Abaco Consulting alia-se à Universidade do Minho

O objetivo é aproximar o mundo académico do mundo empresarial e consciencializar os futuros profissionais do ecossistema organizacional no que diz respeito à temática das aplicações do portefólio SAP.

A Abaco Consulting juntou-se à Universidade do Minho para lecionar aulas aos alunos da licenciatura em Engenharia e Gestão de Sistemas de Informação. A colaboração consiste na participação, como oradores convidados, na unidade curricular Implantação de Aplicações Informáticas Empresariais (IAIE) do terceiro ano da licenciatura, juntamente com o regente da cadeira, o professor Rui Dinis Sousa.

“É com enorme orgulho e satisfação que podemos anunciar o protocolo estabelecido com a Universidade do Minho. Estamos convictos de que este protocolo irá ajudar os futuros profissionais do setor das Tecnologias de Informação a compreender de uma forma teórica e prática algumas das aplicações do portfólio SAP”, afirma Bruno Costa, technical director da Abaco e responsável do projeto.

“Por outro lado, a partilha deste tipo de informação com os alunos, por parte dos colaboradores da Abaco permitirá comunicar o seu know-how e expertise na área tecnológica”, acrescenta, citado em comunicado.

O objetivo deste protocolo passa por aproximar o mundo académico do mundo empresarial e consciencializar os futuros profissionais do ecossistema organizacional no que diz respeito à temática das aplicações do portefólio SAP, contribuindo, assim, em diversos temas desde a definição do requisito, passando pelas metodologias de implementação até ao suporte (AMS).

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Portugal E-Commerce Awards – 3ª edição

  • Conteúdo Patrocinado
  • 8 Novembro 2022

Depois de uma 2ª edição de sucesso, abriram agora as inscrições para a 3ª edição do Portugal E-commerce Awards, que premeia o que de melhor se faz na área do E-Commerce em Portugal.

Estão abertas as inscrições para a 3ª edição do Portugal E-commerce Awards que visa distinguir os melhores projetos da área, tendo em conta a sua inovação, tecnologia, criatividade, conforto, sustentabilidade e modernidade. Depois do sucesso da edição anterior, o evento promete algumas novidades, dinamismo e constante inovação, como aliás, exige o setor.

A pandemia provocada pelo Covid-19 trouxe uma realidade mais virtual e digital ao mundo dos negócios. Atualmente, vivemos num mundo onde o E-Commerce assume uma importância cada vez maior na vida dos consumidores e das empresas.

Este prémio tem como principal objetivo distinguir as empresas, os setores económicos, as marcas e acima de tudo os seus profissionais. Os melhores projetos da área serão premiados, tendo em conta a sua modernidade, sustentabilidade, criatividade, tecnologia e diferenciação.

Os Prémios contam com a parceria do ECO, que irá ter uma secção dedicada ao Portugal E-Commerce Awards, onde serão partilhados alguns textos de opinião, entre outros, que vão destacar os projetos premiados, bem como aos seus protagonistas.

O evento está marcado para dia 7 de dezembro, em formato online, e as inscrições podem ser feitas aqui até ao dia 30 de novembro. Quem se inscrever até dia 11 de novembro tem 15% de desconto.

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Câmara de Braga cumpriu 25,74% das promessas do programa eleitoral num ano

Executivo da Câmara Municipal de Braga já cumpriu 25,74% do programa eleitoral, um ano depois de um novo mandato. O autarca garante ser "a única autarquia" que presta contas ao eleitorado.

Um ano depois de assumir um novo mandato na Câmara Municipal de Braga, Ricardo Rio avança ao ECO/Local Online que já cumpriu 25,74% das promessas do programa eleitoral e apresenta todos os dados, de forma “clara, transparente e voluntária” na plataforma “Cumprir Por Braga”. O social-democrata considera ser a “única autarquia do país que presta contas ao eleitorado, de forma tão exaustiva e quantificada, em termos de cumprimento do programa eleitoral”.

O autarca eleito pela Coligação Juntos Por Braga explica que “a prestação de contas clara e exaustiva, relativa a cada uma das propostas constantes do programa eleitoral, foi uma prática já adotada, de forma pioneira, pela coligação no mandato de 2013-2017, repetida de 2017 a 2021 e que agora é retomada, cumpridos que estão os primeiros 12 meses de mandato autárquico”.

