É boa ideia vender agora a sua casa? Em Lisboa não

Entre os concelhos mais populosos do país, apenas em cinco as casas estão a negociar a preços mais "baratos" face à sua média histórica.

O mercado imobiliário continua a ser marcado por uma contínua subida dos preços. Os últimos dados do Instituto Nacional de Estatística mostram que o valor mediano de avaliação bancária na habitação foi de 1.485 euros em janeiro, mais 27 euros que o observado no mês anterior e mais 14,9% em termos homólogos face a janeiro de 2021.

Para quem procura comprar ou arrendar casa, os tempos não estão fáceis. Mas para quem já é proprietário e procura fazer algum dinheiro com o imóvel, o momento atual revela-se convidativo tanto para vender como para arrendar, porque tanto o preço das casas como o preço das rendas continua a subir. A questão que se coloca, sobretudo para quem tem uma segunda casa, é: será melhor vender ou arrendar?

O caminho mais imediato para responder a esta questão é procurar aconselhar-se junto de um especialista recorrendo, por exemplo, a uma agência imobiliária, e/ou fazer uma ronda pelos principais portais imobiliários na internet para ter uma ideia dos preços de venda e das rendas praticados na zona em que está localizado o imóvel.

Todas as estratégias são bem-vindas para conseguir realizar o melhor negócio possível. Nomeadamente, socorrer-se de um rácio financeiro bastante utilizado no mercado acionista para avaliar empresas.

Para quem investe em ações, o significado do Price Earnings Ratio (PER) — rácio entre a cotação das ações e os lucros por ação dos últimos 12 meses – não é novo: uma empresa que esteja a negociar com um PER de 10 revela que teve 1 euro de lucro por cada 10 euros da ação. Isto significa que, se a empresa operar ao mesmo ritmo nos próximos dez anos, irá reaver todo o dinheiro investido ao fim de uma década. No mercado imobiliário, a aplicação do PER tem a mesma relação. A única diferença é a ausência de lucros dos imóveis, que devem ser substituídos pelo valor acumulado das rendas num ano.

Assim, para calcular o PER da sua casa, apenas tem de dividir o preço que conseguiria ao vendê-la pelo total de 12 meses de renda, se optasse por ficar com a casa e arrendá-la. Porém, quer no mercado acionista quer no mercado imobiliário, este indicador apenas tem significado quando comparado com dados históricos.

Olhando, por exemplo, para as sessões do principal índice da Bolsa de Nova Iorque, o S&P 500, que agrega as 500 maiores empresas não tecnológicas dos EUA, é possível determinar que o PER médio do S&P 500 é de 20,3.

Assim, sempre que o S&P 500 esteja a negociar abaixo desta marca estará, teoricamente, barato face ao seu valor médio e, por isso, será uma boa altura para comprar. E quando estiver a transacionar com um PER acima desta marca, os dados históricos do índice indicam que as ações do S&P 500 estarão, teoricamente, a negociar a preços acima da sua média (e por isso será um bom momento para vender).

No caso do mercado imobiliário nacional, recorrendo aos dados do Confidencial Imobiliário observa-se, por exemplo, que, atualmente, em Lisboa, os imóveis estão “mais baratos” do que no período entre 2018 e 2022: segundo cálculos do ECO, os imóveis na capital negoceiam com um PER médio de 22,3 face a um PER médio de 24,2 nos quatro anos anteriores. Teoricamente, isto significa que não é uma boa ideia vender agora uma casa em Lisboa.

“O mercado de Lisboa é, e será sempre, o mercado mais estável e com mais liquidez”, refere Ricardo Sousa, CEO da Century 21 Portugal, destacando que “os investidores que investem em Lisboa para arrendamento aceitam perder na rendibilidade do arrendamento para apostarem na solidez de valorização e liquidez do imóvel.”

Segundo cálculos do ECO, um apartamento novo em Lisboa apresenta uma yield de 4,5% no mercado de arrendamento, face a uma yield média de 5,6% nos concelhos periféricos da capital.

