Glintt arranca com Academia. Tem 60 vagas para jovens talentos

A consultora tecnológica, que atua na área de saúde em Portugal e Espanha, procura perfis diversificados para um estágio com duração de um ano.

A Glintt prepara-se para arrancar com uma nova edição da Academia e procura 60 jovens talentos para um estágio de um ano. As candidaturas decorrem até 31 de agosto.

“Continuamos a crescer nas diferentes áreas de negócio e estamos a recrutar jovens talentos que queiram fazer a diferença! Acreditamos que a Academia Glintt é uma excelente oportunidade para jovens que transitam agora para o mercado de trabalho e procuram uma experiência na qual possam continuar a aprender em contexto real de trabalho, acompanhados por profissionais de excelência nas suas áreas de expertise, e que acima de tudo queiram contribuir com as suas ideias e soluções para fazer a diferença nos projetos que desenvolvemos e no dia-a-dia da organização”, diz Inês Pina Pereira, head of people, citada em comunicado.

A consultora tecnológica, que atua na área de saúde em Portugal e Espanha, procura perfis com interesse nas áreas de TI, Ciências Farmacêuticas, Engenharia Biomédica, Gestão, Engenharia e Gestão Industrial, Marketing, Design e Arquitetura para um estágio com duração de um ano. Será privilegiada formação on the job, com participação ativa em projetos reais, com acompanhamento de profissionais seniores da empresa. “Os jovens serão integrados nas diferentes unidades de negócio da Nexllence, de Healthcare e de Pharma.”

Aos candidatos é oferecido “contrato de estágio com benefícios e possibilidade de integrarem a empresa após o término do estágio”, que arranca a 18 de setembro.

Ao longo das suas várias edições, a empresa diz já ter integrado mais de 350 recém-formados de várias áreas de formação, sobretudo de IT, Ciências Farmacêuticas, Economia e Gestão. No ano passado recebeu perto de 2.000 candidaturas.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Costa Silva defende em Espanha redução de impostos para as empresas

Apesar de Bruxelas estar a pedir uma redução dos apoios ao nível da energia, Costa Silva defende que essas ajudas se devem manter, pelo menos, mais alguns meses para "ver como os mercados recuperam".

O ministro da Economia defendeu uma redução de impostos para as empresas que investem em tecnologia e inovação, mas também para as que retêm talentos. Em entrevista publicada esta terça-feira no El Mundo, António Costa Silva anunciou ainda que Portugal vai manter aos apoios à energia “durante mais alguns meses”.

“Hoje, temos progressos no nosso regime fiscal. Mas se me pergunta se estou totalmente contente, não estou, de todo, porque podemos melhorá-lo. Especialmente para as empresas que investem em tecnologia e inovação, e para as empresas jovens que retém talentos o nosso país”, explicou Costa Silva, acrescentando o objetivo do Executivo de “atrair cada vez mais estudantes estrangeiros”. “Se reduzirmos os impostos, podemos libertar o potencial de crescimento do país e das pessoas”, frisou.

Se reduzirmos os impostos, podemos libertar o potencial de crescimento do país e das pessoas. (…) Não temos nenhum plano para aumentar os impostos. O que vamos é pensar como reduzi-los, especialmente para as pessoas.

António Costa Silva

Ministro da Economia e do Mar

O ministro da Economia sublinhou, por outro lado, a redução do prémio de risco de Portugal, que o afasta cada vez mais de Espanha e dos outros países do Sul. Para isso contribuíram “vários fatores”, sublinha, desde a trajetória de crescimento até à redução da dívida pública (15 pontos percentuais). “É um sinal forte para os mercados e creio que o estão a valorizar”, frisou, repetindo a tese de Fernando Medina que, no final deste ano, Portugal conseguirá “sair do grupo dos três a quatro países mais endividados da UE”.

Na mesma entrevista, Costa Silva rejeita liminarmente uma subida de impostos para ajudar a descer a dívida. Antes pelo contrário. “Não temos nenhum plano para aumentar os impostos. O que vamos é pensar como reduzi-los, especialmente para as pessoas. O nosso ministro das Finanças já anunciou a intenção de rever o IRS”, recordou. Na apresentação do Programa de Estabilidade, Medina anunciou uma redução da carga fiscal todos os anos até 2027.

Apresentação pública do balanço da atividade das áreas da Economia, Finanças Públicas e Emprego, no Ministério da Economia e do Mar - 30DEZ22

Questionado como Espanha poderia fazer algo semelhante a Portugal, o responsável disse não conhecer em detalhe o sistema fiscal espanhol, mas garantiu que “Portugal tem, presentemente, um sistema fiscal mais atrativo” do que Espanha. No entanto, Costa Silva diz ser um defensor da harmonização fiscal na Europa e mostra-se contrário à concorrência fiscal entre Estados-membros para atrair pessoas.

Apesar de a UE ter vindo a pedir uma redução dos apoios ao nível da energia, António Costa Silva garante que Portugal vai manter os apoios aos preços do petróleo, gás e eletricidade.

“Sou favorável a manter estes mecanismos, pelo menos, mais alguns meses para ver como os mercados recuperam. Não podemos ignorar o facto de as empresas terem sido muito afetadas pelos aumentos dos preços da energia o ano passado”, explicou. “Temos de ser prudentes durante algum tempo e ver como os mercados respondem para evitar sobressaltos no sistema”, completou, notando ainda que “o mecanismo ibérico funcionou muito bem”.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Nos oferece 900 bilhetes em campanha “O Rei do NOS Alive”

A Nos tem vários bilhetes para oferecer para a sua 15ª edição do Nos Alive, que decorre nos dias 6, 7 e 8 de julho. A oferta é evidenciada numa nova campanha assinada pela Havas.

