Assembleias Municipais querem deputados a receber senhas de presença mais justas

Associação Nacional de Assembleias Municipais quer a revogação do despacho que regula as senhas de presença dos deputados, de modo a que sejam aplicadas por reunião e não por sessão como até agora.

A Associação Nacional de Assembleias Municipais (ANAM) apela ao Governo que faça “justiça” e revogue o “despacho Junqueiro” que definiu que a remuneração dos deputados da Assembleia Municipal é por sessão e não por reunião como era antes da troika. “Não é justo dar uma senha de presença por várias reuniões, principalmente agora que vamos ter mais pontos para deliberar com a descentralização de competências“, contesta o presidente da ANAM, Albino Almeida, à margem da audiência na 5ª. Comissão Parlamentar de Finanças e Orçamento.

O presidente da ANAM está, por isso, “preocupado com a forma como se vai avançar com a descentralização” e as consequentes “responsabilidades acrescidas para as assembleias municipais enquanto órgão deliberativo e essencialmente fiscalizador”. Até porque, justifica, “haverá mais competências nos municípios e mais tarefas de fiscalização das assembleias municipais”. E, como tal, sustenta, “vai haver maior necessidade de fiscalização, mais reuniões, mais estudo e trabalho para as assembleias municipais. E não parece ajustado que se dê a senha de presença por sessão que pode englobar várias reuniões, que se podem prolongar durante horas ou dias”.

“Por cada sessão é paga uma senha de presença e uma sessão pode ter várias reuniões”, dependendo do número de pontos a deliberar e pode prolongar-se durante dias. “A fiscalização implica tempo da parte dos deputados da AM. Temos muito trabalho e apenas recebemos uma senha de presença que ronda os 60 euros ou até menos, dependendo”, reclama o presidente da ANAM. Defende, por isso, “o princípio de igualdade” que já é uma velha reivindicação da ANAM.

Não é justo dar uma senha de presença por várias reuniões, principalmente agora que vamos ter mais pontos para deliberar com a descentralização de competências.

Albino Almeida

Presidente da Associação Nacional de Assembleias Municipais

“Queremos que se aplique o princípio do estatuto dos eleitos locais às despesas com os deputados municipais, ou seja, que por cada reunião seja recebida uma senha de presença“, reivindica Albino Almeida. “É essa justiça que queremos repor para todas as assembleias municipais“, exige.

Albino Almeida explica que as assembleias municipais têm muitos pontos para deliberar e, “muitas vezes, uma só reunião não chega e divide-se os pontos por várias reuniões. Acaba-se por marcar como assembleias extraordinárias”.

O presidente da ANAN lembra que “a 8 de julho de 2010, um entendimento firmado na reunião de coordenação jurídica, entre representantes da Direção Geral das Autarquias (DGAL), das Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional e da Inspeção-Geral das Autarquias Locais e posteriormente homologado pelo Secretário de Estado da Administração Local, estabeleceu que os membros das assembleias municipais têm direito a uma única senha de presença por cada sessão da Assembleia Municipal, independentemente da respetiva duração”.

Chamaram-lhe “despacho Junqueiro”. Segundo Albino Almeida, “o quantitativo de cada senha de presença é fixado” mediante o valor base da remuneração do presidente da Câmara Municipal, “respetivamente, para o presidente, secretários, restantes membros da assembleia municipal e vereadores”.

A propósito do Orçamento de Estado para 2023 (OE2023), cuja votação final está prevista para o dia 25 de novembro, a ANAM, em representação dos mais de 200 associados, defende a participação das assembleias municipais, enquanto órgão deliberativo, nas decisões orçamentais que dizem respeito aos municípios.

Neste sentido, a ANAM apela à “alteração do sistema de aprovação do orçamento municipal por parte da Assembleia Municipal, ou seja, a obrigatoriedade de realizar uma audição prévia com vista a obter o parecer positivo ao orçamento, sem embargo da posição que cada partido venha a refletir ao votar a proposta de orçamento”.

O responsável insiste, por isso, “na necessidade de promover uma maior dignificação e valorização das assembleias municipais”.

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Administração do Banco de Fomento em “transição de pastas”

Ministro da Economia fala em interessados nacionais e internacionais credíveis para a Efacec, depois de ter rompido negócio de venda com a Dst. Mas não garante que Estado seja ressarcido da injeção.

