Economia portuguesa cresceu 2,3% em 2023. Evitou recessão no 4.º trimestre

Crescimento do PIB em 2023 ficou acima do estimado pelo Governo demissionário. No último trimestre do ano, economia cresceu 0,8% em cadeia e escapou a uma recessão.

A economia portuguesa cresceu 2,3% em 2023, segundo a estimativa rápida divulgada pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) esta terça-feira. Este valor fica acima das estimativas do Ministério das Finanças e de instituições como o Banco de Portugal. Já no quarto trimestre de 2023, evitou uma recessão ao crescer 0,8% em cadeia.

O Governo demissionário previa um crescimento da economia de 2,2% em 2023, segundo as projeções inscritas no Orçamento do Estado para 2024, enquanto o Banco de Portugal apontava para 2,1%. O resultado final, segundo os dados ainda provisórios, terá ficado ligeiramente acima — mas continua a representar uma desaceleração face aos 6,8% alcançados em 2022.

A procura interna apresentou um contributo positivo para a variação anual do PIB, embora inferior ao observado no ano anterior, verificando-se uma desaceleração do consumo privado e do investimento”, indica o INE. Por outro lado, “o contributo da procura externa líquida também foi positivo em 2023, mas menos intenso que em 2022, tendo as exportações e as importações de bens e serviços em volume desacelerado significativamente”.

Já em termos trimestrais, depois de uma contração no terceiro trimestre, a economia portuguesa cresceu 2,2% em termos homólogos e 0,8% em cadeia, tendo assim escapado a uma recessão técnica (definida por dois trimestres consecutivos de contração).

Verificou-se então uma aceleração do PIB no final de 2023, já que, em termos reais, registou uma variação homóloga de 2,2% no quarto trimestre de 2023, após ter aumentado 1,9% no trimestre precedente. Apesar da desaceleração do investimento, “o contributo da procura interna para a variação homóloga do PIB manteve-se elevado no quarto trimestre”, indica o gabinete de estatísticas. Além disso, “o contributo da procura externa líquida para a variação homóloga do PIB passou a positivo, tendo as exportações de bens e serviços em volume apresentado um crescimento mais intenso que as importações”.

Na variação em cadeira, ou seja, face ao trimestre anterior, o PIB aumentou 0,8% em volume, recuperando da contração de 0,2% no terceiro trimestre de 2023. Tal reflete principalmente o contributo do consumo privado, segundo o INE.

Este resultado anual, a confirmar-se, pode ajudar a impulsionar o desempenho da economia em 2024. A equipa de Fernando Medina estimava um crescimento de 1,5% este ano, mas tal estará dependente de fatores como a tomada de posse de um novo Governo após as eleições antecipadas de 10 de março.

(Notícia atualizada às 9h55)

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CMS assessora Real Hotels Group na compra dos hotéis Amazónia

A equipa da CMS contou com os sócios João Caldeira e João Pinheiro da Silva, o associado sénior David Apolónia e os associados Sandra Arsénio, Carlos Saraiva, Manuel Gonçalves e Francisco Verdelho.

A CMS assessorou o Real Hotels Group na aquisição dos hotéis Amazónia, bem como a sua operação no mercado nacional, incorporando as quatro unidades da rede: em Lisboa, no Estoril, em Palmela e no Jamor.

A equipa da CMS envolvida na operação contou com o sócio de Corporate M&A João Caldeira, o sócio de imobiliário João Pinheiro da Silva, o associado sénior de Corporate M&A David Apolónia, os associados de imobiliário Sandra Arsénio e Carlos Saraiva e os associados de Corporate M&A Manuel Gonçalves e Francisco Verdelho.

“Com este negócio, o grupo Real Hotels Group passa a contar com 20 hotéis – que totalizam três mil quartos”, refere o escritório em comunicado. O valor da operação não foi revelado.

Em causa estão o Amazónia Lisboa Hotel, o Amazónia Estoril – Cascais Hotel, o Amazónia Palmela Apartamentos e o Amazónia Jamor Hotel, que totalizam 712 camas. Ao ECO, o grupo Real diz que vai manter a marca Amazónia nas quatro unidades.

