FOX LIFE | This Is Us 3 – Quintas-feiras, às 22h20

  • ECO + FOX
  • 10 Outubro 2018

Todos eles são pessoas comuns mas com muito para contar… seja no passado, no presente ou no futuro. Que surpresas irá trazer o ano do 38.º aniversário dos irmãos da família?

 

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FOX | The Gifted 2 – Segundas-feiras, às 23h05

  • ECO + FOX
  • 10 Outubro 2018

Produzida juntamente com a Marvel Television e passada no universo X-Men., “The Gifted” é uma aventura familiar sobre um casal que descobre que os seus filhos possuem poderes mutantes.

 

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FOX LIFE | Anatomia de Grey 15 – Quartas-feiras, às 22h20

  • ECO + FOX
  • 10 Outubro 2018

Uma das séries mais vistas da FOX Life em todo o mundo, entra agora na sua 15.ª temporada, um grande marco para qualquer produção televisiva, tornando-se no drama médico mais longo de sempre.

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Caldeira Cabral ouvido sobre escolha de deputado para ERSE agendada para sexta

  • Lusa
  • 10 Outubro 2018

O deputado escolhido para a administração do regulador de energia foi o socialista Carlos Pereira. Esta sexta-feira, o ministro da Economia vai ao Parlamento explicar a decisão.

A audição parlamentar do ministro da Economia sobre a nomeação do deputado socialista Carlos Pereira para a administração do regulador da energia foi agendada para sexta-feira à tarde, disse, esta quarta-feira, fonte da comissão de Economia à Lusa.

A audição de Manuel Caldeira Cabral, na sexta-feira às 15:00, foi agendada esta quarta à tarde, horas depois da comissão de Economia, Inovação e Obras Públicas ter adiado a reunião com Carlos Pereira, acrescentou a mesma fonte.

PCP e CDS-PP apresentaram requerimentos na reunião da comissão, pedindo, respetivamente, um adiamento da audição marcada para esta quarta-feira a Carlos Pereira, bem como uma audição ao ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral, sobre esta nomeação para a Entidade Reguladora do Setor Energético (ERSE).

Um dos temas do debate quinzenal desta quarta com o primeiro-ministro, na Assembleia da República, foi a escolha de Carlos Pereira, criticada pelo líder parlamentar do PSD, Fernando Negrão, e na véspera pelo deputado do CDS Pedro Mota Soares.

O Governo escolheu o deputado socialista Carlos Pereira para vogal do Conselho de Administração da ERSE, substituindo no cargo Alexandre Santos, cujo mandato terminou em maio.

A nomeação já teve parecer favorável da Comissão de Recrutamento e Seleção para Administração Pública (Cresap), que considerou que o perfil de Carlos Pereira é “adequado” às funções, visto que “apresenta um perfil académico com licenciatura em Economia complementada com pós-graduações em economia e sociologia rural, planeamento, estratégia e gestão de turismo”.

Além disso, o escolhido “tem experiência profissional superior a 20 anos em cargos de gestão privada e cargos políticos como vereador e deputado na Assembleia da República, onde participou em várias comissões relacionadas com este setor, destacando-se a coordenação da elaboração e discussão de diversos diplomas sobre o setor da energia”, refere o parecer a que a Lusa teve acesso.

(Notícia corrigida às 20h16).

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FOX + | The Last Man on Earth – Especial outubro

  • ECO + FOX
  • 10 Outubro 2018

Quando e onde quiseres, as três temporadas de “The Last Man on Earth” e mais de 2.900 episódios de “The Walking Dead” , “The Gifted”, “Scream Queens”.

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Reunião com Função Pública adiada novamente para Centeno participar

  • Marta Santos Silva
  • 10 Outubro 2018

O ministro das Finanças vai encontrar-se com os sindicatos representantes dos trabalhadores do Estado esta sexta-feira para falar das opções para o Orçamento do Estado.

A reunião entre o Ministério das Finanças e os sindicatos dos trabalhadores do Estado voltou a ser adiada: marcada originalmente para esta quarta-feira e mudada para quinta de manhã, passa agora para sexta à tarde. O motivo, desta vez, é para o ministro Mário Centeno poder estar presente, juntamente com a secretária de Estado da Administração Pública.

