Lisboa acompanha subidas das bolsas europeias e volta aos ganhos. CTT avançam mais de 2%

A semana arranca positiva para as bolsas europeias e a praça lisboeta não é exceção. CTT lideram ganhos no PSI.

A bolsa nacional arranca a primeira sessão da semana em terreno positivo, regressando assim aos ganhos. A praça lisboeta acompanha a tendência de valorização vivida entre as congéneres europeias, com os CTT e o setor da energia a impulsionarem o desempenho do principal índice de referência nacional.

Pela Europa, a semana começa no verde. O índice pan-europeu Stoxx 600 arranca a sessão a subir 0,2%, a par com o britânico FTSE, enquanto o alemão Dax avança 0,6%. Já o francês Cac 40 ganha 0,3% e o espanhol Ibex soma 0,4%.

Por cá, o PSI sobe 0,40% para os 5.905,08 pontos. Entre as 15 cotadas do índice de referência nacional, a maioria arrancou a sessão com ganhos, enquanto a Sonae permanece inalterada.

A liderar os ganhos do PSI estão os CTT, que avançam 2,11% para os 3,14 euros depois de terem informado os mercados este domingo que “entraram em negociações exclusivas com uma terceira parte com vista à criação de um veículo especial para deter e gerir o portefólio de retalho e logística dos CTT, o qual será maioritariamente detido pelos CTT”.

Destacam-se também as cotadas do setor da energia. A EDP Renováveis ganha 0,32% para os 21,91 euros, enquanto a casa-mãe sobe 0,11% para os 4,44 euros. Já a Galp Energia avança 0,18% para os 11,20 euros.

Por outro lado, entre as quedas do índice de referência encontra-se a Navigator, que perde 0,26% para os 3,85 euros, e a Corticeira Amorim, que recua 0,78% para os 10,22 euros.

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Custo mensal das subvenções vitalícias já ultrapassa o meio milhão de euros

  • ECO
  • 20 Junho 2022

Os valores da lista da CGA deste mês revelam que o montante das subvenções vitalícias mensais ultrapassa os 530 mil euros, pagos a 224 ex-políticos e juízes.

As subvenções vitalícias mensais já ultrapassam os valores pagos em 2021 em cerca de 70 mil euros. Aos atuais 224 beneficiários da totalidade deste abono, a Caixa Geral de Aposentações (CGA) paga, ao todo, por mês, mais de 530 mil euros, noticia o Jornal de Notícias (acesso pago).

Em 2021, a tabela da CGA dava conta de uma despesa que rondava os 460 mil euros mensais, com pagamento a 221 ex-políticos e juízes. Este ano, são 224 pessoas a beneficiarem desta subvenção, havendo 18 que são alvo de uma redução parcial, cujo valor não é detalhado.

O maior beneficiário continua a ser Vasco Rocha Vieira, que foi ministro da República para os Açores e o último governador de Macau, que recebe 13.607 euros de subvenção vitalícia mensal — um valor atribuído desde 2000, um ano após deixar o cargo. A Carlos Montez Melancia, seu antecessor em Macau, também é pago um montante sem paralelo na restante lista: 9.727 euros por mês a que tem direito desde 1998.

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Berardo perde primeira ação contra fim do protocolo com o Estado no Centro Cultural de Belém

  • ECO
  • 20 Junho 2022

De acordo com a sentença, a decisão foi baseada na “manifesta falta de fundamento da pretensão formulada pelos requerentes”.

Joe Berardo sofreu a primeira derrota no processo jurídico que está a travar contra o Estado. Na passada quinta-feira, o Tribunal Administrativo do Círculo de Lisboa decidiu “rejeitar liminarmente o requerimento cautelar” que a Associação Coleção Berardo e o próprio empresário tinham interposto contra o Ministério da Cultura e o Centro Cultural de Belém (CCB), segundo avança o Público (acesso condicionado).

De acordo com a sentença, a decisão foi baseada na “manifesta falta de fundamento da pretensão formulada pelos requerentes”, que pediam que o Ministério da Cultura e o CCB fossem intimados a abster-se de “qualquer ato de oposição à renovação do Protocolo”. A renovação seria automática no final do ano se o Estado não tivesse denunciado o acordo. Os requerentes têm 15 dias, após a notificação, para apresentar recurso junto do Tribunal Central Administrativo Sul.

