5 coisas que vão marcar o dia

O Presidente da República começa a ouvir os partidos com vista à formação do novo Governo. O Banco de Portugal revela como ficou a dívida pública no final do ano passado. E como evoluíram os preços das casas nas diferentes regiões? O Instituto Nacional de Estatística dá a resposta, enquanto o Eurostat tem uma bateria de indicadores para divulgar: desemprego, transporte aéreo e consumo de energia.

Marcelo recebe partidos após as eleições

O Presidente da República inicia as audiências com os partidos com vista à indigitação de António Costa para formar o próximo Governo. Para hoje estão agendadas reuniões com Livre, PAN, Bloco de Esquerda e CDU. O PS conquistou a maioria absoluta nas eleições de domingo, tendo elegido 117 deputados (faltando ainda os resultados dos círculos Europa e Fora Europa).

Como fechou a dívida pública em 2021?

O Banco de Portugal atualiza os dados relativos à evolução da dívida pública no final do ano passado. O Governo já tinha antecipado que o rácio da dívida pública terá caído para a casa dos 127% do PIB, uma redução de cerca de oito pontos em relação a 2020. Em novembro, o stock da dívida pública situava-se nos 269,7 mil milhões de euros, estando a descer há cinco meses.

Como estão os preços das casas na sua rua?

O Instituto Nacional de Estatística (INE) divulga as estatísticas de preços da habitação ao nível local relativas ao terceiro trimestre de 2021. No segundo trimestre, o preço mediano de alojamentos familiares em Portugal foi 1.268 euros por metro, representando uma taxa de subida de 6,8% em termos homólogos. Madeira e Lisboa tinham então registado as subidas mais expressivas.

Eurostat divulga bateria de indicadores

É dia de muitos indicadores do Eurostat: a agência de estatísticas de Bruxelas divulga dados sobre a evolução do desemprego (dezembro), sobre o transporte aéreo de passageiros, mercadorias e correio (junho de 2021) e ainda sobre o consumo de energia (2020)

Início do prazo para pedir apoio

Inicia-se o prazo para empresas com trabalhadores em casa (por encerramento de creches e ATLs) entregarem à Segurança Social pedidos de apoios à família. Em causa estão os trabalhadores que registaram faltas entre 2 e 9 de janeiro de 2022, a semana de contenção da pandemia. O prazo termina dia 10 de fevereiro.