Tensões com Coreia acalmam, bolsa norte-americana corrige
A bolsa de Nova Iorque fechou finalmente num verde confiante agora que Kim Jong-Un e Donald Trump pararam de trocar ataques diários. O mesmo incentivo fez cair o ouro e os títulos de tesouro.
Um suspiro de alívio percorreu as bolsas internacionais agora que as ameaças entre Donald Trump e Kim Jong-Un diminuíram em intensidade e frequência, levantando a pressão que se tem feito sentir nas últimas sessões. Wall Street não foi exceção, com o índice de referência S&P 500 a subir 1% para os 2465,84 pontos, após ter atingido a sua subida mais marcada desde abril.
Também os índices tecnológico Nasdaq e industrial Dow Jones subiram com a maré positiva. À frente, as tecnológicas, que ganharam 1,34% esta segunda-feira, para chegar aos 6340,23 pontos, e atrás mas também num claro verde ficou o Dow Jones, com ganhos de 0,62% que deixaram o índice nos 21.993,71 pontos.
À hora do fecho em Wall Street, o petróleo caía substancialmente tanto em Londres como nos Estados Unidos. O WTI, negociado do lado de lá do Atlântico, caía 2,66% para os 47,52 dólares, abaixo do patamar simbólico dos 50, enquanto em Londres o barril de Brent negociava a descer 2,76%, um número igualmente vermelho, para os 50,66 dólares.
O mesmo aliviar da instabilidade geopolítica que aliviou as bolsas internacionais resultou em perdas para os chamados bens de refúgio, por exemplo o ouro, que desvalorizou 0,56% esta segunda-feira.
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