De acordo com José Abraão, dirigente da Fesap, que confirmou ao ECO esta informação, os sindicatos poderiam estar descontentes com os sucessivos adiamentos da reunião, “mas como vai estar o ministro das Finanças valorizamos muito” a alteração, especialmente devido à proximidade da apresentação do Orçamento do Estado, prevista para a próxima segunda-feira.

O ministro das Finanças não se tem reunido com os sindicatos durante esta ronda negocial, que tem sido conduzida principalmente pela secretária de Estado da Administração Pública, Maria de Fátima Fonseca.

Para a Fesap, a expectativa para a reunião é não só que o ministro venha preparado para explicitar como é que o Governo vai proceder a atualizações salariais na Função Pública, mas também que sejam adotadas outras medidas propostas pelos sindicatos, como a mudança para 25 dias de férias, e que seja abandonada a hipótese de um faseamento até 2020 do pagamento das progressões na carreira.

Os aumentos salariais, porém, são uma hipótese para o Governo deixar um legado, afirmou José Abraão. “O Governo e o Ministério das Finanças podem optar entre ir escrever o nome naquilo que é um défice de 0 ou até com saldo positivo, ou em ser o Governo e o Ministério das Finanças que puseram termo ao período mais longo de congelamento de salários e sem aumentos para a administração pública”, afirmou.

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Vale a pena ir às compras na OPV da Sonae MC?

Como compara a próxima cotada em Lisboa com os pares europeus? Bem e oferece potencial de valorização para os investidores, dizem os analistas.

Pequenos investidores podem participar na OPV da Sonae MC até da 17.

Está aí a oferta pública de venda (OPV) da Sonae MC. E a dúvida que muitos investidores têm é: vale, ou não, a pena investir nas ações desta nova Sonae? Quanto mais baratos forem vendidos os títulos, maior rendimento potencial haverá para extrair, mas mesmo ao preço máximo a próxima cotada da família Sonae poderá chegar à bolsa como uma boa oportunidade no contexto Europeu.

Até ao próximo dia 17 os pequenos investidores poderão ir ao banco ou corretora dar ordens de compra sobre os títulos da Sonae MC, o negócio de retalho da Sonae que inclui marcas como o Continente, Wells, Maxmat, Go Natural, entre outras. Uma grande parte dos detalhes da operação foi desvendada:

  • Vai ser vendido até 21,7% do capital (217 milhões de títulos) aos investidores (grandes e pequenos, domésticos e internacionais), embora a oferta possa crescer até 33% do capital da empresa, dependendo da procura;
  • Preço de cada ação será fixado no dia 18 e deverá variar entre os 1,40 euros e os 1,65 euros;
  • Dia de estreia na bolsa: 23 de outubro.

O valor final de cada ação é mesmo a peça do puzzle que falta para uma melhor avaliação acerca da atratividade da OPV. Isto é: comprando a um preço mais baixo, as ações apresentam em teoria um maior potencial de retorno. É como explica Albino Oliveira, da Patris Corretora: “a questão central será saber qual o desconto exigido face ao setor pelos investidores para a entrada em bolsa. Um desconto mais significativo irá colocar o preço de venda mais próximo do limite inferior do intervalo”.

Mas o intervalo de preços da Sonae fornece já pistas sobre o que poderá valer o negócio: no máximo, a nova cotada ficará avaliada até 1,65 mil milhões de euros, o que está em linha com as estimativas “razoáveis” dos analistas do Bankinter, que dizem que a OPV é uma “operação interessante para os investidores”.

Albino Oliveira aponta no mesmo sentido: “As ações da Sonae MC irão comparar bem com o setor europeu, de uma forma geral, tendo em conta os vários múltiplos de mercado usualmente usados para o efeito”. E como compara a próxima cotada em Lisboa com os pares europeus?

Dividend yield? Melhor só no Dia

A Sonae MC já disse quer uma política de remuneração acionista atrativa, pretendendo distribuir pelos investidores entre 40% a 50% dos lucros (payout). Em 2017, o retalho gerou um lucro líquido de 115 milhões de euros. Mantendo-se o negócio estável, 57,5 milhões de euros vão parar às mãos dos acionistas (cerca de 6 cêntimos por ação).

Estes dados permitem calcular o dividend yield, a ferramenta utilizada para avaliar a atratividade de um dividendo. No caso da Sonae MC, em função do intervalo de preços e dos resultados do ano passado, as ações apresentam um retorno de dividendo entre 3,5% e 4,1%.