A administração do Banco de Fomento está em “transição de pastas”. A afirmação é do ministro da Economia e do Mar, António Costa Silva, durante a audição na especialidade relativa ao Orçamento do Estado para 2023. Sobre a Efacec, Costa Silva garante que há interessados nacionais e internacionais na empresa portuguesa.

“Brevemente, o novo conselho de administração do Banco de Fomento tomará posse. Está a decorrer a transição de pastas”, referiu António Costa Silva quando questionado pelo deputado do PSD Paulo Rios de Oliveira. O ministro diz que o perfil da nova equipa de liderança do Banco de Fomento está “mais ligado às empresas”

Sobre o reinício do processo de venda da Efacec, após o rompimento do negócio com a Dst, o ministro adiantou que “alguns dos interessados são nacionais e outros são internacionais”. “Pensamos que são fiáveis“, referiu o governante em resposta ao mesmo deputado do PSD. O Estado já contribuiu com 165 milhões para manter a Efacec a funcionar: 50 milhões relativos ao processo de venda e 115 milhões de euros em garantias em empréstimos à banca, segundo o ministro.

António Costa Silva afirmou ainda que vai ser feito “tudo” para que o Estado possa ser reembolsado do valor injetado na Efacec, reiterando que está a trabalhar numa solução para a empresa. “Vamos fazer tudo para isso acontecer”, disse, antes de acrescentar que não pode “dar nenhuma garantia” nesse sentido.

 

Ainda sobre a Efacec, o ministro reforçou que a empresa deve ter gestão privada: “Tenho a forte convicção que o Estado não tem vocação para gerir empresas exceto em casos excecionais, pela sua própria génese. O Estado tem de ser, sobretudo facilitador do desenvolvimento económico”.

Costa Silva também foi questionado sobre o regime dos nómadas digitais. O ministro defende que estas pessoas são “altamente qualificadas a nível tecnológico” e “podem beneficiar o ecossistema de startupsem Portugal.

Na intervenção inicial, António Costa Silva falou sobre a importância da indústria para a economia portuguesa resistir à recessão da Alemanha. Metalomecânica, têxteis e vestuário, calçado e tecnologia foram as áreas industriais destacadas pelo governante como motores da economia nacional.

(Notícia atualizada às 20h13 com declarações adicionais de António Costa Silva)

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Cumprir as obrigações legais é um bom negócio

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  • 9 Novembro 2022

O novo ano aproxima-se e, com ele, novas obrigações. Conheça as novidades para 2023 e as vantagens para as empresas que garantirem antecipadamente o seu cumprimento fiscal.

O final do ano é sempre um período de tensão para os gestores. Para além das épocas festivas – Black Friday, Natal, promoções… –, do volume de trabalho que pressupõem e da necessidade de obter resultados e fechar o ano da melhor maneira, é também o momento de garantir o cumprimento fiscal das empresas. Uma dor de cabeça de papéis e números que pode ser aliviada se antecipar todas as obrigatoriedades, de forma rigorosa e rápida.

Quais as vantagens em assegurar o seu cumprimento?

Os objetivos são dois: para além de evitar multas e atrasos desnecessários, está a contribuir positivamente para a saúde financeira da organização e para a diminuição da evasão fiscal.
“Qualidade significa fazer certo quando ninguém está a olhar.” Esta frase de Henry Ford traduz aquele que é o ponto de partida para que o cumprimento fiscal seja uma prioridade de todos, e as empresas não são exceção. A integração na vida quotidiana das tecnologias que facilitam a disponibilidade e processamento de informação mais fiável, oportuna e precisa, representa um marco importante para a política fiscal, podendo melhorar o cumprimento fiscal através do aumento da eficiência operacional e da qualidade da informação.

É possível agilizar o processo?

De acordo com um artigo da consultora EY publicado no jornal Eco, a evolução da tecnologia digital e do enquadramento legislativo está a transformar o futuro da fiscalidade, desafiando os reguladores, os especialistas, as empresas e os negócios. Por isso, as empresas devem aproveitar esta oportunidade para dar resposta atempada às suas obrigações fiscais – compliance e reporting – acrescentando valor e fomentando a inovação. Para maximizar todo este potencial, é determinante a existência de uma estratégia de gestão de dados a qual deve ser pensada a longo prazo.

