Justiça tira dois terços da pensão milionária de Jardim Gonçalves
Ex-presidente do BCP vai perder dois terços da pensão milionária que recebe do BCP. Decisão da Relação é favorável ao banco no recurso apresentado contra a decisão do Tribunal de Sintra.
O ex-presidente do BCP, Jardim Gonçalves, vai perder perto de dois terços da pensão de 175 mil euros que recebia mensalmente do banco. A deliberação favorável ao banco foi tomada pelo Tribunal da Relação na quinta-feira, na sequência de um recurso apresentado contra uma sentença do Tribunal de Sintra, avançou o Público (acesso pago).
O BCP pagava mensalmente 175 mil euros brutos ao banqueiro, sendo que cerca de um terço provinha do fundo de pensões do banco e os restantes dois terços (cerca de 108 mil euros), correspondia a uma apólice de seguro. Entre outras coisas, o tribunal anulou o complemento de reforma pago pela Ocidental, justificando que excedia os limites de remuneração atribuídos a administradores do banco em exercício.
Em 2018, o antigo banqueiro viu o Tribunal de Sinta acompanhar o seu pedido para continuar a receber uma pensão mensal de 175 mil euros, que incluía complementos de reforma e seguros.
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