Não é propriamente o melhor dividend yield no setor europeu, pois a retalhista Dia parece insuperável neste capítulo (9,1%). Mas compara relativamente bem com outras cotadas europeias do ramo, como a Tesco, Carrefour ou Ahold Delhaiz. “É um valor para o dividend yield em linha com o setor europeu, tendo em conta o intervalo definido para operação”, diz Albino Oliveira.

Rui Bárbara, gestor do Banco Carregosa, olha para o panorama geral e complementa: “Tendo em conta a conjuntura de taxas de juro de zero ou próximas de zero, a rentabilidade da Sonae MC é atrativa”.

Sonae MC rende 4,5%

Fonte: Reuters

12 anos para recuperar aposta

E quanto tempo vai demorar a recuperar o investimento na OPV? O Price Earnings Ratio (PER) — rácio do lucro por ação — ajuda a avaliar se uma ação está barata ou não, permitindo estimar quantas vezes o dividendo está refletido na cotação. Assumindo que o dividendo se manterá ao longo do tempo, o PER indica quantos anos serão precisos para reaver o dinheiro investido nas ações: quanto mais elevado o PER, mais tempo se demorará a recuperar o dinheiro investido.

Também neste capítulo a Sonae MC compara bem com o setor europeu, seja a que preço for. Se cada título for vendido a 1,40 euros, serão precisos 12 anos para reaver o investimento (isto assumindo os pressupostos de payout de 50% sobre lucros de 115 milhões, como em 2017). O PER sobe para 14 vezes, ou seja, são precisos 14 anos para reaver o valor aplicado inicialmente se a Sonae MC custar 1,65 euros.

Através deste indicador é possível perceber que a Tesco é mais cara entre os pares em análise (PER de 18,6 vezes). E apenas a holandesa Ahold Delhaize consegue rivalizar com a retalhista portuguesa, apresentando um PER de 12,1 vezes.

“Recorrendo ao último resultado conhecido referente ao ano de 2017, apresenta um PER de 14,2. Se observarmos as estimativas para os resultados de 2018, patenteia um PER aproximado de 13 encontrando-se ligeiramente abaixo dos seus pares (17)”, reforça Carlos Pinto, da Optimize.

Fonte: Reuters

Sonae MC subavaliada dá margem para subida

A Sonae MC poderá chegar ao mercado com uma avaliação de 1,65 mil milhões de euros, isto se a OPV fixar cada um dos mil milhões de títulos da empresa em 1,65 euros (o limite máximo do intervalo).

Para o Bankinter, parece ser uma avaliação razoável, muito em linha com a sua própria estimativa para o valor da retalhista, na casa dos 1,62 euros por ação. Esta avaliação tem implícito um múltiplo EV/EBITDA (que mede a avaliação da empresa em função dos resultados antes de impostos) de 7,8 vezes, “abaixo da média de 8,5 vezes do setor na Europa”, um desconto que é explicado pela “dimensão limitada” e pelo “contexto altamente competitivo” do mercado português, explica o banco.

Os analistas do Bankinter fizeram uma análise de sensibilidade ao título e chegaram à conclusão: mesmo que cada ação da Sonae custe 1,72 euros, a retalhista continua “barata” face ao setor europeu. Ou seja, a operação “deverá oferecer potencial de valorização aos investidores que nela participem”.

Múltiplos abrem espaço para valorização

Fonte: Bankinter

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Miguel Barreto rejeita ter oferecido Central de Sines à EDP

  • Lusa
  • 10 Outubro 2018

Na comissão parlamentar de inquérito às rendas excessivas dos produtores de eletricidade, o ex-diretor-geral da Energia garante que não favoreceu nenhum interesse particular, apenas o Estado luso.

O antigo diretor-geral de Energia Miguel Barreto garantiu, esta quarta-feira, no parlamento que não favoreceu “nenhum interesse particular, apenas o Estado português”, rejeitando a “ideia errada” de que deu a central de Sines à EDP.

Na sua intervenção inicial na comissão parlamentar de inquérito às rendas excessivas dos produtores de eletricidade, Miguel Barreto começou por esclarecer que, em audições anteriores, lhe foram atribuídos “atos” que põem em causa o seu bom nome, como “a ideia errada de que o diretor-geral deu a central de Sines à EDP, ainda por cima, de graça”.

