Consultora ITDS muda de escritório no Porto e está a recrutar

Com dois espaços de escritório, no Porto e Lisboa, a consultora tecnológica tem planos de crescimento para a equipa que quer reforçar com entre 40 a 50 engenheiros de TI.

A consultora tecnológica ITDS mudou o escritório do Porto para o DeHouse na Trindade e quer reforçar este ano a equipa com entre cerca de 40 a 50 engenheiros de TI, adianta a empresa ao ECO.

“Prosperamos com a colaboração, e compartilhar o mesmo espaço de trabalho alimenta a nossa criatividade. Esse novo ambiente irá permitir-nos servir melhor os nossos clientes na região, enquanto fomenta uma atmosfera colaborativa e inovadora para a nossa equipa. Estamos entusiasmados por interagir com outras empresas na DeHouse especializadas em IA, tecnologia satélite e serviços financeiros. É um ambiente maravilhosamente diversificado”, diz Paulo Brás, ITDS business manager.

No Porto, a consultora, que em Portugal presta sobretudo serviços de outsourcing de IT, implementação de software financeiro e soluções nearshore, estava até recentemente instalada no cowork Selina, tendo ainda um espaço em Lisboa, no Heden.

“Operamos num modelo de flex office, partilhando um espaço de cowork com grandes marcas, com capacidade de acomodar entre 20 a 30 pessoas”, refere fonte oficial da empresa. Ao ECO admite o interesse de aumentar o número de escritórios no país.

“Atualmente, contamos com dois escritórios, localizados em Lisboa e no Porto. No entanto, estamos abertos a estabelecer espaços de escritórios flexíveis noutras regiões, como o sul de Portugal, caso surjam oportunidades, permitindo-nos estar mais próximos e integrados na dinâmica de várias cidades”, adianta fonte oficial da tecnológica.

A empresa quer ainda reforçar a equipa em Portugal mercado que considera ser “um excelente hub para serviços de TI”. “Atualmente temos uma equipa de 60 pessoas, e o nosso plano é continuar a crescer de forma sustentável”, refere fonte oficial. “Iremos contratar entre 40 e 50 engenheiros de TI este ano”, revela.

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Benfica paga 5,1% em empréstimo obrigacionista de 35 milhões

Encarnados procuram obter fundos para refinanciar dívida que vence em julho. Dupla oferta de subscrição e troca de obrigações arranca já na segunda-feira. Taxa de juro bruta supera 5%.

A SAD do Benfica acaba de anunciar um empréstimo obrigacionista no valor de 35 milhões de euros. Os encarnados acenam com uma taxa de juro bruta de 5,1% por estes títulos que têm uma maturidade de três anos (2024-2027). A operação de financiamento (e refinanciamento) arranca na próxima segunda-feira, dia 8.

No âmbito deste empréstimo, a SAD benfiquista a avança com duas ofertas em simultâneo:

  • uma oferta de subscrição em dinheiro num montante até 35 milhões de euros;
  • uma oferta de troca também num montante até 35 milhões e que consiste na troca de obrigações do anterior empréstimo que vence em julho 2024 e que paga um juro de 4% por estes novos títulos de dívida.

Com esta operação, a SAD encarnada pretende refinanciar o empréstimo obrigacionista contraído em julho de 2021, também no valor de 35 milhões de euros, e que vence dentro de cerca de três meses, de acordo com o prospeto publicado esta quarta-feira no site da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

As ofertas arrancam já na segunda-feira e durante duas semanas os investidores poderão avançar com as ordens de subscrição e de troca, com a operação a terminar às 15h00 de 19 de abril. Os resultados serão apurados e divulgados em sessão especial da bolsa de Lisboa no dia 22.

As obrigações encarnadas têm o seu vencimento em 23 de abril de 2027. Até lá, cada título confere o direito a um juro bruto anual de 5,10%, sujeito ao regime fiscal em vigor, e que será pago a cada semestre (24 de abril e 24 de outubro).

Os encarnados deverão arrecadar cerca de 34 milhões de euros com este empréstimo, tendo em conta os custos de 1,2 milhões de euros relacionados com a organização da operação pelos bancos e ainda encargos com consultores, auditores e marketing e outros custos com a CMVM e Euronext.

