Do urbanismo e habitação ao ambiente e energia, as 12 medidas do Orçamento do Porto para 2023

Do urbanismo e habitação ao ambiente, energia e qualidade de vida, são estas as áreas estratégicas com maior dotação orçamental da Câmara do Porto que ainda têm de ser aprovadas.

A proposta de orçamento para 2023 da Câmara Municipal do Porto vai a aprovação, na segunda-feira, em reunião do executivo. A rondar os 385,8 milhões de euros – mais 20,9% face a 2022 –, o orçamento prevê uma receita de 252,5 milhões de euros e uma despesa corrente de 242,4 milhões de euros.

Além do investimento na habitação municipal, este orçamento aposta “nos pilares fundamentais” de coesão social, economia, cultura e ambiente. E tem em conta as novas despesas com a descentralização na educação e na ação social.

A área do urbanismo e habitação, com cerca de 69 milhões de euros, é a que surge à cabeça com o maior investimento, “o equivalente a 17,9% do investimento para o próximo ano”. Segue-se depois a área do ambiente, energia e qualidade de vida, com uma dotação prevista de 63 milhões de euros e a coesão social com um investimento de 37,8 milhões de euros.

Conheça as medidas inscritas no documento

  • 31,9 milhões de euros para as obras do Programa Rua Direita, Loteamento da Rua das Andresas e do Monte da Bela, assim como a beneficiação da Avenida Montevide;
  • 15 milhões de euros para o projeto de renda acessível em Lordelo do Ouro;
  • 21 milhões de euros para o Parque Habitacional Social;
  • 2,7 milhões para o programa Porto Solidário;
  • 22,6 milhões para a área da educação;
  • 8,9 milhões de euros para a requalificação das escolas;
  • 14,8 milhões para a transição energética (contínuo trabalho de substituição da iluminação pública e a gestão da frota);
  • 2,6 milhões de euros para a valorização e requalificação dos espaços verdes;
  • 2,1 milhões de euros para respostas na saúde;
  • 1,2 milhões para implementar ações junto de grupos mais vulneráveis como as crianças (com o desenvolvimento de uma rede de creches), os jovens em risco e famílias, as vítimas de violência doméstica e de tráfico de seres humanos, as pessoas com necessidades especiais e em situação de sem-abrigo, população migrante e minorias étnicas.
  • 28 milhões de euros na área da mobilidade para promover o uso do transporte público e potenciar os percursos pedonais;
  • 17,1 milhões de euros para a área da cultura e património – na requalificação da Biblioteca Municipal, do Ateliê António Carneiro e do Museu CACE, assim como na realização de eventos e das ações programáticas do Teatro e da Galeria Municipais e no regresso à atividade do Batalha Centro de Cinema.

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Proposta para revisão das regras orçamentais da UE “é pouco detalhada”

  • Lusa
  • 18 Novembro 2022

A proposta tem várias vantagens no que diz respeito a manter o mecanismo de supervisão orçamental, mas há varias questões em aberto, que, para já, são fragilidades", diz o vice-presidente do BEI.

O vice-presidente do Banco Europeu de Investimento (BEI) considerou esta sexta-feira que a proposta para revisão das regras orçamentais da União Europeia, aprovadas pela Comissão Europeia, “é pouco detalhada” quanto aos critérios, definição dos desvios e mecanismo de sanções.

“A proposta tem várias vantagens no que diz respeito a manter o mecanismo de supervisão orçamental, mas há varias questões em aberto, que, para já, são fragilidades, na minha opinião”, começou por apontar Ricardo Mourinho Félix, na conferência “O Futuro da Governação Económica da UE”, em Lisboa, organizada pela Ordem dos Economistas e pela eurodeputada Margarida Marques (PS), autora do relatório sobre Governação Económica da UE.

O responsável considerou que “a proposta é pouco detalhada” e alertou que “o diabo está nos detalhes”.

