Produção automóvel aumenta 8,7% até agosto
Produção automóvel em Portugal até agosto aumentou 8,7% face ao mesmo período do ano passado, totalizando 184.360 veículos automóveis ligeiros e pesados.
A produção automóvel em Portugal até agosto aumentou 8,7% face ao mesmo período do ano passado, totalizando 184.360 veículos automóveis ligeiros e pesados, segundo dados divulgados hoje pela Associação Automóvel de Portugal (ACAP).
De acordo com os números da ACAP, foram produzidos 180.876 automóveis ligeiros (na sua maioria, ou 156.695, de passageiros) e 3.484 automóveis pesados (principalmente de mercadorias, 3.212) entre janeiro e agosto deste ano.
No mesmo período do ano passado, foram produzidos 169.639 veículos automóveis: 166.581 ligeiros (144.966 dizem respeito apenas a ligeiros de passageiros) e 3.058 automóveis pesados (2.792 de mercadorias).
Isto significa que houve um aumento de 8,7% na produção de veículos automóveis na sua globalidade em termos acumulados, sendo essa variação mais expressiva nos veículos pesados, que subiram 13,9%, do que na produção de veículos ligeiros, que cresceu 8,6%.
Se for considerada a produção apenas no mês de agosto, verifica-se também um aumento quanto ao mesmo mês do ano anterior.
Em agosto, foram colocados em circulação em Portugal 14.414 novos veículos ligeiros, o que representou um acréscimo de 11,7% face aos 12.906 produzidos no mesmo mês de 2016, e 438 novos veículos pesados, uma subida de 89,6% perante os 231 lançados em agosto do ano passado.
O jornalismo continua por aqui. Contribua
Sem informação não há economia. É o acesso às notícias que permite a decisão informada dos agentes económicos, das empresas, das famílias, dos particulares. E isso só pode ser garantido com uma comunicação social independente e que escrutina as decisões dos poderes. De todos os poderes, o político, o económico, o social, o Governo, a administração pública, os reguladores, as empresas, e os poderes que se escondem e têm também muita influência no que se decide.
O país vai entrar outra vez num confinamento geral que pode significar menos informação, mais opacidade, menos transparência, tudo debaixo do argumento do estado de emergência e da pandemia. Mas ao mesmo tempo é o momento em que os decisores precisam de fazer escolhas num quadro de incerteza.
Aqui, no ECO, vamos continuar 'desconfinados'. Com todos os cuidados, claro, mas a cumprir a nossa função, e missão. A informar os empresários e gestores, os micro-empresários, os gerentes e trabalhadores independentes, os trabalhadores do setor privado e os funcionários públicos, os estudantes e empreendedores. A informar todos os que são nossos leitores e os que ainda não são. Mas vão ser.
Em breve, o ECO vai avançar com uma campanha de subscrições Premium, para aceder a todas as notícias, opinião, entrevistas, reportagens, especiais e as newsletters disponíveis apenas para assinantes. Queremos contar consigo como assinante, é também um apoio ao jornalismo económico independente.
Queremos viver do investimento dos nossos leitores, não de subsídios do Estado. Enquanto não tem a possibilidade de assinar o ECO, faça a sua contribuição.
De que forma pode contribuir? Na homepage do ECO, em desktop, tem um botão de acesso à página de contribuições no canto superior direito. Se aceder ao site em mobile, abra a 'bolacha' e tem acesso imediato ao botão 'Contribua'. Ou no fim de cada notícia tem uma caixa com os passos a seguir. Contribuições de 5€, 10€, 20€ ou 50€ ou um valor à sua escolha a partir de 100 euros. É seguro, é simples e é rápido. A sua contribuição é bem-vinda.
Obrigado,
António Costa
Publisher do ECO
Comentários ({{ total }})
Produção automóvel aumenta 8,7% até agosto
{{ noCommentsLabel }}