“Não foi o diretor-geral que decidiu dar a licença sem prazo à EDP, decorria da lei. Também é falso que o diretor-geral de energia tenha dado a central [de Sines] à EDP. Finalmente se não deu também não podia cobrar e é descabido dizer que foi oferecido à EDP o que já era seu desde, pelo menos, 1996”, declarou.

Miguel Barreto sublinhou que “as três questões que têm sido levantadas sobre a central de Sines são infundadas”, realçando que, enquanto diretor-geral (2004-2008), “apenas cumpriu a lei”.

“Não favoreci nenhum interesse particular, apenas o Estado português”, declarou.

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A tarde num minuto

Não teve tempo de ler as notícias esta tarde? Fizemos um best of das mais relevantes para que fique a par de tudo o que se passou, num minuto.

O primeiro-ministro regressou ao plenário para defender as escolhas que têm sido apontadas para este Orçamento. Foi pressionado sobre os combustíveis, a escolha para a ERSE e os precários. O banco liderado por António Ramalho assinou um contrato de venda de uma carteira de imóveis ao Anchorage. Operação, que deverá estar concluída ainda este ano, pode render 390 milhões.

Na próxima segunda-feira o Governo deverá dar a conhecer a sua proposta de Orçamento do Estado para 2019 aos eleitores, mas os partidos já tiveram acesso a algumas das linhas gerais. Este debate quinzenal, o último antes da apresentação do documento, foi um fórum possível para confrontar o Governo com críticas às suas escolhas. O PSD pressionou o Governo sobre a nomeação para a ERSE, o CDS-PP questionou-o sobre os impostos sobre os combustíveis e Jerónimo de Sousa interrogou o que se passa com o caso dos precários do Estado.

O banco liderado por António Ramalho fechou a venda de uma carteira de imóveis ao Anchorage Capital Group avaliada em 716 milhões de euros, segundo comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). Prevê receber 389 milhões com esta operação que deverá estar fechada ainda este ano.

Itália volta a fazer soar os alarmes nos mercados esta quarta-feira, sobretudo depois de um analista da Moody’s Analytics ter dito a um jornal italiano que os planos do Governo para o orçamento do Estado são um “erro”, direcionando a atenção dos investidores para a sensível questão do rating da dívida do país.

A Farfetch baixou pela primeira vez do preço de entrada no mercado de capitais. A plataforma de moda de luxo fundada pelo português José Neves estreou-se em Nova Iorque de 20 dólares por ação, mas está já a cotar nos 19,18 dólares, isto num dia em que os títulos estão a afundar mais de 10%.

Afinal, sexta-feira os comboios vão circular normalmente. A greve da Infraestruturas de Portugal (IP) agendada para esta sexta-feira foi adiada para 31 de outubro na sequência da reunião que houve esta quarta-feira entre o Governo e a administração da empresa, anunciou em comunicado a Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações (Fectrans).

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Um “seguro de saúde” para carros? Agora já há

  • ECO
  • 10 Outubro 2018

Através do pagamento de uma mensalidade até 29,90 euros, o plano da Medicare dá acesso a descontos nas despesas com o carro, desde combustíveis a manutenção.

Da saúde das pessoas, para a “saúde” dos carros. A Medicare meteu-se à estrada e lançou um novo “seguro de saúde”, mas para os automóveis. Através do pagamento de uma mensalidade de 29,90 euros, é possível ter descontos nas despesas com o carro.

A solução da Medicare disponibiliza descontos até 30 euros por mês em combustíveis para dois carros, serviço de mobilidade gratuito e “uma das maiores redes de parceiros automóveis em Portugal”, explica a empresa em comunicado. Inclui ainda um check up ao automóvel constituído por 20 atos inteiramente gratuitos.

“O novo Plano Medicare Auto é o resultado de uma pesquisa de mercado em que percebemos que podíamos ajudar muito as pessoas com um Plano para o seu carro, que representa um encargo médio de cerca de 1.866 euros/ano (INE), por agregado familiar”, salienta David Legrant, CEO Medicare.

Caso quem adira já seja cliente da Medicare o plano tem um custo mensal de 19,90 euros. Para os restantes, o valor a cobrar é de 29,90 euros por mês.