Atendendo à burocracia e ao volume crescente de obrigações fiscais, os softwares de gestão mais completos são desenvolvidos e preparados para responderem de forma atempada, eficaz e rigorosa às diretivas impostas pela lei e pela Autoridade Tributária. Estas soluções podem oferecer uma vantagem para todos: auditorias inteligentes, aumento da receita, automatismos vários, melhor deteção da fraude e evasão, várias sinergias que podem tornar o cumprimento fiscal mais fácil para as empresas.

Há mudanças previstas para o ano de 2023?

Independentemente da aprovação do OE e das novas medidas daí resultantes, há algumas alterações no domínio fiscal previstas para o ano de 2023.

Tome nota:
. Comunicação das séries de documentos à Autoridade Tributária e ATCUD impresso nas faturas.

O QR Code já é uma realidade nos documentos fiscalmente relevantes. A partir de 1 de janeiro de 2023 este passará a incluir também o ATCUD – dizemos-lhe como obter o ATCUD.

. Implementação da faturação eletrónica com inclusão da assinatura digital qualificada.

As faturas em PDF só serão aceites como fatura eletrónica até 31 de dezembro de 2022.
Depois disso, a legalidade das faturas enviadas via eletrónica só é assegurada através da utilização de uma assinatura digital qualificada, tanto a empresas e consumidores finais como a faturação a entidades públicas.

Saiba tudo sobre a nova legislação para pequenas e médias empresas.

. Comunicação de inventários com a respetiva valorização dos stocks

Em 2023 passa a ser obrigatória a comunicação dos inventários valorizados relativos a 2022. Só com a valorização dos stocks em inventário é que a submissão à AT ficará pronta.

. Comunicação dos elementos de documentos

A AT está a disponibilizar novos serviços, com entrada em vigor a 01 de janeiro 2023, para comunicação de:
– Documentos de faturação e Adiantamentos de Clientes
– Working documents
– Estados dos documentos: ‘Normal’; ‘Faturado’ e ‘Anulado’
– Recibos de IVA de caixa

. Alteração dos atuais motivos de isenção ou não liquidação de IVA

Os motivos de isenção de IVA foram padronizados pela AT e, neste sentido, foram disponibilizados novos códigos de motivos de isenção como, por exemplo, a introdução do código para mercadorias à consignação (M25).

. Comunicação à Segurança Social de dados de colaboradores ativos

Até 31 de dezembro 2022, todas as entidades empregadoras devem atualizar e registar os dados de contratos para vínculos ativos já comunicados à Segurança Social.

Tendo em conta as mudanças que se aproximam sobre as obrigações legais em 2023, a PHC Software vai organizar um webinar, no dia 17 de Novembro, onde serão lançadas todas as questões e as respostas necessárias.

Pode inscrever-se no webinar aqui.

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“A taxa de execução do PRR tem ficado muito abaixo do previsto”, critica Centeno

O governador do Banco de Portugal aponta o dedo à baixa taxa de execução dos fundos europeus, sobretudo no plano da bazuca europeia.

“A taxa de execução dos fundos europeus tem sido dramaticamente baixa”, refere Mário Centeno, governador do Banco de Portugal, durante a conferência “O Orçamento do Estado para 2023”, organizada pela Ordem dos Economistas, que está a decorrer esta quarta-feira no ISEG, em Lisboa.

Centeno recorda que apesar de três quartos do investimento ser da responsabilidade do setor privado, o Orçamento de Estado tem uma palavra a dizer. Porém, o governador do Banco de Portugal aponta o dedo para que atualmente menos de 20% do investimento público ser realizado por via de fundos europeus, sublinhando que “a taxa de execução do PRR tem ficado muito abaixo do previsto”, muito por conta do aumento considerável dos custos dos projetos, em função da subida da inflação ao longo do último ano.

De acordo com contas do ECO, publicadas esta quarta-feira, Portugal já recebeu cerca de 20% do total dos 16,6 mil milhões do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), mas apenas mil milhões chegaram efetivamente ao terreno.

Recorde-se que a proposta Orçamento do Estado para 2023 do Governo prevê um crescimento de 37% do investimento público para cerca de 3,5% do PIB, mais dois pontos percentuais do que em 2022, para o nível mais elevado desde 2011. Um aumento que será suportado por fundos europeus.