Numa situação contrária a Lisboa está o Porto e outros 18 concelhos que hoje estão a “cotar” com um PER acima do PER médio dos quatro anos anteriores. No entanto, Ricardo Sousa sublinha que, de uma forma geral, os proprietários que não tenham necessidade de liquidez não devem vender as suas casas, desde logo porque, segundo o líder da Century 21 Portugal, “será natural assistirmos a uma transferência clara da procura de compra de casa para o arrendamento”, em função do ambiente económico que Portugal vive atualmente.

Texto incluído na edição de 14 de março do Portefólio Perfeito, a newsletter de finanças pessoais do ECO, que pode subscrever através deste link.

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5 coisas que vão marcar o dia

Há greve na Função Pública e serão conhecidos dados sobre as taxas de juro implícitas no crédito à habitação e da inflação na Zona Euro. OCDE publica as previsões económicas intercalares.

É dia de greve na Função Pública. Esta sexta-feira, o INE vai divulgar os dados relativos às taxas de juro implícitas no crédito à habitação, enquanto o Eurostat divulga os dados definitivos da inflação na Zona Euro em fevereiro. Já a OCDE publica as previsões económicas intercalares. Estes são alguns dos assuntos que prometem marcar o dia.

Funcionários Públicos em greve

Esta sexta-feira, os trabalhadores da Função Pública estarão em greve para exigir aumentos imediatos dos salários, a valorização das carreiras e dos serviços públicos. A paralisação, que durará 24 horas, foi convocada pela Frente Comum, afeta à CGTP, sendo que a educação, a saúde e os serviços centrais deverão ser os setores mais afetados.

Juros do crédito da casa continuam a subir

O Instituto Nacional de Estatística (INE) publica às 11h as taxas de juro implícitas no crédito à habitação referentes a fevereiro. Em janeiro, a taxa de juro implícita para todos os empréstimos fixou-se em 2,217%, o que compara com 1,898% do mês anterior. Desde junho de 2012 que não se registava um nível tão elevado. Serão ainda divulgados dados sobre as estatísticas vitais e a síntese económica de conjuntura.

Governo reúne com municípios sobre pacote “Mais Habitação”

As ministras da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa, e da Habitação, Marina Gonçalves, vão receber a Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP), tendo em vista a discussão do pacote “Mais Habitação”. Na quinta-feira, o Governo aprovou em Conselho de Ministros a bonificação dos juros no crédito à habitação e o subsídio ao pagamento das rendas e à prestação da casa de 200 euros.

Como evolui a inflação na Zona Euro?

O Eurostat vai dar a conhecer os dados definitivos relativos à inflação na Zona Euro referentes ao mês de fevereiro. A estimativa rápida apontou que a inflação na Zona Euro abrandou em fevereiro pelo quarto mês consecutivo, para 8,5%, em comparação com os 8,6% verificados em janeiro. Ainda assim, a componente que engloba os alimentos, álcool e tabaco foi a que registou a maior subida de preços, seguida da energia.

OCDE divulga previsões económicas intercalares

A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) publica esta sexta-feira as últimas Previsões Económicas Intercalares, contendo análises e projeções para a economia mundial e para todos os países do G20. Segundo a organização, o Produto Interno Bruto dos países do G20, que reúne as principais economias mundiais, cresceu 3,2% em 2022, pouco mais de metade do que em 2021 (6,3%), com um abrandamento significativo no último trimestre.

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Dona do Pingo Doce vai produzir fruta com o grupo Luís Vicente

  • Joana Abrantes Gomes
  • 16 Março 2023

Depois de investir nos laticínios, na agropecuária e na aquacultura, a Jerónimo Martins reforça a aposta nas frutas e legumes, através da produção conjunta de mandarina, nectarina, pêssego e ameixa.

A Jerónimo Martins, dona do Pingo Doce e do Recheio, e o grupo Nuvi, detido por Luís Vicente, decidiram juntar-se para criar uma empresa para a produção de frutas como mandarina, nectarina, pêssego e ameixa, de acordo com um aviso publicado pela Autoridade da Concorrência (AdC) esta quinta-feira.

Esta empresa comum será composta pela Jerónimo Martins Agro-Alimentar, o braço da produção agrícola e piscícola da Jerónimo Martins, e o Grupo Luís Vicente, a unidade dentro do Grupo Nuvi dedicada à produção e comercialização de fruta e produtos hortícolas.