Para Ricardo Rio, é “obrigação” da autarquia “justificar tais opções perante os cidadãos”, justificando que “o exercício de transparência, estímulo à cidadania e responsabilidade política assume uma preocupação com a legibilidade dos dados e o rigor da informação prestada”.

A plataforma http://www.ricardorio.com/disponibiliza um barómetro de cumprimento distribuído por 13 áreas de atuação assim como o cálculo do nível global da concretização do programa que, segundo Ricardo Rio, “ultrapassou no final dos mandatos anteriores as impressivas cifras de 93% (2017) e 85% (2021), respetivamente“.

É a única autarquia do país que presta contas ao eleitorado, de forma tão exaustiva e quantificada, em termos de cumprimento do programa eleitoral.

Ricardo Rio

Presidente da Câmara Municipal de Braga

Na dianteira da concretização das promessas eleitorais, ao longo deste último ano, está com 46,43% de execução a vertente “rasgar fronteiras e afirmar em pleno a marca Braga” que, lê-se no site, consiste nomeadamente em “reforçar a presença de Braga nas redes internacionais assim como “continuar a ter uma posição líder nas instituições regionais e nacionais, como são os exemplos do Eixo Atlântico, da Região Norte, da CIM Cávado e do Quadrilátero Urbano”.

Na lista das promessas a cumprir surge a seguir a área “inovar e reforçar respostas sociais e educativas” com 35,71% de execução, que engloba por exemplo, a dinamização do Hub de Inovação Social, com a criação de programas e projetos relacionados com a inovação social, “potenciando a sua ligação com a InvestBraga”.

O programa de ação da autarquia bracarense abrange ainda a temática “reforçar as políticas de apoio à habitação”, com 34,38% de execução. Neste ponto, o município compromete-se a “continuar a fomentar as políticas de reabilitação, nomeadamente no centro histórico e zona urbana de Braga”. Destaque nesta matéria também para o “financiamento e implementação da Estratégia Local de Habitação. Através do Plano de Recuperação e Resiliência de Portugal [PRR], o município espera desenvolver um ambicioso programa de habitação que resolva os problemas mais prementes das famílias bracarenses no que concerne à habitação”, lê-se na plataforma.

Segue-se depois o domínio “ultrapassar o passado” com 30,56% de execução, sendo um dos objetivos a cumprir o início do processo de reabilitação do Estádio 1.º de Maio.

Outro dos trunfos deste executivo passa por revolucionar a mobilidade com 28,75% de execução que engloba, por exemplo, a implementação do MetroBus em Braga. “Esta será a grande intervenção dos próximos anos e que irá revolucionar o sistema de transportes públicos no nosso concelho”, frisa Ricardo Rio. De acordo com a plataforma, este é um sistema de transporte inovador, de alta qualidade, com veículos sobre pneus que circulam em sítio próprio, tecnicamente conhecido como BRT – BUS Rapid Transit.

Afirmar Braga como Capital de Cultura e liderar nas políticas de sustentabilidade com 26,25% e 23,61% de execução, respetivamente, são mais alguns dos objetivos do caderno a cumprir pelo executivo bracarense.

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Apoios só chegam ao terreno com boas candidaturas, alerta Ana Abrunhosa

  • Lusa e ECO
  • 8 Novembro 2022

“Os recursos só vêm para o território se soubermos apresentar boas candidaturas”. Para isso, “temos que muitas vezes nos associar para apresentar candidaturas vencedoras", disse a ministra.

A ministra da Coesão Territorial afirmou esta terça-feira que o país “vive um momento único” de disponibilidade de fundos comunitários, mas alertou que os recursos só chegam aos territórios, se souberem “apresentar boas candidaturas”.

“O momento desta discussão é muito importante. Vivemos um momento único de disponibilidade de fundos comunitários. E, esses fundos dão privilégio a projetos como o InovCluster e que ajudem as empresas a serem mais competitivas, a desenvolver produtos de maior valor acrescentado”, disse Ana Abrunhosa, na sessão de abertura do InovFood Summit’22, em Castelo Branco.

