“A supervisão mudou muitíssimo” desde o caso do BES, refere Miguel Maya

O CEO do BCP refere que a supervisão do setor bancário é hoje muito mais eficiente e isso "é bom para os clientes, para os gestores bancários e para os acionistas", destaca Miguel Maya.

Passados dez anos do fim do Banco Espírito Santo (BES), Miguel Maya considera que muito mudou no setor bancário nacional, a começar pela supervisão. “A supervisão mudou muitíssimo. É muito mais eficiente atualmente”, destacou o CEO do BCP, esta quarta-feira, na conferência de imprensa durante a apresentação dos resultados do segundo trimestre.

No dia 3 de agosto cumpre-se uma década desde que o Banco de Portugal aplicou a medida de resolução ao BES e a efeméride não foi esquecida na conferência de apresentação dos resultados do BCP, que apresentou uma subida de 14,7% do lucro no primeiro semestre para 485 milhões de euros.

“É bom para os clientes, para os gestores bancários e para os acionistas”, refere Miguel Maya, sublinhando que isso “é melhor para a economia e melhor para a sociedade.”

O líder do BCP considera ainda que “a maioria das instituições soube interpretar, soube ler o que se passou no sistema financeiro nas décadas anteriores”, e que atualmente “temos um setor bancário muito forte.”

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