Com presença em vários países, mas concentrada sobretudo em Portugal e em Angola, o grupo Nuvi tem também forte presença na produção, embalagem e comercialização de refrigerantes, como a Coca-Cola, Fanta, Sprite, Blue, águas e a cerveja Tigra.

Nos últimos anos, o grupo detido pela família Soares dos Santos tem investido em várias áreas de negócio dentro do setor agroalimentar. Depois dos laticínios, da agropecuária e da aquacultura, reforça agora a aposta nas frutas e legumes, menos de três anos depois de se juntar ao empresário António Silvestre Ferreira, dono da Herdade Vale da Rosa, para produzir uvas sem grainha em regime biológico, em Ferreira do Alentejo.

Este avanço da Jerónimo Martins acontece numa altura em que o setor agroalimentar está debaixo de fogo devido ao disparo dos preços. O primeiro-ministro sublinhou esta quinta-feira a criação de “instrumentos de política pública” que permitam conter essa subida, prometendo novidades sobre essa matéria para a próxima semana, quando forem anunciados novos apoios para as famílias. E esta tarde, no Parlamento, o secretário de Estado com a pasta do Comércio prometeu “reprimir com rigor práticas comerciais abusivas” nos preços dos alimentos.

Embora a apresentação dos resultados anuais do grupo Jerónimo Martins esteja agendada apenas para o dia 22 de março, o grupo já anunciou que as vendas do grupo de distribuição dispararam 21,5%, para 25,4 mil milhões de euros, “com o sólido desempenho de todas as insígnias” a impulsionar o crescimento retalhista alimentar.

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Fintech Raize alcança “novo máximo de financiamentos” em 2022

  • Lusa
  • 16 Março 2023

No ano passado, a Raize atingiu um "novo máximo de financiamentos concedidos num total de 15,1 milhões de euros, mais 10% que no ano anterior, em 628 transações".

A Raize — Instituição de Pagamentos registou lucros de 21.167 euros em 2022, uma redução de 66% face ao resultado obtido em 2021, indicou a plataforma, num comunicado publicado esta quinta-feira pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

Segundo a empresa, no ano passado, a Raize obteve receitas de 1,27 milhões de euros, um aumento de 16% em relação a 2021, “beneficiando do crescimento da atividade de financiamento em Portugal”.

A fintech (empresa tecnológica de serviços financeiros) deu ainda conta de um aumento de custos totais de 25% devido a “um reforço de posicionamento no mercado — por via de pessoal, marketing e tecnologia — assim como do contexto macroeconómico”.

A Raize obteve um EBITDA (resultado antes de impostos, juros, depreciações e amortizações) de 96 mil euros, um decréscimo de 33% face a 2021, revelou.

A Raize atingiu, no ano passado, um “novo máximo de financiamentos concedidos num total de 15,1 milhões de euros, mais 10% que no ano anterior, em 628 transações”, sendo que os “empréstimos originados e geridos pela Raize renderam um total de 1,3 milhões de euros em juros brutos em 2022 (+17% face a 2021), refletindo uma taxa de rentabilidade média anual de 5,8% após perdas”.

A empresa reportou ainda um “total de 24,1 milhões de euros de crédito sob gestão a 31 de dezembro de 2022″.

Segundo a Raize, desde a sua constituição, o grupo “levantou mais de 100 milhões de euros junto de investidores de retalho e institucionais para investimento em PME portuguesas” e “investiu mais de 72 milhões de euros em mercado primário”. A empresa realizou ainda 3.304 operações de financiamento, acrescentou.

“A prioridade em 2023 passa por acelerar o crescimento da empresa em Portugal na área do financiamento a empresas, perspetivando-se o investimento na expansão da base de investidores incluindo através da celebração de novos acordos de financiamento com bancos e fundos”, destacou a Raize.

A empresa espera ainda “um reforço do nível de investimento em tecnologia de captação e tratamento de dados e também análise de risco”.

De acordo com a mesma nota, os primeiros indicadores para 2023 “são positivos”, esperando que “apesar do contexto de incerteza” as “empresas e os investidores continuem a apostar no país durante o próximo ano”.

“Nesse contexto, e face ao atual quadro económico, a implementação das reformas estruturais no âmbito do PRR [Plano de Recuperação e Resiliência] e a utilização dos respetivos fundos, mas também daqueles referentes ao Quadro Financeiro Plurianual, tornam-se particularmente críticas para sustentar o crescimento económico e o desempenho económico-financeiro das empresas em Portugal”, explicou.

