou a produção do relatório, no ano passado, “deixou um enorme vazio de informação para economistas e governos que procuram estimular o crescimento económico e reduzir a pobreza”.

“Todos os anos, os países mais desenvolvidos encabeçam as classificações, mas, em parte devido ao relatório, muitos países mais pobres estavam a recuperar e a melhorar o seu ambiente empresarial“, sublinha Djankov, num novo estudo publicado esta quarta-feira pelo Fraser Institute, intitulado “Doing Business 2.0: A Better Guide for Policy Makers”.

No estudo publicado esta quarta-feira, o grupo de reflexão independente e apartidário sobre políticas públicas, com sede no Canadá, sugere um conjunto de melhorias, tais como:

  • Revisão dos pressupostos sobre procedimentos e documentos administrativos e judiciais para refletir os desenvolvimentos na transferência eletrónica de documentos;
  • Restabelecimento do indicador da regulamentação do trabalho;
  • Inclusão de informação sobre as barreiras enfrentadas por empresas maioritariamente estrangeiras;
  • Trabalhar de perto com investigadores e especialistas de países subdesenvolvidos para criar casos de estudo para reformas estruturais;
  • Assegurar que a nova metodologia só é adotada após investigação e estudos rigorosos publicados em revistas académicas e revista por pares.

O “Doing Business” foi criado em 2003 pelo Banco Mundial e tinha como objetivo avaliar a eficiência da regulamentação governamental em jurisdições de todo o mundo, analisando se estas criavam barreiras ao investimento e à prosperidade. Até ao ano passado, foi a principal fonte de informação sobre o ambiente empresarial global e ajudou a orientar decisores políticos dos países em desenvolvimento para melhorarem o investimento e crescimento dos mesmos.

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Regime especial de expropriações só se aplica ao PRR

  • ECO
  • 28 Julho 2022

Governo prolonga regime especial de expropriações até junho de 2026. Medida preserva direito dos proprietários à indemnização e ao direito de reversão, e pode aplicar-se PEES até ao final de 2022.

O Governo prolongou o regime extraordinário para a agilização dos processos de expropriação de imóveis e constituição de servidões administrativas, até junho de 2026, e embora a medida preserve o direito dos proprietários à indemnização e ao direito de reversão, só se aplica às intervenções no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).

Segundo o Jornal de Negócios (acesso pago), a aplicação do regime pode ainda estender-se a obras no âmbito do Programa de Estabilização Económica e Social (PEES), até ao final de 2022, embora seja necessário um despacho assinado pelo ministro da respetiva tutela.

O regime especial de expropriação e constituição de servidões administrativas foi criado para combater os constrangimentos nos respetivos processos, marcados por serem lentos e morosos. No entanto, estas mesmas dificuldades apresentam-se agora na execução das obras ao abrigo do PRR. Neste sentido, as entidades que necessitem de fazer uma expropriação ou constituir uma servidão administrativa, passam agora a poder levar a cabo a posse administrativa de forma rápida.

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Contra-ofensiva da Ucrânia em Kherson ganha terreno

  • ECO
  • 28 Julho 2022

A contra-ofensiva da Ucrânia está a ganhar força na cidade de Kherson, que está sob controlo das tropas russas. A Rússia terá atingido uma infraestrutura na região de Kiev.

A contra-ofensiva da Ucrânia está a ganhar força na cidade de Kherson, no sul do país e que está sob controlo das tropas russas, revelou o Ministério da Defesa do Reino Unido esta quinta-feira.

“O 49.º Exército da Rússia está estacionado na margem oeste do rio Dnipro e agora parece altamente vulnerável. Da mesma forma, a cidade de Kherson, o centro populacional politicamente mais significativo ocupado pela Rússia, está agora praticamente isolada dos outros territórios ocupados. A sua perda prejudicaria severamente as tentativas da Rússia de pintar a ocupação como um sucesso”, aponta o documento do Ministério da Defesa britânico, citado pelo The Guardian.

