Wall Street abre em alta. Apreciação do dólar começa a preocupar empresas

Tanto a Pepsi como a Coca-Cola alertaram para o impacto da valorização da moeda nas contas, mas seguem em alta depois de a primeira ter revisto em alta as perspetivas de crescimento.

Wall Street abriu esta sexta-feira em alta, preparando-se para fechar a semana em terreno positivo. Os avanços nas negociações comerciais animam os investidores, apesar de o presidente Donald Trump ter decretado Estado de emergência nos EUA para conseguir financiamento para construir o muro transfronteiriço entre o país e o México.

As negociações entre os EUA e a China para alcançar um acordo comercial irão prosseguir na próxima semana em Washington, depois de ambos os lados terem apontando progressos nas conversações que decorreram esta semana em Beijing. As perspetivas de que o prazo de 1 de março seja alcançado com um acordo têm ajudado a animar os investidores e beneficiado o setor industrial, que já valoriza 16% este ano.

Esta sexta-feira, o índice industrial Dow Jones abriu a ganhar 0,93% para 25.676,35 pontos, enquanto o financeiro S&P 500 avança 0,73% para 2.765,74 pontos e o tecnológico Nasdaq sobe 0,44% para 7.459,48 pontos.

“O mercado está a prever um resultado positivo das negociações comerciais, como se estivéssemos numa fase de ‘por enquanto, está tudo bem'”, explicou Art Hogan, estrategista-chefe de mercado da National Securities.

A travar os ganhos está a decisão do presidente norte-americano. Trump justificou a construção de um muro na fronteira com o México com razões de segurança e uma “crescente crise humanitária”, pressionando os democratas a assumirem um acordo para o financiamento. Responsabilizou ainda o partido da oposição pela paralisação parcial do Governo (que dura há 18 dias) pela inexistência de um acordo no Congresso para financiar o muro.

No mercado cambial, a divisa norte-americana aprecia-se 0,15% contra o euro para 1,1278 dólares, a continuar o rally das últimas sessões. Desde a última reunião da Reserva Federal norte-americana que o dólar tem valorizado quase todos os dias, mas o impacto da apreciação cambial começa a preocupar as empresas.

Tanto a Pepsi como a Coca-Cola alertaram para o impacto da valorização da moeda nas contas, mas as cotadas seguem em alta depois de a primeira ter revisto em alta as perspetivas de crescimento. A Pepsi avança 1,55% para 114,33 dólares, enquanto a concorrente Coca-Cola ganha 0,22% para 45,69 dólares por ação.

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Matrix inspira nova campanha da Balenciaga

Para o verão de 2019 a Balenciaga presta homenagem ao icónico filme The Matrix, com uma campanha assinada pelo artista e realizador Jon Rafman.

São quase dois minutos de filme, com várias cenas recriadas do The Matrix e efeitos especiais low-fi, que nos levam para um ambiente exterior e de laboratório onde as peças da nova coleção da Balenciaga para o próximo verão, como os óculos de sol, se assumem como protagonistas.

Um tipo de comunicação visual e um tom que começa a afirma-se como a assinatura da marca.

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One Way or Another é Coca-Cola

Com criatividade da McCann EMEA, a primeira campanha após o redesenho das embalagens estreia hoje em Portugal.

One Way Or Another é a nova campanha da Coca-Cola. A mensagem? É possível o consumidor escolher as várias opções da marca – com ou sem açúcar, – mas mantendo o mesmo sabor.

Com criatividade da McCann EMEA, a campanha surge um mês após ter sido apresentada a nova identidade visual das bebidas com o mote “Uma cor para todos os gostos”, em que predomina a icónica cor vermelha, e surge alinhada com a estratégia de Marca Única.

Uma campanha multimeios que irá ser comunicada em 39 universidades do país, circular nos elétricos de Lisboa e Porto, no ecrã do El Corte Inglés e que terá também com forte presença no digital.

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Contratos de habitação vitalícios “podem ser aliciantes para os fundos”, diz APEMIP

A mais recente ferramenta criada pelo Governo é considerada "positiva" pela APEMIP. "Pode ser aliciante para grupos específicos como fundos que invistam no mercado habitacional".