Assim, “a Raize em parceria com a Flexdeal, pretende assumir-se como coinvestidor estratégico junto de diversos programas em execução por parte do Banco Português de Fomento, por forma a contribuir para que o capital chegue o mais rapidamente possível à economia real”.

A Flexdeal, uma sociedade de investimento mobiliário para o fomento da economia (SIMFE), é a maior acionista da Raize.

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Seguros deram 58 milhões de lucro ao Crédito Agrícola

  • ECO Seguros
  • 16 Março 2023

A CA Vida e Ca Seguros quadruplicaram o contributo para um aumento do lucro operacional do Grupo no ano passado. Taxas de juro em alta já produzem benefícios.

O Grupo Crédito Agrícola quase compensou a baixa de lucros operacionais do negócio bancário com um aumento excecional do negócio segurador. A companhia CA Vida contribuiu com 47 milhões de euros para o resultado e a CA Seguros, que explora os seguros Não Vida, deu 11 milhões.

Contribuintes decisivos para o ano do grupo Crédito Agrícola: João Pedro Borges lidera a CA Seguros e António Castanho a CA Vida.

No conjunto, o negócio segurador aumentou quatro vezes esse resultado em relação a 2021, enquanto o negócio bancário do Crédito Agrícola diminuiu 31% para contribuir com 98 milhões para um resultado operacional que foi de 144,3 milhões de euros para todo grupo.

A margem técnica do negócio segurador aumentou 78 milhões de euros em 2022 devido essencialmente ao impacto positivo da redução das provisões necessárias a seguros de vida com ofertas indexadas a taxas de juro, refletindo as expectativas positivas do momento conjuntural de juros em alta.

No entanto, quanto a fundos próprios o Grupo conseguiu, no conjunto, um aumento de 21 milhões de euros muito beneficiado pelos resultados das seguradoras, mas afetados negativamente em 118 milhões de euros pela desvalorização de títulos de dívida pública, investimento maioritariamente realizada para compor a carteira da CA Vida. Essa menos valia potencial também se deveu a taxas de juro mais elevadas.

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WTW recupera duas executivas para fortalecer M&A

  • ECO Seguros
  • 16 Março 2023

A WTW reforçou a sua unidade de Fusões e Aquisições (M&A), uma área que faz parte da Finex e é liderada por Sergio Muñoz-Rojas. Beatriz Pavón e Victoria Lebed regressam após dois anos na Marsh.

A WTW contratou Beatriz Pavón e Victoria Lebed para a sua unidade de Fusões & Aquisições (M&A), regressando ao grupo após dois anos na Marsh. A unidade de M&A faz parte da FINEX que, liderada por Sergio Muñoz-Rojas, cobre riscos financeiros, executivos e profissionais.

Beatriz Pavón junta-se à firma como chefe da Área de M&A para a Região Mediterrânica e Victoria Lebed será responsável pela Área de Riscos Transacionais para Portugal e Espanha.

Beatriz Pavón junta-se à firma como chefe da Área de M&A para a Região Mediterrânica. Com uma licenciatura em Direito e Estudos Empresariais da ICADE, iniciou a sua carreira profissional como advogada de F&A na Linklaters. Em 2014, ingressou na WTW Londres e, mais tarde, na WTW Ibéria, onde foi responsável pela Unidade de Riscos Transacionais para o sul da Europa até 2021, quando ingressou na Marsh como membro do Comité de Gestão e chefe da área de F&A.

Victoria Lebed será responsável pela Área de Riscos Transacionais para Portugal e Espanha. Depois de se ter licenciado em Direito pela London School of Economics and Political Science, Lebed iniciou a sua carreira profissional em 2011, como advogada na Linklaters. Entrou para a WTW em 2014, onde permaneceu até 2021, quando continuou a sua carreira como Vice-Presidente Sénior na Marsh.

A WTW valoriza o regresso das profissionais, que se inclui na estratégia para atrair e reter talentos.

