Número de presos aumenta na UE. Portugal tem 121 reclusos por cada 100 mil habitantes

Quase 484.00 mil reclusos foram registados na UE em 2022. Um aumento de 1,7% em comparação com 2021. Portugal também aumentou o número de presos, tendo cerca de 121 por cada 100 mil habitantes.

Em 2022, havia 483.593 mil presos na União Europeia (UE), mais cerca de 1,7% em relação a 2021. Segundo dados divulgados pelo Eurostat, por cada 100 mil habitantes na UE existiam 108 reclusos. Portugal também aumentou o número de presos, tendo cerca de 121 por cada 100.000 habitantes.

“A taxa de reclusos aumentou em 2021 e em 2022, após o declínio em 2020 que se deveu provavelmente às medidas de combate à Covid-19. A taxa de 2022 é, no entanto, o terceiro valor mais baixo desde o início do século, logo após os valores de 2020 e 2021″, revela o Eurostat.

Os países da UE que registaram as taxas mais elevadas foram a Hungria, com cerca de 200 reclusos por cada 100 mil pessoas, a Polónia (cerca de 190), a República Checa e a Eslováquia (com cerca de 181 cada). Em contraciclo, as taxas foram mais baixas na Finlândia (52), Países Baixos (64) e Eslovénia (65).

Fonte: Eurostat

No século XXI o número mais elevado de presos foi em 2012, tendo-se registado 553.000 reclusos, mais 12,5% do que em 2022. Segundo o Eurostat, o aumento de 24% entre 1993 e 2012 deveu-se ao “aumento dos crimes graves em toda a Europa”. Entre 2012 e 2016, houve uma tendência decrescente de reclusos, tendo estabilizado entre 2017 e 2019. Mas desde 2021 que o valor tem aumentado.

“O aumento líquido do número de reclusos deve-se ao facto de o número de novas penas de prisão ser superior ao número de libertações. Após um aumento dos crimes graves, seguido de mais condenações com penas mais longas, o número de reclusos pode permanecer num nível mais elevado durante algum tempo, mesmo que a taxa de criminalidade diminua. Além disso, a descriminalização, as amnistias e os indultos podem provocar grandes reduções do número de reclusos”, explica o Eurostat.

Fonte: Eurostat

Relativamente ao género, desde 2016 um em cada 19 reclusos era do sexo feminino. Os recentes dados relativos a 2022 revelam que, em comparação com 2021, o número de presos do sexo masculino aumentou 1,7% e do feminino 2%. Em 2022, 5,3 % dos reclusos na UE eram mulheres.

Já no que concerne à nacionalidade, em 2022, um em cada cinco reclusos na UE tinha nacionalidade estrangeira no país declarante, correspondendo a cerca de 20,4% do total. Luxemburgo é o país que têm a percentagem mais elevada de presos estrangeiros (77,9%), seguido da Grécia (57,2%) e do Chipre (55,4%). Já a Roménia (1,1%), a Bulgária e a Letónia (2,4% cada) registam o valor menor.

Cerca de 19% dos reclusos da UE aguardam julgamento final, sendo a taxa mais elevada no Luxemburgo (48,9 %), Malta (37,9 %) e Croácia (36,9 %). A percentagem de reclusos sem condenação era muito inferior na República Checa (7,5 %), na Bulgária (8,5 %) e na Roménia (8,6 %).

Os dados divulgados esta segunda-feira pelo Eurostat revelam ainda que 11 países da UE tiveram celas sobrelotadas em 2022. A taxa de ocupação prisional é calculada através do número de reclusos em relação à capacidade oficial das prisões, multiplicado por 100. Assim, quando a taxa ultrapassa o 100, existem mais reclusos na prisão do que aquela para que foi concebida.

Fonte: Eurostat

A sobrelotação mais elevada foi registada no Chipre, com uma taxa de ocupação de 226, seguida pela França (119) e Bélgica (118). As taxas de ocupação prisional mais baixas foram registadas em Malta (59), Estónia (62) e Letónia (67).

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Reforço de provisões afunda “lucro” da Anacom em 78% em 2023

Depois do resultado líquido recorde de 2022, Anacom encerrou 2023 a "lucrar" menos 78%. Quebra está ligada a um reforço das provisões em 46 milhões de euros.

