Pessoas Awards: Microsoft distinguida na categoria “Sofisticação Laboral”
"A Microsoft talvez seja a empresa laboralmente mais sofisticada do mundo. E 2020 não foi ano de exceção", refere o júri do concurso.
Liderar em 2020 não foi uma tarefa fácil. Entre os vários desafios e contratempos do ano, empresas e líderes enfrentaram uma autêntica prova de fogo. A Microsoft superou-a com sucesso e, por isso mesmo, mereceu o prémio Pessoas na categoria “Sofisticação Laboral”.
Para o júri dos Pessoas Awards, a justificação para esta distinção é simples: “A Microsoft talvez seja a empresa laboralmente mais sofisticada do mundo. E 2020 não foi ano de exceção”. Vista Alegre e Primavera eram as outras duas empresas na corrida a este título.
“Durante seis meses, fiz uma reunião semanal com todos aqueles que quisessem juntar-se”
Através de práticas amigas do bem-estar e códigos de conduta, a tecnológica tenta sempre colocar o trabalhador no centro da sua ação. Comunidade, flexibilidade, crescimento e bem-estar são os quatro pilares que fazem parte dos programas de sofisticação laboral da empresa.
“Acreditamos que, ao capacitarmos os nossos colaboradores, também eles podem cumprir a nossa missão de capacitar todas as organizações e todas as pessoas a fazerem mais”, começa por dizer Paula Panarra, diretora-geral da Microsoft em Portugal.
Seja ele físico ou mental, o bem-estar foi, sem dúvida, o aspeto mais reforçado durante o último ano, devido à pandemia da Covid-19. Um dos principais desafios foi “manter a energia, a ligação à empresa, bem como as iniciativas culturais”.
Com as lideranças atentas às necessidades dos colaboradores, uma das medidas implementadas foi a criação de uma “licença pandémica”, que permitia até 12 semanas de licença para os pais que tivessem crianças até 12 anos e que quisessem tirar alguns dias para dar suporte à família. “Mais recentemente, também demos cinco dias adicionais de férias”, conta Paula Panarra.
Por outro lado, também os programas de comunicação foram reforçados, tentando ao máximo criar momentos menos formais, como os cafés virtuais, durante a rotina de trabalho das equipas e tornando a liderança ainda mais próxima. “Durante os primeiros seis meses [da pandemia] fiz uma reunião semanal, a “hora do chá”, todas as segundas-feiras ao final da tarde com todos aqueles que quisessem juntar-se a nós. Agora, fazemo-la quinzenalmente”, remata.
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