Na sua intervenção por videoconferência, Centeno reforça ainda a ideia de se recuperar a forte coordenação entre instituições na União Europeia que se assistiu em 2020, destacando na sua intervenção a necessidade de fortalecer os laços “de coordenação entre a política orçamental e a política monetária.”

No campo da política monetária, onde Centeno hoje atua como membro do Conselho do Banco Central Europeu (BCE), o governador do Banco de Portugal refere que a “inflação começou como um fenómeno do lado da oferta e está a caminhar para o lado da procura”, e isso está a justificar o BCE a atuar de forma agressiva no combate à subida dos preços na zona euro para mantar a taxa de inflação nos 2% a médio prazo.

“Ainda que as expectativas em relação à inflação se mantenham ancoradas no médio prazo, urge tomar medidas para baixar a inflação para 2%”, refere Centeno. Os analistas estão a antecipar que próxima reunião do Conselho do BCE, a última do ano, que será realizado em dezembro, o BCE deverá volta a subir as taxas de juro em 75 de base, atualmente em 1,5%.

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Cerca de 20 mil enfermeiros abrangidos pela progressão salarial negociada com sindicatos

  • Lusa
  • 9 Novembro 2022

As medidas terão efeitos retroativos a janeiro de 2022 e representam um esforço orçamental de cerca de 72 milhões de euros este ano, valor que subirá para cerca de 80 milhões nos anos seguintes.

Cerca de 20 mil enfermeiros serão abrangidos pelo descongelamento da progressão salarial negociada com os sindicatos, com o pagamento dos retroativos a janeiro deste ano, anunciou esta quarta-feira o secretário de Estado da Saúde.

“As medidas que foram aqui tomadas terão efeitos retroativos a janeiro de 2022 e estes 20 mil enfermeiros terão uma subida de uma ou de duas posições remuneratórias”, adiantou Ricardo Mestre à agência Lusa, após as reuniões que decorreram hoje com vários sindicatos dessa classe profissional.

Segundo disse o governante, este reposicionamento “representa um esforço orçamental significativo por parte do Governo”, no quadro da sustentabilidade e responsabilidade orçamental do Serviço Nacional de Saúde, de cerca de 72 milhões de euros este ano, valor que subirá para cerca de 80 milhões nos anos seguintes.

“Os efeitos remuneratórios serão ainda efetivados durante este ano”, assegurou Ricardo Mestre, avançando que os enfermeiros que subirão um escalão vão receber cerca de 2.800 euros e os que vão progredir duas posições remuneratórias cerca de 5.600 euros.

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Projeto imobiliário de 18 milhões da JOM ocupa têxtil falida de Guimarães

No terreno da histórica fábrica do Castanheiro, o grupo vimaranense que detém as lojas de mobiliário e decoração JOM vai construir um terceiro empreendimento com 58 casas, até abril de 2024.

Depois de avançar com projetos imobiliários no Porto e em Vila Real, o grupo JOM, com origem nos negócios do mobiliário e da decoração, está a dinamizar um terceiro empreendimento residencial no concelho de Guimarães, constituído por quatro blocos e que agrega um total de 58 habitações.

Segundo adiantou ao ECO a gestora de imóveis e projetos da JOM, Raquel Mendes, o empreendimento do Castanheiro vai herdar o nome da histórica fábrica do setor têxtil que funcionou naquele local – a empresa centenária faliu em 2013, quando já só tinha perto de uma centena de trabalhadores — e representa um investimento de 18 milhões de euros.

Dinamizado pelo grupo fundado pelo empresário vimaranense Joaquim de Oliveira Mendes, este projeto habitacional situado na freguesia de Urgezes, próximo do centro histórico e da serra da Penha, tem conclusão prevista para abril de 2024. O “andar modelo” estará concluído no final de dezembro, altura em que abre igualmente o período de vendas.

Os quatro blocos do complexo do Castanheiro incluem 58 habitações: 14 tipologias T1, 20 tipologias T2, uma tipologia T2+1 e ainda 23 tipologias T3. Os blocos são unidos pelo piso da cave, que está destinado ao estacionamento automóvel, tem uma sala de condomínio que pode ser utilizada para eventos e outra sala para ginásio.

Negócio de 46 milhões expande no Porto e Vila Real

Além da JOM Investimentos, que atua no mercado imobiliário e na gestão de obras e construção, e da marca retalhista de artigos para lar, que soma atualmente 24 lojas – a mais recente abriu em Portimão em março deste ano, num investimento de 4,5 milhões de euros –, o grupo que emprega atualmente 460 pessoas integra ainda a JOM Indústria, que se dedica ao fabrico de mobiliário e fornece mais de metade dos móveis que comercializa nas lojas próprias.