Reagindo a este processo, em declarações ao Público, o ministro da Cultura admite que ficou surpreendido com a providência cautelar e defende que “a atitude de litigância permanente” do comendador José Berardo “só confirma que a decisão de denunciar o protocolo foi correta”. Pedro Adão e Silva garante também que quando existir uma decisão final, “o Estado estará pronto a negociar um novo protocolo, ainda que não nos mesmos termos, com quem for então o proprietário da coleção”, não para comprar a coleção, mas para “garantir a sua fruição pública”.

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Hoje nas notícias: Joe Berardo, subvenções vitalícias e reformas na Saúde

  • ECO
  • 20 Junho 2022

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

Joe Berardo perdeu a primeira ação nos tribunais contra o fim do protocolo com o Estado no Centro Cultural de Belém. O montante das subvenções vitalícias pagas na totalidade a 224 antigos políticos e juízes já superam os 530 mil euros mensais. Mais de 90% dos portugueses dá prioridade à área da Saúde quanto à necessidade de reformas. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta segunda-feira.

Berardo perde primeira ação contra fim do protocolo com o Estado no CCB

Joe Berardo sofreu a primeira derrota no processo jurídico que está a travar com o Estado. Na passada quinta-feira, o Tribunal Administrativo do Círculo de Lisboa decidiu “rejeitar liminarmente o requerimento cautelar” que a Associação Coleção Berardo e o próprio empresário tinham interposto contra o Ministério da Cultura (MC) e o Centro Cultural de Belém (CCB). De acordo com a sentença, a decisão foi baseada na “manifesta falta de fundamento da pretensão formulada pelos requerentes”, que pediam que o MC e o CCB fossem intimados a abster-se de “qualquer ato de oposição à renovação do Protocolo”.

Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado)

Custo das subvenções vitalícias já ultrapassa meio milhão por mês

O valor das subvenções mensais vitalícias ultrapassa os 530 mil euros para os 224 beneficiários que recebem este abono na totalidade através da Caixa Geral de Aposentações (CGA). Deste modo, verifica-se um aumento das subvenções vitalícias pagas pelo Estado aos antigos políticos e juízes face a 2021, ano em que, segundo a tabela da CGA, a despesa rondava os 460 mil euros mensais, pagos a 221 ex-políticos e juízes. Ou seja, menos 70 mil euros.

Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago)

Maioria dos portugueses exige reformas na Saúde

Segundo o mais recente barómetro da Intercampus para o Correio da Manhã, CMTV e Jornal de Negócios, 91,9% dos portugueses consideram que a Saúde é o setor que mais precisa de reformas, após o encerramento de Urgências de Obstetrícia e Ginecologia na última semana. Na linha de prioridades de mudanças, seguem-se as áreas da Justiça, com 89,4%, e a Educação, com 86%.

Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago)

CGD e BCP facilitam entrada da banca angolana em bolsa

A Caixa Geral de Depósitos (CGD) e o BCP vão facilitar a entrada em bolsa dos bancos angolanos Caixa Geral Angola e Millenium Atlântico, dos quais são acionistas. A CGD é, aliás, acionista maioritária de 51% do Caixa Geral Angola. O banco liderado por Paulo Macedo já informou os restantes acionistas que irá abdicar do direito de preferência e, segundo avança o Negócios, o BCP irá seguir o mesmo caminho. A operação poderá concretizar-se em setembro.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (ligação indisponível)

“Sistemas de asilo na UE têm de ser revistos e adaptados às novas realidades”, diz António Vitorino

O diretor-geral da Organização Internacional das Migrações (OIM) defende que os sistemas de asilo na União Europeia “têm de ser revistos e adaptados às novas realidades”. Em entrevista ao Diário de Notícias, António Vitorino apela à criação de “vias de migração regular” para que as pessoas que vão emigrar o possam fazer “com garantias de segurança” e de que encontram um posto de trabalho e têm condições para se integrar nas sociedades de acolhimento, que não tenham que recorrer a passadores ou a traficantes para atravessarem irregularmente as fronteiras.

Leia a entrevista completa no Diário de Notícias (acesso pago)

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Já foram entregues mais de 5 milhões de declarações de IRS

Ao todo, é expectável que sejam entregues cerca de seis milhões de declarações de IRS. Prazo de entrega termina no final de junho.