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Depois do Porto, Taxify expande-se para Braga

A Taxify, uma das principais concorrentes da Uber, chegou esta quarta-feira à cidade de Braga. Plataforma quer "facilitar" o transporte entre cidades no norte do país.

A Taxify passou a operar também em Braga, depois de ter lançado o serviço no Porto. Com a expansão, anunciada esta quarta-feira num comunicado, a empresa de capital estoniano passa a operar em três cidades portuguesas, onde se inclui Lisboa.

Depois do lançamento no Porto, a Taxify ruma agora a uma nova cidade do Norte, onde já tem motoristas a aceitar as suas primeiras viagens”, lê-se numa nota enviada ao ECO. Citado, David Ferreira da Silva, diretor-geral da plataforma em Portugal, considera Braga “uma cidade importante do norte do país”.

Com esta expansão, pretendemos que a Taxify facilite o transporte em Braga e, também, entre as várias cidades do norte do país. Percebemos que a região norte tem ainda imenso potencial por explorar”, refere.

O processo de expansão surge também numa altura em que a aplicação introduziu uma nova funcionalidade que permite ver o preço de uma viagem antes de a mesma começar, à semelhança das concorrentes Cabify e Chauffeur Privé.

Segundo os dados da empresa, o serviço está a crescer a nível global na ordem dos 20% a cada mês. “A nível global, já atingiu os 15 milhões de utilizadores. O número de viagens na plataforma está a crescer 20% por mês e 500.000 motoristas já usam a plataforma como emprego a tempo inteiro ou segundo emprego”, sublinha a Taxify.

A plataforma é um dos quatro players em Portugal num mercado da economia da partilha que é liderado pela norte-americana Uber. A empresa tem sede na Estónia e chegou ao país em janeiro deste ano.

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Teodora Cardoso diz que setor da saúde tem problema crónico de sub-orçamento

  • Lusa
  • 10 Outubro 2018

A presidente do Conselho das Finanças Públicas (CFP) considerou que deve ser feita uma distinção entre subfinanciamento e sub-orçamentação, que diz ser um "problema crónico" no setor da Saúde.

A presidente do Conselho das Finanças Públicas considerou a sub-orçamentação como um problema crónico do setor da saúde em Portugal, tendo como consequência que não haja boa gestão.

“Os orçamentos nunca ou quase nunca atribuíram ao setor da saúde as verbas de que ele ia exatamente necessitar. Como a saúde é um direito, o que acontece é que o gasto se faz e, depois, financia-se quando se pode. O subfinanciamento pode existir transitoriamente, mas a sub-orçamentação é que é um problema. E quando há sub-orçamentação, quase por definição, não pode haver boa gestão, porque deixa de haver o papel disciplinador e de previsão do orçamento”, afirmou Teodora Cardoso durante uma conferência do projeto 3 F – Financiamento Fórmula para o Futuro, promovido pela Associação dos Administradores Hospitalares.

A responsável insistiu que a sub-orçamentação é “um problema crónico do setor da saúde em Portugal” e que é um problema “muito específico desse setor”, embora não exclusivo, alertando que deve haver uma distinção entre subfinanciamento e sub-orçamentação. “O financiamento vai aparecendo, tem aparecido, mas aparece tarde e de forma não programada”, disse.

Para Teodora Cardoso, a saúde é um dos setores que, agora, “precisa de muito mais recursos”, por vários fatores, incluindo a questão demográfica, do envelhecimento e da maior esperança de vida. E este é um problema “complicado” que se coloca ao Ministério das Finanças. “Numa fase em que as disponibilidades públicas para financiar esses gastos estão limitadas ao que o país consegue produzir de receitas públicas, é um problema muito complicado que se põe às Finanças”, alertou Teodoro Cardoso embora assumindo que não se trata de uma questão exclusiva do setor da saúde.

Também na saúde se coloca atualmente a questão da necessidade de “medir resultados dos gastos e das despesas”, com a presidente do Conselho das Finanças Públicas a considerar que isto não é feito no Estado com a generalidade da despesa pública. “As despesas fazem-se e vão-se fazendo. E os resultados não são medidos, não são analisados”, considerou Teodora Cardoso. Aliado a esta questão está associado outro problema, que é o da informação sobre os custos: “Não sabemos quanto custa praticamente nada na despesa pública. Sabemos custos globais, mas não quanto a políticas ou procedimentos”.

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