Em 2021, o volume de negócios do grupo empresarial de origem minhota rondou os 46 milhões de euros, com a área imobiliária dos arrendamentos a pesar 5% do total. “O impacto maior das vendas dos empreendimentos será no ano de 2023, pois as escrituras irão realizar-se entre janeiro e março [do próximo ano]. Depois disso, prevemos que a área imobiliária represente cerca de 31%” do negócio, calcula ao ECO a gestora de imóveis e projetos.

O impacto maior das vendas dos empreendimentos será no ano de 2023, pois as escrituras irão realizar-se entre janeiro e março. Prevemos que a área imobiliária represente cerca de 31% do negócio.

Raquel Mendes

Gestora de imóveis e projetos da JOM

A primeira obra desta vertente imobiliária a ficar pronta, já em dezembro, é o Porto Olimpo, junto ao campus universitário da Asprela, que foi redimensionado para 145 apartamentos: num dos blocos tem 34 T1 e 2 T0; e no outro 109 tipologias T0. “A torre de 109 apartamento foi vendida a um investidor e a torre mais pequena está a ser comercializada pela JOM, tendo já sido vendidos 50% dos apartamentos”, esclarece Raquel Mendes.

Em abril de 2021 tinha sido anunciada a construção daquele que é o segundo projeto residencial do grupo, em Vila Real. A gestora concretiza que o Villas Residence, que conta com um investimento de quatro milhões de euros, foi também reorganizado em 3 T2, 6 T1+1, 9 T1 e 15 T0. Já só estão disponíveis as duas tipologias mais pequenas, estando a conclusão desta obra calendarizada para fevereiro de 2023.

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Meloni considera “bizarra” decisão de deixar migrantes sair dos navios

  • Lusa
  • 9 Novembro 2022

“Considerámos a decisão da autoridade sanitária bizarra”, disse a primeira-ministra italiano, discordando da decisão de desembarque de mais de 200 migrantes fragilizados por problemas psicológicos.

A primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, criticou esta quarta-feira a decisão de autoridades médicas de permitir o desembarque de cerca de 250 pessoas de dois navios de resgate e salvamento de organizações não-governamentais na Catânia por razões de saúde.

Os navios, Humanity 1 e Geo Barents, atracaram no fim de semana na cidade siciliana, mas inicialmente o Governo só autorizou pessoas consideradas vulneráveis a desembarcar – sobretudo mulheres e crianças – e disse aos navios para regressarem a águas internacionais com as restantes a bordo, mas estes acabaram por desembarcar também, na terça-feira. “Li algumas manchetes surreais que estavam muito longe da verdade em jornais esta manhã”, disse Meloni numa reunião de deputados do seu partido de extrema-direita, Irmãos de Itália (FdI).

“Por exemplo, a decisão da autoridade de saúde de permitir que os migrantes que estavam a bordo dos navios de ONG desembarcassem, com o argumento de que estavam fragilizados devido a possíveis problemas psicológicos, não dependeu do Governo”, frisou. “Considerámos a decisão da autoridade sanitária bizarra”, acrescentou.

Giorgia Meloni defendeu a posição rígida do novo Governo italiano – uma coligação entre os FdI, os populistas anti-imigração da Liga, de Matteo Salvini, e os populistas conservadores do Força Itália, de Silvio Berlusconi – em relação a navios geridos por ONG.

Tal posição fê-lo também ignorar os apelos do Ocean Viking, um navio gerido pela associação francesa SOS Méditerranée que transportava 234 requerentes de asilo, para que lhe fosse atribuído um porto seguro. O Ocean Viking dirigiu-se em seguida para França e este caso já está a causar tensão entre Paris e Roma. “O Governo italiano está a respeitar todos os tratados internacionais”, disse Meloni.

A proibição imposta a estes navios de ONG de permanecer em águas territoriais italianas, exceto nos termos necessários para operações de salvamento e assistência a pessoas em situação de fragilidade, é justificada e legítima”, insistiu.