A dez dias do fim do prazo, o número de declarações de IRS entregues pelos contribuintes portugueses já atingiu os cinco milhões, segundo as estatísticas disponíveis no Portal das Finanças. Quanto aos reembolsos já processados, o último balanço revelou que o Fisco já devolveu 2.343 milhões de euros em IRS nesta campanha.

Até ao momento, foram entregues 5.006.133 declarações de IRS, segundo os dados da Autoridade Tributária e Aduaneira. É de recordar que no primeiro dia em que foi possível submeter a declaração, o número ficou ligeiramente acima das 450 mil até às 18h, de acordo com o comunicado do Ministério das Finanças.

Os reembolsos do IRS têm vindo a “cair” na conta bancária dos contribuintes, demorando “cerca de três dias úteis entre o processamento da ordem de reembolso (após liquidação da declaração) e a entrada na conta bancária do contribuinte”, de acordo com as Finanças.

Segundo o balanço divulgado pelo Ministério na quarta-feira passada, já foram liquidadas 4,8 milhões de declarações de IRS, sendo que destas 2,3 milhões levaram a reembolsos aos contribuintes. Quanto às notas de cobrança, já foram emitidas 756 mil, num total de cerca de mil milhões de euros, sendo as restantes nulas.

Ao todo, é expectável que sejam entregues cerca de seis milhões de declarações de IRS, tendo em conta o número fixado em 2021. Os contribuintes têm até ao final de junho para o fazer.

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Petróleo oscila em dia volátil. Brent sobe para 113 dólares o barril

Os preços do petróleo seguem a valorizar, depois de terem começado o dia em queda devido às preocupações económicas globais.

A cotação do “ouro negro” nos mercados internacionais arranca o primeiro dia da semana marcada por volatilidade, com os preços a oscilar entre subidas e descidas. Atualmente, o barril de petróleo está a valorizar, rondando os 113 dólares.

Às 7h00 de Lisboa, o barril de brent, cotado em Londres e que serve de referência às importações nacionais, está a valorizar 0,6% para 113 dólares. Já o WTI, cotado em Nova Iorque, sobe 0,39% para 110 dólares.

Apesar de estarem a subir agora, os preços do petróleo começaram o dia em queda devido às preocupações económicas globais, que superavam o aperto da oferta. “Claramente fatores macro estão a impulsionar o petróleo no momento, em vez de fundamentais”, apontou Warren Patterson, chefe de pesquisa de commodities do ING, citado pela Reuters.

Ainda assim, continuam a impactar os preços os receios com a menor oferta, numa altura em que o petróleo da Rússia, o segundo maior exportador do mundo, permance fora do alcance da maioria dos países por causa das sanções ocidentais sobre a invasão da Ucrânia.

Entretanto, foi também conhecido que as importações chinesas de petróleo bruto da Rússia, por outro lado, subiram 55% em relação ao ano anterior para um nível recorde em maio, substituindo a Arábia Saudita como o principal fornecedor. Tal indica que Moscovo é capaz de encontrar compradores para o petróleo apesar das sanções ocidentais, embora tenha tido que reduzir os preços.

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TAP reduz em 10% corte salarial aos pilotos da companhia

  • Lusa
  • 20 Junho 2022

Foi decidido atualizar o salário mínimo garantido de 1.330 para 1.410 euros, retroativamente a janeiro, o que "assegurará o princípio de manter a proteção de um nível de remuneração".

A TAP vai reduzir em 10% o corte que os pilotos sofreram nos vencimentos e aumentar o patamar a partir do qual aplicará reduções nos salários dos restantes trabalhadores, anunciou este domingo a companhia aérea.

Numa mensagem enviada aos trabalhadores e à qual a agência Lusa teve acesso, a empresa sublinha que “os atuais cortes salariais são um compromisso de todos durante a vigência do plano” de recuperação e que “não podem ser alterados simplesmente porque o volume de negócios aumenta”.

E adiantou que, “além disso, um dos principais objetivos definidos para estes cortes era poder adotar um salário mínimo garantido ao qual nenhum corte seria aplicado”.

A aplicação desta garantia mínima significa que os cortes efetivos não são de 25%, mas variam em média entre 12 e 15%”, refere a carta.

