Portugal com 2.ª menor taxa de ofertas de emprego no segundo trimestre
Face ao segundo trimestre de 2019, os posto de trabalho disponíveis recuaram em 25 Estados-membros da UE. Portugal apresentou a segunda menor taxa, a par de Irlanda, Espanha, Polónia e Roménia.
A taxa de ofertas de emprego recuou para os 1,6% tanto na Zona Euro quanto na União Europeia (UE) no segundo trimestre, face ao período homólogo, com Portugal a apresentar a segunda menor (0,7%), segundo o Eurostat.
Tanto na Zona Euro quanto na UE, entre abril e junho, os postos de trabalho disponíveis para desempregados recuou para os 1,6% quer face aos 2,3% homólogos, quer aos 1,9% registados no primeiro trimestre.
Segundo o gabinete estatístico europeu, as maiores taxas de ofertas de emprego foram observadas na República Checa (5,4%), Bélgica (3,1%), Áustria (2,6%) e as mais baixas na Grécia (0,3%), Portugal, Irlanda, Espanha, Polónia e Roménia (0,7% cada).
Face ao segundo trimestre de 2019, os posto de trabalho disponíveis recuaram em 25 Estados-membros, mantiveram-se estáveis na Bulgária e aumentaram 0,1 pontos percentuais em França.
Portugal com 2.ª maior subida do custo da mão-de-obra no 2.º trimestre
O custo horário da mão-de-obra aumentou, no segundo trimestre, 4,2% na Zona Euro e 4,1% na União Europeia (UE), em termos homólogos, com Portugal a apresentar a segunda maior subida (13,5%), segundo o Eurostat.
De acordo com o gabinete estatístico europeu, entre abril e junho, o custo horário da mão-de-obra acelerou face ao primeiro trimestre, quando tinha aumentado 3,7% na Zona Euro e 3,9% na UE.
Considerando os componentes do indicador, na Zona Euro, os custos relativos a salários e horas pagas aumentaram 5,2% e os não salariais 0,8%, face ao segundo trimestre de 2019. Na UE, as subidas foram de 5,3% e 0,1%, respetivamente.
Portugal registou a segunda maior subida do custo da mão-de-obra (13,5%), depois da Roménia (16,1%) e seguido pelo Luxemburgo (12,4%), enquanto em Chipre (-8,6%), na Irlanda (-3,3%) e na Holanda (-1,7%) o indicador recuou.
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