A ministra realçou que se há território onde o setor agroalimentar, em todas as suas vertentes, faz sentido é em Castelo Branco. “Temos os que produzem, os que refletem, os que pensam (quer no Instituto Politécnico de Castelo Branco, quer na Universidade da Beira Interior) e o InovCluster tem tido a capacidade de trazer para o território outras instituições de ensino superior que estudam estas temáticas há muitos anos”, frisou.

A responsável disse que o Portugal 2020 está em fase de conclusão e que o Portugal 2030 vai ser iniciado, mas alertou que “os recursos só vêm para o território se soubermos apresentar boas candidaturas”. Para isso, “temos que muitas vezes nos associar para apresentar candidaturas vencedoras. É fundamental que nos capacitemos. E o InovCluster tem um papel muito importante de capacitação”.

Ana Abrunhosa reforçou a ideia de que a informação e o conhecimento aliados à forma como se fazem as candidaturas são fundamentais para o sucesso das mesmas e para trazer os recursos financeiros para os territórios.

“Deixo-vos aqui uma palavra de estímulo e de incentivo quer no Portugal 2030, quer no Plano de Recuperação e resiliência (PRR). Mas, sobretudo no Portugal 2030 onde a prioridade é apoiar as micro e pequenas empresas neste processo de transição energética, ambiental e na economia circular. É a grande prioridade”, sustentou.

A ministra sublinhou ainda que os programas regionais já foram submetidos à Comissão Europeia, após um ano de “intensas” negociações.

E, relembrou que tudo o que seja incorporar conhecimento, adotar novas práticas é considerado inovação e tem prioridade nos fundos europeus. “Muito em breve, teremos também disponíveis as verbas do PRR. Daremos prioridade aos projetos empresariais, daremos prioridade a estes projetos de cooperação entre a academia, laboratórios colaborativos, centros de investigação e a estas associações [InovCluster] com as empresas. Terão prioridade para nós, para não termos períodos de interregno grandes entre quadros comunitários, porque afetam muito os projetos de investimento”, sublinhou.

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ADENE quer plano de poupança energético prolongado até ao próximo inverno

Nelson Lage acredita que, a nível europeu, o inverno deste ano "já está controlado," mas que o real desafio será o próximo, pelo que defende um prolongamento do plano de poupança energético.

A Agência para a Energia (ADENE) defende que as medidas previstas no plano de poupança de energia devem ser prolongadas até ao próximo ano, por considerar que o inverno deste ano “já está controlado” mas que o “desafio será o próximo”.

Em declarações ao ECO/Capital Verde, esta terça-feira, durante uma visita ao Oeiras Park, o presidente da entidade considera que “estes planos de poupança não devem ficar por aqui”, nem devem “ser feitos a pensar só neste inverno”. Para Nelson Lage, a estratégia de poupança e redução do consumo de gás, para a produção de eletricidade, deve ser também desenhada a pensar no próximo ano.

Acredito que este inverno, a nível europeu, já está controlado. A própria Comissão Europeia e a Agência Internacional de Energia já disseram que este inverno está controlado e que o desafio será o próximo. Por isso é que estes planos de poupança, seja em Portugal, seja nos outros países, não devem ficar por aqui, não devem ser feitos a pensar só neste inverno. Devem, na minha opinião, ser prolongados até ao próximo ano para que possa ter um impacto grande no próximo inverno”, frisou o dirigente.

Segundo o plano de poupança, apresentado pela ADENE e pelo Governo, todas as medidas que nao pressuponham investimento terão uma implementação imediata (até três meses), e todas as que requeiram investimento devem ser aplicadas entre 3 a 12 meses. A vigência do Plano de Poupança de Energia estava prevista até ao fim de 2023, “prevendo-se que o seu âmbito se possa alargar para além desta fase”, lê-se no documento. A nível europeu, existe um objetivo voluntário de redução de 15% do consumo, mas segundo a entidade e o Executivo de António Costa, o plano desenhado prevê que se alcance uma poupança de até 31% do objetivo com o total das medidas.

Para a implementação destas medidas, com teor voluntário, foram assinados pactos com os vários setores, entre eles com a Associação Portuguesa de Centros Comerciais (APPC) que diz estar confiante que as medidas de redução de consumo implementadas por todos os associados irão permitir ultrapassar a barreira de “dois dígitos”.

