Revista de imprensa internacional
A Polónia está com dúvidas sobre a nova declaração de Roma, que vai servir para planear o futuro da União Europeia. Depois do bloqueio a Tusk, a UE vai ter problemas em polaco?
O presidente dos Estados Unidos continua a dominar a agenda mediática: das suspeitas de vigilância às ligações empresas à Rússia, este é um novelo difícil de desenrolar e que durará meses. O FBI está a investigar, mas o congressista lusodescendente Kevin Nunes veio colocar mais lenha na fogueira. Deste lado do Atlântico, as atenções estão viradas para a cimeira de Roma.
Financial Times
Trump foi vigiado pelas agências de vigilância
Agências como o FBI, a Agência de Segurança Nacional (NSA) ou CIA terão intercetado comunicações eletrónicas envolvendo o presidente dos Estados Unidos enquanto este fazia o seu processo de transição. O alerta foi dado esta quarta-feira pelo republicano Kevin Nunes, o lusodescendente que lidera a comissão de Serviços de Informação da Câmara dos Representantes. O congressista eleito pela Califórnia referiu que os relatórios da inteligência norte-americana incluem vários nomes da nova administração, incluindo possivelmente o próprio Donald Trump.
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Reuters
Polónia deixa avisos para a cimeira de Roma
Depois do conflito com a reeleição de Donald Tusk para presidente do Conselho Europeu, o Governo polaco equaciona não adotar a declaração que vai sair da cimeira de Roma deste fim de semana. O documento para perspetivar o futuro da União Europeia está previsto desde que os britânicos decidiram sair da UE. A primeira-ministra polaca diz existirem pontos cruciais que não podem ficar de fora. Beata Szydlo elenca a cooperação na defesa com a NATO, uma maior união da UE, aumentar o papel dos Governos nacionais e regras uniformizadas para o mercado único de bens e capitais são as prioridades.
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The New York Times
Negócio de empresa de Trump suscita dúvidas
Antes de assumir o cargo de presidente dos Estados Unidos, Trump garantiu que as suas empresas iriam renunciar novos acordos internacionais. Contudo, um novo ramo de hotéis que estão a ser planeados têm como base um acordo internacional. A comando de Eric e Donald Jr., os filhos de Donald Trump, a empresa está a fazer um projeto para um hotel onde envolve uma firma de imobiliário com raízes turcas profundas. A investigação do The New York Times revela que essa empresa, a Alterra Worldwide, tem ligações à Rússia, ao Cazaquistão e a outros 12 países, sendo que no passado já levantou dúvidas.
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Bloomberg
Petrolífera indiana investe 10 mil milhões de dólares
A multinacional Oil and Natural Gas Corporation, detida pelo Estado indiano, tem uma nova aposta: as águas profundas da costa leste da Índia. A empresa vai investir 10 mil milhões de dólares para aumentar a produção de gás natural e criar mais fluxos de crude. O anúncio foi feito pelo ministro da Energia, Dharmendra Pradhan. Na mesma área já estão as gigantes energéticas BP Plc e a Reliance Industries. Ambas encontraram lá “um mar cheio de problemas”, classifica a Bloomberg.
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CNN
FBI suspeita de ligações fortes entre Trump e Rússia para prejudicar Clinton
O FBI tem suspeitas de que o círculo próximo de Donald Trump manteve um contacto próximo com os russos durante a passada campanha eleitoral na Casa Branca. O alegado objetivo desses encontros era coordenar a divulgação de informações para prejudicar a rival de Trump nas eleições, a democrata Hillary Clinton. No início da semana, o diretor do FBI, James Comey, já tinha confirmado que esta questão estava a ser investigada. O FBI suspeita que estes contactos tenham sucedido, apesar de tal não constituir uma informação “conclusiva” nesta fase da investigação.
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