A operação está a ser coordenada pelo Haitong, mas os investidores poderão subscrever as obrigações no ActivoBank, Banco Best, Banco Carregosa, Banco Invest, Banco Montepio, CaixaBI, Crédito Agrícola, a Caixa Geral de Depósitos, EuroBic, Haitong Bank, BCP e o Novobanco.

A SAD do Benfica fechou o semestre concluído em dezembro com lucros de 18 milhões de euros, com o resultado a ser impulsionado pela venda do jogador Gonçalo Ramos ao PSG.

(Notícia atualizada às 12h38)

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Euribor a seis meses alivia para mínimos de junho

  • Lusa
  • 3 Abril 2024

Taxas que servem de base para o cálculo da prestação da casa aliviaram a três, a seis e a 12 meses, caindo, nos dois prazos mais curtos, para mínimos de setembro e junho.

As taxas Euribor, que servem de base para o cálculo de prestação mensal da casa, desceram a três, a seis e a 12 meses, caindo, nos dois prazos mais curtos, para mínimos de setembro e junho, respetivamente.

Com as alterações de hoje, a Euribor a três meses, que recuou para 3,857%, permaneceu acima da taxa a seis meses (3,822%) e da taxa a 12 meses (3,648%).

A taxa Euribor a seis meses, que passou a ser a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável, baixou para 3,822%, menos 0,020 pontos do que na terça-feira, após ter avançado em 18 de outubro para 4,143%, um novo máximo desde novembro de 2008. Este é o valor mais baixo desde 16 de junho do ano passado.

No prazo de 12 meses, a taxa Euribor também caiu para 3,648%, menos 0,016 pontos do que na sessão anterior, contra o máximo desde novembro de 2008, de 4,228%, registado em 29 de setembro e para um mínimo de 16 de fevereiro.

No mesmo sentido, a Euribor a três meses recuou para 3,857%, menos 0,026 pontos, depois de ter subido em 19 de outubro para 4,002%, um novo máximo desde novembro de 2008. Este é um mínimo desde 14 de setembro de 2023.

Em relação à média da Euribor em março, a mesma manteve-se em 3,923% a três meses, desceu 0,006 pontos para 3,895% a seis meses (contra 3,901% em fevereiro) e subiu 0,047 pontos para 3,718% a 12 meses (contra 3,671%).

Na última reunião de política monetária, em 07 de março, o Banco Central Europeu (BCE) manteve as taxas de juro de referência pela quarta reunião consecutiva, depois de 10 aumentos desde 21 de julho de 2022. A próxima reunião de política monetária do BCE realiza-se em 11 de abril em Frankfurt.

As Euribor começaram a subir mais significativamente a partir de 04 de fevereiro de 2022, depois de o BCE ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras devido ao aumento da inflação na Zona Euro e a tendência foi reforçada com o início da invasão da Ucrânia pela Rússia em 24 de fevereiro de 2022.

As taxas Euribor a três, a seis e a 12 meses registaram mínimos de sempre, respetivamente, de -0,605% em 14 de dezembro de 2021, de -0,554% e de -0,518% em 20 de dezembro de 2021.

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da Zona Euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

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O papel dos Atuários nas certificações das Empresas de Seguros

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  • 3 Abril 2024

Nos serviços de auditoria a Empresas de Seguros, quer por requisitos regulamentares aplicáveis, quer pelos standards internos de qualidade da EY, estão especialistas internos, entre eles os Atuários.

Importa recordar que a estes especialistas se aplicam aos mesmos requisitos de independência e de conflitos de interesse aplicáveis aos auditores que nos são exigidos pelos requisitos regulamentares europeu, nacionais e internos da EY.

O Revisor Oficial de Contas (ROC) de cada Empresa de Seguros na EY emite a sua Certificação Legal de Contas (CLC) tendo por base as análises levadas a cabo pelos especialistas, em particular as dos Atuários internos da EY, e que são formalizadas pela emissão de um relatório atuarial interno dirigido ao ROC.

Com a entrada em vigor da IFRS 17, a 1 de janeiro de 2023, o papel dos Atuários nas auditorias tornou-se ainda mais relevante, abrangente e insubstituível. O âmbito do seu trabalho é focado, mas não se esgota, na revisão das responsabilidades por serviços passados e das responsabilidades por serviços futuros, incluindo a revisão e cálculo independente de cash-flows não descontados, a análise da razoabilidade dos pressupostos atuariais utilizados no cálculo das responsabilidades, curva de desconto e ajustamento de risco.