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Economia espanhola cresceu 2,5% o ano passado e supera meta do Governo

  • Lusa e ECO
  • 30 Janeiro 2024

Preços em Espanha subiram 3,4% em janeiro, mais três décimas do que em dezembro, pondo fim a três meses consecutivos de abrandamento da inflação. Subida do IVA da luz explica em parte o desempenho.

A economia espanhola cresceu 2,5% em 2023, menos 3,3 pontos do que em 2022, segundo uma estimativa do Instituto Nacional de Estatística de Espanha (INE) divulgada esta terça-feira.

No último trimestre do ano passado, entre setembro e dezembro, Espanha cresceu 0,6%, mais duas décimas do que nos três meses anteriores, segundo o INE. Mas, numa comparação homóloga, o Produto Interno Bruto (PIB) espanhol aumentou 2% entre outubro e dezembro do ano passado.

Segundo o INE, a procura interna (consumo e investimento) contribuiu com 1,7 pontos para o crescimento do PIB de Espanha no ano passado, enquanto a procura externa (a diferença entre exportações e importações) contribui com 0,8 pontos. Nos dois casos houve uma quebra em relação a 2022 (menos 1,2 pontos na procura interna e menos 2,1 na procura externa).

A estimativa do Governo espanhol era de um crescimento do PIB de 2,4% em 2023, ou seja, estes resultados ficaram acima das expectativas, mas ainda assim refletem um arrefecimento da economia. Espanha cresceu 5,8% em 2022 e 6,4% em 2021.

O ministro espanhol da Economia, Carlos Corpo, já reagiu aos dados dizendo que o PIB de 2023 “supera todas as expectativas”. “Os motores do crescimento têm sido dois: por um lado, o consumo privado baseado numa boa evolução do poder de compra das famílias e um bom desempenho do mercado de trabalho com a criação de 780 mil postos de trabalho (…); por outro lado, temos também uma evolução muito positiva das exportações”, disse o responsável.

Inflação volta a acelerar

Os preços em Espanha subiram 3,4% em janeiro, mais três décimas do que em dezembro, segundo uma estimativa da inflação deste mês divulgada também pelo Instituto de Estatística espanhol (INE). Se se confirmar a estimativa, este aumento em janeiro segue-se a três meses consecutivos de descida da inflação (subida dos preços comparando com o mesmo mês do ano anterior) em Espanha.

Segundo o INE, a evolução da inflação em janeiro deveu-se ao aumento da eletricidade, que tinha diminuído no mesmo mês de 2023. O IVA (imposto sobre o consumo) da eletricidade, que desde 2022 estava nos 5%, a taxa mínima permitida pela União Europeia, subiu este mês para os 10% em Espanha. Mas, os descontos de até 80% nas faturas da luz de consumidores considerados vulneráveis, e um limite máximo para o preço das garrafas de gás, manter-se-ão, pelo menos, até junho.

Quanto à inflação subjacente (que exclui a energia e os alimentos frescos, não elaborados) foi 3,6% em janeiro, menos duas décimas do que em dezembro e a taxa mais baixa desde março de 2022.

Espanha vai manter por pelo menos mais seis meses sem IVA alimentos considerados básicos, assim como outras medidas de resposta à inflação.

 

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Maior aeroporto em Madrid benéfico mas mostra “falta de alternativas” em Lisboa

  • Lusa
  • 30 Janeiro 2024

Presidente da AHP alerta que "eventuais atrasos em Portugal e a falta de alternativas até a conclusão do novo aeroporto acarretam perdas de competitividade para a economia portuguesa".

O aumento de capacidade do aeroporto de Madrid pode trazer “potenciais benefícios” para Portugal, mas a “falta de alternativas” até à conclusão do novo aeroporto de Lisboa acarreta “perdas de competitividade”, disse o presidente da AHP.

Em resposta à Lusa, Bernardo Trindade, que lidera a Associação da Hotelaria de Portugal (AHP) disse que “o aumento, agora divulgado, da capacidade do aeroporto de Madrid irá trazer, naturalmente, vantagens para Espanha e para as suas regiões”.

Segundo o líder associativo, “considerando a proximidade, há potencial benefício para Portugal, especialmente nas chegadas de destinos mais distantes, como é o caso do Oriente, e de onde não existem voos diretos para Portugal”.