Também esta quinta-feira, a Rússia terá atingido uma infraestrutura na região de Kiev, de acordo com as autoridades ucranianas. O governador da região de Kiev, Oleksiy Kuleba, disse que foi lançado um ataque com mísseis no distrito de Vyshgorod, no norte da capital.

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BCP e CTT avançam mais de 2% e puxam PSI para máximos de um mês

Lisboa arranca a sessão em terreno positivo, acompanhando a tendência europeia. BCP e CTT avançam mais de 2%, após terem apresentado os resultados relativos aos primeiros seis meses do ano. 

Lisboa arrancou a sessão desta quinta-feira em terreno positivo, acompanhando as congéries europeias. BCP e CTT avançam mais de 2%, após terem apresentado os resultados relativos aos primeiros seis meses do ano, puxando o índice para máximos de um mês.

Pela Europa, o Stoxx 600 arranca a sessão a subir 0,33, enquanto o espanhol IBEX-35 valoriza 0,70%, o francês CAC-40 soma 0,66%, o britânico FSTE 100 sobe 0,57% e o alemão DAX avança 0,33%. Lisboa acompanha a tendência da generalidade das praças europeias, com o PSI a subir 0,87% para 6.169,72 pontos, o valor mais alto num mês, impulsionados pelos ganhos do BCP e dos CTT.

Os títulos do banco liderado por Miguel Maya avançam 2,79% para 15,49 cêntimos, tendo chegado a disparar mais de 3% no arranque da sessão, após ter comunicado ao mercado que registou um lucro de 74,5 milhões de euros no primeiro semestre do ano, uma subida de 500% em relação ao resultado de 12,3 milhões do mesmo período do ano passado, mas continua a enfrentar problemas com o seu banco na Polónia.

Já as ações da empresa de correios sobem 2,33% para 3,30 euros, depois de ter anunciado que os lucros encolheram 15,3% entre janeiro e junho para 14,5 milhões de euros, face ao período homólogo.

Pelo setor energético, no grupo EDP a “casa mãe” soma 0,60% para 4,897 euros, enquanto a EDP Renováveis avança 1,83% para 24,53 euros. Já a GreenVolt valoriza 1,36% para 8,95 euros, ao passo a REN sobe 0,36% para 2,77 euros.

Nota ainda para a Galp Energia, que avança 0,89% para 10,19 euros, beneficiando da subida de cotações de petróleo nos mercados internacionais. O brent, que serve de referência às importações nacionais, avança 0,84% para 107,52 dólares, enquanto o WTI, negociado em Nova Iorque, valoriza 1,12% para 98,35 dólares.

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Nas notícias lá fora: impostos, lucros e energia

  • ECO
  • 28 Julho 2022

Num gesto simbólico, Berlim decidiu desligar a iluminação noturna de cerca de 200 monumentos na capital alemã para poupar eletricidade devido à guerra na Ucrânia.

Espanha vai criar um novo imposto sobre a banca e setor energético, que o Executivo de Pedro Sanchez espera que renda 3,5 mil milhões de euros nos próximos dois anos, e os detalhes devem ser conhecidos esta quinta-feira. Esta é também a altura das empresas apresentarem resultados do segundo trimestre. A Meta, dona das plataformas Facebook e Instagram, viu pela primeira vez o seu volume de negócios cair 1% no segundo trimestre, mas a Ford aumentou os lucos em 19% em termos homólogas.

Expansión

Banca espanhola teme que novo imposto se aplique sobre massa salarial

Tudo aponta para que o PSOE e Unidas Podemos entreguem esta quinta-feira no Congresso a proposta de lei que cria um novo imposto sobre o setor bancário. A banca receia que o novo imposto se aplique também sobre a massa salarial. Esta quinta-feira também devem ser conhecidos os detalhes do imposto que vai ser aplicado sobre as empresas energéticas que têm aumentado os lucros com o aumento dos preços na sequência da guerra na Ucrânia. O objetivo do Governo espanhol é arrecadar com estes dois impostos 3.500 milhões de euros por ano, ao longo de dois anos.

