Subida de 1,35% do BCP devolve ganhos a Lisboa

Um dia após assinalar os 30 anos da entrada em bolsa, o BCP corrigia as perdas da sessão anterior, avançando 1,35%. Bolsas abriram à deriva em dia de reunião do conselho de segurança da ONU.

As bolsas europeias abriram à deriva num dia em que a ameaça nuclear da Coreia do Norte continua a ser o tema em cima da mesa.

Em Lisboa, o PSI-20 arrancou a sessão desta terça-feira entre ganhos e perdas de uma centésima, praticamente estancado nos 5.162 pontos. A tendência era, no entanto, de valorização, com o índice a beneficiar de uma subida de 1,35% das ações do BCP para 22,6 cêntimos, quase limpando as perdas de 1,55% da sessão anterior, que marcou três décadas da entrada do banco na bolsa.

Destaque ainda para uma subida ligeira dos títulos da Galp Energia, que valorizavam 0,11% para 14,06 euros. Em contrapartida, a travar os ganhos na bolsa estava a EDP, que recuava 0,22% para 3,25 euros por ação.

Na Europa, o índice de referência, o Stoxx 600, avançava uns ligeiros 0,04% para cerca de 374,32 pontos. Os ganhos eram, contudo, mais expressivos em França e Alemanha, enquanto o índice espanhol recuava 0,10%.

É uma tendência mista nos mercados, com alguns dos índices a corrigirem das perdas desta segunda-feira e outros a acentuarem-nas, face a um fenómeno exterior aos mercados de capitais. Em causa, o recente teste daquilo que se acredita ser uma bomba termonuclear, levado a cabo pela Coreia do Norte, e que está a causar preocupação à comunidade internacional.

Com este incidente em mente, o Conselho de Segurança das Nações Unidas reúne-se esta terça-feira à tarde. Os líderes vão tentar encontrar uma solução para apaziguar as ambições nucleares do regime de Kim Jong-Un, numa altura em que restam poucas hipóteses diplomáticas para sanar o conflito. Espera-se um reforço inédito das sanções, com a Coreia do Sul a apelar a um embargo no fornecimento internacional de petróleo a Pyongyang.

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