Em resultado de um “diálogo aberto e contínuo, foi decidido atualizar o salário mínimo garantido de 1.330 euros para 1.410 euros, retroativamente a janeiro de 2022” e “isto assegurará o princípio de manter a proteção de um nível de remuneração sem cortes equivalente a dois salários mínimos nacionais”, adiantou a comissão executiva da TAP numa mensagem enviada aos trabalhadores.

De acordo com a carta, especificamente para os pilotos, a comissão executiva presidida por Christine Ourmières-Widener vai “reduzir unilateralmente o corte que sofreram em 10%”, assim como pagar o subsídio de aterragem sem cortes e com retroativos a janeiro de 2022 e suspender a aplicação do mecanismo de clawback (e não planear horas extraordinárias em conformidade).

O mecanismo de clawback está previsto na cláusula 12.ª do ATE [Acordo Temporário de Emergência] e permite a aplicação de uma penalidade à TAP se exceder as 300.000 horas de voo anuais e limita também que a TAP não possa planear horas extra aos pilotos, segundo esclarece uma nota a que a agência Lusa teve acesso.

Quanto à frota de aeronaves para os próximos anos, a empresa disse que “a decisão final da equipa executiva” aponta para uma “frota da Embraer de 19 aviões para 2022” e, para 2023, a “expectativa é fazer crescer a frota da Airbus”.

“Estamos a trabalhar em cenários e a prepará-los para aprovação pelos nossos acionistas”, indicou.

Na quarta-feira, um conjunto de sindicatos, que representa a maioria dos trabalhadores da TAP, afirmou que a comissão executiva da TAP tinha optado por romper “o processo de conversações”.

As várias estruturas sindicais salientaram que entendeu “a comissão executiva da TAP colocar-se numa atitude de confronto, rompendo o processo de conversações que se vinham realizando, assumindo a partir desse momento todas as responsabilidades que daqui em diante possam advir”.

Já no sábado, o Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil (SPAC) acusou a TAP de assumir uma “postura negocial incompreensível” ao fazer “um ultimato”, uma vez que terá dado um prazo, até terça-feira, para aceitarem a sua proposta sob pena de alterar o acordado no âmbito da reestruturação.

Num comunicado, o SPAC afirma que, “sabendo a TAP que não há qualquer possibilidade de resposta, esta missiva constitui claramente uma posição inaceitável da empresa, demonstrando uma postura negocial incompreensível”.

De acordo com o sindicato dos pilotos, caso a proposta não seja aceite, “a TAP altera unilateralmente o ATE [Acordo Temporário de Emergência], com a redução do corte adicional para 10% [em vez dos atuais 20% adicionais] até 30 de novembro do corrente ano, suspendendo por igual período o mecanismo de clawback”.

Este domingo, a TAP decidiu avançar unilateralmente com as mudanças que tinha proposto ao SPAC.

Na mensagem enviada aos trabalhadores, os responsáveis da transportadora aérea alertam que o crescimento em volume e atividade “não significa que a empresa seja rentável”, sendo necessário “cumprir todas as obrigações financeiras do plano de recuperação para criar uma TAP sustentável”.

A comissão executiva adianta ainda que o caminho de recuperação da TAP tem vindo a “ganhar novo impulso nos últimos meses”, graças ao início da recuperação do mercado e à ajuda financeira do Estado, sem a qual a “companhia não teria sobrevivido”.

“Mas que não haja qualquer dúvida: a empresa ainda está em crise e a situação financeira ainda é muito frágil”, adiantam os gestores da TAP, que salientam novas dificuldades como os custos dos combustíveis e a flutuação cambial, devido à evolução económica e à guerra na Ucrânia.

“A TAP deve continuar a cumprir todos os pressupostos e objetivos estabelecidos no Plano de Reestruturação, aprovado há apenas seis meses. A Companhia está empenhada neste plano e a sua sobrevivência depende do cumprimento dos compromissos acordados”, sublinha a mensagem.

No que diz especificamente respeito aos pilotos, a comissão executiva reconhece que o acordo de emergência alcançado no âmbito do plano de recuperação é “mais exigente e difícil”, devido aos cortes adicionais, mas alega que foram acordados para proteger os postos de trabalho durante a vigência do plano.