“É um verdadeiro privilégio ter Beatriz e Victoria de novo na nossa equipa, da qual partiram em 2021 para explorar novos caminhos profissionais. Dois anos mais tarde, o regresso destas duas profissionais de renome demonstra que a WTW está no caminho do crescimento e tem implementado uma estratégia de sucesso para atrair e reter talentos. Sem dúvida, este é um grande momento para trabalhar na WTW”, disse Iván Sainz de la Mora, chefe da WTW Espanha.

Sergio Muñoz-Rojas, chefe da área Finex em Espanha, disse: “não podia estar mais orgulhoso por acolher Beatriz Pavón e Victoria Lebed, duas profissionais altamente qualificadas e altamente solventes nas áreas de F&A e riscos transacionais. A sua vasta experiência e conhecimentos especializados fazem delas a escolha ideal para as suas novas responsabilidades na WTW e um valor acrescentado para a estratégia de crescimento em que a empresa está imersa”.

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MetLife explica crescimento em contraciclo

  • ECO Seguros
  • 16 Março 2023

“O investimento que temos realizado em Portugal nos últimos anos, em matéria de inovação e digitalização, teve um impacto muito positivo em todas as áreas de negócio", disse Oscar Herencia.

A MetLife, multinacional especializada em seguros de vida e acidentes pessoais, registou uma subida de 3% na produção de seguro direto em 2022, alcançando 111,7 milhões de euros. Os dados constam do relatório Prémios de Seguro Direto da Atividade Seguradora de 2022 da Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (ASF).

“O investimento significativo que temos realizado em Portugal nos últimos anos, em matéria de inovação e digitalização, teve um impacto muito positivo em todas as áreas de negócio”, afirmou Oscar Herencia, diretor geral da MetLife na Ibéria e vice-presidente para o sul da Europa.

Trata-se de um crescimento em contraciclo com o mercado, já que a produção total de seguro direto em Portugal diminuiu 9,5%, face a 2021, para cerca de 12 mil milhões de euros. Para esta quebra do setor a nível nacional contribuiu a descida de mais de 21% no ramo Vida, área onde a MetLife também cresceu.

“O investimento significativo que temos realizado em Portugal nos últimos anos, em matéria de inovação e digitalização, teve um impacto muito positivo em todas as áreas de negócio e no contributo da rede de agentes exclusivos e de parceiros, brokers e mediadores, para os nossos resultados,” afirmou Oscar Herencia, diretor geral da MetLife na Ibéria e vice-presidente para o sul da Europa.

Em 2022, a MetLife conquistou 32 pontos base na quota de mercado de seguro de Vida em 2022, que se situa agora em 1,31% (produção 2022: 78,9 milhões de euros). A empresa mantém-se entre as 20 maiores seguradoras do mercado. No segmento de Acidentes Pessoais (Ramo Não Vida), a seguradora reforçou a segunda posição no ranking, ao registar uma produção de 23,4 milhões de euros, alargando a sua vantagem para o concorrente mais próximo. Neste segmento, a companhia alcançou um crescimento de 1,88% em 2022. A MetLife registou ainda um volume de produção de 9,3 milhões de euros em outros seguros.

O ano passado foi muito exigente para o setor dos seguros. Olhando para o futuro, o cenário não apresenta desafios menos exigentes, antes pelo contrário, pelo que teremos de continuar a evoluir, a dar respostas eficazes às preocupações dos Clientes – como fizemos recentemente ao “congelar” os prémios de seguros de Acidentes Pessoais durante pelo menos 5 anos – e a apoiar o crescimento dos nossos parceiros,” concluiu Oscar Herencia.

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Helvetia alcança volume de negócios de 482,3 milhões

  • ECO Seguros
  • 16 Março 2023

Os prémios de risco cresceram 4% e o lucro líquido aumentou para 34,2 milhões de euros. A companhia espanhola alcançou um rácio de retorno do capital próprio de 18,5%, superior ao de 2021.

A Helvetia Seguros alcançou um volume total de negócios de 482,3 milhões de euros, um crescimento de 1,6% em volume total de prémios e 4% em volume de prémios de risco, em comparação com o ano anterior e em linha com os objetivos estabelecidos. O ramo não-vida registou um aumento de 3,4% para 341,9 milhões de euros.

“O aumento do nosso já excelente volume de lucro e do volume total de negócios são prova do magnífico trabalho realizado pelos funcionários e corretores durante o ano passado e do empenho bem-sucedido da empresa em melhorar o desempenho técnico do negócio”, disse Iñigo Soto, CEO da Helvetia Seguros.