Os contratos de habitação vitalícios, a ferramenta criada pelo Governo esta quinta-feira, são uma solução positiva para os proprietários e potenciais moradores, diz a Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP). O presidente Luís Lima diz que este mecanismo “pode ser aliciante para grupos específicos como os fundos”.

Para a APEMIP, o “Governo tem vindo a dar passos no sentido da promoção do aumento da oferta habitacional para os cidadãos” e, nesse sentido, parabenizou o Executivo de António Costa por ter “finalmente assumido o problema habitacional que se vive em Portugal e por estar a tomar medidas nesse sentido, ouvindo sempre os agentes do mercado”.

“Este mecanismo não vem substituir o mercado de arrendamento tradicional. A APEMIP foi ouvida sobre esta proposta e considera-a positiva por ser mais uma solução que poderá ou não ser utilizada pelos proprietários e potenciais moradores”, lê-se no comunicado enviado pela associação. “Pode ser aliciante para grupos específicos como fundos que invistam no mercado habitacional”, acrescenta Luís Lima.

A indústria nacional dos fundos de investimento imobiliário detém mais de dez mil milhões de euros sob gestão, produtos que têm investido no setor imobiliário do país. Outra das medidas aprovadas recentemente pelo Governo foram as SIGI — Sociedades de Investimento e Gestão Imobiliária –, que vêm facilitar o investimento em imóveis, através de sociedade cotadas, o que tornará mais fácil captar investimento internacional.

Este novo modelo de contrato de habitação vai permitir residir numa mesma casa durante toda a vida. O Direito Real de Habitação Duradoura (DHD) prevê que os moradores entregarem ao proprietário uma caução inicial, a ser acordada entre as partes, que represente 10% a 20% do valor do imóvel.

Ao mesmo tempo, pagam uma prestação mensal, equivalente a uma renda, que é livremente fixada entre as partes e que está sujeita a uma atualização anual. Em contrapartida por estes pagamentos, os moradores têm o direito de usufruir da habitação de forma vitalícia.

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CDS avança com nova moção de censura ao Governo

  • ECO
  • 15 Fevereiro 2019

O partido de Assunção Cristas vai apresentar uma nova moção de censura ao Governo de António Costa. A iniciativa acontece numa altura de contestação social.

O Expresso avança que o partido de Assunção Cristas vai apresentar uma nova moção de censura ao Governo de António Costa. A iniciativa acontece numa altura de contestação social. A notícia foi entretanto confirmada por fonte oficial do partido.

O semanário do grupo Impresa explica que a moção serve para fazer um balanço da governação de António Costa, quando o primeiro-ministro tem uma remodelação em curso, a contestação social cresce e o Serviço Nacional de Saúde (SNS) apresenta sinais de degradação.

A moção será apresentada esta tarde por Assunção Cristas na sede do partido, em Lisboa, para onde está marcada uma conferência de imprensa às 16 horas.

Esta é a segunda vez que o CDS apresenta uma moção de censura ao Governo. A primeira foi em 2017 na sequência dos incêndios de Verão, que mataram mais de 100 pessoas. Assunção Cristas não quis deixar passar a “falha de Estado”.

Além disso, o CDS pretende testar o posicionamento político dos outros partidos. Em apenas um deles houve uma mudança de liderança face à primeira e única moção de censura ao Executivo. Em outubro de 2017 o PSD era liderado por Pedro Passos Coelho. Agora é Rui Rio que está à frente do partido.

A moção de censura ao Governo, apresentada pelo CDS em 2017, foi chumbada pelos partidos da esquerda, na Assembleia da República. Apesar dos avisos deixados pelo BE, PCP, Verdes, e PAN, o primeiro-ministro António Costa passou no teste do Parlamento.

Este novo teste à geringonça acontece a dois meses das europeias e oito das legislativas e com o último Orçamento do Estado já aprovado.

(Notícia atualizada)

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Carlos Costa não vê “conflito de interesses” nas férias em Vale do Lobo

O governador do Banco de Portugal garante que não beneficiou de "qualquer desconto" quando passou férias em Vale do Lobo e frisa que "não existe qualquer conflito de interesses nesta decisão".

O governador do Banco de Portugal confirma que passou férias em Vale do Lobo, depois de ter cessado funções como administrador da Caixa Geral de Depósitos (CGD), confirmando a informação publicada, esta sexta-feira, pelo Jornal Económico. Carlos Costa rejeita, contudo, que tenha beneficiado de “qualquer desconto” e frisa que “não existe qualquer conflito de interesses nesta decisão”.