“Nos últimos dois anos, o consumo de energia aumentou e os nossos associados têm vindo a fazer um esforço para se adaptarem e adotarem medidas que permitam alcançar poupanças de dois dígitos. O objetivo do plano com a ADENE são 15%, contamos superar essa barreira“, revelou ao ECO/Capital Verde o diretor executivo da APCC, Rodrigo Moita de Deus, revelando que a adesão aos objetivos de poupança por parte dos associados foi “total e completa”. “Somos o principais interessados em fazer uma redução do consumo e fazer uma gestão eficiente da energia. Estamos todos alinhados”, frisou o dirigente.

Exemplo desse compromissos, é o Oeiras Park que durante uma visita ao centro, revelou já ter alcançado uma poupança de 10% no consumo de energia através de medidas como um ajuste nos set-points de água fria da central de frio mediante da estação do ano; substituição de iluminação por tecnologia LED e otimização dos horários de funcionamento da iluminação. Além disso, de acordo com o administrador do centro comercial Miguel Funtão, o Oeiras Park está a estudar a instalação de uma central fotovoltaica ainda este ano. Ao ECO/Capital Verde, o dirigente revela que essa instalação irá acontecer ainda este ano.

“O setor dos centros comerciais tem vindo a desenvolver medidas há algum tempo de redução de consumo e este pacto sectorial permitiu acelerar esse caminho que fazemos com gosto porque sabemos que esta é uma exigencia ambiental e economica. [O Oeiras Park] é um bom exemplo, mas temos casos onde a redução foi ainda maior”, acrescentou Rodrigo Moita de Deus.

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Costa garante na cimeira do clima que Portugal não vai reativar centrais a carvão

Na COP27, o primeiro-ministro apontou os oceanos como o “grande regulador climático” e anunciou que Portugal vai organizar conferência internacional sobre incêndios florestais em 2023, no Porto.

O primeiro-ministro português discursou esta terça-feira na 27.ª Conferência do Clima (COP27). Aproveitou para reafirmar a intenção de não reativar as centrais a carvão, numa altura em que essa tem sido a opção e vários países europeus, face à crise energética.

Conseguimos antecipar em dois anos o encerramento das nossas centrais a carvão, que não vamos reativar”, afirmou António Costa, para depois relembrar que as energias renováveis representam já cerca de 60% da eletricidade consumida no país, e o objetivo é crescer até aos 80% em 2026.

Além disso, o primeiro-ministro diz estar convencido que o hidrogénio verde e outros gases renováveis “são tecnologias para o futuro”, pelo que a intenção é produzi-los e até exportá-los, tal como ficou patente no acordo recentemente conseguido com França e Espanha, para a construção de um “corredor verde”, no fundo um gasoduto orientado para os gases renováveis, que deverá ligar Espanha a França.

Sobre as expectativas para esta COP27, o primeiro-ministro disse ser desejável alcançar-se uma “visão clara” que permita resultados “concretos” em questões que vão da mitigação ao financiamento, passando pela adaptação e revisão das contribuições nacionais. “Este esforço tem de ser liderado pelos países mais desenvolvidos e pelos que são grandes emissores”, defendeu.

Em paralelo, António Costa apontou os oceanos como o “grande regulador climático”, justificando assim a atenção que lhes foi dada com a organização da Conferência dos Oceanos da Organização das Nações Unidas organizada, este ano, em Portugal.

No entanto, como os incêndios florestais resultantes de causa humana são já responsáveis por 6% das emissões mundiais de dióxido de carbono, uma percentagem que pode chegar a 20% nos anos mais extremos, indicou Costa, também se justifica uma atenção especial para este tema. Neste sentido, Portugal vai organizar em 2023 a 8ª International Wildland Fire Conference, no Porto, de 16 a 19 de maio de 2023.

 

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Retalho é o setor com mais encerramentos em 2022 e recua na criação de empresas

Nos primeiros dez meses deste ano, o setor do retalho registou uma quebra de 10% na criação de novas empresas, face ao período homólogo, bem como um aumento de 7,7% nos encerramentos.

O setor do retalho é o setor que mais recua na criação de novas empresas, bem como, o que verifica o maior número de encerramentos, desde o início do ano. Até 31 de outubro, registou uma quebra de 10% na criação de novas empresas, face ao período homólogo, bem como um aumento de 7,7% nos encerramentos, segundo o barómetro da Informa D&B.

