“Está na altura dos escritórios usarem dados comparáveis na faturação”, diz Inês Sequeira Mendespremium

A managing partner da Abreu Advogados defende que a OA poderia ter um papel determinante na divulgação da faturação dos escritórios e assume que o IVA não deve ser equacionado no cálculo desse valor.

Inês Sequeira Mendes chegou aos comandos da Abreu Advogados em maio deste ano.Mas recusa que o seu género tenha ditado o convite. Em entrevista à Advocatus, defende que a Ordem dos Advogados poderia ter um papel determinante na divulgação da faturação dos escritóriose assume que o IVA não deve ser equacionado no cálculo desse valor. A atual managing partneré sócia da Abreu desde 2012, tendo integrado a sociedade em 2006. Trabalha essencialmente em direito da concorrência, em estreita articulação com a estruturação de investimentos e com o desenvolvimento da atividade comercial das empresas. É a managing partnerda Abreu Advogados desde maio. Já consegue fazer um balanço? Têm sido meses de trabalho intenso mas muito profícuo, num contexto que, apesar de forma mais ligeira, continua a

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