Universidade dos Açores selecionada

  • ECO + Banco de Portugal
  • 20 Novembro 2019

A Faculdade de Economia e Gestão da Universidade dos Açores é uma das instituições selecionadas do Prémio Jacinto Nunes 2018/2019.

O Banco de Portugal premeia anualmente a prestação dos melhores alunos da licenciatura em Economia do país.

O Prémio Jacinto Nunes – economista de renome que foi ministro das Finanças e também governador do Banco de Portugal – distingue para cada um dos estabelecimentos de ensino selecionados, o aluno que, no ano anterior, tenha obtido a média final de licenciatura em Economia mais elevada.

Com este prémio, o Banco de Portugal pretende contribuir para a valorização do mérito e o desempenho individual dos alunos de uma licenciatura que se debruça sobre uma área de estudos central para a missão que leva a cabo.

A Faculdade de Economia e Gestão da Universidade dos Açores encontra-se na lista das 12 escolas de Economia do país selecionadas.

A cerimónia de entrega dos prémios terá lugar na sede do Banco de Portugal no dia 21 de novembro onde o melhor aluno de cada uma destas 12 instituições irá receber três mil euros, como prevê o respetivo regulamento.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Universidade do Minho selecionada

  • ECO + Banco de Portugal
  • 20 Novembro 2019

A Universidade do Minho é uma das instituições selecionadas do Prémio Jacinto Nunes 2018/2019.

O Banco de Portugal premeia anualmente a prestação dos melhores alunos da licenciatura em Economia do país.

O Prémio Jacinto Nunes – economista de renome que foi ministro das Finanças e também governador do Banco de Portugal – distingue para cada um dos estabelecimentos de ensino selecionados, o aluno que, no ano anterior, tenha obtido a média final de licenciatura em Economia mais elevada.

Com este prémio, o Banco de Portugal pretende contribuir para a valorização do mérito e o desempenho individual dos alunos de uma licenciatura que se debruça sobre uma área de estudos central para a missão que leva a cabo.

A Universidade do Minho encontra-se na lista das 12 escolas de Economia do país selecionadas.

A cerimónia de entrega dos prémios terá lugar na sede do Banco de Portugal no dia 21 de novembro onde o melhor aluno de cada uma destas 12 instituições irá receber três mil euros, como prevê o respetivo regulamento.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Escala de tensões entre Washington e Beijing penaliza Wall Street

EUA anunciaram apoio à defesa dos direitos humanos em Hong Kong, numa altura de violência entre manifestantes e polícia. A decisão desagradou a China e poderá travar um acordo comercial.

Wall Street está em queda, com renovadas tensões entre Washington e Beijing. O Senado norte-americano aprovou, por unanimidade, um projeto de lei de apoio aos direitos humanos e à democracia em Hong Kong, numa altura de violência entre os manifestantes (contra o Governo eleito) na região e as autoridades locais.

Os EUA preveem sanções contra as autoridades chinesas e da antiga colónia britânica que cometam abusos de direitos humanos e exige uma revisão anual do estatuto económico especial que Washington concede a Hong Kong. Além disso, proibiram a venda de gás lacrimogéneo, balas de borracha e outros equipamentos à polícia de Hong Kong como forma de travar a violência contra os manifestantes.

Beijing condenou a decisão norte-americana, relançando as tensões entre os países. Os mercados pareciam confiantes de que as duas maiores economias do mundo chegariam a um acordo antes de 15 de dezembro (data em que entram em vigor novas tarifas). A expectativa levou os três principais índices a máximos históricos na última sessão, mas o pessimismo tomou conta dos investidores.