Em causa estão as orientações sobre o futuro da governação económica da UE, aprovadas pela Comissão Europeia (CE) em 9 de novembro, assentes em regras orçamentais com margem para investimentos em áreas prioritárias (como a transição energética e a luta contra as alterações climáticas), embora com regresso às apertadas metas de redução do défice e das dívidas públicas, elevadas devido à pandemia, cujos tetos não sofrem alterações.

Nesta que é uma primeira comunicação para lançar o debate no espaço comunitário, Bruxelas sugere planos nacionais para assegurar a sustentabilidade da dívida e a redução do défice, ancorados num quadro comum da UE, defendendo que os Estados-membros tenham “maior margem de manobra para estabelecer a sua trajetória de ajustamento orçamental”.

Para o vice-presidente do BEI falta definir critérios, desvios e o mecanismo de sanções aplicáveis aos Estados-membros. “É preciso olhar para o mecanismo de sanções. Obviamente que os desvios têm de ter consequências, […] mas essas sanções têm de ser adequadas, eficientes e, sobretudo, que não criem estigma desnecessário sobre os países. […] Sinto, na proposta, que o mecanismo, embora pretenda ser mais simples, tem tudo para se tornar complexo, esta lá tudo o que é preciso para se tornar numa grandessíssima confusão”, afirmou o responsável.

Ricardo Mourinho Félix vincou que a comunicação da CE tem “um espaço ainda muito grande de indeterminação”, esperando, por isso, que a entidade possa detalhá-la no próximo ano, “por forma a prosseguir os objetivos que propõe”, que, na opinião do responsável, são “meritórios” e “saudáveis”.

Por sua vez, a eurodeputada Margarida Marques defendeu que “já era claro, mas não consensual, que as atuais regras de governação económica da União Europeia se tinham tornado complexas, pouco transparentes, rígidas e com fraca apropriação por parte dos Estados-membros”.

“A atual arquitetura da governação económica tornou-se, ao longo dos anos, pouco eficaz e desfasada da realidade”, apontou a eurodeputada eleita pelo PS, acrescentando que as regras em vigor não promoveram o crescimento económico.

Em vigor há 30 anos, as regras Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC) exigem que a dívida pública dos Estados-membros não supere os 60% do Produto Interno Bruto (PIB) e impõem um défice abaixo da fasquia dos 3%, mas, no contexto da pandemia, a cláusula de escape foi ativada em março de 2020 para permitir aos Estados-membros reagir à crise da covid-19, suspendendo temporariamente tais requisitos.

Pior, [a atual arquitetura] era indutora de assimetria entre os Estados-membros, por aplicar um modelo de one sise fits all [tamanho único]”, sublinhou também a autora do relatório do Parlamento Europeu. Margarida Marques considerou que as orientações propostas pela CE “vão na direção certa”, nomeadamente no avanço para regras “mais simples, claras e transparentes” e numa “abordagem caso a caso em termos de trajetória de redução da dívida pública”.

Porém, para a eurodeputada, as orientações “pecam por ser pouco ambiciosas”, devido à inexistência de referência à futura capacidade orçamental para a UE, ou instrumentos de dívida comum com funções de estabilização macroeconómica, bem como ausência de reforma do sistema de sanções.

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Moreira quer reabilitar mais oito ilhas do Porto até 2026

Presidente da Câmara do Porto quer recuperar mais ilhas de habitação com verbas do PRR, "melhorando significativamente as suas condições".

Oito das 954 ilhas de habitações privadas do Porto vão ser recuperadas com verbas do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). O objetivo foi traçado pelo presidente da Câmara do Porto, nesta sexta-feira, após assinatura do acordo de comparticipação para reabilitar as Ilhas da Lomba.

“Existe a expectativa de, das 954 ilhas privadas da cidade, oito poderem ser reabilitadas no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência, estando a ser trabalhadas as respetivas candidaturas”, referiu o presidente da Câmara do Porto, na cerimónia do acordo de comparticipação, que decorreu na empresa Águas do Porto.

