Profissionais de saúde continuam sem subsídio de risco
Ministério da Saúde e os Serviços Partilhados do Ministério da Saúde aguardam orientações do ministério para criar códigos de processamento da verba. Sindicato considera a situação "lamentável".
O Governo prometeu começar a pagar o subsídio extraordinário de risco a partir de fevereiro, mas os profissionais de saúde ainda não receberam o “prémio” por estarem na linha da frente no combate à pandemia e também não o vão receber no final deste mês, avança o Público (acesso condicionado).
Este subsídio deve ser pago de dois em dois meses e aplica-se durante os estados de emergência, calamidade ou contingência. A questão está bloqueada nos Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS), que têm de criar códigos que permitem aos recursos humanos de cada entidade do SNS processar este subsídio juntamente com os salários.
O dirigente do Sindicato dos Enfermeiros (SE), Emanuel Boieiro, considera “lamentável que os enfermeiros e restantes profissionais de saúde, que estão no combate à pandemia de Covid-19 desde março do ano passado, continuem sem receber o subsídio que lhes é devido”. Atribui a culpa deste atraso à “ministra [da Saúde, Marta Temido] e, sobretudo, do primeiro-ministro [António Costa], que a mantém em funções”.
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