A experiência adquirida pelos Atuários da EY nos projetos de implementação da IFRS 17, em que estamos a trabalhar desde 2017, junto de clientes a operar no ramo Vida e nos ramos Não Vida, foi relevante para alavancar os conhecimentos necessários para os trabalhos de auditoria em IFRS 17. Volto a destacar a este respeito os apertados requisitos de independência que nos são impostos e que respeitamos criteriosamente na EY.

Para além deste aspeto, importa destacar o poder da rede internacional da EY, possuindo mais de 800 Atuários em termos globais e mais de 500 Atuários na Europa. Os Atuários da EY Portugal fazem parte integrante dos Serviços de Atuariado Europeu, partilhando abordagens, benchmarks, ferramentas e metodologias de trabalho. Esta organização e partilha é particularmente relevante para um standard contabilístico que, apesar de ter como objetivo a comparabilidade das demonstrações financeiras, é também muito baseado em princípios, podendo permitir muitas interpretações.

Carla Sá Pereira, Partner – EY Portugal Insurance Leader, Atuária Certificada

Destaco também que, com a aproximação, em muitos aspetos, do regime contabilístico ao regime prudencial, o trabalho que tem vindo a ser desenvolvido desde 2016 pelos Atuários da EY nas certificações atuariais no âmbito na Norma Regulamentar n.º 2/2017-R, de 24 de março, da ASF, tem sido uma importante alavanca aos trabalhos de auditoria em IFRS 17.

Em Portugal, as responsabilidades da certificação dos elementos do relatório sobre a solvência e a situação financeira das Empresas de Seguros, incluindo o Balanço Prudencial e os requisitos de capital de solvência, foram divididas entre os ROC e os Atuários Responsáveis.

A área de Atuariado da EY Portugal, que conta com mais de 10 anos de existência, é composta por vários Atuários, com dezenas de anos de experiência, sendo que três deles possuem qualificação profissional certificada pela ASF para os ramos Não Vida e para o ramo Vida, abrangendo assim toda a atividade seguradora.

Termino destacando que, independentemente dos responsáveis legais designados para a emissão das CLC’ s ou das Certificações em Solvência II, uma coisa é certa, não é possível fazer qualquer uma das duas sem o forte envolvimento dos Atuários.

Carla Sá Pereira, Partner – EY Portugal Insurance Leader, Atuária Certificada

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Portugueses compram mais online, mas ainda menos que os europeus. Livros e tecnologia em queda

Portugal é o país europeu onde os consumidores são mais sensíveis ao preço em compras online. Inflação trouxe "maior consciencialização" para a poupança e a compra de artigos usados ganhou terreno.

Os portugueses voltaram a comprar mais pela internet, ainda que a fasquia continue abaixo da média da União Europeia (UE). Os internautas nacionais são os mais sensíveis ao preço, face a outros países europeus. No entanto, a compra de livros e de produtos de tecnologia/eletrónica estão em queda. As conclusões constam do barómetro e-Shopper de 2023, elaborado pela distribuidora DPD e que contou com a participação de 1.006 portugueses, num conjunto de mais de 24 mil inquiridos de 22 países.

Em 2023, cerca de sete em cada dez portugueses (71%) fizeram compras online. Trata-se de um aumento de cinco pontos percentuais face ao registado em 2022, ano que tinha sido marcado por uma quebra no comércio online em Portugal. Ainda assim, continua abaixo da média europeia (76% vs. 77% em 2022). “Os portugueses entraram mais tarde no e-commerce em comparação com outros países da Europa, onde existe já uma maior confiança e maior maturidade de utilização nesta tipologia de consumo”, nota o CEO da DPD Portugal.

Os portugueses entraram mais tarde no e-commerce em comparação com outros países da Europa, onde existe já uma maior confiança e maior maturidade de utilização nesta tipologia de consumo.

Olivier Establet

CEO da DPD Portugal

No entanto, Olivier Establet realça ao ECO que este barómetro “mostra não só um crescimento sustentado do número de e-shoppers regulares portugueses”, mas também “um gap cada vez mais baixo entre a média portuguesa e a média europeia”. É que em 2019 a diferença era de 9 pontos percentuais. Por outro lado, lembra que a pandemia fez com que mais pessoas no país se tornassem e-shoppers: progrediu de 65% em 2019 para 71% em 2023.