Ao todo, há mais de 8.000 casas dentro das ilhas do Porto, onde moram cerca de 10 mil pessoas. “Ou seja, 4,4% dos portuenses residem em habitações exíguas, degradas e lôbregas entre pátios e corredores estreitos”, segundo levantamento da autarquia.

Além das 954 ilhas privadas da cidade, há ainda três que pertencem ao património municipal: Bela Vista, Bonjardim e Cortes. A ilha da Bela Vista foi recuperada em 2016, depois de um investimento de 1,3 milhões de euros.

Esta sexta-feira foi assinado o acordo de comparticipação para a reabilitação das 47 casas das Ilhas da Lomba, no valor de mais de 7,71 milhões de euros, com verbas provenientes a 100% do PRR. As casas ficarão prontas em 2026 e, até lá, a Câmara do Porto compromete-se a realojar os moradores das ilhas.

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53.º Encontro Nacional da APG by Pessoas. Assista ao painel “As empresas não são feitas de pessoas, as empresas são pessoas”

  • Trabalho
  • 18 Novembro 2022

Ao longo dos próximos dias, a Pessoas vai divulgar os vários painéis do Encontro Nacional da APG by Pessoas, que decorreu na Alfândega do Porto.

O CEO do Grupo Bernardo da Costa, Ricardo Costa, marcou presença no 53.º Encontro Nacional da APG by Pessoas que decorreu na Alfândega do Porto. Em palco, durante ao painel “As empresas não são feitas de pessoas, as empresas são pessoas”, avançou que o grupo quer aumentar para 1.500 euros o salário mínimo da empresa e para 2.700 euros a remuneração média da empresa até 2030.

O líder do grupo que tem um departamento de felicidade desde 2017 deu ainda algumas ideias de como promover o bem-estar das pessoas dentro de uma organização. Seguro de vida, ofertas dos dias 24 e 31 de dezembro, bem como o dia de aniversário, serviço de engomadoria, fruta grátis e viagens a destinos no exterior são alguns dos benefícios implementados no Grupo Bernardo da Costa.

Veja aqui o painel completo:

Ao longo dos próximos dias, a Pessoas vai divulgar os vários painéis do 53.º Encontro Nacional da APG by Pessoas.

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Marcelo pediu autorização ao Parlamento para se deslocar ao Qatar

"Pedi por escrito à Assembleia que manifestasse a sua autorização à minha deslocação", disse o Chefe de Estado.

Marcelo Rebelo de Sousa pediu autorização ao Parlamento para se deslocar ao Qatar, confirmou o Presidente da República esta sexta-feira, em declarações aos jornalistas.

O Chefe de Estado justificou as polémicas declarações que fez esta quinta-feira sobre os direitos humanos naquele país, afirmando que existem “vários fatores importantes” que justificam esta deslocação, onde Portugal vai competir para o Mundial.

“O Presidente [da República] só pode sair em visita oficial com autorização da Assembleia da República. Pedi por escrito à Assembleia que manifestasse a sua autorização à minha deslocação“, disse Marcelo Rebelo de Sousa, à margem do 33.º Congresso Nacional da Hotelaria e Turismo.

Nesse pedido, detalhou, explicou que, “tradicionalmente”, Portugal tem-se deslocado aos países onde acontecem os jogos do Mundial e ainda que tem prevista uma deslocação ao Egito para se encontrar com o Presidente. “Há vários fatores importantes“, notou.

Marcelo disse ainda que a sua ideia era, “primeiro, em território português”, dizer o que pensa sobre a situação de direitos humanos no Qatar e depois, lá, “dizer o que pensa”. “É isso que tenho feito nos países com os quais não temos relação diplomática”, notou.

Sobre as declarações desta quinta-feira — quando afirmou: “O Qatar não respeita os direitos humanos. Mas, enfim, esqueçamos isto” –, Marcelo justificou: “Ontem, tomei iniciativa de falar dos direitos humanos, em termos de liberdade das pessoas”, mas diferencia “outro [ponto] mais específico”, que são “os direitos humanos dos trabalhadores na construção do estádio”. “É uma situação dramática”, disse.