O índice industrial Dow Jones abriu a perder 0,23% para 27.869,28 pontos, enquanto o financeiro S&P 500 recua 0,19% para 3.114,37 pontos e o tecnológico Nasdaq cede 0,31% para 8.543,98 pontos. Entre os títulos mais expostos à guerra comercial estão a Intel (0,19%), a Caterpillar (0,66%) ou a Apple (0,27%), que seguem todos no vermelho.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Fisco deteta erro em dez mil declarações de IRS de 2015. Exige devolução de 3,5 milhões

  • Lusa
  • 20 Novembro 2019

Uma alteração das regras de liquidação do IRS levou as Finanças a cometer um erro em 10.000 declarações. Agora a AT está a exigir a devolução de 3,5 milhões de euros.

A Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) identificou um erro na liquidação de declarações de IRS relativas a 2015, que implicou um novo apuramento do imposto em cerca de 10 mil declarações no valor de 3,5 milhões de euros.

Em causa estão contribuintes que iniciaram em 2014 uma atividade empresarial ou profissional, que foram tributados em 2015 pelo regime simplificado e que em 2015 obtiveram rendimentos de prestações de serviços (Categoria B), sem terem registado, em simultâneo, rendimentos de trabalho dependente e/ou de pensões (categorias A e/ou H, respetivamente), segundo refere uma informação publicada no Portal das Finanças.

Na origem deste erro está uma alteração das regras à liquidação, que entrou em vigor em 01 janeiro de 2015, com a reforma do IRS, que trouxe uma redução do imposto a pagar nos dois primeiros anos do exercício de atividade relativamente a rendimentos empresariais e profissionais resultantes de prestações de serviços de pessoas singulares que estão no regime simplificado.

Esta redução do IRS, esclarece a AT, apenas poderia beneficiar os contribuintes que tivessem iniciado a sua atividade após a entrada em vigor da norma e não os que em 01 de janeiro de 2015 já a tinham iniciado.

“Ora, no primeiro ano em que foi aplicado aquele novo regime, aquando da liquidação das declarações de IRS relativas ao ano de 2015, a AT aplicou uma redução de 25% a prestações de serviços incluídas nas declarações de IRS”, refere a nota da AT, acrescentando que “nos termos da lei, aquela redução não deveria ter sido aplicada na medida em que os contribuintes tinham iniciado a atividade no ano de 2014”.

Esta situação implicou, assim, que fosse necessário fazer um novo apuramento do IRS relativo a cerca de 0,2% das declarações de IRS entregues.

Em resposta à agência Lusa, fonte oficial da AT adiantou que “no quadro da correção deste erro foram emitidas menos de 10.000 liquidações adicionais. Trata-se de menos de 0,2% do total de declarações”, tendo em conta “que o número total de declarações vigentes relativas a 2015, tal como consta das estatísticas publicadas no Portal das Finanças, ascende a 5.008.652”.

A mesma fonte oficial adianta ainda que o “montante total em causa é de cerca 3,5 milhões de euros, ou seja, apenas 0,03% do montante total de IRS liquidado relativamente a 2015”.

Neste momento, todas as declarações em causa já foram reliquidadas, tendo a AT enviado aos contribuintes visados uma comunicação em anexo a explicar o erro em causa, sendo que na liquidações que resultaram no apuramento de imposto em falta são indicadas as formas de pagamento, “incluindo a possibilidade de pagamento a prestações”.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

PS avança com reforço de direitos dos advogados em casos de doença e parentalidade

  • Lusa
  • 20 Novembro 2019

O PS entregou no parlamento um projeto para reforçar a proteção dos advogados, sobretudo daqueles que exercem a profissão de forma isolada, em caso de doença e parentalidade.

O PS entregou esta quarta-feira, no parlamento, um projeto para reforçar a proteção dos advogados, sobretudo daqueles que exercem a profissão de forma isolada, em situações de doença grave ou gozo dos direitos e deveres de parentalidade.

Em declarações à agência Lusa, a vice-presidente da bancada socialista Constança Urbano de Sousa referiu que este diploma, cujo debate em plenário foi agendado para 11 de dezembro, introduz alterações aos códigos de processo Civil e Penal.