“Não são sobreviventes de naufrágios que estão nestes navios, mas migrantes”, sublinhou, acrescentando: “As pessoas embarcaram neles em águas internacionais a partir de outras embarcações, e os navios que as acolheram têm o equipamento e a tripulação necessários para os ter a bordo e satisfazer todas as suas necessidades”.

O novo ministro dos Negócios Estrangeiros italiano, Antonio Tajani, ex-presidente do Parlamento Europeu (2017-2019), declarou numa entrevista publicada esta quarta que a nova linha dura de Itália em matéria de política migratória é uma mensagem aos outros países da União Europeia para desempenharem o seu papel.

Para Tajani, que acumula a chefia da diplomacia do novo Governo italiano com o cargo de vice-primeiro-ministro, o acolhimento por França de um navio humanitário da SOS Méditerranée que quis atracar em Itália prova que essa estratégia está a funcionar, apesar de Paris não ter confirmado essa oferta de porto seguro e ter condenado o “comportamento inaceitável” de Itália.

Questionado pela imprensa, o novo MNE italiano confirmou que esta abordagem seletiva é um sinal e que “a decisão do Presidente [francês, Emmanuel] Macron de abrir o porto de Marselha ao Ocean Viking mostra que qualquer coisa está a acontecer”. “Estamos gratos a França, que mostrou a sua vontade de tomar uma decisão que reduz a pressão sobre Itália, demonstrando que compreende a necessidade de uma abordagem solidária reforçada entre os países da UE”, declarou.

Na terça-feira à noite, o gabinete de Giorgia Meloni fez saber que esta agradecia a França por, segundo ela, aceitar receber o Ocean Viking num dos seus portos com os 234 migrantes a bordo. Mas hoje, o porta-voz do Governo francês, Olivier Véran, instou Itália a “desempenhar o seu papel” e “respeitar os seus compromissos europeus” acolhendo o Ocean Viking, que se encontrava ainda em águas territoriais italianas. Assegurando que Itália está a respeitar o direito internacional, Tajani indicou que o Governo levantará a questão da imigração num conselho de ministros da UE na próxima semana.

Roma pretende “um acordo para definir, com base na população, como os migrantes com direito de asilo serão relocalizados em diferentes países”, declarou. Itália está igualmente a exercer pressão para que a UE conclua acordos com os países do norte de África para impedir os migrantes de partir em direção ao continente europeu e para “deter os traficantes, que destroem os motores dos barcos deles”.

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Rússia anuncia retirada de cidade de Kherson

  • Lusa
  • 9 Novembro 2022

As tropas da Rússia vão retirar-se do lado ocidental (margem esquerda) do rio Dniepre, de acordo com o ministro da defesa russo.

As forças armadas russas vão retirar-se da cidade ucraniana de Kherson, na região com o mesmo nome, anexada ilegalmente por Moscovo em setembro, decidiu esta quarta-feira o ministro da Defesa da Rússia, Sergei Shoigu, segundo a agência de notícias TASS. As tropas da Rússia vão retirar-se do lado ocidental (margem esquerda) do rio Dniepre, noticia a agência russa.

Kherson, no sul da Ucrânia, é umas regiões anexadas em setembro pela Rússia, tal como aconteceu com Lugansk, Donetsk e Zaporijia, o que foi condenado pela comunidade internacional. Além disso, Kherson é também um dos alvos de uma contraofensiva lançada pelas forças de Kiev há cerca de dois meses.

A cidade de Kherson era a única capital regional que as forças russas tinham ocupado nos mais de oito meses de guerra na Ucrânia, iniciada em 24 de fevereiro com uma invasão de território ucraniano por parte da Rússia.

Segundo a TASS, o ministro da Defesa da Rússia foi informado esta quarta-feira pelos comandantes militares no terreno de que era impossível abastecer com mantimentos a cidade de Kherson e outras áreas da margem ocidental do rio Dnieper, tendo Shoigu concordado com a proposta de recuo das tropas para a margem leste.

As autoridades pró-russas de Kherson admitiram na terça-feira a superioridade numérica das forças ucranianas na região. “Apesar da superioridade numérica das forças armadas ucranianas”, os soldados russos “repelem com sucesso todos os ataques”, disse na altura o vice-governador Kirill Stremousov, que morreu hoje num acidente de trânsito.

