Liderança, formação e diversidade. Seis especiais para comemorar 2 anos de Pessoas
A Pessoas cumpre dois anos e fez uma lista com alguns dos melhores "Especiais" que tem de ler (ou reler).
Ao longo dos últimos dois anos, a Pessoas escreveu várias vezes, com ângulos e perspetivas diferentes, sobre liderança, formação e desenvolvimento, carreiras, diversidade e atração, retenção e gestão de talento. Esta segunda-feira, e por ocasião do segundo aniversário, juntámos os especiais que recomendamos que leia ou, se for o caso, que releia.
Este é uma espécie de plano de festas.
Sugerimos que comece por um trabalho sobre salários, no qual vai descobrir por que algumas empresas se antecipam e decidem fixar salários mínimos acima da remuneração mínima nacional. Para estas organizações, é uma forma de reconhecerem o empenho dos trabalhadores, reterem o talento, terem pessoas motivadas e, também, de se tornarem mais competitivas no mercado de trabalho.
Outra forma de reter, atrair e motivar é investindo em estratégias sólidas de formação e desenvolvimento do talento, partilharam connosco inúmeros especialistas ao longo dos últimos dois anos. O “talento” ou melhor, as pessoas, são pilar fundamental na gestão de qualquer empresa, mas também um “risco”, pois representa um custo cujo ROI (Return on Investment) é difícil de mensurar a curto prazo. Contudo, neste especial, os líderes de gestão de pessoas concordam que o mindset não pode ser a todo o momento sobre o retorno do investimento, tem de ser de aprendizagem, agilidade e melhoria constante.
Se quiser saber como fazer o “shift” para uma carreira de impacto, este é o trabalho que deve ler. No final do ano passado, a Pessoas acompanhou um dia do programa PLUG.IN_PACT, organizado pela IES – Social Business School, que abre portas a quem quer mudar de carreira ou entrar no ecossistema de impacto com novos projetos. Neste especial vai conhecer o programa por dentro, bem como alguns dos desafios de brainstormings feitos durante as sessões, baseados na dinâmica “anti-problema”, que tem por base a técnica de “opposite thinking“.
Desde março do ano passado, muitos dos conteúdos publicados na Pessoas passaram a ter como foco a pandemia mundial da Covid-19 e as consequentes alterações nas dinâmicas e ritmos de trabalho, como se de uma nova vida se tratasse. O trabalho “Escritórios: caixa de ferramentas para o pós-Covid” demonstra como o “novo normal” se apresenta como uma nova realidade que precisa de preparação e de adaptação, desde alterações nos horários, limpeza e desinfeção, menor concentração e comunicação transparente e clara.
Com a pandemia também aumentou a procura por escritórios virtuais, oferecidos pelos espaços de cowork, para garantir a continuidade do negócio, criar um novo ou preparar o regresso à “normalidade”. Os escritórios flexíveis e os espaços de cowork são um negócio em expansão em Portugal e também estão a adaptar-se à crise, reforçando os seus modelos de escritórios virtuais, que incluem serviços semelhantes que o espaço físico no espaço de cowork.
Finalmente, dentro do tema da diversidade cognitiva, contamos-lhe a história de uma bióloga molecular que é programadora, de um ex-bagageiro que ensina tango argentino ou de uma gestora que dá consultas de homeopatia. Este especial é sobre diversidade cognitiva, um conceito que está a ganhar expressão dentro das organizações e que pode trazer muitas vantagens para o negócio ao nível de inovação, resolução de problema e tomada de decisões.
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