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Marcelo deixa recado às empresas: “Não é o Estado que cria riqueza”

Presidente da República lembra que "longe vão os tempos em que se achava que o Estado é que criava riqueza". Diz que pandemia e guerra reduziram dependência das empresas.

O Presidente da República enalteceu esta sexta-feira o papel de destaque que Portugal tem no turismo, papel esse que foi reforçado com a resposta do país à pandemia e mesmo com a guerra na Ucrânia. Marcelo lembra como a Covid e a guerra reduziram a dependência das empresas para com o Estado e que “longe vão os tempos em que se achava que o Estado é que criava riqueza”.

“Portugal é o destino que é porque tem uma marca fortíssima. Portugal é turismo”, começou por dizer o Chefe de Estado, no encerramento do 33.º Congresso da Hotelaria e Turismo, em Fátima. “Fomos vistos no mundo como tendo gerido bem a pandemia e, mesmo em momentos em que pareceu que não estava a correr tão bem quanto isso, o balanço final foi-nos favorável”, continuou.

“Termos sido os primeiros a desconfinar de forma consistente foi importante para a credibilidade do turismo”, apontou Marcelo, acrescentando que Portugal acabou também por beneficiar da guerra na Ucrânia. “Beneficiámos com a guerra. Pode parecer chocante, ninguém beneficia, é um drama, é uma tragédia. Mas beneficiámos, como beneficiámos na Segunda Guerra Mundial, num período de incerteza, instabilidade e insegurança”, explicou.

Assim, o Presidente da República afirmou que o que Portugal passou com a pandemia e com o que está a passar com a guerra na Ucrânia “levou a que, finalmente, o tecido empresarial, de forma esmagadora, deixasse de depender tanto dos poderes públicos”. E foi neste sentido que referiu: “É verdade que chegaram os apoios, mas se estivessem à espera até ao fim de uma parte dos apoios, tinham perdido uma parte de sobrevivência“.

“Longe vão os tempos em que se achava que o Estado é que criava riqueza”, sublinhou, apontando para a capacidade de sobrevivência do tecido empresarial nacional.

Assim, olhando para o futuro do turismo nacional, Marcelo diz estar “mais otimista”, “apesar dos problemas de contexto” que o mundo atravessa. Isto porque as empresas passaram por um “duplo teste” — a pandemia e a guerra. “Quando disserem que turismo é importante, mas que não é assim tão importante, lembrem que em 2022 ficou claro que foi pelo turismo que começou” a recuperação, rematou.

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Sport TV promete “maior operação de sempre no Mundial”

  • + M
  • 18 Novembro 2022

A Sport TV vai transmitir em direto os 64 jogos do Mundial FIFA 2022, 28 dos quais em exclusivo. Para além da cobertura na Sport TV+, vai existir um canal dedicado ao evento. 

A Sport TV vai transmitir em direto os 64 jogos do Mundial FIFA 2022, 28 dos quais em exclusivo. Para além da cobertura na Sport TV+, vai existir, como já foi noticiado, um canal dedicado ao evento.

“Falamos de um canal exclusivo e dedicado totalmente ao mundial, com uma imagem distintas dos demais. Todos os elementos gráficos serão ser alusivos ao mundial com o objetivo de criar uma dinâmica única. Também ao nível de novas caras iremos ter novidades. Cláudia Lopes e Marco Sousa serão os responsáveis pelo programa “Desafio Mundial”. Já nos comentários, teremos 23 especialistas que compõem a maior e mais vasta equipa de sempre“, explicou Nuno Marques Ferreira, diretor de programas e informação da Sport TV.