“Felizmente, devido ao crescimento das operações para o próximo verão, já não é necessário proteger o mesmo número de postos de trabalho dos pilotos através do acordo temporário de emergência, e a gestão da TAP é sensível a este fator”, adianta a mensagem, que garante que a comissão executiva da TAP está empenhada em “manter um diálogo aberto com os sindicatos, pilotos e todos os trabalhadores”.

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5 coisas que vão marcar o dia

Esta segunda-feira serão lançados um conjunto de dados do Eurostat, a presidente do BCE, Christine Lagarde, será ouvida pelo Parlamento Europeu, e Mário Centeno participa em conferência do CFP.

Mário Centeno irá participar esta segunda-feira na conferência “Dez Anos do Conselho das Finanças Públicas”. A ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social de Portugal participa na apresentação do programa de transformação digital da segurança social “Clic”. Eurostat lança dados relativos à paridade no poder de compra e à produção na construção.

Produção na Construção

O gabinete estatístico da União Europeia, Eurostat, lança esta segunda-feira os números referentes à produção na construção para o mês de abril. Em março, a produção na construção aumentou 3,3% na Zona Euro e 4,1% na União Europeia, em termos homólogos. Comparando com fevereiro, o crescimento manteve-se estável na Zona Euro, e avançou 0,2% na UE.

Paridade no Poder de Compra

O Eurostat vai divulgar também dados relativos à paridade no poder de compra. Em 2021, o Luxemburgo foi quem registou o maior nível de PIB per capita da UE, sendo que a Irlanda seguiu em segundo lugar. Do lado oposto da tabela está a Bulgária com o menor PIB per capita da UE em 2021, seguida pela Grécia em segundo, e a Eslováquia em terceiro lugar. Neste indicador, Portugal encontra-se em 21.º lugar.

Mário Centeno na conferência “Dez Anos do Conselho das Finanças Públicas”

O governador do Banco de Portugal, Mário Centeno, estará presente na Conferência “Dez Anos do Conselho das Finanças Públicas”, a realizar esta segunda-feira em Lisboa. O CFP é o órgão independente que fiscaliza o cumprimento das regras orçamentais no país, e a sustentabilidade das finanças públicas. O conselho lança também periodicamente análises relativas às contas públicas.

Ana Mendes Godinho na apresentação do programa “Clic”

A ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social de Portugal, Ana Mendes Godinho, vai participar na apresentação do “Clic” – Programa de Transformação Digital da Segurança Social. Com o objetivo de facilitar o relacionamento dos cidadãos com a Segurança Social, eliminar a burocracia e aumentar a eficácia da proteção, o programa conta com um investimento de 200 milhões de euros no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). O evento irá decorrer às 15h no Museu da Eletricidade.

Parlamento Europeu ouve Christine Lagarde

A presidente do Banco Central Europeu, Christine Lagarde, vai ser ouvida pela Comissão dos Assuntos Económicos e Monetários do Parlamento Europeu, nomeadamente sobre as implicações da guerra na Ucrânia e da inflação na Zona Euro, bem como o risco de fragmentação no contexto atual. A audição irá decorrer das 17h às 18h.

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BES. Arguido alerta Ivo Rosa para ilegalidade do prazo de 8 meses para concluir instrução

Rogério Alves, advogado de António Leandro Soares, ex-braço direito de Morais Pires, considera que prazo imposto pelo CSM para terminar instrução é "ilegal", tal como 27 advogados já o fizeram.

Depois de um grupo de 27 advogados já ter alertado para o mesmo facto, agora é a vez de Rogério Alves, defensor de António Leandro Soares no caso BES, enviar um alerta sublinhando que o prazo de oito meses dado pelo Conselho Superior da Magistratura (CSM) para terminar a instrução “é duplamente ilegal”.

“Por mais que se queira esticar a semântica ou ganhar alforria da letra da lei, marcar um
termo de prazo com tal finalidade, não consiste numa medida de gestão, de organização,
ou de racionalização de métodos”, escreve o advogado Rogério Alves, num alerta enviado a Ivo Rosa, a que o ECO teve acesso. “O Conselho Superior da Magistratura não pode invadir o espaço jurisdicional do juiz titular”, referindo-se ao juiz do Ticão que tem a seu cargo a fase instrutória do caso BES.