Nos primeiros dez meses deste ano nasceram 40.529 novas empresas em Portugal, o que representa um aumento de 16% face a igual período do ano passado, mas ainda 4% abaixo de 2019. Desde então, houve apenas três setores a registarem uma quebra no número de empresas constituídas.

O setor do retalho foi o mais penalizado, ao registar uma diminuição de 10% no número de novas empresas, com 3.816 empresas criadas desde o início deste ano (menos 422 face ao período homólogo). Segue-se a indústria, com uma quebra de 4,4% (foram criadas 1.786 empresas) e pela agricultura e outros recursos naturais com um recuo de 3,1% (1.292 empresas).

No polo oposto, o setor do transportes foi o que teve o maior crescimento, tendo constituído um total de 3.503 empresas até 31 de outubro, o que representa um aumento de 123% face ao período homólogo (mais 1.934 constituições do que em 2021), de acordo com a análise da Informa D&B. Já em termos absolutos, o setor dos serviços empresariais regista o maior número de empresas criadas (6.924, o que representa um aumento de 16% face a igual período do ano passado), seguido pelos serviços gerais, com 5.569 empresas criadas (+15%).

Desde o início do ano, um total de 10.078 empresas fecharam as portas, o que representa um aumento de 0,3% face a igual período de 2021 (mais 30 encerramentos). “Neste período, metade dos setores apresentam valores superiores a 2021”, sinaliza ainda a Informa D&B, em comunicado de imprensa.

Também neste âmbito, o setor do retalho foi o mais penalizado, com 1.550 empresas encerradas desde o início do ano, o que representa um aumento de 7,7% face ao registado no período homólogo (mais 110 encerramentos). Segue-se as atividades imobiliárias com 742 encerramentos (um aumento de 7,2% face a igual período do ano passado) e os serviços gerais (+3,1%).

Em contrapartida, a categoria da agricultura e outros recursos naturais foi a que registou a maior quebra em matéria de encerramentos, em termos percentuais (-9,5%), seguida pelo setor grossista (-6,3%) e pela construção (-5,2%).

Já as insolvências continuam a cair, tendo sido registadas 1.353 novos processos, isto é, menos 326 que durante os primeiros dez meses de 2021, e o que se traduz num decréscimo de 19%. “Esta descida nos processos de insolvências é transversal à maioria dos setores de atividade, com exceção dos transportes, agricultura e outros recursos naturais, e atividades imobiliárias, que registam aumentos, embora muito pouco expressivos”, adianta ainda a Informa D&B.

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Jerónimo de Sousa substituído por economista de 31 anos no Parlamento

  • Lusa
  • 8 Novembro 2022

Duarte Alves foi o “número três” das listas por Lisboa nas últimas legislativas. Já foi deputado, onde acompanhou as áreas de orçamento, finanças e energia, e ficou conhecido por integrar a comissão d

O secretário-geral cessante do PCP, Jerónimo de Sousa, apresentou esta terça-feira a renúncia ao mandato de deputado à Assembleia da República e vai ser substituído por Duarte Alves, um dos mais jovens dirigentes do partido.

Depois de anunciar no domingo que ia deixar de ser deputado, Jerónimo de Sousa “formalizou hoje a apresentação da sua renúncia ao mandato de deputado na Assembleia da República”, anunciou em comunicado a direção comunista.

Duarte Alves, de 31 anos, era o “número três” pelo círculo eleitoral de Lisboa nas últimas eleições legislativas — em que o PCP apenas elegeu dois deputados, Jerónimo de Sousa e Alma Rivera — e vai substituir o secretário-geral cessante.

O economista já foi deputado durante as XIII e XIV legislaturas e ficou conhecido por integrar a comissão de inquérito às perdas do Novo Banco imputadas ao Fundo de Resolução. No Parlamento acompanhava matérias como o Orçamento do Estado e finanças, e energia.

Na noite de sábado, o PCP anunciou que Jerónimo de Sousa ia deixar de ser secretário-geral e que Paulo Raimundo, de 46 anos, era o nome proposto para o substituir. Ao fim de quase 18 anos, Jerónimo de Sousa alegou motivos da saúde para abandonar a meio o último mandato como líder do partido, para o qual foi eleito em novembro de 2020.