“Este Mundial é muito desafiante. Todo o conteúdo planeado para os 64 jogos e a cobertura noticiosa que iremos fazer para levar aos portugueses tudo o que há para saber sobre o mundial e o dia-a-dia da seleção, obrigaram-nos a escolher os melhores. Será a nossa maior operação desde sempre num Mundial. Tenho plena confiança que as equipas, dentro e fora do campo, nos farão erguer a taça no dia da final”, acrescenta Nuno Ferreira Pires, CEO da Sport TV, que ontem reuniu cerca de 200 pessoas no evento “Casa do Mundial”, na Ajuda.

“Estamos focados em garantir uma dupla proximidade: que os portugueses se sintam verdadeiramente no Catar e em segundo lugar que façam realmente parte da nossa emissão, através de novos programas como o “Desafio Mundial” que vem reforçar a interação da Sport TV com os seus utilizadores. A possibilidade de estes contribuírem para as nossas novas rubricas é algo a que temos dado ênfase e que queremos continuar a melhorar”, prossegue o responsável citado em comunicado.

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53.º Encontro Nacional da APG by Pessoas. Veja o vídeo da abertura do evento

  • Trabalho
  • 18 Novembro 2022

Ao longo dos próximos dias, a Pessoas vai divulgar os vários painéis do Encontro Nacional da APG by Pessoas, que decorreu na Alfândega do Porto.

Oradores de 12 países, 729 pessoas e programa que levou a palco temas como o papel dos diretores de pessoas na administração das empresas; a importância de organizações focadas na felicidade; a saúde mental, enquanto risco organizacional; a questão de uma liderança focada no coletivo e não no ‘eu’. Assim foi o 53.º Encontro Nacional da APG by Pessoas que decorreu na passada sexta-feira, na Alfândega do Porto.

Ao longo dos próximos dias, a Pessoas vai divulgar os vários painéis do 53.º Encontro Nacional da APG by Pessoas.

Veja aqui como foi a abertura do evento:

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Uma dose de economia: #4 Impacto da língua e cultura nos negócios

  • ECO
  • 18 Novembro 2022

No quarto episódio do podcast "uma dose de economia", João Vidal e Ricardo Silva falam sobre o impacto da língua e cultura nos negócios.

“Uma dose de economia” é um podcast onde alunos do ISEG discutem temas de atualidade ligados às finanças e à economia.

Este podcast é fruto de uma parceria entre o ECO e a associação ISEG Young Economics Society e todos os meses haverá um novo episódio.

Neste quarto episódio, João Vidal e Ricardo Silva falam sobre o impacto da língua e cultura nos negócios.

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Mundial 2022: FIFA recua na decisão de permitir venda de cerveja nos estádios

  • Lusa
  • 18 Novembro 2022

O anúncio surge no mesmo dia em que o jornal britânico The Times noticiou que o Qatar exigiu ao organismo regulador do futebol que recusasse na decisão de permitir a venda de cerveja nos estádios

A FIFA recuou na decisão de autorizar a venda de cerveja nos estádios do Mundial 2022, acedendo ao pedido do Qatar, anunciou hoje o organismo regulador do futebol, a dois dias do início do torneio.

“Após conversações entre as autoridades do país organizador e a FIFA [foi decidido] suprimir os pontos de venda de cerveja no perímetro dos estádios”, informou a Federação Internacional de Futebol, em comunicado divulgado no sítio oficial na Internet.

A FIFA preferiu concentrar a venda de bebidas alcoólicas nas designadas ‘fan zones’ e em estabelecimentos autorizados, retirando-as das proximidades dos recintos onde se vão disputar os jogos do Mundial 2022, cuja fase final se realiza no Qatar, entre domingo e 18 de dezembro.

O anúncio surge no mesmo dia em que o jornal britânico The Times noticiou que o Qatar exigiu ao organismo regulador do futebol mundial que recusasse na decisão de permitir a venda de cerveja nos estádios do torneio, que contará com a participação de Portugal.

O pedido partiu da família real do Qatar e poderá criar um problema financeiro com um dos principais patrocinadores da competição, a marca de cerveja Budweiser, que poderá exigir uma indemnização milionária.