Já na passada semana, um grupo de 27 advogados — todos eles de arguidos ou assistentes no caso BES — tomaram uma posição pública face ao prazo dado pelo CSM. O grupo de advogados — onde se incluem nomes sonantes como Paulo Saragoça da Matta, Raul Soares da Veiga, João Medeiros, Francisco Proença de Carvalho, Tiago Rodrigues Bastos e Rui Patrício, entre outros — “a decisão do CSM que está em causa, isto é, a fixação de um prazo para a instrução, é ilegal, e é-o por várias razões, sendo certo que acarreta uma interferência inadmissível por parte do CSM na função jurisdicional – por definição, soberana e independente – dos Juízes”, pode ler-se na carta, a que o ECO teve acesso e que terá sido enviada para o mesmo CSM.

Agora, foi a vez de Rogério Alves que, de forma autónoma, defende que esta decisão do CSM é “um inutensílio, por acrescentar um prazo ordenador atípico, que não pode, em circunstância alguma, constranger o exercício livre da função jurisdicional”.

Mesmo admitindo que o CSM poderá “determinar uma priorização do processo, uma monitorização pedindo informações mensais, o sugerir a atribuição de natureza urgente, ou mesmo propor a finalização do julgamento ou a prolação da sentença num determinado prazo, isso terá que ser feito com as devidas cautelas para que não se colida com a independência judicial”, explica o advogado, que assina com a advogada Bárbara Marinho Pinto.

Acrescentando ainda que o CSM ignorou “a existência de diligências que poderão ainda ser admitidas, nos domínios da prova testemunhal e pericial. Para além de um critério aritmético seco e vazio de justificação, nada mais fundamenta a fixação do prazo de 8 meses“, concluiu.

Em resposta à Advocatus/ECO, o CSM garantiu ainda que este prazo “é adequado atenta a complexidade e dimensão do processo, considerando também que o prazo legal de quatro meses é manifestamente insuficiente”. Mais: que, “sendo esta uma das competências do CSM, considera-se que a fixação do prazo em nada belisca a independência dos Juízes”.

António Leandro Soares. ex-braço direito de Amílcar Morais Pires, foi administrador financeiro da seguradora BES Vida e está acusado de 17 crimes: um de corrupção passiva, um de associação criminosa, seis de burla qualificada, seis de branqueamento, um de infidelidade, um de manipulação de mercado e ainda um de falsificação de documento. Começou as suas funções no BES em dezembro de 1991 e, entre junho de 2012 e agosto de 2014, integrou o conselho administrativo da seguradora BES Vida. O ex-gestor terá tentado colocar títulos de dívida do BES na seguradora BES Vida, como forma de financiar o banco. A operação ocorreu a 28 de julho, poucos dias antes da resolução do BES.

Qual a dimensão do processo BES?

O processo BES/GES conta com 30 arguidos (23 pessoas e sete empresas), num total de 361 crimes. Considerado um dos maiores processos da história da justiça portuguesa, este caso agrega no processo principal 242 inquéritos, que foram sendo apensados, e queixas de mais de 300 pessoas, singulares e coletivas, residentes em Portugal e no estrangeiro. Segundo o Ministério Público (MP), cuja acusação contabilizou cerca de quatro mil páginas, a derrocada do Grupo Espírito Santo (GES), em 2014, terá causado prejuízos superiores a 11,8 mil milhões de euros.

A figura central desta investigação é Ricardo Salgado, ex-líder do Banco Espírito Santo (BES), acusado de 65 crimes: associação criminosa (um), burla qualificada (29), corrupção ativa (12), branqueamento de capitais (sete), falsificação de documento (nove), infidelidade (cinco) e manipulação de mercado (dois).

É composto por 767 volumes, entre autos principais, arrestos, incidentes de oposição e apensos bancários e 171 volumes de autos principais, processados até à data da distribuição em 687.398 folhas. Mais todos os apensos bancários, de buscas e diversos (mais de duas centenas) e equipamentos informáticos apreendidos. A acusação conta com 3.552 folhas, assinadas por sete procuradores.

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Governo antecipa que gasolina desce 6 cêntimos, mas gasóleo sobe 3 cêntimos

De acordo com as previsões do Governo, o litro de gasóleo simples vai permanecer acima da fasquia dos dois euros, ao custar 2,064 cêntimos, e o da gasolina simples 95 descerá para 2,102 euros.