Segundo a ex-ministra da Administração Interna, o projeto pretende “instituir o direito dos advogados a suspender os processos judiciais em que intervenham na qualidade de mandatários ou no exercício do patrocínio oficioso em caso de doença grave e para exercício de direitos de parentalidade”.

Em Portugal, de acordo com dados citados por Constança Urbano de Sousa, “regista-se ainda um número significativo de exercício da advocacia de forma isolada”.

Ora, neste quadro – adverte a deputada do PS -, “os advogados confrontam-se muitas vezes com uma dificuldade em assegurar plenamente o exercício da profissão quando se deparam com situações de doença grave ou com a ocorrência de direitos e deveres de parentalidade”.

“Nesse sentido, o PS propõe o aditamento ao Código de Processo Civil e ao Código de Processo Penal de dois novos preceitos, abrindo caminho a que as partes possam acordar na suspensão da instância por períodos que não excedam, no total, 90 dias”, referiu Constança Urbano de Sousa.

No entanto, neste diploma da bancada socialista, é também “acautelada” a não aplicabilidade do novo instituto aos casos de processos urgentes, de foram “a equilibrar-se” os vários interesses em presença.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Bruxelas avisa Centeno que PIB é “algo otimista”. E diz que é preciso consolidação estrutural no OE

A um mês da entrega do Orçamento no Parlamento, a Comissão Europeia deixa recados ao Governo português sobre o que quer ver no documento.

A Comissão Europeia considera que a previsão de crescimento do PIB de 2% para 2020, que o Governo português assumiu no esboço do Orçamento do Estado para o próximo ano, é “algo otimista”. E convida as autoridades nacionais a “acelerar o processo” de consolidação estrutural a que Portugal está obrigado pelas recomendações do Conselho Europeu.

Os recados de Bruxelas chegaram esta quarta-feira quando o Governo prepara o Orçamento do Estado para o próximo ano e o negoceia no Parlamento com os partidos à sua esquerda com vista à sua aprovação. A Comissão Europeia acaba de publicar a opinião do executivo comunitário sobre o esboço do Orçamento do Estado que o Executivo enviou a 15 de outubro, bem como uma análise técnica ao documento.

Dos dois resultam no imediato dois grandes recados para Mário Centeno. O primeiro é quanto ao cenário macroeconómico. O Executivo espera que o PIB cresça 2% no próximo ano, uma previsão “algo otimista”, apontam os técnicos. Nas previsões de Outono, a Comissão apontou para um crescimento económico de 1,7% do PIB, indicando assim uma desaceleração para 2020 face a 2019. Também o Fundo Monetário Internacional e o Conselho de Finanças Públicas projetam crescimentos menores do que o Governo: 1,6% e 1,7%, respetivamente. Mas nas negociações quem tem mantido à esquerda, o Governo mantém a ideia de um “patamar idêntico” de crescimento entre 2019 e 2020.

Na frente orçamental também chegam alertas. É certo que o Governo fez o Orçamento num cenário de políticas invariantes, ou seja, assumindo que não há medidas novas, devido às eleições, mas a Comissão quer mais. No documento com a opinião da Comissão sobre o esboço, o executivo comunitário avisa que Portugal fez “progressos limitados” na parte estrutural das recomendações feitas em julho pelo Conselho Europeu e convida as autoridades portuguesas a “acelerar” esses progressos.

E que recomendações foram feitas nesse âmbito em julho passado? A Comissão lembra:

  • Melhorar a qualidade das finanças públicas atribuindo prioridade à despesa que induz crescimento ao mesmo tempo que é reforçado o controlo global da despesa;
  • Continuar uma redução dos pagamentos em atraso dos hospitais;
  • Melhorar a sustentabilidade das empresas públicas, ao mesmo tempo que avança com uma monitorização abrangente e mais alargada destas empresas.

Bruxelas assinala ainda que o ajustamento estrutural anual que ficou definido na recomendação de julho é de 0,4% do PIB. No draft do Orçamento do Estado, o Governo aponta para uma deterioração do saldo estrutural de um défice de 0,3% do PIB em 2019 para um défice de 0,5% do PIB em 2020.