“No entanto, torna-se evidente, mais uma vez, que eventuais atrasos em Portugal e a falta de alternativas até a conclusão do novo aeroporto acarretam perdas de competitividade para a economia portuguesa, sobretudo pelo peso que o turismo tem para o país”, disse.

O aeroporto de Madrid vai aumentar a sua capacidade em 28% até 2031, para 90 milhões de passageiros anuais, na sequência de um investimento de 2.400 milhões de euros, anunciou o primeiro-ministro de Espanha, Pedro Sánchez, na semana passada.

Trata-se do “maior investimento da última década em infraestruturas aeroportuárias em Espanha”, disse Sánchez, durante uma visita à Feira Internacional de Turismo de Madrid (FITUR), considerada a maior do mundo do setor.

Vamos transformar o aeroporto de Madrid num dos maiores aeroportos da União Europeia e, portanto, do mundo, com vocação de se consolidar como centro de ligações entre a Europa e a América Latina e também a Ásia”, acrescentou.

Depois de sublinhar que em 2023 Espanha alcançou números recorde de turismo, tanto a nível de visitantes, como de receitas e de emprego no setor, Sánchez considerou que as infraestruturas são determinantes para o país ser e continuar a ser “uma potência mundial de turismo”.

Segundo afirmou, o aeroporto de Madrid gera atualmente, de forma direta ou indireta, quase 10% do Produto Interno Bruto (PIB) da região de Madrid e a ampliação “vai traduzir-se num forte crescimento de capacidade e de rotas”, assim como na criação de milhares de empregos novos.

“Com este investimento, vamos fortalecer a liderança do hub com a América Latina e vamos desenvolver o hub com a Ásia, com novas rotas e linhas, essa é a nossa ambição”, afirmou.

Os aeroportos de Espanha tiveram em 2023 um recorde de 283,2 milhões de passageiros (turistas e não só), revelou a empresa AENA, que gere os 48 aeroportos civis do país.

O aeroporto de Madrid foi o que teve maior número de passageiros no ano passado (60,2 milhões de pessoas, mais 18,9% do que em 2022), seguido pelos de Barcelona (49,9 milhões, mais 19,9%).

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Portugal desce uma posição no Índice de Perceção da Corrupção

  • Lusa
  • 30 Janeiro 2024

Portugal ocupa a 34.ª classificação no Índice de Perceção da Corrupção de 2023, com 61 pontos. Relatório alerta que o combate à corrupção continua sem avançar em território nacional.

Portugal desceu uma posição no Índice de Perceção da Corrupção (CPI) 2023, da organização Transparência Internacional (TI), que sugere melhores leis em matéria de lobby.

No documento divulgado esta terça-feira, a organização lembra a demissão do primeiro-ministro, António Costa, no âmbito da Operação Influencer, e conclui: “após anos de atraso, uma regulamentação mais rigorosa em matéria de lobbying deve ser uma prioridade”.

O índice não faz muitas referências a Portugal, que se manteve numa posição idêntica na lista, 61 pontos contra 62 no ano passado, numa escala de 0 a 100 em que 100 é percecionado como muito transparente e 0 como muito corrupto. A média da região Europa ocidental/União Europeia situou-se nos 65 pontos (64 apenas União Europeia).

Numa lista em que a Dinamarca e a Finlândia são os países com melhor classificação, Portugal fica atrás de outros países como a França, a Áustria, o Chile, Cabo Verde e Lituânia, mas com melhor classificação do que a Espanha, Itália ou Grécia. No quadro dos países aparece na posição 34 (33 no ano passado).

Por 12 anos consecutivos, a média global do CPI manteve-se nos 43 pontos, “e mais de dois terços dos países registaram uma pontuação inferior a 50%, o que indica a existência de graves problemas de corrupção”, diz um comunicado da Transparência Internacional, uma organização anticorrupção com sede em Berlim.

No documento, a TI nota que os países com as pontuações mais baixas no CPI são também os que têm pontuações mais baixas no Índice do Estado de Direito, da organização “Projeto Justiça Mundial” (uma organização independente que trabalha para promover o estado de direito), e acrescenta que o mundo está a registar um declínio no funcionamento dos sistemas de justiça, havendo uma ligação entre o acesso à justiça e a corrupção.

