As eleições que mudaram o país autárquico em seis gráficos

Como comparam os resultados deste ano com os de 2021? Como evoluiu a abstenção e o número de maiorias absolutas? Confira os gráficos.

As eleições mudaram o país autárquico e tiveram um elevado nível de participação, com a abstenção a rondar os 40%. O PSD passou a ser o partido mais votado, o que não acontecia desde 2009 e o Chega conquistou câmaras pela primeira vez.

Luís Montenegro celebrou a conquista no final da noite, somando à vitória nas últimas duas legislativas também a vitória nas autárquicas e nas ilhas. José Luís Carneiro, um antigo autarca, começa o mandato de secretário-geral do PS com uma derrota, numa eleição com candidatos escolhidos ainda pelo seu antecessor.

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Além de ser o partido mais votado, com mais de 1,9 milhões de votos incluindo coligações, o PSD conseguiu também o maior número de presidências de câmaras municipais e de juntas de freguesias. O Chega estreou-se com a conquista das autarquias de São Vicente, na Madeira, Entroncamento e Albufeira. O PCP voltou a perder fulgor autárquico.

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A vitória do PSD foi reforçada pelo bom desempenho da coligação liderada por Carlos Moedas, que aumentou a votação face a 2021. O Chega conseguiu eleger dois vereadores em Lisboa e a CDU apenas um.

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Com a saída de Rui Moreira de cena, por atingir o limite de mandatos, a conquista da Câmara Municipal do Porto estava em aberto. As sondagens apontavam ao início da noite para uma corrida renhida, que as votações confirmaram.

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Com uma maior fragmentação do voto, traduzida sobretudo no crescimento do Chega, o número de maiorias absolutas voltou a descer. Mesmo assim representam 75,6% do total de câmaras.

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O aumento da participação eleitoral foi uma boa surpresa desta eleição, com a percentagem de votantes a aumentar face às eleições de 2021.

Abstenção

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