Hoje nas notícias: Contratos públicos, portagens e malparado
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
O dia arranca com a notícia de mais um caso de negócios entre o Estado e familiares de detentores de cargos políticos, desta vez envolvendo os irmãos do vice-presidente da bancada do PSD, Leitão Amaro, enquanto este era secretário de Estado. Nas portagens, as concessionários encaixaram três milhões de euros por dia em receitas e, na banca, as carteiras de créditos tóxicos diminuíram com os bancos a desfazerem-se de quase 2.700 milhões de euros em malparado. É ainda notícia a venda do estádio do Estrela da Amadora.
Empresa de irmãos do social-democrata Leitão Amaro fez contratos públicos
A empresa detida pelos irmãos do social-democrata António Leitão Amaro, a Arbogest, fez 18 contratos públicos no total de 5,8 milhões de euros, enquanto este era secretário de Estado e, já na atual legislatura, deputado. A empresa de “recolha, transporte e comercialização de resíduos florestais” é detida por três irmãos de Leitão Amaro que detêm, em conjunto, 50% da empresa e todos eles têm participações superiores a 10%. A atual lei das incompatibilidades — que muda na próxima legislatura — prevê a perda de mandato. Leia a notícia completa no Observador (acesso pago)
Portagens rendem três milhões por dia às concessionárias
As portagens renderam às concessionárias cerca de 1.114 milhões de euros no ano passado, mais 79 milhões de euros do que em 2017. Este é o valor mais alto dos últimos anos. Na prática, os automobilistas deixaram nas 172 praças de portagens uma média de três milhões de euros por dia em 2018. O aumento médio das portagens fixou-se, no ano passado, nos 1,42%. A Brisa lidera a tabela das receitas com 592,6 milhões de euros, quase metade do total arrecadado pelas vias geridas pelos privados. Leia a notícia completa no Correio da Manhã
Bancos cortam 2.700 milhões no malparado
Nos primeiros seis meses deste ano, os bancos diminuíram as carteiras de créditos tóxicos, ao desfazerem-se de quase 2.700 milhões de malparado, em vendas, recuperações e abatimentos ao ativo. A ajudar a esta operação está a valorização dos preços dos imóveis em Portugal. No total, em 2019, de acordo com as previsões, os bancos poderão vender aproximadamente 5.150 milhões de euros em crédito tóxico. Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso pago)
Capacidade de transporte de bicicletas nos barcos do Tejo vai triplicar
As pessoas que viajam nos transportes fluviais de Lisboa com bicicletas vão ter, até ao final do ano, 300 lugares nos barcos que ligam as margens do Tejo. Este valor significa duplicar a capacidade do que existe atualmente nas frotas da Soflusa e da Transtejo, e nos próximos anos deverá mesmo triplicar, já que os navios em fase de aquisição deverão incluir 200 lugares. Esta medida, anunciada pelo secretário de Estado dos Transportes, é motivada pelo aumento de utilizadores que transportam a bicicleta. Leia a notícia completa no Público (acesso pago)
Estádio do Estrela da Amadora à venda por seis milhões
Uma década após ter falido com dívidas de 36,8 milhões de euros, com o Estado como principal credor, o Estrela da Amadora vai leiloar o estádio por um valor base de pouco mais de seis milhões de euros. Incluídos estão ainda o campo de treinos — entretanto alugados — e o bingo — subconcessionado à Pataca da Sorte e com um contrato de arrendamento de dez mil euros mensais. Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)
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