No Índice do Estado de Direito de 2023, Portugal teve uma pontuação de 0.68 (sendo que 1 é a mais forte adesão ao estado de direito e 0 a pior classificação), e desceu um lugar em relação ao ano anterior. Recebeu melhor classificação nos fatores “restrições aos poderes do Governo” e “Direitos Fundamentais”, e pior na “Justiça penal”.

Combate à corrupção continua sem avançar em Portugal

O combate à corrupção continua sem avançar em Portugal, dos países da Europa com mais falhas ao nível da integridade na política, alertou a representação nacional da organização Transparência Internacional (TI).

A análise é feita num comunicado a propósito da divulgação do Índice de Perceção da Corrupção para 2023, que é publicado anualmente e que este ano coloca Portugal na 34.ª posição entre 180 países, com 61 pontos.

Portugal, que é avaliado no conjunto dos países da Europa Ocidental e União Europeia, volta a igualar a pontuação registada em 2020, a pior desde 2012, e continua abaixo do valor médio da região (65 pontos).

O relatório, nota a secção portuguesa da TI (uma coligação de organizações não governamentais anticorrupção com sede em Berlim), “coloca Portugal como um dos países da Europa em que se registam mais falhas” a nível da integridade na política.

Lembrando o caso que levou à demissão do primeiro-ministro (Operação Influencer) como um exemplo “de como os escândalos de integridade política persistem” a TI Portugal diz que é preciso que sejam reforçadas as regras relativas aos conflitos de interesses, às normas éticas e à transparência no exercício de funções públicas e nas atividades de lobbying.

A TI insta Portugal a colocar como prioridade na agenda política uma regulamentação mais rigorosa a este nível, após vários anos de atrasos.

Citada no documento, a presidente da TI Portugal, Margarida Mano, afirma que os resultados do Índice “evidenciam que não basta a um país ter uma Estratégia Nacional Anticorrupção, é fundamental que esta seja efetiva no combate à corrupção”.

“Quando os cidadãos em geral e as organizações internacionais não percecionam, ou não encontram evidências (provas), do impacto das leis e dos mecanismos existentes, não conseguem confiar nos governos e nas instituições. Existe um interesse público significativo em garantir a transparência e integridade, bem como a responsabilização dos detentores de cargos públicos e políticos relativamente a políticas e legislação promulgadas. É importante ter uma ação eficaz”, adianta Margarida Mano.

No comunicado diz-se ainda que “tanto os regimes autoritários como os líderes democráticos que minam a justiça contribuem para aumentar a impunidade da corrupção e, nalguns casos, até a incentivam, ao eliminarem as consequências para os infratores”.

“A corrupção continuará a prosperar enquanto os sistemas judiciais não puderem punir os atos ilícitos e manter os governos sob controlo. Quando a justiça é comprada ou sofre interferências políticas são as pessoas que sofrem. Os líderes devem investir plenamente e garantir a independência das instituições que defendem a lei e combatem a corrupção. É tempo de acabar com a impunidade da corrupção”, diz também no comunicado François Valérian, presidente da TI.

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AICEP tem em dívida mais de 100 milhões de euros em apoios

  • ECO
  • 30 Janeiro 2024

Fonte oficial da AICEP garante que "está a ser realizado um esforço significativo no encerramento Portugal 2020", prevendo que "até final de fevereiro, todos os pagamentos" fiquem concluídos.

A Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP) tem em dívida 107 milhões de euros às empresas e associações relativos a apoios à internacionalização, avança o Público (acesso condicionado) .

A entidade liderada por Filipe Santos Costa já executou 322 milhões de euros em Projetos Conjuntos de Internacionalização no âmbito do Portugal 2020, o que representa “uma taxa de execução de 75%”, revelou fonte oficial ao mesmo jornal. Contas feitas, e para que a taxa de execução atinja os 100%, faltam mais de 107 milhões de euros por liquidar às associações e às empresas que, nos últimos anos, participaram em feiras no estrangeiro e em outras ações de internacionalização.

