Pandemia já matou mais de 38 mil pessoas em todo o mundo
Em todo o mundo já foram diagnosticados pelo menos 791.000 casos de infeção pelo novo coronavírus e já morreram mais de 38.466 pessoas.
A pandemia do Covid-19 matou mais de 38.466 pessoas no mundo inteiro desde que a doença surgiu em dezembro na China, segundo um balanço da AFP às 11:00, a partir de dados oficiais.
De acordo com a agência de notícias francesa, já foram diagnosticados pelo menos 791.000 casos de infeção pelo novo coronavírus, que provoca a doença Covid-19, e a pandemia espalhou-se por 185 países ou territórios. Foram consideradas curadas pelo menos 163.300.
Itália, que registou a primeira morte ligada ao coronavírus no final de fevereiro, é o país mais afetado em número de mortes, com 11.591 mortes em 101.739 casos. 14.620 pessoas foram consideradas curadas pelas autoridades italianas.
Depois de Itália, os países mais afetados são Espanha, com 8.189 mortes em 94.417 casos, a China continental com 3.305 mortes (81.518 casos), os Estados Unidos com 3.170 mortes (164.610 casos) e a França com 3.024 mortes. (44.550 casos).
A China (excluindo os territórios de Hong Kong e Macau), onde a epidemia começou no final de dezembro, contabilizou 81.518 casos (48 novos entre segunda e hoje), incluindo 3.305 mortes (uma nova) e 76.052 curados.
Também os Estados Unidos estão a ser bastante afetados pela pandemia tendo sido registadas oficialmente 164.610 infeções, 3.170 mortes e 4.865 curados.
Desde as 19:00 de segunda-feira, a Tanzânia e a Costa do Marfim anunciaram as primeiras mortes ligadas ao vírus. O Sudão do Sul anunciou o diagnóstico de um primeiro caso.
A Europa totalizou até às 11:00 desta terça-feira 27.740 mortes para 429.362 casos, a Ásia 3.878 mortes (108.143 casos), os Estados Unidos e o Canadá 3.240 mortes (171.896 casos), no Médio Oriente 2.999 mortes (54.642 casos), América Latina e Caraíbas 417 mortes (16.399 casos), África 170 mortes (5.343 casos) e Oceânia 22 mortes (5.224 casos).
A AFP alerta que o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do número real de infeções, já que um grande número de países está agora a testar apenas os casos que requerem atendimento hospitalar.
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