No comércio online, os portugueses privilegiam sobretudo os segmentos de moda (59%), beleza e saúde (51%) e calçado (41%). Em contrapartida, as vendas de livros e de produtos de tecnologia e eletrónica estão em queda, com um recuo de 10 e 9 pontos percentuais, respetivamente.

No que diz respeito aos compradores regulares, receberam, em média, quatro encomendas no mês anterior ao da realização do inquérito, em linha com o registado em 2022, mas ligeiramente abaixo de 2021 e 2019. A nível comportamental, “os e-shoppers regulares portugueses são na Europa os que se apresentam mais sensíveis ao fator preço na hora de comprar online, uma realidade que se traduz e explica em parte o crescimento do e-commerce C2C em Portugal”, aponta o líder da DPD Portugal.

Em Portugal, 71% dos e-shoppers regulares consideram que comprar online é uma forma de poupar dinheiro, contra 65% da média europeia. “A inflação trouxe uma maior consciencialização dos portugueses para o tema da poupança, reforçando a sensibilidade já evidente que os e-shoppers regulares portugueses tinham em relação ao fator preço”, nota Olivier Establet, numa alusão aos dados que apontam que 76% destes inquiridos indicam que o preço é o fator mais importante quando compram (acima da média europeia que está nos 62%) e 79% procuram sempre “bons negócios”.

Por outro lado, quase metade admite comprar online pela existência de entregas gratuitas e mais de um quarto (28%) valoriza não haver taxas escondidas adicionadas ao preço final do produto (critério que aumentou sete pontos percentuais entre 2022 e 2023), enquanto 22% menciona as devoluções gratuitas. Já metade dos entrevistados “aproveitam eventos que tenham grandes descontos”, quer seja online ou nas lojas físicas, acrescenta o responsável.

Barómetro e-Shopper de 2023 mostra que, apesar de continuarem a liderar por larga margem (70%), as entregas ao domicílio estão a perder peso para as entregas “Out-of-Home”.

O fator preço também explica a aposta cada vez maior na aquisição de produtos em segunda mão, com quase dois terços (65%) a referirem ser mais barato que comprar artigos novos, com 42% a destacar o facto desta tipologia de comércio apoiar uma economia mais responsável. Um em cada três e-shoppers regulares a nível nacional diz ter aumentado a compra de artigos usados.

A tendência, é aliás, confirmada pelo incremento da frequência de compra entre os que compram em plataformas C2C (Consumer to Consumer): 48% dos e-shoppers regulares revelam comprarem nestas plataformas, fazendo-o, em média, 11 vezes por ano (mais 3 vezes que em 2022). Em 2023, a idade média dos utilizadores portugueses C2C era de 41 anos, abaixo dos 40,5 anos da média europeia.

Já no que concerne ao processo de entrega, o barómetro e-Shopper de 2023 revela que as entregas em casa, apesar de continuarem a liderar, estão a perder peso para as entregas “Out-of-Home”. Atualmente, 70% dos e-shoppers regulares portugueses aponta as entregas ao domicílio como o local de entrega habitual (um recuo de 14 pontos percentuais face a 2022), enquanto as entregas no local de trabalho aumentaram oito pontos percentuais (33% destes entrevistados apontam-nas como o local de preferência).

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Sp. Braga encaixa dois milhões com venda do treinador ao Botafogo

  • ECO
  • 3 Abril 2024

Arsenalistas vão encaixar dois milhões de euros com a transferência do treinador Artur Jorge para os brasileiros do Botafogo.

O Sp. Braga vai encaixar dois milhões de euros com a transferência do treinador Artur Jorge para os brasileiros do Botafogo, segundo anunciou o clube português em comunicado enviado ao mercado.

A SAD arsenalista revelou que a transferência não envolve quaisquer comissões pelos serviços de intermediação e adiantou que o próximo técnico da equipa principal será anunciado “oportunamente”. E já anunciou num segundo comunicado publicado uma hora e meia depois: Rui Duarte assumirá o comando técnico de forma interina até final da época. A imprensa desportiva dá conta de que Daniel Sousa, do Arouca, será o próximo técnico.

Artur Jorge deixa o Sp. Braga na quarta posição da Liga portuguesa, com 56 pontos, apenas atrás dos três grandes, e quando faltam sete jornadas para o fim do campeonato. Ainda em janeiro comandou a equipa rumo à vitória na Taça da Liga.