No Qatar, o consumo de álcool é bastante restrito e a bebida pode ser consumida apenas em alguns hotéis da capital.

Durante o Mundial 2022, estes regulamentos foram relaxados, mas o álcool continua a não ser vendido em supermercados e os preços das bebidas podem alcançar valores muito elevados – um litro de cerveja chega a custar mais de 13 euros.

Durante o campeonato, hotéis, zonas de fãs e estádios criarão períodos específicos em que é permitida a venda de álcool, embora com limitações, como a impossibilidade de comprar mais de duas cervejas ao mesmo tempo.

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Carris Metropolitana começa a operar em janeiro na margem norte da AMLisboa

  • Lusa
  • 18 Novembro 2022

Carris Metropolitana passa, a 1 de janeiro de 2023, a assegurar o transporte de passageiros dentro dos concelhos da Amadora, Oeiras, Sintra, Loures, Mafra, Odivelas e Vila Franca de Xira.

Os autocarros amarelos da Carris Metropolitana começam em janeiro a circular na margem norte da Área Metropolitana de Lisboa, depois de as transportadoras responsáveis assegurarem terem os motoristas e as viaturas necessárias, anunciou a Transportes Metropolitanos de Lisboa (TML).

Numa nota, a TML, empresa pública na alçada da Área Metropolitana de Lisboa (AML), que gere os transportes públicos rodoviários nos seus 18 municípios, revelou que “os operadores de transporte Viação Alvorada e Rodoviária de Lisboa, responsáveis pela futura prestação do serviço de transporte na margem norte, assumiram estar em condições de iniciar a operação rodoviária com a marca Carris Metropolitana no início de janeiro de 2023”.

Segundo a mesma fonte, os operadores asseguram ter “o número de viaturas e de motoristas necessários para a oferta prevista contratualmente, que pressupõe desde logo um aumento significativo de linhas e horários”.

A garantia foi dada numa reunião da AML com as câmaras municipais da margem norte do Tejo abrangidas, a TML e as empresas de transporte Viação Alvorada e Rodoviária de Lisboa, responsáveis pela futura prestação do serviço de transporte na margem norte, ocorrida na quinta-feira.

A partir desta sexta-feira começará a ser distribuída no terreno informação acerca das alterações previstas, que também podem ser consultadas no site oficial da Carris Metropolitana (https://www.carrismetropolitana.pt/).

O objetivo é que os passageiros possam “desde já começar a familiarizar-se com as novas tipologias de linhas, tarifários, horários e percursos, com a lógica de numeração das linhas e com a conversão das linhas atuais para as linhas futuras”, é salientando pela TML.

Numa audição na Assembleia Municipal de Lisboa, em 26 de outubro, os responsáveis pela TML tinham revelado que iriam decidir até meados de novembro se existiam condições para o funcionamento da Carris Metropolitana a norte do Tejo em janeiro de 2023, depois dos problemas registados nos transportes na margem sul.

Na altura sublinharam que o principal problema da operação na margem sul, concessionada em dois lotes, um à empresa Alsa Todi e outra aos Transportes Sul do Tejo, se deve sobretudo à falta de motoristas.

O presidente da TML, Faustino Gomes, sublinhou que, após os vários problemas na margem sul, seriam exigidas “maiores garantias” junto das empresas responsáveis pela margem norte.

Criada pela empresa pública TML, a Carris Metropolitana é a marca comum para funcionamento das operações de transporte público rodoviário na Área Metropolitana de Lisboa.

A marca gere as redes municipais de 15 dos 18 municípios (uma vez que dentro dos concelhos do Barreiro, Cascais e Lisboa mantém-se tudo como está) e a totalidade da operação intermunicipal dos 18 concelhos.

Isto significa que a marca única Carris Metropolitana passa, em 1 de janeiro de 2023, a assegurar o transporte de passageiros dentro de cada um dos concelhos de Amadora, Oeiras, Sintra, Loures, Mafra, Odivelas e Vila Franca de Xira, todos na margem norte do Tejo, onde deixam de operar as atuais empresas de transporte.