Paulo Raimundo, um dos únicos dirigentes que faz parte do Comité Central, da Comissão Política e do Secretariado (é também o mais novo elemento deste órgão), é um conhecido das bases comunistas, mas tem uma presença mediática residual.

A escolha, confirmou o próprio secretário-geral cessante no domingo aos jornalistas, gerou surpresa dentro do Comité Central, mas acabou por ser acolhida pela maioria.

No domingo, em conferência de imprensa para apresentar as conclusões da última reunião do Comité Central, Jerónimo de Sousa também anunciou que iria deixar de ser deputado e admitiu não voltar à Assembleia da República para uma última intervenção.

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OCDE critica Portugal no combate à corrupção estrangeira

  • ADVOCATUS
  • 8 Novembro 2022

Organização pede a Portugal para intensificar a aplicação da convenção internacional sobre a corrupção de agentes públicos estrangeiros, que entrou em vigor há mais de duas décadas.

A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) critica Portugal no combate à corrupção estrangeira, instando o país a intensificar a aplicação da convenção internacional que entrou em vigor há mais de duas décadas.

“Desde que a Convenção Anti-Corrupção da OCDE entrou em vigor há mais de 20 anos, Portugal não teve uma única condenação por corrupção estrangeira. A deteção continua baixa e as autoridades portuguesas encerraram prematuramente os casos de suborno estrangeiro sem investigar as alegações relevantes de forma completa e proativa, com o número de casos encerrados a aumentarem significativamente em comparação com a Fase 3”, concluiu o grupo de trabalho da OCDE que acaba de finalizar a avaliação da Fase 4.

Também diz que “Portugal não deu resposta às preocupações de longa data” do grupo de trabalho em relação ao quadro jurídico e que “as sanções por corrupção estrangeira contra pessoas singulares e coletivas não parecem ser eficazes, proporcionais ou dissuasiva”.

O grupo de trabalho deixa, assim, várias recomendações a Portugal, incluindo manter os esforços de sensibilização e formação sobre corrupção estrangeira de todas as partes interessadas relevantes dos setores públicos e privados; avaliar o quadro jurídico no que respeita à responsabilidade das pessoas coletiva e as sanções aplicáveis; melhorar os mecanismos de deteção de corrupção estrangeira, entre outros.

Por outro lado, o relatório também destaca boas práticas e desenvolvimentos positivos feitos pelo país, como a adoção da Estratégia Nacional Anticorrupção, o Regime Geral de Prevenção da Corrupção, o estabelecimento do Mecanismo Nacional Contra a Corrupção e a promulgação de legislação sobre proteção de denunciantes.

Tendo em conta o atual diagnóstico, Portugal irá fazer uma atualização dos progressos nesta matéria no prazo de um ano (outubro de 2023) sobre as questões selecionadas, adianta a OCDE.

No prazo de dois anos (outubro de 2024), Portugal terá de apresentar um relatório escrito ao grupo de trabalho sobre a implementação de todas as recomendações e os seus esforços de aplicação da convenção.

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+M

João Magueijo assume marketing da Longa Vida

  • + M
  • 8 Novembro 2022

O profissional sucede a Giorgio Minelli, que transita para a direção de marketing da Lactalis Nestlé Italia, em acumulação com a direção da divisão Business Snack Europe.

João Magueijo é o novo diretor de marketing da Longa Vida Lactalis Nestlé Portugal, empresa que detém marcas como a Yoggi, A Leiteira, Lindahls, Yoco, Longa Vida, Yaos, Smarties e Kit Kat, entre outras.

“É uma honra e um enorme desafio aceitar esta posição na Longa Vida. Temos atravessado circunstâncias que põem à prova, todos os dias, a resiliência das equipas, das empresas e das marcas, e estou grato pela confiança depositada em mim. A base do sucesso nesta área de FMCG está na inovação constante, na sustentabilidade, no marketing responsável e, sempre, nas pessoas. É com orgulho que procuro, todos os dias, contribuir para uma empresa que integra um grupo líder multinacional reconhecido pela qualidade da sua oferta, orientada para uma alimentação cada vez mais saudável e que é uma referência em Portugal no setor alimentar”, diz o novo responsável de marketing, citado em comunicado.