Na última temporada, o Botafogo terminou no quinto ligar do Brasileirão, o principal escalão de futebol no Brasil. A nova época arranca em menos de duas semanas.

(Notícia atualizada às 12h53 com novo técnico)

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Seguradoras de Saúde juntam-se para prevenir cancro

  • ECO Seguros
  • 3 Abril 2024

MovSaúde é o nome da associação não lucrativa fundada pela Multicare, Grupo Ageas Portugal, Generali Tranquilidade e Aegon Santander. Quer realizar 15 mil rastreios no primeiro ano.

As principais seguradoras da área da saúde oficializaram o lançamento da MovSaúde – Associação pela Prevenção da Doença Oncológica, uma associação sem fins lucrativos que tem como objetivo principal a promoção da saúde e prevenção da doença oncológica, com foco no cancro digestivo.

No momento inicial estiveram Eduardo Consiglieri Pedroso, Katrien Buys e Steven Braekeveldt (Grupo Ageas Portugal), Patrícia Ramalho (Grupo Ageas Portugal/MovSaúde), Maria João Silva e Nazaré Carvalho (Generali Tranquilidade), Ana Rita Gomes (Multicare), Francisco Morais (Grupo Ageas Portugal/ MovSaúde), Tiago Venâncio, Carolina Tomaz e Emília Abrantes da Aegon Santander, e Inês Pimenta de Castro, da Multicare.

Este é um projeto conjunto das principais seguradoras de saúde: Grupo Ageas Portugal, proprietário da Médis, Multicare, do Grupo Fidelidade, Generali Tranquilidade, proprietária da AdvanceCare e Aegon Santander Portugal Não Vida. Estas organizações terão o papel de Associados Fundadores.

Patrícia Ramalho, porta-voz da MovSaúde, sublinha: “A MovSaúde espelha o sentido de responsabilidade de várias entidades em acrescentar valor ao sistema de saúde em Portugal, apostando na prevenção e no diagnóstico precoce, promovendo a qualidade de vida. Acreditamos que estamos a criar um modelo diferenciador e de coesão que permitirá ainda influenciar a responsabilidade individual de cada cidadão para com a sua saúde, com benefício para o sistema no seu todo”. Os rastreios serão realizados a pessoas com ou sem seguro e, no primeiro ano, a MovSaúde quer concretizar 15 mil destes exames.

A missão passa pela promoção da literacia dirigida a diversas faixas etárias e prevenção, razão para a MovSaúde arrancar com cobertura em 85% dos concelhos do país já na fase inicial, incluindo as ilhas da Madeira e dos Açores.

Até ao final do primeiro semestre deste ano, a MovSaúde estará focada na captação de novos associados e parceiros, na expansão da rede e na realização de protocolos e parcerias.

“Para endereçar os problemas sociais críticos da Sociedade portuguesa no que concerne à prevenção em saúde é essencial mudar o sistema e começar a olhar para a cooperação entre empresas de uma forma mais profunda e revolucionária”, afirma um comunicado conjunto das seguradoras, “ao unirem forças contra este tema crítico que assola a saúde pública, os associados fundadores dão movimento à mudança e querem liderar pelo exemplo, garantindo assim maior escala e impacto na forma como endereçam o tema da prevenção em saúde”. O objetivo da MovSaúde é atingir 500 mil pessoas.

Segundo os fundadores, a MovSaúde ambiciona ser uma referência nacional na promoção da saúde e prevenção do cancro, nomeadamente cancro colorretal, o 1º em número de novos casos e 2º em número de mortes em Portugal, e incentivar a investigação. A prioridade nesta fase de arranque é o rastreio do cancro colorretal, para assim procurar reduzir o número de diagnósticos em estadios mais avançados e focando no diagnóstico precoce.

Patrícia Ramalho, porta-voz da MovSaúde, sublinha que a empresa “espelha o sentido de responsabilidade de várias entidades em acrescentar valor ao sistema de saúde em Portugal, apostando na prevenção e no diagnóstico precoce, promovendo a qualidade de vida. Acreditamos que estamos a criar um modelo diferenciador e de coesão que permitirá ainda influenciar a responsabilidade individual de cada cidadão para com a sua saúde, com benefício para o sistema no seu todo”.

Para além dos Associados Fundadores, os Estatutos da MovSaúde preveem ainda mais 2 categorias de Associados, promovendo a participação ativa multissetorial, assim como parceiros institucionais públicos e privados e parceiros de impacto social.