“Em 2013 e 2014, sete e oito anos respetivamente depois de ter cessado funções de administrador CGD, o Governador passou férias no empreendimento de Vale do Lobo (6 a 16 de agosto de 2013 e 9 a 16 de agosto de 2014), tendo pago pelos arrendamentos os valores praticados pela empresa em cada ano, não tendo beneficiado de qualquer desconto. O arrendamento foi tratado com os serviços comerciais do empreendimento de Vale do Lobo”, refere o Banco de Portugal, em comunicado emitido esta sexta-feira.

E acrescenta: “O Governador entende que não existe qualquer conflito de interesses nesta decisão, dado que, como resulta da auditoria da EY à CGD, o financiamento da CGD a Vale de Lobo teve a aprovação final numa reunião do Conselho Alargado de Crédito que não contou com a presença do Governador”.

O esclarecimento de Carlos Costa surge depois de o Jornal Económico escrever, na edição desta sexta-feira, que o governador do Banco de Portugal passou férias em Vale do Lobo, em 2013 e 2014, já depois de, enquanto administrador da Caixa, ter votado favoravelmente o empréstimo de 194 milhões que o banco público concedeu ao projeto imobiliário. O mesmo jornal aponta que o arrendamento feito por Carlos Costa aconteceu numa altura em que a sociedade gestora do resort já estava em incumprimento com a Caixa.

Vale do Lobo é apontado, na auditoria feita pela EY à gestão da Caixa entre os anos de 2000 e 2015, como um dos maiores devedores do banco público, tendo gerado perdas de milhões.

No esclarecimento emitido esta sexta-feira, o terceiro que apresenta no espaço de uma semana devido à sua atuação no banco público, Carlos Costa volta a afirmar que “está totalmente disponível, como sempre esteve, para prestar todos os esclarecimentos que a Assembleia da República entender necessários, designadamente sobre os termos da sua participação nos órgãos colegiais que aprovaram as operações que são objeto da auditoria da EY à CGD”.

A constituição da terceira comissão parlamentar de inquérito que tem a Caixa como objeto foi aprovada, no Parlamento, esta sexta-feira. Carlos Costa será uma das primeiras personalidades a serem ouvidas nesta nova comissão, que visa avaliar os atos de gestão praticados no banco público desde o ano de 2000.

(Notícia atualizada às 13h22 com mais informação)

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“O mercado de capitais é uma das opções que as empresas têm para se financiarem”, diz Isabel Ucha

  • ECO
  • 15 Fevereiro 2019

A presidente da Euronext quer que o mercado de capitais seja visto como uma opção para as empresas que querem obter financiamento. Ucha diz que "às vezes esta não é a opção mais considerada".

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IFD quer “garantir financiamento em capital permanente às empresas”

  • ECO
  • 15 Fevereiro 2019

Henrique Cruz, presidente da Instituição Financeira de Desenvolvimento diz que as empresas estão focadas no financiamento a curto prazo. A IFD alerta para a necessidade de mais capitais permanentes.

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“Projeto visa ajudar as empresas na estratégia de crescimento”, diz Caixa Geral de Depósitos

  • ECO
  • 15 Fevereiro 2019

Armando Santos, diretor de marketing da Caixa Geral de Depósitos, justifica a entrada no Finance for Growth com a necessidade de ajudar as "empresas na estratégia de crescimento".

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“É preciso preparar as empresas para outras formas de financiamento”, defende vice-presidente da AEP

  • ECO
  • 15 Fevereiro 2019

Luís Miguel Ribeiro, vice-presidente da AEP, diz que as fontes de financiamento são uma das grandes preocupações das empresas e é preciso "prepará-las para formas alternativas de financiamento".

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A manhã num minuto

Não sabe o que se passou durante a manhã? Fizemos um vídeo que reúne as notícias mais relevantes, em apenas um minuto.

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Finance for Growth quer sensibilizar as empresas para repensarem a organização

  • ECO
  • 15 Fevereiro 2019

Paula Silvestre, diretora da AEP Competitividade, diz que programa Finance for Growth "não se esgota nos temas da capitalização e financiamento" na medida em que "ajuda a pensar a própria organização"

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