A Comissão diz que que enquanto as suas previsões de outono assumem um cenário orçamental para 2020 neutro, Portugal aponta para um Orçamento “ligeiramente expansionista”.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

#Ecoolhunter Talks – Beauty Tech

A beleza está a mudar e a tecnologia está a ajudar nessa transformação. Em parceria com a FOREO e tendo a Laudurée como cenário, analisámos a nova era do setor.

Num recente trend report da JWT Intelligence, intitulado BeautyTech Futures, é analisada a forma como a beleza se tem transformado nos últimos tempos. E se há quatro anos, o foco de comunicação de marcas e de atenção dos consumidores se centrava naquilo que foi chamado de a new natural renaissance – ganhando espaço e protagonismo o orgânico e os produtos naturais – hoje a premissa mantém-se, mas há um novo elemento que se junta à equação.

A tecnologia chega com a promessa de exclusividade, customização, num futuro cada vez mais digitalizado, e em que há apps que quase funcionam como um consultório em casa. Uma verdadeira revolução, que cada vez mais vai ao encontro dos chamados consumidores conscientes.

Este foi o tema da #Ecoolhunter Talks, realizada em parceria com a marca sueca FOREO e que decorreu no ambiente que só por si inspira beleza, a Laudurée, em plena Avenida da Liberdade.

Veja o vídeo com um resumo da Talk:

http://videos.sapo.pt/uNOQpZkKKWhqmzbzJ2z0

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Mourinho vai ganhar 17,5 milhões por época no Tottenham. E quanto recebem os outros treinadores?

José Mourinho vai substituir Mauricio Pochettino no comando dos Spurs. Vai ganhar o dobro do treinador argentino, mas o salário fica abaixo do que recebia no Manchester United.

O treinador português conhecido como o “Special One” está de volta à Premier League. José Mourinho tem um novo lugar ao leme do Tottenham, que lhe vai valer 17,5 milhões de euros por época. É um valor que o coloca no topo da lista dos treinadores portugueses mais bem pagos, mas fica abaixo de outros técnicos internacionais.

Mourinho vai ganhar o dobro do que ganhava o seu antecessor, o argentino Mauricio Pochettino, à frente dos Spurs, adianta o Daily Mail (acesso livre, conteúdo em inglês). Ainda assim, este valor é inferior aquele que o treinador português recebia no Manchester United, cerca de 30 milhões de euros por época, de onde foi demitido em dezembro passado.

Esse salário valeu-lhe o segundo lugar no ranking dos treinadores mais bem pagos da época passada, elaborado pela revista France Football. À frente do português encontrava-se apenas Diego Simeone, do Atlético Madrid, que pelo final da temporada tinha na conta 41 milhões de euros.

Com o novo ordenado, Mourinho seria ultrapassado pelos técnicos no top 5 da lista. Um deles era Thierry Henry, que treinava o Mónaco por 25,5 milhões de euros anuais, mas foi entretanto despedido. Os restantes são Pep Guardiola, treinador do Manchester City, que arrecada 24 milhões de euros por época, e Ernesto Valverde, do Barcelona, que recebe 23 milhões de euros por época.

Neste campeonato o novo salário de Mourinho enquadra-se com os restantes, mas se comparado com os treinadores portugueses acaba por se destacar. Jorge Jesus, que ao comandar a equipa do Flamengo alcançou o título de treinador mais bem pago do Brasil deste ano, segundo a imprensa brasileira, tem um ordenado mensal de aproximadamente 330 mil euros, o que totaliza cerca de quatro milhões anuais.