O resultado líquido da Anacom no ano passado afundou 78%, com o regulador a reforçar as provisões em dezenas de milhões de euros para se precaver da forte litigância das operadoras de telecomunicações, revela o relatório anual publicado esta segunda-feira.

O resultado positivo de 10,75 milhões de euros do regulador das comunicações contrasta com o “lucro” recorde de quase 50 milhões de euros obtido em 2022. Em ambos os anos, a Anacom era dirigida por João Cadete de Matos, que só passou o testemunho da presidência da Anacom à atual presidente, Sandra Maximiano, no passado dia 15 de dezembro, 16 dias antes do fecho do exercício.

A penalizar o resultado líquido da Anacom esteve um grande aumento no reforço das provisões, relacionado com a impugnação das taxas de regulação por parte das empresas do setor das comunicações e potenciais juros indemnizatórios. No final de 2023, a Anacom tinha constituídas provisões de 195,3 milhões de euros (+16,2%) por causa de 243 processos judiciais em curso (25 dos quais iniciados em 2023), sendo que 160 englobavam pedidos de indemnização, indica o relatório.

O reforço das provisões, que a Anacom estima ter sido em torno de 46 milhões de euros (em comparação com um reforço de 18 milhões em 2022), resulta de 6,6 milhões de euros por novas impugnações de taxas de regulação, 26,2 milhões derivados do incremento de impugnações de taxas de regulação de anos anteriores e 13,2 milhões para juros indemnizatórios “no âmbito de processos de impugnação relativos a taxas administrativas de regulação que se encontram em apreciação no Tribunal Constitucional”.

Parte deste valor foi obtido pela Anacom através das taxas anuais de atividade cobradas às operadoras de telecomunicações e prestadores de serviços postais, prática bastante criticada pelas empresas e que também tem motivado litigância. Segundo o relatório e contas, os rendimentos da Anacom com as várias taxas cobradas às empresas de telecomunicações foi de 115,16 milhões de euros, um aumento de 2%, com as taxas anuais de atividade em específico a subirem 7%, para 42,2 milhões de euros.

Segundo a Anacom, variação da receita com estas taxas resulta, principalmente, “do aumento verificado na média dos custos suportados com provisões nos últimos cinco anos”, que “deveu-se integralmente a processos de impugnação intentados pelos operadores de comunicações eletrónicas e prestadores de serviços postais relativamente às taxas de regulação liquidadas pela Anacom”.

“A constituição de provisões tem aumentado de ano para ano, não só pelo surgimento de novos processos de impugnação de taxas, como pelo reforço da cobertura dos processos de anos anteriores, na medida em que decorreu mais de um ano desde a data de impugnação e a provisão reforçou-se em mais 25%, até perfazer os 100% de cobertura ao final de quatro anos, nos termos da política de provisões da Anacom”, explica o regulador.

Em 2023, quando soube do resultado líquido recorde de quase 50 milhões de euros obtido pela Anacom no exercício de 2022, Pedro Mota Soares, secretário-geral da associação setorial Apritel, que representa as operadoras de telecomunicações, teceu críticas à administração então liderada por Cadete de Matos: “O objetivo de qualquer entidade reguladora não é ter lucro, mas sim promover o setor que tutela, a sua competitividade e sustentabilidade e garantir que a legislação que lhe é aplicável é pontualmente cumprida. Está bom de ver, assim, que um lucro crescente e exorbitante não pode ser motivo de orgulho para um regulador setorial”.

Mas o porta-voz do setor foi ainda mais longe, estimando que as impugnações de taxas regulatórias por parte das operadoras poderão “resultar numa contingência para o Estado português muito superior a 100 milhões de euros a devolver” a essas empresas.

No ano passado, a Anacom liquidou ainda um montante superior em coimas: esta rubrica nos rendimentos cresceu 62% face a 2022 e superou um milhão de euros. No sentido inverso, os gastos de financiamento agravaram-se de 4,6 milhões para 10,3 milhões em 2023.

O regulador das comunicações propõe ao Governo que, dos 10,75 milhões de euros de resultado líquido obtidos em 2023, mais de 9,6 milhões sejam entregues ao Estado e que a verba seja “preferencialmente utilizada no desenvolvimento das comunicações em Portugal em benefício dos utilizadores finais”. A Anacom também quer que cerca de 1,11 milhões sejam convertidos em “reservas de investimento” para constituir capital estatutário.