Desconhece-se o número de baixas civis e militares da guerra na Ucrânia, mas diversas fontes, incluindo a ONU, têm alertado que será elevado. A invasão russa da Ucrânia mergulhou a Europa naquela que é considerada a pior crise de segurança desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

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Fernando Medina pede cautela ao BCE no aumento das taxas de juro

O ministro das Finanças reconhece que 2023 será marcado por um período económico de grandes desafios e que todos devem contribuir positivamente para mitigar as dificuldades para empresas e famílias.

Fernando Medina, ministro das Finanças, reconhece que Portugal enfrentará “um período de abrandamento económico e de pressões inflacionistas” em 2023 que exigirão compromissos de todas as partes envolventes, a começar pelo Banco Central Europeu, ao qual Medina pede que adote uma política monetária cautelosa na subida das taxas e juro.

No decorrer da conferência “O Orçamento do Estado para 2023”, organizada pela Ordem dos Economistas, que está a decorrer esta quarta-feira no ISEG, Medina salienta a “solidez” das finanças públicas que “oferece margem de manobra para reagir em caso de necessidade“, ao mesmo tempo que permite que a taxa de juro para empresas e famílias seja hoje mais competitiva do que outros pares europeus.

O ministro das Finanças reforça que, em 2023, Portugal deverá apresentar um défice público de 0,9% do PIB, um saldo primário de -1,6% do PIB e baixar a dívida pública para um valor equivalente a 110,8% do PIB. “Será uma conquista coletiva e um objetivo estratégico de enorme importância, retirando o nosso pais do pódio dos países mais endividados da União Europeia”, reforça o governante.

 

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Ministro da Cultura afasta ideia de mais canais da RTP na TDT

  • Lusa
  • 9 Novembro 2022

Os últimos tempos "têm revelado quão fundamental é a missão do serviço público de rádio e televisão", diz Pedro Adão e Silva, ministro da Cultura.

O ministro da Cultura disse hoje, quarta-feira, que a Comissão do Livro Branco sobre o serviço público de rádio e televisão, que vai funcionar durante cinco meses, vai ter a primeira reunião “na terça-feira”.

Pedro Adão e Silva falava aos jornalistas no final da apreciação na especialidade do Orçamento do Estado para 2023 (OE2023), na comissão parlamentar conjunta de Orçamento e Finanças e de Cultura, Comunicação, Juventude e Desporto.

Questionado sobre quando arranca a Comissão, que é composta por seis pessoas e coordenada pela professora da Universidade do Minho Felisbela Lopes, o ministro disse que a primeira reunião, onde também participa, “será na terça-feira”.

Sobre se ainda é possível fazer a revisão do contrato de concessão de serviço público da RTP no próximo ano, o governante considerou que “sim”.

Já à pergunta se é possível aplicar o novo contrato durante 2023, Pedro Adão e Silva disse que “depende do prazo de consulta pública posterior à apresentação da proposta por parte do Governo”.

A Comissão do Livro Branco – que além de Felisbela Lopes conta também com Catarina Burnay, Clara Almeida Santos, Francisco Sena Santos, Jorge Wemans e Rui Romano – “terminará o seu trabalho e na sequência desse trabalho estaremos em condições de fazer uma proposta revista desse contrato”, disse.

Uma proposta “concisa, mais focada em objetivos e que reflita aquilo que são as transformações do setor nos últimos anos, mas em particular nos últimos anos mais próximos, e que isso seja depois de um processo de consulta estruturada, de reflexão informada com base quer no conhecimento, quer na experiência”, acrescentou o governante.

Pedro Adão e Silva sublinhou que esta comissão tem a “particularidade” de ser composta por “seis pessoas que partilham conhecimento e experiência em televisão e rádio e sobre serviço público, em particular”.

Este é um trabalho em que também é esperado o envolvimento da EBU – European Broadcasting Union sobre as transformações do serviço público na Europa.

O ministro referiu ainda que que “a variação daquilo que é o orçamento da RTP será por força das receitas próprias”. Portanto, “não há nenhuma alteração no valor da CAV [Contribuição para o Audiovisual]”, reforçou. Questionado se admite rever isso, atendendo ao contexto económico, Pedro Adão e Silva foi perentório: “Para já não”.

Para o ministro da Cultura, que tem a tutela dos media, “é muito importante que à RTP não sejam sempre pedidas responsabilidades adicionais e que permita à RTP concentrar-se naquilo que é a sua missão estratégica“.