Leia a notícia completa no Expansión (acesso pago, conteúdo em espanhol)

The New York Times

Receitas trimestrais da dona do Facebook e Instagram caem pela primeira vez

A Meta, dona das plataformas Facebook e Instagram, viu pela primeira vez o seu volume de negócios cair 1% no segundo trimestre do ano para 28,8 mil milhões de dólares (28,27 mil milhões de euros), enquanto os lucros caíram 36%. Num contexto em que enfrenta a concorrência de outras plataformas, como o TikTok, e cortes orçamentais dos anunciantes devido à conjuntura económica, os resultados líquidos da gigante tecnológica passaram para 6.687 milhões de dólares no segundo trimestre do ano, contra 10.394 milhões de dólares em termos homólogos. Os ganhos por ação no segundo trimestre foram de 2,46 dólares, contra os 2,54 dólares esperados pelos analistas consultados pela FactSet, que previam receitas de 28,91 mil milhões de dólares.

Leia a notícia completa no The New York Times (acesso livre, conteúdo em inglês)

CNBC

Lucros da Ford aumentam 19% no segundo trimestre após impulso dos semicondutores

Os lucros da Ford Motor aumentaram 19% no segundo trimestre em termos homólogas, para 667 milhões de euros (653 milhões de euros) depois de a empresa ter controlado a escassez de chips que afetou a produção. A construtora anunciou um lucro 667 milhões de dólares no segundo trimestre, com ganhos ajustados de 68 cêntimos por ação, contra 45 cêntimos previstos pelos analistas. A nível de receitas, Ford Motors bateu também as estimativas dos analistas, que apontavam para 36,87 mil milhões de dólares, ao registar 40,19 mil milhões de dólares. A empresa diz esperar continuar a obter bons preços pelos seus veículos durante o resto do ano, que, espera, serão suficientes para compensar os cerca de 4.000 milhões de dólares em custos adicionais com mercadorias.

Leia a notícia completa na CNBC (acesso livre, conteúdo em inglês)

The Saxon

Berlim desliga luzes de monumentos para poupar eletricidade

O Senado de Berlim decidiu desligar a iluminação noturna de cerca de 200 monumentos na capital alemã para poupar eletricidade devido à guerra na Ucrânia. A partir da noite de quarta-feira, a Catedral de Berlim, a Igreja de Santa Maria e o Palácio Velho, entre outros edifícios, ficarão às escuras. A Coluna da Vitória, a Câmara Municipal de Berlim, a Ópera Alemã de Berlim e a Igreja Memorial Kaiser Wilhelm serão acrescentadas à lista nos próximos dias, assim como as estátuas no Parque Tiergarten. O consumo total de iluminação noturna dos monumentos de Berlim é de aproximadamente 200.000 quilowatts anuais, o que corresponde a um custo de 40.000 euros, pelo que a medida é eminentemente simbólica.

Leia a notícia completa no The Saxon (acesso livre, conteúdo em inglês)

The Straits Times

Humanidade consumiu até hoje tudo o que o planeta pode produzir num ano sem se esgotar

A humanidade terá consumido, até esta quinta-feira, tudo o que o planeta pode produzir num ano sem se esgotar, o que significa que viverá o que resta de 2022 a crédito, alertem duas Organizações Não Governamentais (ONG). Em sentido figurado, seriam necessários 1,75 planetas Terra para suprir as necessidades da população de forma sustentável, segundo um indicador criado por investigadores no início dos anos 1990, que continua a piorar. Esta data, 28 de julho, corresponde ao momento em que “a humanidade consumiu tudo o que os ecossistemas podem regenerar no espaço de um ano”, explicam as ONG Global Footprint Network e WWF.

Leia a notícia completa no The Straits Times (acesso livre, conteúdo em inglês)

 

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Autarquias pedem mais dinheiro para assumir competências na ação social

  • ECO
  • 28 Julho 2022

Arranca em setembro segunda ronda de negociações do acordo sectorial da Ação Social para a descentralização, mas autarcas têm reservas sobre mapa de transferência de recursos financeiros e humanos.

A segunda ronda de negociações tendo em vista um acordo setorial da Ação Social no âmbito do processo de descentralização arranca em setembro, avança esta quinta-feira o Público (acesso condicionado).