(Notícia atualizada pela última vez às 13h33)

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Turismo cresce mais de 7% no primeiro trimestre à boleia dos estrangeiros

O número de hóspedes registou um crescimento homólogo de 7,7% no primeiro trimestre, enquanto o número de dormidas aumentou 7,1%.

O setor do turismo continua a mostrar sinais de grande vitalidade. Só no primeiro trimestre deste ano, o número de hóspedes superou os 5,55 milhões, mais de 7,7% face a igual período do ano passado, com particular enfoque para os turistas estrangeiros, que cresceram, em termos homólogos, 10,6% entre janeiro e março deste ano – os turistas nacionais cresceram 3,9%.

O mesmo crescimento foi registado nas dormidas, com o número de noites passadas no primeiro trimestre pelos turistas em hotéis e estabelecimentos comparáveis a superar as 13,4 mil noites, que se traduziu num crescimento homólogo de 7,1%.

“Estes resultados foram influenciados pela estrutura móvel do calendário, ou seja, pelo efeito do período de férias associado à Páscoa, que este ano se repartiu entre março e abril, enquanto no ano anterior se concentrou apenas em abril”, refere o Instituto Nacional de Estatística (INE) num comunicado divulgado esta segunda-feira.

Nota: Se está a aceder através das apps, carregue aqui para abrir o gráfico.

Entre os turistas estrangeiros, o INE destaca que entre os 10 mercados com maior número de dormidas, estiveram os mercados canadianos (com um crescimento homólogo de 24,2%), o polaco (+22,7%) e o norte-americano (+18,1%). No canto oposto estiveram os mercados francês e brasileiro, ao contabilizarem uma correção homóloga de 8,3% e 4,5%, respetivamente.

Os dados do INE mostram ainda que o número de hóspedes entre janeiro e março aumentou em todas as regiões, com exceção da Região Autónoma da Madeira, onde se registou uma ligeira contração homóloga de 0,4% de turistas.

O Oeste e Vale do Tejo foi destacadamente a região com o maior aumento da procura procurada no primeiro trimestre, tanto por parte de turistas nacionais como de estrangeiros: segundo o INE, o com o número de hóspedes residentes em Portugal a aumentou 12,9% (face a um crescimento nacional de 3,9%) e os turistas não residentes aumentaram 29% (mais do dobro da média nacional).

Os números do INE revelam ainda que a taxa líquida de ocupação por cama aumentou em termos globais 0,5 pontos percentuais, passando de 35,1% no primeiro trimestre de 2023 para 35,6% no primeiro trimestre de 2024; e com apenas as regiões da Grande Lisboa e da Península de Setúbal a registaram uma queda.

Já a taxa líquida nacional de ocupação por quarto registou uma queda de 0,1 pontos percentuais, passando de 44,5% para 44,4% este ano. A pressionar este indicador estiveram as regiões da Grande Lisboa (que baixou de 60,1% para 59%), a Península de Setúbal (que caiu de 43,9% para 42,7%) e as regiões autónomas dos Açores (que corrigiu de 36,1% para 35,2%) e da Madeira (que passou de 68,4% para 67,3%).

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Exportações caem 4,2% no primeiro trimestre. É a quarta queda consecutiva

Entre janeiro e março, as exportações recuaram 4,2%, face ao primeiro trimestre de 2023. Já as importações encolheram 6%, face ao período homólogo. É a quarta queda consecutiva.

As exportações portuguesas de bens recuaram 4,2% no primeiro trimestre deste ano, face ao período homólogo, naquela que é a quarta queda consecutiva, de acordo com a estimativa rápida do Instituto Nacional de Estatística (INE) revelados esta segunda-feira. Já as importações de bens encolheram 6% até março, também pelo quarto trimestre consecutivo. Estas reduções são mais acentuadas face às verificadas no último trimestre de 2023.