Esta segunda-feira, quando for abastecer a sua viatura vai voltar a pagar mais pelo litro de gasóleo, mas menos pela gasolina. De acordo com as previsões do Ministério das Finanças, o litro de gasóleo vai subir 3,6 cêntimos, já tendo em conta as alterações ao nível da carga fiscal, mas o de gasolina vai descer 6,8 cêntimos, de acordo com os dados que o Ministério das Finanças enviou ao ECO.

Tendo em conta os valores médios praticados nas bombas na passada segunda-feira, isso significa que o litro de gasóleo simples vai permanecer acima da fasquia dos dois euros, ao custar 2,064 cêntimos, e o da gasolina simples 95 descerá para 2,102 euros.

Esta semana, o Executivo reduziu a carga fiscal sobre os combustíveis em 1,2 cêntimos no caso da gasolina e em 0,4 cêntimos no caso do gasóleo. “Reduz-se a carga fiscal (ISP+IVA) em 1,2 cêntimos adicionais por litro de gasolina e 0,4 cêntimos adicionais por litro de gasóleo”, revelou o Ministério das Finanças em comunicado na sexta-feira, referindo que o alívio global da carga fiscal sobre os combustíveis já atinge os 22,2 cêntimos por litro de gasóleo e 26,3 cêntimos por litro de gasolina, “a que acresce a não atualização da taxa de carbono em cerca de 6 cêntimos por litro”.

Esta nova descida do ISP deve-se à “perspetiva da evolução dos preços na próxima semana e as variações dos preços verificados nas duas últimas semanas”, explica ainda o mesmo comunicado.

Porém, este efeito será anulado, no caso do gasóleo, pela subida de seis cêntimos que o mercado antecipa para esta segunda-feira – acima dos quatro cêntimos esperados pelo Executivo se não forem tidas em conta as mexidas no ISP. Já a gasolina terá uma dupla redução, com a descida do ISP a acumular-se à queda de quatro cêntimos prevista pelo mercado (inferior aos 5,7 cêntimos esperados pelo Executivo).

A semana passada os preços do petróleo caíram cerca de 6%, para um mínimo de quatro semanas, devido às preocupações de que os aumentos das taxas de juro pelos grandes bancos centrais possam abrandar a economia global que se traduzirá numa redução da procura por energia. O brent fechou nos 113 dólares por barril, uma queda de 5,6%, quando no início da semana estava acima dos 120 dólares.

A pressionar os preços está a valorização do dólar que a semana passada aumentaram para o nível mais elevado desde dezembro de 2002 face a um cabaz de moedas, o que torna o petróleo mais caro para aqueles que o compram utilizando outras moedas, como é o caso dos países europeus.

Brent termina primeira semana em queda

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Em Portugal, “aumento dos gastos é a solução para todos os problemas”, critica Teodora Cardoso

A ex-presidente do Conselho das Finanças marca os dez anos da instituição com um artigo de opinião para o ECO onde critica a forma como as contas públicas ainda são geridas em Portugal.

Foi em fevereiro de 2012 que arrancou a atividade do Conselho das Finanças Públicas, organismo independente que é responsável por fiscalizar o cumprimento das regras orçamentais. Dez anos depois, a entidade organiza uma conferência para assinalar o momento e a sua ex-presidente, a economista Teodora Cardoso, publica um artigo de opinião no ECO onde critica o facto de, em Portugal, “o aumento dos gastos” ser “a solução para todos os problemas”.

No artigo de opinião, Teodora Cardoso considera que há uma necessidade que “se agudizou”: estratégia de controlo da despesa pública. “Neste caso, a pressão europeia e dos credores é, a curto prazo, impotente. Só a vontade nacional a pode impor“, considera a economista. Para que tal aconteça, é preciso duas premissas: qualidade do debate político e da informação disponível.

Contudo, não é isso que se verifica no país: “Ambos continuam centrados na ideia de que o aumento dos gastos é a solução para todos os problemas“, critica a ex-presidente do Conselho das Finanças Públicas, assinalando que “custo de oportunidade dos diferentes gastos é ignorado, implicitamente considerado nulo”. Em suma, em Portugal “os recursos continuam a ser tidos por infinitos”.

Isso também é visível, segundo a ex-quadro do Banco de Portugal, na falta de estudos sobre os “os resultados reais desses gastos”, cuja avaliação “raramente está disponível”.