Fonte oficial da AICEP garante, ao Público, que “está a ser realizado um esforço significativo no encerramento” do programa, tendo em vista “acelerar de forma relevante os pagamentos finais dos projetos”. O organismo prevê que “até final de fevereiro, todos os pagamentos no âmbito do Portugal 2020 fiquem concluídos”. Portugal só fará o último pedido de pagamento do Portugal 2020 à Comissão Europeia em julho deste ano, ainda que os beneficiários tivessem como prazo limite para a apresentação de faturas o dia 31 de dezembro de 2023.

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PAN afasta acordo com a AD e exige acordo escrito com o PS

  • ECO
  • 30 Janeiro 2024

Inês Sousa Real diz que a saída de Miguel Albuquerque era o único desfecho aceitável na Madeira e diz não concordar com a visão do Presidente da República.

O PAN afasta um acordo com a Aliança Democrática (PSD/CDS/PPM) para as eleições legislativas antecipadas, de 10 de março. Não obstante, Inês Sousa Real admite integrar a geringonça caso haja um compromisso escrito.

Em entrevista ao Jornal de Notícias (acesso pago), Inês Sousa Real diz que a saída de Miguel Albuquerque era o único desfecho aceitável na Madeira. “Foi, para nós, uma condição de imediato que Miguel Albuquerque renunciasse ao seu lugar e que fosse substituído, através da indigitação por parte do PSD, de um novo nome”, sublinhou, aproveitando para deixar também alguns reparos a Marcelo Rebelo de Sousa. “Não concordamos com esta visão do Presidente da República. Não nos podemos esquecer que o facto de estarmos sistematicamente em dissolução de Parlamentos, seja a nível regional, seja a nível nacional, só contribui para a instabilidade política e para que o país não discuta as reformas estratégicas que precisa de fazer”, explicou.

Apesar do entendimento que existe com o PSD na Madeira, a líder do PAN desde 2021 rejeita dar a mão a “uma AD absolutamente bafienta”. “Não vejo como é que é possível o PAN, sendo um partido que respeita os direitos humanos e, em particular, os das mulheres, aliar-se a uma força política que tem alguém [Gonçalo da Câmara Pereira] que entende que as mulheres não têm lugar na vida política e que acha legítimo bater numa mulher”, frisou. E, à semelhança do que já fez no passado, seja ao nível do acordo de incidência parlamentar na Madeira, seja ao nível do Orçamento do Estado, “qualquer acordo que o PAN possa vir a celebrar” com o PS “terá sempre por base um acordo escrito”. “Porque, como é evidente, prestamos contas ao nosso eleitorado”, justifica, um eleitorado que espera dar-lhe votos suficientes para subir de um para quatro deputados, e voltar a eleger no Porto.

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Governo concede tolerância de ponto na terça-feira de Carnaval

  • Lusa
  • 30 Janeiro 2024

Tal como em anos anteriores, o Governo vai conceder tolerância de ponto no dia 13 de fevereiro, terça-feira de Carnaval, aos trabalhadores que exercem funções públicas nos serviços do Estado.

O Governo vai conceder tolerância de ponto no dia 13 de fevereiro, terça-feira de Carnaval, aos trabalhadores que exercem funções públicas nos serviços do Estado, de acordo com um despacho assinado pelo primeiro-ministro, António Costa.

“É concedida tolerância de ponto aos trabalhadores que exercem funções públicas nos serviços da administração direta do Estado, sejam eles centrais ou desconcentrados, e nos institutos públicos, no dia 13 de fevereiro de 2024“, lê-se no despacho a que a agência Lusa teve acesso.

Neste despacho, tal como em anos anteriores, o primeiro-ministro volta a salientar que, “pese embora a terça-feira de Carnaval não conste da lista de feriados obrigatórios estipulados por lei, existe em Portugal uma tradição consolidada de organização de festas neste período”.

Da tolerância de ponto no dia 13 de fevereiro, “excetuam-se os serviços e organismos que, por razões de interesse público, devam manter-se em funcionamento naquele período, em termos a definir pelo membro do Governo competente”.

“Sem prejuízo da continuidade e da qualidade do serviço a prestar, os dirigentes máximos dos serviços e organismos referidos no número anterior devem promover a equivalente dispensa do dever de assiduidade dos respetivos trabalhadores, em dia a fixar oportunamente”, acrescenta-se no diploma.