“A estimativa rápida do Comércio Internacional de bens do primeiro trimestre de 2024 aponta para diminuições nas exportações e importações de, respetivamente, 4,2% e 6,0%, em termos nominais e em relação ao período homólogo”, refere o gabinete de estatísticas, que terça-feira irá revelar a estimativa rápida do crescimento da economia no primeiros três meses do ano e que serão influenciados por este desempenho.

No último trimestre do ano passado, as exportações tinham caído 1,8%, face ao período homólogo, pelo que a queda acentuou-se no primeiro trimestre deste ano. Já as importações tinham recuado 5,3% no quarto trimestre, pelo que a queda também se acentuou nos primeiros três meses deste ano. “O decréscimo nas transações de bens ocorre pelo quarto trimestre consecutivo”, nota ainda o INE.

Os próximos dados sobre o comércio internacional serão divulgados a 10 de maio.

Esta segunda-feira, o INE divulgou ainda estatísticas sobre a atividade turística e a avaliação bancária. No primeiro trimestre, o número de hóspedes superou os 5,55 milhões, mais de 7,7% face a igual período do ano passado, com particular enfoque para os turistas estrangeiros, que cresceram, em termos homólogos, 10,6% entre janeiro e março deste ano.

Já o valor das casas calculado pelos bancos na hora de conceder empréstimos para a aquisição de habitação subiu em março pelo quarto mês seguido, aumentando 20 euros para 1.580 euros por metro quadrado, um novo máximo desde que o Instituto Nacional de Estatística (INE) começou a compilar os dados em 2011.

(Notícia atualizada pela última vez às 11h31)

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Avaliação bancária das casas sobe pelo quarto mês para novo máximo

Valor das casas atribuído pelos bancos nos pedidos de crédito para compra de habitação aumentou 20 euros em março, atingindo um valor máximo de 1.580 euros por metro quadrado.

O valor das casas calculado pelos bancos na hora de conceder empréstimos para a aquisição de habitação subiu em março pelo quarto mês consecutivo, aumentando 20 euros para 1.580 euros por metro quadrado, um novo máximo desde que o Instituto Nacional de Estatística (INE) começou a compilar os dados em 2011.

O valor médio da avaliação bancária tem como base inquéritos aos bancos no âmbito da concessão de crédito à habitação.

Com estes valores, uma casa com 100 metros quadrados estará avaliada pelos bancos em 158.000 euros em termos médios nacionais (e por referência) — existindo diferenças de valores de região para região e também por tipologia de habitação.

O INE adianta que o número de avaliações bancárias voltou a aumentar, depois de ter caído nos dois primeiros meses do ano, tendo-se situado em 30.523 avaliações (19.499 apartamentos e 11.024 moradias) em março. Tratou-se de um aumento de 40,9% em relação a março de 2023.

Avaliação bancária das casas continua escalada

Fonte: INE

Setúbal com maior subida, Sul e Madeira com descidas

A região da Península de Setúbal registou a maior subida na avaliação bancária das casas, com um aumento de seis euros para 1.794 euros por metro quadrado, seguindo-se a região Norte, que teve um aumento de 22 euros para 1.366 euros por metro quadrado.

Na Grande Lisboa, onde se encontram as maiores avaliações, observou-se um aumento de 12 euros para 2.312 euros por metro quadrado, e no Centro a subida foi de 14 euros para 1.074 euros por metro quadrado. Nas regiões de Oeste e Vale do Tejo (+7 euros/m2) e dos Açores (+6 euros/m2) também se registaram aumentos em março.

As exceções foram as regiões do Alentejo (-2 euros/m2), Algarve (-9 euros/m2) e Madeira (-1 euro/m2).

Por tipologia de habitação, a avaliação média bancária das moradias no país subiu nove euros para 1.239 euros por metro quadrado, e os apartamentos aumentaram 18 euros para 1.759 euros por metro quadrado.

(Notícia atualizada às 11h26)

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Euribor descem a três e seis meses para mínimos desde outubro

  • Lusa
  • 29 Abril 2024

Taxas que servem de base para o cálculo da prestação da casa desceram a três e a seis meses para mínimos desde outubro do ano passado, tendo subido no prazo a 12 meses.

As taxas Euribor, que servem de base para o cálculo da prestação da casa, desceram a três e a seis meses para mínimos desde outubro do ano passado, tendo subido no prazo a 12 meses face a sexta-feira.