O rastreio do cancro colorretal, através de campanhas nacionais e diversas iniciativas locais, seguirá a metodologia preconizada atualmente pelo SNS e destina-se a utentes em geral, não sendo necessário ter seguro de saúde.

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Inflação aumentou três vezes mais em Portugal do que na Zona Euro

Em março, a taxa de inflação mensal em Portugal foi de 2,3%, enquanto na Zona Euro fixou-se nos 0,8%. Portugal destacou-se, inclusive, como sendo o país com o maior aumento de preços.

Os preços da generalidade de bens e serviços na Zona Euro terão registado uma subida mensal de 0,8% em março, face a uma subida mensal de 0,6% em fevereiro, de acordo com uma estimativa provisória do Eurostat publicada esta quarta-feira.

Entre os 20 Estados-membros da área do euro, Portugal destaca-se ao registar um aumento mensal de 2,3% da taxa de inflação, medido pelo Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC), ficando inclusive longe da subida de 1,8% de preços da Grécia, o segundo país da Zona Euro com maior aumento mensal de preços.

Significa que a taxa de inflação em Portugal terá aumentado em março quase três vezes mais do que a média da Zona Euro, segundo dados provisórios do gabinete de estatísticas da União Europeia.

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Nota: Se está a aceder através das apps, carregue aqui para abrir a tabela.

A pressionar o salto do IHPC em Portugal durante o mês de março terão estado os preços dos produtos alimentares que, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), terão contabilizado um aumento mensal de 0,86% (produtos alimentares transformados) e 0,28% (produtos alimentares não transformados), depois de em fevereiro terem registado uma correção de preços.

Em termos homólogos, Portugal também contabilizou em março uma subida da taxa de inflação acima da média da Zona Euro, contabilizando um aumento de 2,6% face a março de 2023, que compara com uma taxa homóloga média de 2,4% da área do euro. Mesmo assim, é apenas o 11.º país da Zona Euro com a taxa de inflação anual mais elevada.

Analisando as principais componentes da inflação da área do euro, o Eurostat aponta para que “os serviços apresentem a taxa anual mais elevada em março (4,0%, estável em comparação com fevereiro)”, seguidos dos produtos alimentares, álcool e tabaco (2,7%, em comparação com 3,9% em fevereiro), dos produtos industriais não energéticos (1,1%, em comparação com 1,6% em fevereiro) e da energia (-1,8%, em comparação com -3,7% em fevereiro).

Numa nota enviada aos seus clientes, o Goldman Sachs destaca que tanto a taxa de inflação geral como a taxa de inflação subjacente (que exclui os bens energéticos e os bens alimentares) da Zona Euro, que se situaram nos 2,4% e 2,95% respetivamente, ficaram abaixo das suas estimativas.

Além de os analistas do banco de investimento norte-americano classificaram os números apresentados pelo Eurostat como uma “surpresa”, anunciaram também que atualizaram as suas previsões para a inflação na área do euro, “esperando agora que inflação subjacente homóloga se situe nos 2,3% em dezembro de 2024, um décimo de ponto percentual abaixo da nossa previsão anterior.”

(Texto atualizado às 13h com indicação da nota do Goldman Sachs)

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Desemprego estável na União Europeia. Em Portugal sobe ligeiramente

Taxa de desemprego na UE fixou-se em 6% em fevereiro, estável face ao mês anterior. Já em Portugal subiu de 6,6% para 6,7% no segundo mês do ano.

Há três meses que o desemprego na União Europeia está estacionado em 6%, mostram os dados divulgados esta quarta-feira pelo Eurostat. Em comparação, em Portugal, fevereiro foi sinónimo de um ligeiro aumento dessa taxa, para 6,7%.

“A taxa de desemprego na União Europeia situou-se em 6% em fevereiro de 2024, estável face a janeiro de 2024 e em comparação com fevereiro de 2023“, adianta esta quarta-feira o gabinete de estatísticas, indicando também que há 13,2 mil milhões de pessoas desempregadas nos países que compõem o bloco comunitário.

Desde dezembro que a taxa de desemprego na União Europeia está em 6%, o que reflete a estabilidade e resiliência que tem caracterizado os mercados de trabalho europeus (incluindo o português).