Os ramos vida e PPI atingiram um volume combinado de 140,4 milhões de euros, um decréscimo em relação ao ano anterior, devido à evolução dos produtos de poupança, e apesar do excelente desempenho das empresas de assistência familiar (morte) e de risco individual, que cresceram mais rapidamente do que o mercado.

A companhia alcançou um lucro líquido de 34,2 milhões de euros, 19,1% superior ao registado em 2021, impulsionado pelo crescimento, o desempenho dos mercados financeiros e pela qualidade do negócio.

Iñigo Soto, CEO da Helvetia Seguros, expressou a sua satisfação com os resultados obtidos numa conferência de imprensa realizada nesta quinta-feira em Madrid: “estamos muito satisfeitos com estes resultados, pois demonstram um crescimento rentável para a empresa, em linha com os nossos objetivos estratégicos”.

Soto acrescentou: “o aumento do nosso já excelente volume de lucro e do nosso volume total de negócios são prova do magnífico trabalho realizado pelos funcionários e corretores durante o ano passado, e do empenho bem-sucedido da empresa, em melhorar o desempenho técnico do negócio“.

O CEO explicou: “os resultados foram alcançados graças a uma evolução positiva dos principais elementos que constituem a base do negócio – um crescimento diversificado e rentável dos rendimentos de topo, tanto em não-vida como em vida; um rácio combinado e um rácio de perdas líquidas em não-vida em linha com o mercado e uma gestão de custos eficiente, adequada ao impulso comercial exigido pelo plano estratégico Helvetia 20,25″.

Quanto à composição da carteira de prémios, no final de 2022 distribuiu-se entre auto (26,3%), diversos (45,8%) e vida (27,9%), refletindo o alinhamento com os objetivos estratégicos da empresa. No que respeita à evolução dos prémios e contribuições para o PPI, que atingiu um volume total de 482,3 milhões de euros, 2022 registou um crescimento de 1,6% no volume total de prémios e 4% no volume de prémios de risco.

No ramo não vida, registou-se um aumento de 3,4%, impulsionado pelo crescimento do negócio de empresas, transportes e pessoal (acidentes e saúde), onde o crescimento ultrapassou o mercado: automóvel (-2,9%), imobiliário (6,5%), pessoal (9,7%), transportes (13,2%), responsabilidade civil (6,4%).

O rácio líquido combinado dos não-vida (95,7%) melhorou 0,7 pontos em relação a 2021, principalmente como resultado de uma diminuição de 0,4 pontos no rácio de perdas líquidas dos não-vida (71%), que foi impulsionado pela redução das catástrofes naturais e por uma otimização técnica da carteira. As despesas conjuntas de administração e aquisição (24,7%) foram 0,2 p.p. inferiores às de 2021, principalmente devido a uma maior produtividade e eficiência nos processos administrativos.

No ramo vida e contribuições para o PPI houve uma diminuição de -3,8%, principalmente devido à evolução dos produtos de poupança e planos de pensões.

De notar, o crescimento dos produtos vida de risco individual (7,9%) e assistência familiar (7,3%), que atingiram mais de 72,5 milhões de euros de volume de negócios, ambos muito acima das taxas de crescimento do setor.

Como resultado destes números, a Helvetia Seguros alcançou um rácio de retorno do capital próprio (ROE) de 18,5%, superior ao registado em 2021 (16,2%).

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Contratos de arrendamento até 5 anos deixam de ter redução do IRS nas renovações

  • Lusa
  • 16 Março 2023

Mais Habitação acaba com o regime que permite a redução do IRS a cada renovação dos contratos até cinco anos, mas reduz de 28% para 25% a taxa liberatória sobre as rendas.

O Programa Mais Habitação acaba com a redução da taxa de IRS a cada renovação nos contratos de arrendamento com duração até cinco anos, prevendo, no entanto, uma taxa inicial mais reduzida do que a que atualmente é aplicada.

No regime fiscal agora em vigor, os contratos de arrendamento de duração entre dois e até cinco anos pagam 26% de IRS, já que beneficiam de uma redução de dois pontos percentuais face aos 28% da taxa autónoma das rendas. A estes contratos é-lhes ainda aplicada uma redução adicional de 2,0 pontos por cada renovação.