Desde 1 de junho já é responsável pelo transporte de passageiros dentro dos municípios deAlmada, Seixal, Sesimbra, Alcochete, Moita, Montijo, Palmela e Setúbal, na margem sul.

Na rede municipal do Barreiro, o transporte continua a ser feito pelo operador interno Transportes Coletivos do Barreiro (TCB), em Cascais pela Mobi Cascais e em Lisboa pela Carris.

Para quem se desloca de um concelho para outro (incluindo Barreiro, Cascais e Lisboa), o transporte público rodoviário intermunicipal será sempre feito pela Carris Metropolitana, que em 1 de janeiro próximo deverá ser capaz de assegurar que um passageiro possa ir de Setúbal a Mafra nos novos autocarros amarelos.

Para reorganizar este sistema de transportes, foram criadas quatro zonas de operação. Na margem norte da AML, a ‘área 1’ (concelhos de Amadora, Oeiras e Sintra e transportes intermunicipais com Cascais e Lisboa) foi concessionada à empresa Viação Alvorada e a ‘área 2’ (Loures, Mafra, Odivelas e Vila Franca de Xira) à transportadora Rodoviária de Lisboa.

Na margem sul, em Almada, Seixal e Sesimbra (‘área 3’) a operação foi concessionada aos Transportes Sul do Tejo e em Alcochete, Moita, Montijo, Palmela e Setúbal (‘área 4’) à empresa Alsa Todi, que assegura ainda as ligações intermunicipais ao Barreiro e para fora da AML para a zona do Alentejo central.

A operação na margem norte deveria ter sido iniciada em setembro, mas os problemas verificados na margem sul fez com que fosse prorrogada para 1 de janeiro.

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Abreu Advogados adere ao “Pacto para a Saúde Mental em ambientes de trabalho”

O "Pacto para a Saúde Mental em ambientes de trabalho" é o primeiro pacto global desenhado para promover a melhoria da saúde mental nos locais de trabalho.

A Abreu Advogados aderiu ao “Pacto para a Saúde Mental em ambientes de trabalho”, o primeiro pacto global desenhado para promover a melhoria da saúde mental nos locais de trabalho. Este pacto foi criado pelo Center for Responsible Business and Leadership da Católica-Lisbon em parceria com a MindForward Alliance Portugal, uma organização sem fins lucrativos que procura transformar a cultura existente em ambientes de trabalho.

Com este pacto, as empresas aderentes assumem a responsabilidade de promover a consciencialização de todos para o problema da saúde mental no trabalho e criar um contexto mais propício à valorização do bem-estar mental.

Para tal, as empresas assumem cinco pontos: desenvolver e apresentar planos de ação para apoiar a boa saúde mental em cada organização; promover uma cultura empresarial de abertura em torno da saúde mental; capacitar todos os colaboradores para gerirem e priorizarem a sua própria saúde mental; encaminhar os colaboradores para as devidas ferramentas de saúde mental; e medir regularmente o impacto das iniciativas de saúde mental dentro da organização.

“Na Abreu Advogados encaramos as questões de saúde mental como fundamentais e centrais ao desenvolvimento da nossa organização. Temos, ao longo dos anos, vindo a procurar não só reduzir o estigma associado aos problemas mentais, sensibilizando e promovendo o debate público, por exemplo através de publicações e de conferências nesta área, mas também a criar condições para que todos possam desempenhar o seu trabalho num ambiente profissional saudável, razão pela qual fomos a primeira sociedade de advogados em Portugal a criar um Happiness Hub, uma área totalmente dedicada à promoção e acompanhamento ativo do bem-estar de todos os colaboradores”, refere Inês Sequeira Mendes, managing partner da Abreu Advogados.

A Abreu Advogados definiu a saúde mental como o tema do seu programa global de sustentabilidade para o biénio 2021-2022 (Legal UP), ao longo do qual desenvolveu um conjunto de iniciativas internas e externas.

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