Desde que António Costa assumiu funções como primeiro-ministro, em novembro de 2015, a única vez que não assinou o despacho de tolerância de ponto na terça-feira de Carnaval foi há três anos, por o país se encontrar em confinamento geral devido à pandemia da Covid-19.

Em fevereiro de 2021 vigorava em Portugal o estado de emergência, com dever geral de recolhimento — e consequente proibição de festividades públicas — e com um amplo conjunto de atividades encerradas para contenção da propagação da doença.

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Hoje nas notícias: urgências, AICEP e carros

  • ECO
  • 30 Janeiro 2024

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

No plano nacional, as equipas dedicadas às urgências vão ter “no mínimo” um aumento entre os 60% e os 70%, enquanto a AICEP deve mais de 100 milhões de euros em apoios à internacionalização. Já no plano europeu, há cada vez mais cidades a agravar os custos de estacionamento para os SUV. Conheça estas e outras notícias nas manchetes nacionais desta terça-feira.

Equipas dedicadas às urgências vão ter aumentos salariais de, pelo menos, 60%

As equipas dedicadas às urgências vão ter “no mínimo” um aumento entre os 60% e os 70% face ao ordenado-base, revela o secretário de Estado da Saúde, indicando que o projeto-piloto vai arrancar em cinco Unidades Locais de Saúde (ULS) a partir de fevereiro. A portaria que estabelece as regras e os incentivos a atribuir aos Centros de Responsabilidade Integrados (CRI) nos serviços de urgência é publicada esta terça-feira em Diário da República.

Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado)

AICEP deve mais de 100 milhões de euros em apoios

A Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP) já executou 322 milhões de euros em Projetos Conjuntos de Internacionalização no âmbito do Portugal 2020, o que representa “uma taxa de execução de 75%”. Contas feitas, e para que a taxa de execução atinja os 100%, faltam mais de 107 milhões de euros por liquidar às associações e às empresas que, nos últimos anos, participaram em feiras no estrangeiro e em outras ações de internacionalização.

Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado)

Cidades europeias agravam custo de estacionamentos para SUV

Depois de Lyon, em França e Tübingen, na Alemanha, já o terem feito, Paris vai avançar com um referendo, tendo em vista a triplicação do custo do estacionamento para os SUV para 18 euros/hora. Em fevereiro, o Parlamento Europeu vai votar os limites à dimensão dos carros, que aumentam 1 cm a cada dois anos.

Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso indisponível)

PAN afasta acordo com a AD

O PAN afasta um acordo com a Aliança Democrática (PSD/CDS/PPM) para as eleições legislativas antecipadas, de 10 de março. Não obstante, Inês Sousa Real admite integrar a geringonça caso haja um compromisso escrito.

Leia a entrevista completa no Jornal de Notícias (acesso pago)

Fim de portagens nas ex-SCUT custaria cerca de 170 milhões

O fim das portagens nas antigas SCUT custaria cerca de 170 milhões de euros aos cofres do Estado, de acordo com os cálculos realizados pelo Jornal de Negócios, com base nas receitas com estas vias. Valor calculado pode ficar aquém, uma vez que não inclui ainda todos os descontos entretanto aplicados. O secretário-geral do PS tinha prometido acabar com as portagens nas ex-SCUT, mas não revelou quanto seria o custo da medida.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)

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UAX apresenta os 10 melhores clássicos da história da música para comemorar o Dia Escolar da Não Violência e da Paz

  • Servimedia
  • 30 Janeiro 2024

Nomes como Handel, Beethoven, Schubert, Cat Stevens e Peter Gabriel estão incluídos na Play List desenvolvida pelos alunos e professores da Faculdade de Música e Artes Cênicas.

As melhores músicas da história que giram em torno da paz são reunidas num ‘Top Ten’ elaborado através do trabalho de alguns alunos e dos professores Miguel Ángel Ríos e Ana Ruiz, do curso de Musicologia da Faculdade de Música e Artes Cénicas da Universidade Alfonso X El Sabio (UAX).

Esta iniciativa, que procura apoiar a celebração do Dia Escolar da Não Violência e da Paz em 30 de janeiro, é resultado de uma análise profunda, desenvolvida com critérios de musicalidade, composição e influência do autor na época.