Com as alterações de hoje, a Euribor a três meses, que recuou para 3,835%, permanece acima da taxa a seis meses (3,815%) e da taxa a 12 meses (3,726%).

  • A taxa Euribor a seis meses, que passou a ser a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável, caiu para 3,815%, menos 0,020 pontos, após ter avançado em 18 de outubro para 4,143%, um novo máximo desde novembro de 2008.
  • No prazo de 12 meses, a taxa Euribor, que esteve acima de 4% entre 16 de junho e 29 de novembro, subiu para 3,726%, mais 0,002 pontos do que na sessão anterior, contra o máximo desde novembro de 2008, de 4,228%, registado em 29 de setembro.
  • Em sentido contrário, a Euribor a três meses baixou para 3,835%, menos 0,030 pontos, depois de ter subido em 19 de outubro para 4,002%, um novo máximo desde novembro de 2008.

Na última reunião de política monetária em 11 de abril, o BCE manteve as taxas de juro de referência no nível mais alto desde 2001 pela quinta vez consecutiva, depois de ter efetuado 10 aumentos desde 21 de julho de 2022.

A próxima reunião de política monetária do BCE realiza-se em 06 de junho em Frankfurt.

A média da Euribor em março manteve-se em 3,923% a três meses, desceu 0,006 pontos para 3,895% a seis meses (contra 3,901% em fevereiro) e subiu 0,047 pontos para 3,718% a 12 meses (contra 3,671%).

As Euribor começaram a subir mais significativamente a partir de 04 de fevereiro de 2022, depois de o BCE ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras devido ao aumento da inflação na Zona Euro e a tendência foi reforçada com o início da invasão da Ucrânia pela Rússia em 24 de fevereiro de 2022.

As taxas Euribor a três, a seis e a 12 meses registaram mínimos de sempre, respetivamente, de -0,605% em 14 de dezembro de 2021, de -0,554% e de -0,518% em 20 de dezembro de 2021.

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da Zona Euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

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JinkoSolar mais uma vez está no topo do relatório de bancabilidade da PV Tech do primeiro trimestre de 2024 com classificação AAA

  • Conteúdo Patrocinado
  • 29 Abril 2024

A distinção destaca a posição de liderança de um dos maiores e mais inovadores fabricantes de módulos solares do mundo.

A JinkoSolar Holding Co., Ltd., um dos maiores e mais inovadores fabricantes de módulos solares do mundo, anunciou hoje que mais uma vez ficou em primeiro lugar no PV Tech 2024 Q1 ModuleTech Bankability Report, recebendo uma classificação “AAA”, que destaca a posição de liderança da empresa em excelência de fabricação, qualidade confiável, participação de mercado, desempenho financeiro sólido e inovação tecnológica.

JinkoSolar mais uma vez está no topo do relatório de bancabilidade da PV Tech do primeiro trimestre de 2024 com classificação AAA
A JinkoSolar obteve 330 patentes TOPCon e bateu o recorde de eficiência de conversão de células 25 vezes

A JinkoSolar alcançou um crescimento significativo no desempenho operacional e financeiro em 2023. De acordo com o relatório anual de 2023 da sua filial Jinko Solar Co., Ltd. divulgado em 22 de abril de 2024, as receitas totais ascenderam a 118,68 mil milhões de RMB, um aumento de 43,55% em relação ao ano anterior. O lucro líquido atribuível aos accionistas foi de 7,44 mil milhões de RMB, um aumento de 153,2% em relação ao ano anterior. Até o final de 2023, as remessas globais acumuladas de módulos da empresa ultrapassaram 210 GW, com uma quota de mercado de 15% em 2023, ocupando o primeiro lugar no mundo. Enquanto isso, o premiado módulo Tiger Neo tipo N da JinkoSolar foi reconhecido como um dos módulos tipo N de melhor desempenho no mercado.

A JinkoSolar há muito que está empenhada na inovação e exploração tecnológicas, liderando o desenvolvimento da tecnologia de tipo N na indústria fotovoltaica. A JinkoSolar obteve 330 patentes TOPCon e bateu o recorde de eficiência de conversão de células 25 vezes. A eficiência de conversão da célula solar em tandem de perovskite baseada em TOPCon de tipo N atingiu 32,33% e a eficiência média de produção em massa da célula TOPCon de tipo N atingiu atualmente 26,1%, liderando novamente a indústria.