No entanto, os autarcas levantam reservas sobre o mapa de transferência de recursos financeiros e humanos, considerando-o insuficiente e desajustado da realidade e receiam que se repitam as dificuldades vividas na transferência das competências da Saúde e Educação. Embora as negociações tenham tido início em setembro, há mais de um ano que o Governo envia propostas aos municípios nesta área.

O objetivo é fechar o acordo até ao final de outubro, de modo que os municípios assumam novas competências já partir de 1 de janeiro de 2023. A Câmara de Caminha, por exemplo, disponibilizou-se a aceitar competências, mas admite que os valores em causa correspondem a uma realidade pré-pandémica e têm de ser ajustados.

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Petróleo continua em alta pelo quarto dia consecutivo

Matéria-prima sobe pelo quarto dia consecutivo numa altura os stocks do “ouro negro” estão em queda e se verifica uma recuperação na procura por gasolina nos EUA.

Os preços dos petróleo continuam a subir esta quinta-feira, mantendo a tendência dos últimos dias, cerca de um dólar por barril, impulsionados pelo apetite ao risco, numa altura em que os stocks do “ouro negro” estão em queda e se verifica uma recuperação na procura por gasolina nos Estados Unidos.

Pelas 7h40 de Lisboa, o Brent, que serve de referência às importações nacionais, avança 0,84% para 107,52 dólares, enquanto o WTI, negociado em Nova Iorque, valoriza 1,12% para 98,35 dólares.

“O sentimento de risco recuperou dos receios de recessão devido ao otimismo contínuo na sequência dos lucros nos EUA e à retórica menos agressiva da Fed sobre os aumentos das taxas de juro, que apoiam um rally no mercado de petróleo”, adianta Tina Teng, analista da CMC Markets, em declarações à Reuters, acrescentando ainda que o facto de o dólar estar em queda também tem impacto nos preços das commodities. Um dólar mais fraco torna o “ouro negro”, cotado em dólares, mais barato para os compradores de outros países.

Na quarta-feira, o banco central norte-americano anunciou um aumento das taxas de juro, agora de 75 pontos base, tal como na reunião anterior. É a quarta subida este ano.

Os stocks de petróleo nos EUA encolheram em cerca de 4,5 milhões de barris na semana passada, sendo que os analistas apontavam para uma queda de um milhão de barris. Já a procura por gasolina recuperou 8,5% na semana passada. Quanto às exportações de petróleo nos EUA atingiram um recorde de 4,5 milhões de barris por dia.

A alta nos preços de petróleo também está a ser impulsionada pelo facto de o G7 pretender criar um mecanismo de limitação de preços nas exportações de petróleo proveniente da Rússia até 5 de dezembro, segundo revelou um alto funcionário do G7 na quarta-feira.

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Hoje nas notícias: Autarquias, PRR e lucros

  • ECO
  • 28 Julho 2022

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

Autarcas levantam reservas sobre mapa de transferência de recursos financeiros e humanos, e receiam dificuldades na transferência das competências da Saúde e Educação. Receita das administrações locais dispara para cima dos 1,79 mil milhões de euros à boleia do imobiliário, com 9,93 milhões de euros por dia. Governo prolonga regime de especial de agilização dos processos de expropriação de imóveis, mas só para o PRR. Veja as notícias que marcam a atualidade esta quinta-feira.

Autarquias pedem mais dinheiro para assumir competências na ação social

A segunda ronda de negociações tendo em vista um acordo setorial da ação social no âmbito do processo de descentralização arranca em setembro. No entanto, os autarcas levantam reservas sobre o mapa de transferência de recursos financeiros e humanos, considerando-o insuficiente e desajustado da realidade e receiam que se repitam as dificuldades vividas na transferência das competências da Saúde e Educação.

Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado)

Receita fiscal das autarquias dispara à boleia do imobiliário

Nos primeiros seis meses deste ano, a receita das administrações locais disparou, ultrapassando já os 1,79 mil milhões de euros e impulsionada, sobretudo, pelos negócios imobiliários. Por dia, as autarquias receberam, em média, 9,93 milhões de euros. O imposto municipal sobre as transmissões onerosas de imóveis (IMT) é o principal responsável pelo crescimento da receita fiscal dos municípios, sendo que, até junho, rendeu mais 301 milhões de euros às autarquias, isto é, um aumento de 51,8% face a igual período do ano passado, de acordo com a última a síntese da execução orçamental.

Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso condicionado)

Regime especial de expropriações só se aplica ao PRR

O Governo prolongou o regime extraordinário para a agilização dos processos de expropriação de imóveis e constituição de servidões administrativas, até junho de 2026, e embora a medida preserve o direito dos proprietários à indemnização e ao direito de reversão, só se aplica às intervenções no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). A aplicação do regime pode ainda estender-se a obras no âmbito do Programa de Estabilização Económica e Social (PEES), até ao final de 2022, embora seja necessário um despacho assinado pelo ministro da respetiva tutela.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)

Lucros das empresas reacendem debate sobre taxar lucros extraordinários

Com o disparar dos lucros em algumas empresas, como é o caso da Galp, EDP Renováveis, Jerónimo Martins e BCP, volta a ressurgir o debate sobre a tributação dos lucros extraordinários. No entanto, não existe um consenso sobre a matéria, e economistas falam mesmo em populismo típico de esquerda. João César das Neves admite que “são medidas perigosas, só servem para descapitalizar”. O ministro da Economia depois de defender abertamente os windfall tax, à semelhança do FMI e da OCDE, recuo e diz que o Executivo “está a monitorizar tudo o que se está a passar”, sempre que é questionado sobre o tema.

Leia a notícia completa no Inevitável (link indisponível).

Novos imigrantes já ultrapassam os de 2021. Um terço são brasileiros

Entre janeiro e junho deste ano, o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) atribuiu 133 mil títulos de residência, isto é, mais 22 mil do que no total do ano de 2021 e mais que os 129.155 concedidos em 2019, que era um recorde. Deste total, mais de um terço (47.600) foram atribuídos a cidadãos brasileiros.

Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso pago)

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5 coisas que vão marcar o dia

Além da apresentação de resultados no primeiro semestre da EDP, Sonae, REN e Altri, dia vai ficar marcado pelos dados das exportações e importações até junho.

Duas das maiores empresas do PSI vão apresentar as contas do primeiro semestre nesta quinta-feira: após a sessão, EDP e Sonae vão divulgar os resultados até junho. Também serão divulgados os dados preliminares das importações e exportações até junho e o ministro das Infraestruturas, Pedro Nuno Santos, estará no Minho para inaugurar carruagens.

Resultados no PSI

EDP, Sonae, REN e Altri são as quatro cotadas do PSI que vão apresentar resultados relativos ao primeiro semestre, todos depois do fecho do mercado. Também cotada mas fora do principal índice bolsista nacional, a Impresa irá divulgar as contas até junho.

Balança comercial até junho

O Instituto Nacional de Estatística (INE) vai divulgar os números preliminares das exportações e importações relativos ao primeiro semestre, permitindo avaliar o impacto da guerra na Ucrânia na balança comercial. Também serão conhecidos os indicadores de confiança dos consumidores e de clima económico.

Contas do Santander

Na banca, o dia está por conta do Santander: a instituição com sede em Espanha divulga as contas do primeiro semestre pelas 9 horas em Portugal, através de uma conferência de imprensa presencial. Pelas 11h (hora de Lisboa) serão conhecidos os números do banco a nível global.

Resultados internacionais

Volkswagen, Nissan, Nestlé, Panasonic, Apple e Amazon são as principais multinacionais que vão apresentar resultados relativos ao primeiro semestre nesta quinta-feira.

Pedro Nuno Santos inaugura carruagens

O ministro das Infraestruturas, Pedro Nuno Santos, desloca-se a Valença para a viagem inaugural das carruagens Arco, compradas pela CP em junho de 2020 e autorizadas a circular desde meados de julho de 2022. O material circulante vai estar disponível no serviço interregional da Linha do Minho.

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