A playlist começa no século XII com mulheres influentes na política da época e passa por clássicos como Handel, Beethoven e Schubert, e chega a músicos do século XX como Cat Stevens, Peter Gabriel e a música mais atual do Festival Eurovisão 2023. A UAX demonstra seu compromisso social e a participação ativa dos seus alunos no âmbito prático com essa revisão exclusiva que valoriza a música e representa um grito em favor da paz e contra a violência.

Para começar, a UAX nos leva ao século XII com a música “O Virtus Sapientiae” de Hildegard von Bingen, considerada atualmente como Santa Hildegarda de Bingen. Trata-se de uma figura com grande influência na política internacional, algo extraordinário para uma mulher na época. Paz e Harmonia, como expressa Hildegard através de sua música, são duas “divinas” consequências da Sabedoria, e ela expressa isso nessa música de grande importância histórica.

Em 1559, foi lançada “Sustinuimus Pacem et non venit” de Adrian Willaert, que tem uma clara mensagem em seu texto em latim que lembra: “Esperamos pela Paz e ela não veio… Pecamos contra nossos pais, agimos injustamente, cometemos iniqüidades… não nos esqueças, Senhor, eternamente”. Essa letra é importante em uma época em que diferentes guerras eram travadas, inclusive dentro da própria Igreja. É um canto pela paz e pelo fim das batalhas espirituais e humanas.

“A paix” (Música para os Reais Fogos de Artifício Suite HWV 351) do brilhante George Frideric Handel foi lançada em 1749 como uma encomenda do rei George II da Grã-Bretanha para acompanhar um super espetáculo organizado para celebrar o fim da Guerra de Sucessão Austríaca e a assinatura do Tratado de Aquisgrão (1748), que trouxe a paz para a Europa após 8 anos de conflito. A música se tornou um hino à paz na época.

Não poderia faltar nesse panorama histórico o “Hino à Alegria” (Sinfonia n.º 9 op. 125) de Ludwig Van Beethoven. A Nona Sinfonia, composta entre 1822 e 1824, encerra o Classicismo e dá as boas-vindas ao Romantismo. Além disso, sua letra transmite um anseio por esperança e fraternidade. É uma peça que ainda hoje se torna grandiosa cada vez que é ouvida e gera um sentimento de união, paz e alegria.

Outro brilhante compositor, Franz Peter Schubert, surpreendeu o mundo em 1825 com “Ave Maria” (Ellens Gesang III / Hymne an die Jungfrau). A peça é dedicada à condessa Sophie Weissenwolff e trata da dama Ellen Douglas que pede ajuda à Virgem Maria cantando uma oração pela paz.

Já no século XX, encontramos a ópera “Guerra e Paz” (Abertura Op. 91) de Sergei Prokofiev. Foi em 1946 que essa composição deu música a um dos romances mais importantes da literatura russa, de mesmo nome, escrito por León Tolstói. A música que ouvimos é a abertura para a paz, onde se desenvolvem cenas de amor, festas e a calma que antecede a tempestade.

Na década de 1970, Cat Stevens compartilhou com o mundo a música “Peace Train”. Essa música, composta em um trem e dedicada à reconciliação, foi especialmente influenciada pela Guerra do Vietnam, que durou desde 1955 e só terminou duas décadas depois. Anos mais tarde, “Peace Train” foi resgatada em 2003 durante manifestações contra a Guerra do Iraque.

Dessa forma, chegamos aos anos 80 na nossa lista com Peter Gabriel e sua música “Games Without Frontiers”, que alcançou os primeiros lugares das paradas no Reino Unido e permitiu a Peter Gabriel falar para o mundo, de forma metafórica, sobre os jogos absurdos de guerra dos líderes mundiais, assim como sua própria visão de um mundo globalizado, porém sem fronteiras ou barreiras de qualquer tipo.

Em 1998, o espanhol David Dorantes compôs “Orobroy”, e suas palavras não poderiam ser mais adequadas para os momentos atuais, com uma mensagem evidente de antiviolência e pacifismo: Quando ouço a antiga voz do meu sangue / que canta e chora recordando / séculos passados de horror, / sinto Deus perfumando a minha alma / e pelo mundo vou semeando / rosas em vez de dor.