No futuro, a JinkoSolar continuará a reforçar as suas capacidades tecnológicas, a aderir à inovação e a melhorar a competitividade dos seus produtos. Ao mesmo tempo, aproveitará plenamente as sinergias da sua cadeia industrial para otimizar a atribuição de recursos, reduzir custos, melhorar a competitividade global da indústria e promover o desenvolvimento de alta qualidade da indústria fotovoltaica global, bem como a energia limpa no futuro.

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Sánchez não se demite. Continua à frente do Governo de Espanha

Pedro Sánchez decidiu não se demitir na sequência do inquérito que visa a sua mulher por alegado tráfico de influências e corrupção, e continua à frente do Governo de Espanha.

O primeiro-ministro de Espanha, o socialista Pedro Sánchez, anunciou esta segunda-feira que não se demite e continua à frente do Governo espanhol.

“Decidi ficar com ainda mais força à frente da presidência do Governo de Espanha. Assumo o compromisso de trabalhar sem descanso com firmeza e com serenidade pela regeneração pendente da democracia”, afirmou Sánchez, que está à frente do Governo espanhol desde 2018.

Numa declaração em Madrid, no Palácio da Moncloa, a sede do Governo, Sánchez ressalta que esta decisão é uma forma de “mostrar ao mundo como se defende a democracia”.

O líder dos socialistas espanhóis admitiu, na semana passada, abandonar o cargo devido ao inquérito que visa a sua mulher, Begoña Gomez, por alegado tráfico de influências e corrupção. No entanto, após cinco dias de reflexão decidiu manter-se no cargo.

O líder do Partido Socialista espanhol (PSOE) e do Governo de Madrid disse que ele próprio e a mulher, Begoña Gómez, estão há meses a ser vítimas da “máquina de lodo” da direita e da extrema-direita (Partido Popular e Vox) e que não sabia se valia a pena continuar a desempenhar o cargo perante um “ataque sem precedentes, tão grave e tão grosseiro”.

No caso que envolve Begoña Gómez estão em causa ligações da mulher de Pedro Sánchez a empresas privadas, como a companhia aérea Air Europa, que receberam apoios públicos durante a crise da pandemia de Covid-19 ou assinaram contratos com o Estado quando o marido era já primeiro-ministro.

(Notícia atualizada às 10h31)

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Fórum da Agricultura Sustentável: conheça o programa e inscreva-se aqui

  • Capital Verde
  • 29 Abril 2024

Acontece a 14 de maio no CNEMA, em Santarém, e vai reunir o que de melhor se está a fazer em Portugal no campo da agricultura sustentável.

O Ministro da Agricultura José Manuel Fernandes, o Vereador Nuno Russo e António Serrano, ex-Ministro da Agricultura e Professor Catedrático da Universidade de Évora, são alguns dos nomes fortes que vão marcar presença no Fórum da Agricultura Sustentável, o primeiro grande evento dedicado à Agricultura Sustentável em Portugal e que se pretende que seja de recorrência anual. O objetivo do encontro é debater, divulgar, amplificar e promover as boas práticas sustentáveis no setor agrícola, reforçando o reconhecimento, competência e compromisso social e ambiental do setor.

O evento vai realizar-se no CNEMA – Centro Nacional de Exposições e Mercados Agrícolas, em Santarém, na manhã de 14 de maio. A entrada é gratuita, mas sujeita a inscrição aqui.

 

Programa:

09h30 – Sessão de Abertura
Chief Operating Officer ECO Diogo Agostinho
Margarida Oliveira, Diretora da Escola Superior Agrária de Santarém

09h45 – Políticas Públicas: Como o Estado pode potenciar a Agricultura Sustentável? E o seu financiamento?
Keynote Speaker: António Serrano, Ex-Ministro da Agricultura e Professor Catedrático da Universidade de Évora
Nuno Serra, Secretário-Geral CONFAGRI
Luís Mira, Secretário-Geral CAP
Cristina Melo Antunes, responsável de Negócio ESG e Green Finance, Santander Portugal