A proposta de lei que contempla as medidas fiscais do Mais Habitação acaba com este regime para esta tipologia de contratos, enquanto reduz de 28% para 25% a taxa liberatória sobre as rendas.

“Com o Pacote Mais Habitação, não será aplicada redução por cada renovação, para contratos de arrendamento com duração até cinco anos, contrariamente ao que sucede com o regime atualmente em vigor”, disse à Lusa fonte oficial do Ministério das Finanças.

A mesma fonte nota, contudo, que excluindo renovações, os contratos com até esta duração terão um desagravamento fiscal com a entrada em vigor das medidas dirigidas à habitação – e que serão aprovadas pelo Conselho de Ministros em 30 de março seguindo depois para o parlamento – já que, “por definição, a taxa será mais favorável”, ao ser fixada em 25%.

Para o caso dos contratos de arrendamento com duração inicial de dois anos que tenham, entretanto, sido renovados e que, por esse motivo, paguem agora uma taxa de IRS de 24%, está a ser estudada uma norma transitória.

“Relativamente aos contratos que foram celebrados com duração entre dois a cinco anos e que, com as suas renovações, beneficiam de uma taxa inferior à de 25%, o Governo está a trabalhar em normas transitórias para garantir que os direitos adquiridos dos contribuintes são salvaguardados nos casos de renovações de contratos em que tal se justifique”, precisa a mesma fonte oficial.

Tais normas transitórias surgem na sequência de situações de um contrato realizado no início de 2019, por dois anos, e que tenha, entretanto sido renovado em 2021 por igual período – beneficiando atualmente de uma taxa de IRS de 24%.

Além de baixar o teto da taxa autónoma sobre as rendas de 28% para 25%, o Mais Habitação reforça as reduções atribuídas aos contratos de duração superior a cinco anos.

Assim, a taxa de IRS aplicada a contratos com duração entre cinco e 10 anos baixa de 23% para 15% e entre 10 e 20 anos recua de 14% para 10%.

Já nos contratos com duração superior a 20 anos a taxa do imposto recua de 10% para 5%.

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Poderes locais e regionais da Europa querem regular alojamento local

Os poderes locais e regionais europeus querem regular Alojamento Local. A postura foi defendida no Comité das Regiões Europeu, em Bruxelas.

O Comité das Regiões Europeu aprovou, por unanimidade, em Bruxelas, um parecer que pede o aumento da transparência e livre acesso a informação sobre o alojamento local (AL) para combater atividades ilegais assim como a entrega aos poderes locais e regionais das funções de monitorização e regulação.

À margem da reunião plenária do Comité das Regiões, esta quarta-feira, o presidente da Câmara Municipal de Aveiro, Ribau Esteves, defendeu que “os poderes locais e regionais devem ter primazia na regulamentação do Alojamento Local”.

“Se é certo que, nalguns locais há uma necessidade de limitar o seu crescimento, já noutros, como é o caso do município de Aveiro, esta tipologia de arrendamento de curta duração tem dado um contributo fundamental para o crescimento económico, criação do empresas, aumento do emprego, aumento da relevância da operação turística Municipal e Regional”, sublinhou o social-democrata Ribau Esteves.

Os poderes locais e regionais devem ter primazia na regulamentação do Alojamento Local.

Ribau Esteves

Presidente da Câmara Municipal de Aveiro

Este parecer do Comité das Regiões Europeu surge após a apresentação do programa “Mais Habitação” do Governo português. E que, em contrarrelógio ao defendido pelo Comité das Regiões, vem limitar a possibilidade de licenciar novas unidades de AL e, por consequência, tem gerado manifestações de desagrado junto dos proprietários deste tipo de negócio.

De acordo com comunicado do Comité das Regiões Europeu, “a falta de clareza e transparência levou, até agora, um número significativo de cidades e regiões da União Europeia (EU) a implementar medidas unilaterais — como é caso de Portugal –, para monitorizar e limitar a atividade de serviços de AL”.

Ainda segundo o Comité das Regiões, “o reforço da transparência e o acesso livre a informações essenciais sobre o arrendamento de curta duração são incontornáveis para combater as atividades ilegais e assegurar a disponibilidade de habitação a preços acessíveis para as comunidades locais”.

