Covid-19 já matou quase 54 mil pessoas em todo o mundo
Já morreram 53.693 pessoas e foram diagnosticados mais de um milhão de casos de infeção em todo o mundo. Depois de Itália os países mais afetados são Espanha e Estados Unidos.
A pandemia do Covid-19 matou quase 54 mil pessoas em todo o mundo desde que a doença surgiu em dezembro na China, segundo um balanço da AFP às 11:00, a partir de dados oficiais.
De acordo com a agência de notícias francesa, morreram 53.693 pessoas, foram diagnosticados mais de 1.035.380 casos de infeção pelo novo coronavírus, que provoca a doença Covid-19.
Foram consideradas curadas pelo menos 201.500 pessoas.
Itália, que registou a primeira morte ligada ao coronavírus no final de fevereiro, é o país mais afetado em número de mortes, com 13.915 mortes em 115.242 casos. 18.278 pessoas foram consideradas curadas pelas autoridades italianas.
Depois de Itália, os países mais afetados são Espanha, com 10.935 mortes, em 117.710 casos, os Estados Unidos com 6.058 mortes (245.573 casos), França com 5.387 mortes (73.743 casos) e a China continental com 3.322 mortes (81.620 casos).
A China (sem os territórios de Hong Kong e Macau), onde a epidemia começou no final de dezembro, contabilizou 81.620 casos (31 novos entre quinta e esta sexta-feira), incluindo 3.322 mortes (quatro novas) e 76.571 curados.
Também os Estados Unidos estão a ser bastante afetados pela pandemia tendo sido registadas oficialmente 245.573 infeções, incluindo 6.058 mortes e 9.228 curados
Desde as 19:00 de quinta-feira, a Líbia, Quirguistão, Ilhas Marianas do Norte e Letónia anunciaram as primeiras mortes ligadas ao vírus.
A Europa totalizou até às 11:00 de hoje 38.974 mortes para 559.459 casos, os Estados Unidos e o Canadá 6.192 mortes (256.641 casos), Ásia 4.071 mortes (114.053 casos), Médio Oriente 3.446 mortes (67.045 casos), América Latina e Caraíbas 691 mortes (24.959 casos), África 287 mortes (7.002 casos) e Oceânia 32 mortes (6.227 casos).
A AFP alerta que o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do número real de infeções, já que um grande número de países está agora a testar apenas os casos que requerem atendimento hospitalar.
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