10h30 – Combinar a otimização de recursos com a produtividade das culturas
Gonçalo Santos Andrade, Presidente Portugal Fresh
Francisco Gomes da Silva, Diretor-Geral AGROGES
Abílio Pereira, Administrador Área Agrícola da Quinta da Lagoalva
José Palha, Presidente da Direção da Associação Nacional de Produtores de Proteaginosas, Oleaginosas e Cereais (ANPOC)

11h15 – Coffee-break

11h30 – Biotecnologia ao serviço da Sustentabilidade
Andreia Afonso, cofundadora da Deifil e diretora do departamento de ID e de produção in vitro
Diogo Palha, Executive Board Member e CFO EntoGreen
Tiago Costa, CEO Agricultural Business SOGEPOC​

12h15 – Estratégia Farm to Fork: Os desafios na transição dos fertilizantes
Pedro Sebastião, Sales Manager AsfertGlobal
Hartmut Nestler, Diretor Leal & Soares, SA (SIRO)
Cristina Cruz, Professora Universitária da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

12h45 – Entrega de Certificados Olival Circular

13h15 – Sessão Encerramento
Diretor do ECO António Costa
Vereador da Câmara Municipal de Santarém Nuno Russo
Ministro da Agricultura José Manuel Fernandes

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Lucro do Abanca dispara 50% para 158,4 milhões no primeiro trimestre

Banco galego que se prepara para comprar Eurobic registou um disparo dos lucros para 158,4 milhões de euros nos três primeiros meses do ano, voltando a beneficiar da alta das taxas de juro.

O Abanca registou lucros de 158,4 milhões de euros no primeiro trimestre, correspondendo a uma subida de 50,3% em relação ao mesmo período do ano passado, com resultado a ser novamente impulsionado pela escalada das taxas de juro.

A margem financeira — que corresponde à diferença entre os juros cobrados nos empréstimos e os juros pagos nos depósitos — aumentou 49,2% para 376,6 milhões de euros nos três primeiros meses do ano, segundo anuncia o banco liderado por Juan Carlos Escotet. Com este desempenho, as receitas base, que incluem ainda as comissões, subiram 36,7% para 449,4 milhões.

O banco galego prepara-se para comprar o Eurobic a um conjunto de investidores angolanos, incluindo Isabel dos Santos, negócio com o qual irá tornar-se no oitavo maior banco em Portugal.

De resto, o Abanca indica que vai passar a gerir um volume de negócios superior a 124 mil milhões de euros entre depósitos e crédito com a aquisição do banco português — sem o Eurobic, o volume de negócios é de 113 mil milhões.

Os recursos de clientes atingiram os 68,1 mil milhões de euros no final de março, mais 9,7% em termos homólogos, um desempenho que se deve à subida de 5,9 mil milhões no depósitos e produtos fora de balanço. A carteira de crédito registou um aumento ligeiro de 1% para 44,6 mil milhões.

Apesar da alta de juros deixar milhares de famílias e empresas em situação de maior aperto, o Abanca diz que conteve o rácio de crédito malparado nos 2,5%, “claramente abaixo da média do sistema”, na casa dos 2,9%.

Em termos de solvabilidade, o rácio de capital total fixou-se nos 16,8%, apresentando “um excesso de 429 pontos base e 1,46 mil milhões de euros face aos requisitos totais”.

(Notícia atualizada às 10h16)

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Confiança dos consumidores em máximos desde fevereiro de 2022

Saldo das expectativas relativas à evolução futura da situação económica do país melhorou nos últimos cinco meses, superando as diminuições observadas entre julho e novembro.

A confiança dos consumidores melhorou em abril para máximos desde fevereiro de 2022, sobretudo graças ao contributo positivo das perspetivas de evolução futura da situação económica do país, da realização de compras importantes por parte das famílias e da situação financeira. No entanto, o indicador de clima económico das empresas recuou, contrariando o aumento registado no mês anterior.

“O indicador de confiança dos consumidores aumentou entre dezembro e abril, registando o valor mais elevado desde fevereiro de 2022 e situando-se acima da média histórica da série”, avança o Instituto Nacional de Estatística, esta segunda-feira. “A evolução do indicador em abril resultou do contributo positivo das perspetivas de evolução futura da situação económica do país, da realização de compras importantes por parte das famílias e da situação financeira do agregado familiar“, acrescenta. Já as opiniões sobre a evolução passada da situação financeira do agregado familiar registaram um contributo nulo.