O grupo Vesna representou a República Tcheca no Festival Eurovisão de 2023 com a música “My Sister’s Crown”. A canção é apresentada como um protesto contra a desigualdade em geral, destacando a desigualdade de género e a opressão social. Ela foi concebida como um apelo à feminilidade e à fraternidade dos povos eslavos.

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Banco polaco do BCP lucrou mais de 126 milhões em 2023

Bank Millennium registou no 4º trimestre de 2023 resultados positivos de 26,2 milhões de euros, apresentando assim resultados positivos nos últimos cinco trimestres, após dois anos de prejuízos.

O Bank Millennium, banco polaco controlado pelo BCP, lucrou o equivalente a 126,8 milhões de euros em 2023 (576 milhões de zlótis), uma melhoria significativa face ao prejuízo de 216,7 milhões de euros de 2022. Apesar da passagem de prejuízos a lucros, os resultados de 2023 continuam condicionados pelos encargos relacionados com a carteira de créditos hipotecários denominados em francos suíços que ascendem a 735,3 milhões de euros.

Estes resultados não foram suficientes para animar os investidores já que o BCP, que detém 50,1% do Bank Millennium, abriu a perder 0,11% para 26,50 cêntimos por ação.

“O resultado líquido de 2023, ajustado de itens específicos (relacionados maioritariamente com encargos relacionados com a carteira de créditos hipotecários denominados em francos suíços e com o proveito associado à venda da participação de 80% da Millennium Financial Services, no âmbito da parceria estratégica na área de bancassurance) aumentou de 2.239 milhões de zlótis (493,2 milhões de euros, excluindo o efeito cambial) para a 2.993 milhões de zlótis (659,3 milhões de euros), correspondendo a uma variação de 34%”, anuncia a instituição num comunicado enviado esta terça-feira à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

O BCP revela que o Bank Millennium conseguiu aumentar em 57% a margem financeira, o que corresponde à diferença entre os juros pagos dos depósitos e os juros recebidos dos contratos de crédito. Isto, ressalva o banco em comunicado, “excluindo o efeito das moratórias de crédito sobre créditos hipotecários denominados em zlótis +13% em termos homólogos e -6% no trimestre”. As receitas com comissões diminuíram 3% e os custos operacionais desceram 5%.

Em termos trimestrais, o Bank Millennium registou no quarto trimestre de 2023 resultados positivos de 115 milhões de zlótis (26,2 milhões de euros), “apresentando assim resultados positivos nos últimos cinco trimestres, após dois anos de resultados negativos”, sublinha o comunicado ao mercado.

O banco fechou o ano passado com mais clientes — mais de três milhões de clientes ativos, um aumento de 116 mil face a 2022 —, enquanto os depósitos de particulares aumentaram 11% na comparação homóloga. Já os das empresas aumentaram 5%.

Na vertente dos empréstimos a particulares estes diminuíram 2% — a queda chegou aos 5% se foram excluídos os créditos em moeda estrangeira –, mas ao nível das empresas os depósitos aumentaram 5%.

(Notícia atualizada com mais informações)

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Cofares aplaude “a vontade da ministra da Saúde” de avançar na autonomia e reserva estratégica

  • Servimedia
  • 30 Janeiro 2024

A ministra da Saúde, Mónica García, perante a Comissão de Saúde do Congresso dos Deputados, destacou a a importância de avançar na autonomia e reserva estratégica para fortalecer a resiliência do SNS.

Através de um comunicado, a empresa expressou seu agradecimento à ministra por priorizar um tema essencial para a saúde pública e reiterou sua vontade de colaborar com o Ministério da Saúde. O objetivo da empresa, presidida por Eduardo Pastor, é contribuir para a construção de um plano de futuro que resulte em benefícios para a saúde da população, do ponto de vista da farmácia comunitária.

Cofares destaca que a reserva estratégica é um tema crítico no qual a farmácia comunitária e a distribuição farmacêutica de gama completa desempenham um papel vital no serviço público. Em novembro passado, Cofares levantou essa questão em um fórum parlamentar de forma construtiva, fornecendo fórmulas e propostas eficazes para este debate.

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