Os últimos tempos, acrescentou, “têm revelado quão fundamental é a missão do serviço público de rádio e televisão”.

Anteriormente, durante o debate na especialidade, o governante tinha afastado a ideia de a RTP ter mais dois canais na plataforma gratuita de Televisão Digital Terrestre (TDT). “A ideia de termos mais dois canais da RTP na TDT, essa ideia não faz parte das soluções para o futuro certamente da RTP“, disse.

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Município da Figueira da Foz não aumenta preço da água em 2023

  • Lusa
  • 9 Novembro 2022

Município da Figueira da Foz não vai aumentar o preço da água em 2023, apesar da decisão poder vir a custar aos cofres municipais cerca de um milhão de euros.

A Câmara da Figueira da Foz deliberou, esta quarta-feira, não aumentar o tarifário da água em 2023, ainda que a decisão possa custar aos cofres municipais cerca de um milhão de euros. “Nas contas [da empresa Águas da Figueira] esta decisão tem um reflexo de um milhão de euros”, advertiu o presidente da autarquia, Pedro Santana Lopes, sublinhando que o pagamento de qualquer indemnização à concessionária do serviço público de abastecimento será alvo de negociação.

Segundo o independente Santana Lopes, uma eventual compensação financeira “terá de ir para a negociação global da hipótese eventual de haver uma prorrogação da concessão contratualmente prevista”, embora admita que a empresa possa apresentar um pedido de reequilíbrio financeiro.

Se a Câmara tiver de assumir o pagamento compensatório, Santana Lopes considera que será um “custo social”, tendo em conta a conjuntura difícil para a população, “com o mundo em guerra, o período pós-pandemia da Covid-19 e a inflação atual”.

Em setembro, a autarquia liderada por Pedro Santana Lopes já tinha adiado a votação da atualização do tarifário de água por não concordar com a proposta de aumento de 11,3%, resultante da fórmula de atualização do contrato de concessão em vigor.

Na sessão de 31 de outubro, o município da Figueira da Foz voltou a adiar a votação, já com uma proposta em cima da mesa, que apontava para uma subida de 09%, que também motivou reservas da liderança do executivo e dos vereadores da oposição do Partido Socialista que pediram mais tempo para analisar a proposta.

Santana Lopes propôs, na reunião do executivo desta quarta-feira, que o tarifário não fosse atualizado, lembrando que o custo da água na Figueira da Foz ainda é caro comparativamente aos municípios vizinhos. “A decisão não é grátis. Significa que para o município pode ter um custo”, advertiu o autarca, frisando que a decisão “implica esforço” e uma negociação com a empresa Águas da Figueira da Foz.

A proposta foi aprovada por unanimidade, com o PS a assumir, pela voz da vereadora Diana Rodrigues, que “não podia aceitar nenhum aumento”.

O único vereador do PSD, Ricardo Silva, tinha anunciado na terça-feira que o município não devia aumentar o tarifário, aceitando, no limite, um aumento máximo de 2%. O eleito social-democrata defende que a Câmara da Figueira da Foz deve assumir a gestão do abastecimento público de água e solicitou o agendamento para a próxima reunião de uma proposta para a realização de uma auditoria ao desempenho da concessionária relativamente à prestação do serviço público.

Segundo a vice-presidente Anabela Tabaçó, o resgate da concessão do serviço de abastecimento público de água custaria ao município 18 milhões de euros.

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Há novo ranking das melhores firmas de advogados

  • Conteúdo Patrocinado
  • 9 Novembro 2022

A Leaders League anunciou novos rankings dos melhores escritórios de advogados do mercado português, em 2022, que o ECO, em parceria com a Advocatus, divulga em primeira mão.

Nos rankings, que são divulgados em parceria com a Advocatus, ficamos a conhecer os melhores escritórios de advogados na área de Reestruturações de Empresas e Insolvências, Corporate Tax, Real Estate, M&A, Banking & Finance e Private Equity Advisory. E ainda os fundos Private Equity mais ativos. Conheça-os.

A Leaders League volta a divulgar novos ranking das melhores firmas de advogados do mercado português dividindo a classificação em três níveis: “Leading”, “Excellent”, “Highly Recommended” e “Recommended”. Os resultados dos rankings do diretório internacional baseiam-se nos questionários aos clientes, entidades externas e aos respetivos pares.

Ranking Leaders League: As melhores firmas de advogados 2022

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