O saldo das expectativas relativas à evolução futura da situação económica do país aumentou nos últimos cinco meses, superando as diminuições observadas entre julho e novembro. O saldo das perspetivas relativas à evolução futura da situação financeira do agregado familiar também aumentou nos últimos cinco meses, aproximando-se do valor registado em fevereiro de 2022. E o saldo das opiniões sobre a evolução passada dos preços aumentou em abril, após ter diminuído nos dois meses anteriores.

o indicador de clima económico, que sintetiza os saldos de respostas extremas das questões relativas aos inquéritos às empresas, diminuiu em abril, contrariando o aumento registado no mês anterior. Os indicadores de confiança diminuíram tanto na indústria transformadora como nos serviços, mas aumentaram no comércio e, apenas ligeiramente, na construção e obras públicas.

Nos principais fatores limitativos à atividade indicados pelas empresas de construção, a dificuldade em recrutar pessoal qualificado continuou a ser o principal obstáculo à atividade, “verificando-se um aumento da percentagem de empresas que referiu este obstáculo, após três meses consecutivos de diminuição”, especifica o INE.

Já ao nível do comércio, o indicador de confiança aumentou de forma moderada em abril, pelo terceiro mês consecutivo, após ter diminuído em janeiro. Um desempenho que resulta do contributo positivo das perspetivas de atividade da empresa, mas as opiniões sobre o volume de vendas contribuíram negativamente e as apreciações sobre o volume de stocks registaram um contributo nulo. Além disso, o indicador de confiança aumentou no comércio a retalho e diminuiu no comércio por grosso.

Por outro lado, as perspetivas de atividade recuperaram em abril, prolongando o perfil ascendente iniciado em outubro. Em sentido contrário, o saldo das opiniões sobre o volume de vendas diminuiu em março e abril, interrompendo o movimento ascendente iniciado em novembro.

O inquérito qualitativo de conjuntura à indústria transformadora e aos serviços mostra que mais de metade (57,9%) das empresas da indústria transformadora estima que em 2024 o investimento vai estabilizar face a 2023, enquanto cerca de um terço (34%) acredita que irá aumentar. Em 2023, o investimento estabilizou em 48,7% destas empresas, aumentou em 34,9% e diminuiu em 16,4%. Também a maioria (71,8%) das empresas de serviços acredita que o investimento vai estabilizar em 2024, enquanto 16,1% prevê uma subida e 12,1% uma diminuição. Cerca de 60,6% das empresas dos serviços estabilizaram o seu investimento em 2023, 16,2% aumentaram e 23,2% diminuíram.

(Notícia atualizada com mais informação)

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Governo exige urgente plano de reestruturação à provedora da Santa Casa

  • ECO
  • 29 Abril 2024

Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social exige um plano de reestruturação urgente para a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.

O Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, liderado por Maria do Rosário Palma Ramalho, exige um plano de reestruturação urgente para a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML). O pedido foi feito a 12 de abril à provedora Ana Jorge quando foi esta chamada a conhecer os membros da tutela e fazer um ponto da situação da instituição, avança esta segunda-feira o Público (acesso condicionado).

A provedora tem ainda de entregar o Relatório de Contas de 2023 que apresenta resultados líquidos positivos de dez milhões de euros, apesar de no primeiro trimestre de 2024 atingir receitas abaixo do orçamentado em mais de 20 milhões. A agravar a situação está o facto de os jogos sociais, que representam 85% da receita da SCML, estarem a perder mercado para os jogos online.

Entretanto, uma auditoria forense, de agosto de 2023, detetou 80 “desconformidades” na internacionalização de jogos, nomeadamente o não cumprimento da condição do anterior Governo de o processo arrancar pela Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). Em vez disso, a Santa Casa adquiriu uma participação numa empresa no Reino Unido, a Ainigma Holdings, detendo a Ainigma Holding Services, no Canadá, e a Nextlot, no Peru. Neste relatório são apontadas responsabilidades a todos os membros da mesa liderada pelo ex-provedor Edmundo Martinho e aos gestores da Santa Casa Global.

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