Por cá, Sérgio Conceição, do FC Porto, será o mais bem pago, ao arrecadar sensivelmente dois milhões de euros por época. Já Bruno Lage, treinador do Benfica, recebe cerca de 500 mil euros por temporada. No entanto, com a renovação do contrato, o salário do antigo treinador da equipa B dos encarnados deverá ser o dobro. Silas, que recentemente assumiu o comando técnico do Sporting, ganha cerca de 500 mil euros.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Orçamento tem primeiro teste político a 10 de janeiro. Parlamento já marcou dias de votação

  • ECO
  • 20 Novembro 2019

O Parlamento marcou esta quarta-feira o calendário de discussão e votação do Orçamento do Estado para 2020. Sem maioria no Parlamento, o primeiro teste acontece a 10 de janeiro.

O Orçamento do Estado para 2020 vai ser votado na generalidade a 10 de janeiro, segundo o calendário para debate e votação aprovado esta quarta-feira no Parlamento. Esta é a data marcada para o primeiro teste político ao Orçamento, com o Governo a ter de procurar apoios parlamentares para ver do documento aprovado.

Segundo a TSF, para os dias 4, 5 e 6 de fevereiro está marcado o debate e votação na especialidade. A 7 de fevereiro acontece então a votação final global do Orçamento do Estado para 2020.

Na semana passada a Rádio Renascença avançou que o Governo quer que o Orçamento do Estado para 2020 chegue às mãos dos deputados a 16 de dezembro. Esta foi a “data indicativa” avançada pelo Governo na conferência de líderes desta quarta-feira, adianta a Lusa, que acrescenta que este calendário tem como meta a entrada em vigor do Orçamento em 1 de março do próximo ano.

A agência pública de notícias acrescenta também que durante a fase da generalidade haverá dois dias de debate — o 9 e o 10 de janeiro. Até lá deverão decorrer negociações com os partidos à esquerda do PS e o PAN com o objetivo de ver o documento aprovado, já que o PS só tem 108 deputados.

O calendário foi conhecido no dia em que Bruxelas se pronunciou sobre o esboço do Orçamento do Estado para 2020, que Portugal enviou para Bruxelas a 15 de outubro. O executivo comunitário avança que o Orçamento tem de ter um ajustamento estrutural de 0,4% do PIB. No draft, onde não estavam incluídas novas medidas para 2020, o Governo previu um défice estrutural de 0,5% em 2020, uma degradação face aos 0,3% do PIB de défice estrutural projetado para 2019.

(Notícia atualizada às 13h12 com mais informação)

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Fórmula 1 no Brasil foi segura por 100 milhões de dólares

  • ECO Seguros
  • 20 Novembro 2019

A Tokio Marine garantiu os 100 milhões de dólares de cobertura ao grande prémio, com Dulce Thompson como uma das corretoras e resseguro pela IRB Brasil, a britânica XL Catlin e a alemã HDI Global.

A Tokio Marine, subsidiária da seguradora japonesa com o mesmo nome, foi escolhida para ser a seguradora oficial do grande prémio de Fórmula Um que se realizou no passado fim-de-semana em São Paulo.

Segundo o jornal Valor Econômico, a organização da Fórmula Um contratou por 100 milhões de dólares a cobertura de riscos relacionados com a realização, infraestrutura, alimentação e segurança das mais de 150 mil pessoas estiveram no Autódromo de Interlagos.

O jornal acrescenta que o contrato teve como principal contratante a International Publicity (Interpub), organizadora do evento. O resseguro foi partilhado entre IRB Brasil Re, XL Catlin Group (Reino Unido) e HDI Global (Alemanha).

Em outro texto, a jornalista Roseli Loturco conta que Dulce Thompson, corretora de seguros de entretenimento da empresa que leva o seu nome, é uma das brokers que estão envolvidas no milionário processo de seguros da Fórmula 1.

Neste tipo de contrato o cancelamento da prova, por qualquer motivo, com todas as suas consequências em diversas frentes, é apontado como o maior risco para os seguradores.