Nos últimos três anos atuando como diretor de desenvolvimento de vendas empresa, João Magueijo ingressou há 11 anos na Longa Vida, tendo desempenhado funções nas áreas de marketing, trade marketing e vendas. Desde 2015, é também diretor do Studio LX, agência de design interna da Longa Vida, função que mantém.

João Magueijo sucede a Giorgio Minelli, que transita para a direção de marketing da Lactalis Nestlé Italia, em acumulação com a direção da divisão Business Snack Europe.

A Lactalis Nestlé Produtos Frescos (LNPF) é uma joint-venture entre a Nestlé e a Lactalis.

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Não vai votar nas eleições da Ordem dos Advogados? Está sujeito a pagar multa

O Estatuto da Ordem dos Advogados estipula uma multa para os advogados que não votem e não tenha uma justificação. A penalização pode ser de montante igual a duas vezes o valor da quotização mensal.

No final do mês os 33.937 advogados do país vão eleger o próximo candidato a bastonário da Ordem dos Advogados (OA) e caso não votem vão ter pagar uma multa. Sim, leu bem. No Estatuto da Ordem dos Advogados (EOA) está estipulada uma multa para quem não vote e não tenha uma justificação para tal. Ou seja, é obrigatório votar.

“O advogado que, sem motivo justificado, não exerça o seu direito de voto paga multa de montante igual a duas vezes o valor da quotização mensal, a reverter para a Ordem dos Advogados”, lê-se no artigo 14/4.º do EOA.

A justificação deve ser apresentada pelo interessado, independentemente de qualquer notificação, no prazo de 15 dias a contar da data da votação, por carta dirigida ao conselho regional respetivo. Caso não o faça, há lugar ao pagamento da multa no prazo máximo de 30 dias após a notificação da deliberação que determina a sua aplicação. Mas questionada pela Advocatus, o Conselho Geral da Ordem dos Advogados não quis avançar quantas dessas multas é que são efetivamente cobradas.

Face a esta obrigação de voto, a Advocatus foi tentar perceber se não estaremos perante uma restrição à liberdade de um advogado. Apesar de contactado, o atual bastonário da Ordem dos Advogados, Luís Menezes Leitão, não prestou declarações sobre esta situação.

João Massano, presidente da Conselho Regional de Lisboa da OA, começou por explicar que a razão de ser da existência da Ordem dos Advogados é “funcionar como uma entidade que representa uma classe de profissionais”, ou seja os advogados. Desta forma, considera que se essa existência é importante, “faz sentido que os profissionais que representa se envolvam no seu dia-a-dia e, sobretudo, na eleição dos órgãos que a fazem funcionar”.

“Creio que o voto obrigatório foi criado com esse objetivo: o de garantir que os advogados não se alheiem da vida da sua Ordem. Não obstante, não me choca a possibilidade de se encontrar outra forma de garantir essa participação indispensável além do voto obrigatório, embora estejam já criados mecanismos que facilitam a intervenção de todos, através de voto eletrónico”, sublinhou João Massano.

Já Sandra Fernandes, presidente da Associação Nacional dos Jovens Advogados Portugueses (ANJAP), considera que a participação nas eleições deve ser espontânea e não uma imposição oriunda de uma sanção de natureza pecuniária.

Aos advogados deve ser facultada a possibilidade de votarem, assim como a de se absterem, não fazendo qualquer sentido nos dias de hoje a cominação de multa para quem não exerça o seu direito ao voto. A ANJAP entende que a Ordem dos Advogados deve sim pugnar por uma atitude de envolvimento no ato eleitoral, que chame os advogados a votar não por obrigação estatutária, mas sim por acreditar que o seu voto será um contributo positivo na eleição dos seus representantes”, notou à Advocatus Sandra Fernandes.

João Massano entende também não faz sentido que haja uma penalização monetária para quem não vote e admite que até pode estar a ser penalização duplamente. Ou seja, o presidente do CRL acredita que quem não exerce o seu direito de voto já se “auto penaliza”, uma vez que se alheia da sua profissão e das suas obrigações, estatutariamente conhecidas por todos.