Ribau Esteves aproveitou para realçar que “em Aveiro, como em toda a União Europeia, o turismo é um setor estratégico”. Aliás, representa mais de 10% do Produto Interno Bruto [PIB] dos 27 e emprega cerca 26 milhões de pessoas, “contribuindo de forma indelével para as economias locais e para o desenvolvimento de áreas urbanas, mas especialmente de territórios rurais”.

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Liberty Seguros impulsiona estratégia de dados com Data & Analytics

  • ECO Seguros
  • 16 Março 2023

O novo departamento será chefiado pelo CIO Europa, o português Alexandre Ramos. Os focos são a melhoria de qualidade dos dados, I.A. e a personalização da customer experience.

A Liberty Seguros criou um novo departamento de Data & Analytics na Europa para impulsionar a sua estratégia de dados. O setor, que integra mais de 50 especialistas em dados das suas equipas europeias, reúne perspetivas empresariais e tecnológicas em torno de uma única estratégia de dados, sob a liderança do CIO Europa, Alexandre Ramos e a direção de Alberto Marco, o novo Chefe Data & Analytics na Europa.

“Depois do talento, o maior ativo da Liberty Seguros é a informação”, afirmou Alexandre Ramos, o CIO Europa da Liberty Seguros.

A equipa centrará o seu trabalho na melhoria da qualidade dos dados e da governação em todos os domínios, com o objetivo de utilizar análises avançadas para melhorar os processos críticos e o desempenho empresarial e gerar conhecimentos quantificáveis para a tomada de decisões. Outro objetivo da equipa é promover a inteligência artificial como transformadora de negócios, aplicando as suas capacidades em todas as áreas da empresa, para oferecer uma experiência mais personalizada aos clientes.

A nova equipa de gestão integra e combina os conhecimentos de mais de cinco dezenas de especialistas em business intelligence, qualidade e governação de dados, análise avançada, engenharia de dados, operações de dados, bem como soluções de dados para preços e produtos.

Segundo Alexandre Ramos, “depois do talento, o maior ativo da Liberty Seguros é a informação, razão pela qual a nova equipa, com grandes oportunidades e desafios pela frente, é uma função chave na estratégia futura da empresa”.

 

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Procura de seguro contra terramotos dispara após catástrofe na Turquia

  • ECO Seguros
  • 16 Março 2023

Duplicou para uma média diária de 12.500 a emissão de novas apólices de seguros contra sismos no centro financeiro e comercial de Istambul, após a catástrofe que atingiu a Turquia.

Dados do Inquérito de Seguros de Catástrofes da Turquia indicam que estão a ser emitidas, diariamente, uma média de 12.500 apólices de seguros contra sismos no centro financeiro e comercial de Istambul, após os sismos que atingiram a Turquia no dia 6 de fevereiro. A Middle East Insurance Review informou ainda que o número marca um aumento de 87% em relação à média diária de 6.700 novas apólices antes do desastre.

A apreensão sobre os sismos também aumentou quando o presidente da câmara de Istambul, Ekrum Imamoglu, avisou que cerca de 90 mil edifícios poderiam estar em risco de ruir se um grande terramoto atingisse a metrópole.

Verificam-se ainda aumentos acentuados nas vendas de apólices de seguro contra sismos pelo TCIP em outras províncias. O TCIP foi formado em 2001 para segurar propriedades residenciais.

Embora o seguro de terramoto seja obrigatório na Turquia, a taxa de cobertura era de 54% em todo o país antes das catástrofes. A cobertura obrigatória contra terramotos era de 61,90% em Istambul, enquanto nas 10 províncias atingidas pelos sismos, a taxa de cobertura era de 49%.

Em 13 de março de 2023 foram confirmadas mais de 55.700 mortes, das quais mais de 48.400 na Turquia e mais de 7.200 na Síria. O terramoto e os subsequentes tremores de terra que se seguiram feriram mais de 115 mil pessoas na Turquia e causaram o colapso de milhares de edifícios.

Estimativas apontam para um total de prejuízos de 25 mil milhões de dólares, mas só 5 mil milhões estavam cobertos por seguros, apesar da obrigatoriedade da sua contratação em habitações.

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