O Executivo já avançou com algumas medidas, mas está "mais fragilizado" diante da polémica com as contas públicas e a coligação negativa entre PS e Chega, segundo politólogos consultados pelo ECO.
A companhia aérea registou o segundo trimestre seguido de resultados negativos. Custos com pessoal devido a Acordos de Empresa pressionaram resultado com subida de 70,5 milhões.
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