“A priori: sensibilizar os advogados para a importância de contribuírem, com o seu voto, para a eleição dos seus representantes, com campanhas internas se preciso for. Aliás, considero que a melhor forma de garantir a participação de todos é a própria atitude dos órgãos da Ordem no seu trabalho do dia-a-dia, quer dizer, serem proativos, profissionais e próximos dos seus representados. Essa é a melhor forma de sensibilização para o voto: mostrar que se faz a diferença”, acrescentou.

Mas será que as multas são efetivamente cobradas? Os dois advogados não têm a certeza e a Ordem dos Advogados não respondeu à Advocatus.

Ainda assim, João Massano assume que não tem conhecimento de que alguma vez tenham sido cobradas, uma vez que não é uma matéria que faça parte das suas competências.

“A verdade é que nos últimos anos a ANJAP não teve conhecimento da aplicação concreta de multas aos advogados que não exerceram o seu direito a voto. Parece-nos que a própria Ordem dos Advogados tem entendido que se trata de uma norma sem sentido útil na atualidade”, conclui Sandra Fernandes.

As votações para eleger o 28.º bastonário irão decorrer eletronicamente entre as 0h00 do dia 28 de novembro e as 20h00 do dia 30 de novembro. No último dia de votação, ou seja dia 30, funcionarão mesas de apoio ao ato eleitoral, entre as 10h00 e as 19h00, em cada sede dos Conselhos Regionais, com exceção do de Lisboa, cuja mesa funcionará na sede da OA.

Na corrida pela liderança para o cargo de bastonário estão sete candidatos: António Jaime Martins, Fernanda de Almeida Pinheiro, Luís Menezes Leitão, Paulo Pimenta, Paulo Valério, Rui Silva Leal e Varela de Matos.

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Arábia Saudita avança com transformação digital na Gartner IT/Xpo 2022

  • Servimedia
  • 8 Novembro 2022

Vários líderes governamentais da Arábia Saudita no campo digital vão participar no Gartner IT Symposium/Xpo 2022, um evento mundial sobre TI, que se realiza de 7 a 10 de Novembro em Barcelona.

Uma delegação composta por líderes governamentais da Arábia Saudita no campo digital participa no Gartner IT Symposium/Xpo 2022, que se realiza de 7 a 10 de Novembro em Barcelona, noticia a Servimedia. Esta participação visa mostrar a sua experiência na transformação digital e, por sua vez, aprender sobre as melhores práticas globais no maior evento mundial de Tecnologia da Informação (TI).

Com o seu próprio pavilhão, os decisores da transformação digital da Arábia Saudita estão a promover a presença do país no mapa digital global através da exposição “Arábia Saudita Digital”, organizada pela Autoridade Governamental Digital (DGC), de forma a enaltecer a liderança do país na transformação digital e a mostrar as melhores práticas e realizações em termos de governação digital.

Além disso, vários líderes sauditas estão a participar em diferentes painéis para partilhar a sua experiência. É o caso do diretor executivo do Centro de Excelência em Saúde Digital do Ministério da Saúde e diretor executivo interino do Hospital Virtual de Saúde, Mona Al-Subaie, que participa na sessão interativa ‘Hospital Virtual de Saúde: uma nova dimensão dos cuidados de saúde além fronteiras’; assim como o subsecretário adjunto do Ministério da Justiça para Serviços de Implementação, o engenheiro Salman Al-Otaibi, que apresenta o seu ponto de vista em ‘O futuro dos sistemas de e-justiça: a experiência da Arábia Saudita’.

As agências governamentais sauditas representadas no evento vão desde o Ministério do Interior, Ministério da Saúde, Ministério da Justiça, Ministério do Investimento, Autoridade Saudita de Dados e Inteligência Artificial, Autoridade Saudita de Turismo, Autoridade Saudita de Desenvolvimento das Exportações e Autoridade de Desenvolvimento da Região Medina até ao Centro Nacional de Sistemas de Recursos Governamentais.

A digitalização é um elemento-chave para alcançar os objetivos da Visão 2030, e é também por estes objetivos que o governo da Arábia Saudita se baseia para diversificar a sua economia. Para isso, o país tem vindo a promover a unidade digital entre as entidades governamentais, a fomentar a inovação e as empresas, a contribuir para o desenvolvimento das empresas digitais locais, além de reforçar a cultura digital da sociedade e criar parcerias para uma maior consciência digital e económica, quer com iniciativas locais ou internacionais.

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