Quando os problemas continuam, apenas se apela a ‘mais recursos’, a mais impostos, mais dívida e, mais recentemente – pressão europeia oblige – a cortes contraproducentes em áreas que escapam ao escrutínio até os resultados se tornarem ostensivos. Ou até à próxima crise“, finaliza Teodora Cardoso.

Porém, houve algum progresso, admite, desde logo através de um “efeito positivo” da crise das dívidas soberanas que “foi o reconhecimento, tardio e nalguns casos contrafeito, da necessidade de um acompanhamento independente e sistemático da política orçamental e da situação das finanças públicas, de que derivou a criação do Conselho das Finanças Públicas”.

Neste artigo de opinião, Teodora Cardoso recorda a Estrutura de Coordenação da Reforma da Despesa Pública criada por Joaquim Pina Moura, no Governo de António Guterres, cujo relatório para a estratégia de controlo da despesa pública levaria à demissão do ministro.

Isto porque, argumenta a economista, a “generalidade dos responsáveis políticos via como ilimitado o acesso a financiamento externo, o que, tornando a competitividade numa preocupação secundária, lhes permitia concentrarem-se na procura interna e no investimento nos setores não transacionáveis e tecnologicamente pouco exigentes, que produzia resultados rápidos e dispensava reformas difíceis“.

É esta segunda-feira, dia 20 de junho, que o Conselho das Finanças Públicas realiza a conferência “10 Anos do Conselho das Finanças Públicas” com a presença do primeiro-ministro, do governador do Banco de Portugal, do Presidente da República e do presidente do Tribunal de Contas. Teodora Cardoso fará parte de um painel da conferência.

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Corretora francesa April estará para ser vendida

  • ECO Seguros
  • 19 Junho 2022

A CVC Capital Partners está a preparar saída do grupo francês de corretagem de seguros adquirido em 2019. Operação de venda poderá ser lançada no final de 2022.

A CVC Capital Partners, companhia que gere fundos e investimento de capital privado, prepara-se para sair do capital do Grupo April, corretora de seguros considerada líder no mercado grossista em França e com posicionamento importante no mercado de intermediação em Portugal. A CVC, que terá aberto período para receber propostas de potenciais interessados, planeia lançar a operação na ponta final de 2022, noticiou o site especializado Insurance Insider (conteúdo em inglês, acesso condicionado).

O cenário de consolidações no setor de corretagem em França tem-se mostrado relativamente calmo em 2022. Embora se exclua o potencial caso da April, posicionado com operador grossista (linhas particulares, profissionais e empresas), fontes da imprensa especializada em França admitiram recentemente a possibilidade de transações (aquisições) envolvendo corretoras com volume de negócios inferior a 100 milhões, um montante que o grupo April excede em muito. A sociedade gestora de private equity e consultora de investimento, sediada no Luxemburgo, fez abordagem ao grupo April no final de 2018. A oferta pública, através de um dos fundos da venture, aconteceu no ano seguinte sobre 65,1% do capital da visada e manteve, no verão desse ano, uma proposta aberta para comprar o remanescente de ações detidas por minoritários, até um limite de 90% do capital da corretora.

Em 2021, o grupo corretor presidido por Eric Maumy registou crescimento orgânico de 8% (dois pontos acima do objetivo anual fixado no plano estratégico definido até 2023), realizando 544 milhões de euros de receitas e com a dinâmica de crescimento suportada sobretudo pelos negócios de Saúde individual e de expatriados (estudantes), mobilidade (seguro motociclos) e proteção de atividades de lazer.

Em Portugal, a mediadora do grupo francês ultrapassou 5 milhões de euros de negócio em 2020, crescendo acima de 30% e a posicionar-se líder entre agentes do setor, como noticiou ECOseguros.

Com posicionamento importante nos segmentos seguro de crédito (profissionais e PME), previdência e saúde, além de danos para nichos, a April foi fundada em 1988 e conta atualmente uma rede que ultrapassa 15 mil parceiros distribuidores e 2 300 colaboradores. Ao longo de 2022, prevê recrutar 300 pessoas, para reforço prioritário das áreas relação com clientes, TI e digital, em França e nos mercados onde tem crescido (Ásia ,Europa e América do Norte), aponta um comunicado do grupo presente em 16 países, com 12 filiais internacionais.

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