A Tokio Marine Seguradora é subsidiária da Tokio Marine Holdings, fundada em 1879, no Japão. Tem operações em 38 países e está no Brasil desde 1959.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Custo da nova dívida pública em novo mínimo histórico de 1,1%

  • Lusa
  • 20 Novembro 2019

O custo médio da dívida emitida por Portugal situou-se em 1,1% até outubro, abaixo dos 1,2% registados até setembro, o que corresponde a um novo mínimo histórico.

O custo da dívida emitida por Portugal entre janeiro e outubro fixou-se em 1,1%, um novo mínimo histórico, de acordo com o boletim mensal do IGCP – Agência de Gestão de Tesouraria e da Dívida Pública.

Segundo dados divulgados pela entidade liderada por Cristina Casalinho, o custo médio da dívida emitida por Portugal situou-se em 1,1% até outubro, abaixo dos 1,2% registados até setembro, o que corresponde a um novo mínimo histórico desde, pelo menos, 2010, quando começam os registos do IGCP.

O custo da dívida pública emitida por Portugal tem vindo a descer desde 2011, quando o país pediu assistência financeira internacional. Naquele ano, o custo que Portugal pagou por emitir nova dívida atingiu o máximo histórico de 5,8%.

Já entre 2017 e 2018, o custo da dívida pública portuguesa emitida passou de 2,6% para 1,8%.

O boletim hoje divulgado indica também que o saldo da dívida direta do Estado ascendeu a 246,7 mil milhões de euros no final de outubro, uma descida de 0,1% face ao mês anterior.

O IGCP explica que esta variação no stock da dívida direta do Estado deveu-se “essencialmente, ao pagamento antecipado do empréstimo do Fundo Europeu de Estabilização Financeira (FEEF), num montante de dois mil milhões de euros”, que foi executado em 17 de outubro.

A entidade indica também que, “adicionalmente, verificou-se a amortização do BND NOK OUT2019, no montante de 86 milhões de euros”.

E o IGCP refere ainda que, por outro lado, se registou um aumento do saldo de Bilhetes do Tesouro (BT), “explicado pela realização de dois leilões, nos montantes de 350 milhões de euros (na linha a três meses BT 17JAN2020) e 904 milhões de euros (na linha a 11 meses BT 18SET2020)”.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

SIBS reforça investimento em Castelo Branco. Está a contratar 200 colaboradores

A SIBS já está instalada em Castelo Branco desde 2012, mas está a reforçar o investimento. Vai contratar 200 colaboradores nos próximos meses.

A SIBS, responsável pelo multibanco e pela app MB Way, acaba de inaugurar um novo edifício em Castelo Branco de forma a reforçar o seu investimento nesta localidade e na unidade de Business Process Outsourcing (BPO) ali instalada. Vai contratar 200 novos colaboradores nos próximos meses.

A empresa já está presente neste município desde 2012 e emprega atualmente 300 pessoas nas suas equipas de continuidade de operações de BPO, nomeadamente em serviços de backoffice.

A criação destes postos é um investimento da SIBS para o desenvolvimento da economia desta região, sendo, em paralelo, uma oportunidade para jovens albicastrenses poderem desenvolver carreira na sua localidade de origem, numa das maiores empresas que aqui tem desenvolvido atividade no Município, permitindo igualmente demonstrar o potencial do centro do País.

“Castelo Branco é uma localidade com uma população jovem, ativa e com excelente capacidade profissional que tem ajudado a SIBS a fazer crescer o seu negócio na região”, afirma João Luís Baptista, COO e administrador executivo da SIBS, em comunicado, acrescentando que “estamos certos que o investimento nestas novas instalações demonstra o reforço da aposta da SIBS na região, garantindo a empresa níveis adequados de resiliência operacional mediante a localização do seu negócio em diferentes áreas geográficas seguindo assim as melhores práticas de mercado”.

A SIBS cresceu como fintech, a inovar e tendo a tecnologia como seu driver. Reinventou formas de pagamento já existentes e criou o MB Way, serviço de pagamentos móveis com mais utilizadores em Portugal, que permite fazer compras, transferências imediatas e levantamentos, utilizando apenas o telemóvel.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.