Fonte: Eurostat

Já na Zona Euro, a taxa de desemprego fixou-se em 6,5% em fevereiro, também estável face ao arranque do ano, mas ligeiramente abaixo do registado há um ano (em causa está um recuo de 0,1 pontos percentuais). No total, havia 11,1 mil milhões de pessoas desempregadas na área da moeda única, no segundo mês do ano.

E em Portugal? O segundo mês do ano foi sinónimo de um ligeiro agravamento da taxa de desemprego, de 6,6% em janeiro para 6,7% em fevereiro, conforme já tinha avançado o Instituto Nacional de Estatística (INE). Apesar desta variação, os economistas consideram que o mercado está estável, não esperando agravamentos significativos nos tempos que se adivinham.

Entre os vários países europeus, em fevereiro Espanha continuou a liderar a tabela, ou seja, com uma taxa de 11,5% (ligeiramente abaixo da registada em janeiro) foi o Estado-membro com o desemprego mais elevado.

Já do outro lado do espetro aparece a República Checa, com uma taxa de desemprego de 2,6% (abaixo do valor registado no mês anterior em 0,4 pontos percentuais).

(Notícia atualizada às 10h53)

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CMVM levanta suspensão das ações da SAD do FC Porto

SAD portista teve de fazer dois esclarecimentos ao mercado para o regulador da bolsa levantar a suspensão da negociação das ações na bolsa.

A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) levantou a suspensão sobre as ações da SAD do FC Porto, depois de os portistas terem divulgado informação ao mercado relativamente ao acordo sobre o estádio e ainda ao financiamento de 250 milhões de euros no âmbito da reestruturação da dívida.

Mas foram precisos dois comunicados da SAD portista para que o regulador liderado por Luís Laginha de Sousa permitisse o “regresso” à negociação em bolsa.

A CMVM determinou a suspensão na sequência da entrevista concedida pelo presidente dos dragões à SIC na segunda-feira e na qual Pinto da Costa revelou informação privilegiada que devia ser prestada ao mercado. Designadamente desvendou que a SAD estava a fechar um financiamento de 250 milhões de euros numa operação que vai baixar o custo da dívida e adiantou que o acordo relativamente à exploração do Estádio do Dragão iria dar um encaixe de 70 milhões de euros, o que iria permitir aumentar os capitais próprios.

No primeiro comunicado, enviado ao final da manhã desta terça-feira, a SAD revelou uma “reformulação da dívida de médio e longo prazo” e no âmbito da qual estava a fechar um contrato de financiamento de 250 milhões com uma “taxa de juro competitiva”. E que o acordo sobre o estádio iria consubstanciar na venda de uma participação minoritária numa empresa do grupo do FC Porto.

Estas informações não foram suficientes para a CMVM e, ao final da tarde, a SAD portista divulga um segundo comunicado com mais detalhes. Que a injeção de capital por parte de uma empresa internacional deverá ocorrer durante o mês de abril ao abrigo de um acordo que irá refletir-se na venda de participação minoritária de até 30% numa nova empresa, dedicada exclusivamente à exploração comercial do estádio, tendo sob a sua gestão a exploração dos serviços de corporate hospitality, a bilhética e o naming do estádio do Dragão.

Relativamente à reestruturação da dívida, os responsáveis dos dragões acrescentaram que “fruto da permanente auscultação ao mercado em busca de melhores condições financeiras, a sociedade está ainda em fase de negociação, pelo que não pode concretizar detalhes da operação, como taxas de juro e/ou contrapartidas associadas”.

Com um nível de liquidez muito residual, as ações da SAD do FC Porto fecharam a sessão de quinta-feira a cotar nos 1,15 euros, com a sociedade a apresentar uma capitalização em bolsa de 25 milhões de euros.

(Notícia em atualização)

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Portugal na locomotiva da frente numa Europa que recupera a duas velocidades

Itália, Espanha, Portugal e Grécia aumentaram o seu produto interno bruto (PIB) em mais de 200 mil milhões de euros, superando a economia alemã, revela uma análise para o FT.

As quatro maiores economias do sul da Europa – Portugal, Espanha, Itália e Grécia – ultrapassaram o crescimento da Alemanha em cerca de 5% desde 2017, evidenciando uma recuperação dos choques recentes a duas velocidades na região, mostra uma análise.

