Divisão de imóveis dos fundos ECS trava acordo com DKParners
A venda acordada com a Davidson Kempner Partners (DKPartners) para a venda dos fundos geridos pela ECS está parada por divergências entre o Novobanco, a Caixa Geral de Depósitos e o BCP.
O Novobanco, a Caixa Geral de Depósitos e o BCP discordam sobre o destino dos ativos imobiliários que ficam de fora do chamado Projeto Crow, o que está a impedir o fecho do processo de venda acordado no final de 2021 com a Davidson Kempner Partners (DKPartners) para a venda dos fundos que são geridos pela ECS, de António de Sousa e Fernando Esmeraldo.
Segundo escreve na edição desta semana o Jornal Económico (acesso pago), apesar do acordo já assinado pelos três bancos que detém a maioria das unidades de participação dos fundos de reestruturação geridos pela ECS, o processo parou perante a indefinição quanto ao destino dos ativos que têm de ser retirados do portefólio e que, em conjunto, têm um Net Asset Value (NAV) de 200 milhões de euros.
O semanário detalha que o banco público e o BCP queriam criar um “fundo espelho” para ficar com os ativos sobrantes, mas a instituição liderada por António Ramalho prefere repartir pelos bancos os ativos imobiliários que ficam de fora do Projeto Crow. E pode mesmo vingar a solução defendida pelo antigo BES, com fonte da banca a assinalar que essa hipótese seria uma forma de acelerar a venda e não pagar comissões de gestão.
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