Itália, Espanha, Portugal e Grécia aumentaram o seu produto interno bruto (PIB) em mais de 200 mil milhões de euros – mais do que toda a economia portuguesa – em termos ajustados, nos últimos seis anos. No mesmo período, o PIB alemão cresceu 85 mil milhões de euros, segundo uma análise realizada pelo Capital Economics para o Financial Times.

A Alemanha, considerada a locomotiva da economia europeia, praticamente não tem crescido desde a pandemia da Covid-19, depois de a sua indústria ter sofrido com a escalada dos preços da energia desde a invasão da Rússia à Ucrânia.

Ao contrário da Alemanha, as economias do sul da Europa têm conseguido crescer, suportadas pela recuperação do turismo, após terem sido levantadas as restrições implementadas durante a pandemia, ao mesmo tempo que as indústrias destes países foram menos afetadas pela crise dos preços da energia.

A economia portuguesa cresceu 2,3% em 2023 e foi das economias que mais cresceu em 2023 entre 27 países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), ficando em quinto lugar.

A economia portuguesa superou, inclusivamente, a média da União Europeia e da Zona Euro, ambas com uma variação do PIB de 0,5%, e da OCDE (1,6%).

Apesar do crescimento adicional de 5% destes quatro países, Andrew Kenningham, economista-chefe do Capital Economics, realça que o crescimento alcançado pelos países do Sul apenas compensou parcialmente as perdas registadas desde a crise financeira de 2008, que resultou em crises bancárias e forçou países como Portugal a pedir ajuda externa.

A análise do Capital Economics refere ainda que o bom comportamento das economias do sul parece ter ajudado o Banco Central Europeu a manter um consenso alargado em relação ao timing para potencialmente começar a cortar juros, apontando para junho a primeira descida.

“Ao contrário do que aconteceu durante grande parte da última década, as economias do Sul não necessitam obviamente de uma política monetária mais flexível do que as economias centrais”, escreve Kenningham.

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Montenegro chama ministros para primeira reunião em S. Bento. poucas horas após tomar posse

  • Lusa
  • 3 Abril 2024

A primeira reunião do Conselho de Ministros do XXIV Governo Constitucional teve início às 8h30 desta quarta-feira, depois da tomada de posse no dia anterior.

O primeiro-ministro, Luís Montenegro, ladeado pelos restantes membros do Executivo durante a tradicional foto de família no âmbito da reunião do Conselho de Ministros do XXIV Governo Constitucional realizada esta manhã na residência oficial, no palácio de S. Bento, Lisboa, 3 de abril de 2024.JOÃO RELVAS/LUSA 3 Abril, 2024

Poucas horas após a tomada de posse, realizou-se esta quarta-feira, na residência oficial do primeiro-ministro, em Lisboa, a primeira reunião do Conselho de Ministros do XXIV Governo Constitucional.

A meio do encontro, os membros do novo Executivo, que tomou posse na terça-feira, juntaram-se no exterior do Palácio de São Bento, perto do jardim e da piscina da residência oficial do primeiro-ministro, para tirar a tradicional foto de família.

Na primeira fila das escadas, um sorridente Luís Montenegro ficou entre os dois ministros de Estado – Paulo Rangel (Negócios Estrangeiros) e Joaquim Miranda Sarmento (Finanças). “Mandámos parar a chuva de propósito”, disse o novo chefe do Governo, segundo descreve a Lusa.

O ministro da Presidência, António Leitão Amaro, a ministra da Justiça, Rita Júdice, a ministra da Administração Interna, Margarida Blasco, e o ministro Adjunto e da Coesão Territorial, Manuel Castro Almeida, completavam a primeira fila.

O líder do CDS-PP e ministro da Defesa Nacional, Nuno Melo, estava na segunda fila, atrás do primeiro-ministro. “Já se ouviram cliques suficientes”, afirmou, depois, Luís Montenegro.

A reunião do Conselho de Ministros prosseguiu sem o ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, que saiu para participar numa reunião da NATO em Bruxelas.

O chefe de Estado, Marcelo Rebelo de Sousa, empossou na terça-feira o primeiro-ministro e depois os 17 ministros do executivo minoritário formado por PSD e CDS-PP, na Sala dos Embaixadores do Palácio Nacional da Ajuda, 23 dias depois das eleições legislativas antecipadas de 10 de março.

O XXIV Governo Constitucional ficará completo com a posse dos secretários de Estado, marcada para sexta-feira.

(Notícia atualizada às 12h04 com a tradicional fotografia de família do novo Executivo)

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