A Nos está a oferecer 900 bilhetes diários para o Nos Alive aos seus clientes Nos e WTF, sendo que a cinco destes serão ainda entregues bilhetes para oferecer aos amigos. É precisamente sobre a possibilidade de ser um destes cinco “reis” que incide a nova campanha da operadora.

Quem for um dos cinco ‘reis’, poderá levar consigo nove amigos aos três dias do festival, com direito a hotel, motorista para o recinto, acesso à zona de convidados Nos e “muitos outros benefícios reservados apenas a quem reina”, lê-se em nota de imprensa.

Aqueles que quiserem ser ‘reis’ ou ‘rainhas’ terão de participar nos desafios do passatempo “Tu vais Reinar”, que serão lançados que passarão por fazer uma frase criativa com playlists no Spotify e, assim, habilitarem-se a receber bilhetes “apenas para si, ou para si e para a sua corte”, explica-se em comunicado.

Assinada pela Havas, a campanha multimeios marca presença na televisão, rádio e nas plataformas digitais, e terá a duração de cinco semanas, premiando um rei semanalmente.

O spot “simboliza a reação entusiástica de um cliente num ambiente aparentemente típico de escritório”, sendo que “tudo muda com o som de uma notificação no smartphone do protagonista que, vitorioso, se levanta para receber uma coroa dos seus colegas. Já coroado, ‘o rei’ lança a animação no escritório e distribui bilhetes a todos os seus fiéis acompanhantes… Ao som de Sam Smith, um dos cabeças de cartaz desta 15ª edição, embarcam numa limusine e, em estilo de grande festa, rumam até ao Nos Alive”.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Crédito à habitação contrai pelo quarto mês consecutivo

Se em termos mensais o montante de crédito à habitação está a cair há quatro meses consecutivos, em termos homólogos verifica-se um abrandamento desde setembro do ano passado.

Os bancos continuam a registar uma redução do ritmo de contratualização do crédito à habitação. Segundo dados divulgados esta terça-feira pelo Banco de Portugal, no final de abril, o montante total de empréstimos para habitação era de 99,6 mil milhões de euros, menos 100 milhões de euros do que no final de março.

É o quarto mês consecutivo que o crédito à habitação regista uma contração mensal, mas em termos homólogos a contração é ainda maior. Segundo dados do Banco de Portugal, a concessão dos empréstimos à habitação desacelerou, relativamente ao mês homólogo do ano anterior, pelo nono mês consecutivo, com a taxa de variação anual a passar de 4,36% em agosto de 2022 para 1,35% em abril de 2023.

Os dados do Banco de Portugal mostram também uma desaceleração homóloga do crédito ao consumo desde outubro do ano passado, com os montantes dos empréstimos a passaram de um crescimento homólogo de 6,3% em setembro para 4,4% em abril, para cerca de 20,7 mil milhões de euros.

powered by Advanced iFrame free. Get the Pro version on CodeCanyon.

Nas empresas, os dados do Banco de Portugal revelam que também a concessão de crédito está a abrandar. “No final de abril de 2023, o montante de empréstimos concedidos pelos bancos às empresas foi de 74,2 mil milhões de euros, menos 0,4 mil milhões de euros que em março”, refere o regulador em comunicado.

Quando comparado com abril do ano passado, o Banco de Portugal refere que o volume dos empréstimos concedido às empresas decresceu 1,6%. “Este foi o quarto mês consecutivo em que os empréstimos às empresas se reduziram relativamente ao mês homólogo do ano anterior”, sublinhando que “esta redução foi mais expressiva nas pequenas, médias e grandes empresas e nos setores da eletricidade, gás e água, do alojamento e restauração e das indústrias transformadoras.”

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Recém mães advogadas terão benefício de maternidade alargado a partir de setembro

Segundo decisão do Conselho Geral, as advogadas deverão receber o valor das quotas mensais de 35 euros vezes seis meses - um total de 210 euros - ao invés do valor de quatro meses.

A Ordem dos Advogados vai aumentar o benefício de maternidade concedido às mães advogadas de quatro para seis meses. Segundo deliberação do Conselho Geral de 12 de maio, as advogadas deverão receber o valor das quotas mensais de 35 euros vezes seis meses – um total de 210 euros – ao invés do valor correspondente aos quatro meses de quotas que até aqui vigorava. Esta alteração terá efeitos a partir de 1 de setembro de 2023.

“Como é de conhecimento geral, um dos pontos basilares para a atividade deste Conselho Geral é a defesa dos direitos sociais dos/as advogados/as, pelos quais nos temos batido em diversas frentes. Assim, por uma questão de coerência, entende-se que também a Ordem dos Advogados deve, na proporção da sua capacidade, dar um sinal de apoio e reconhecimento dos direitos sociais da Advocacia. Nessa medida, entendeu este CG que se deve proceder ao aumento do número de quotas mensais a devolver às advogadas em situação de maternidade, passando de quatro para seis o número de quotizações a devolver às requerentes daquele Benefício”, segundo copmunicado do Conselho Geral da Ordem dos Advogados.

Foi ainda proposta a alteração do Regulamento de Benefício de Apoio à Maternidade, ficando consagrado esse aumento de devolução de quotas, “bem como o alargamento do prazo para efetuar esse pedido de devolução, de 60 para 90 dias após o nascimento da criança”. Decidiu ainda o CG que todo o procedimento de pedido de devolução pode ser efetuado online e de forma digital, facilitando o envio da documentação e acelerando o processo.

“Muito há ainda a garantir, começando por uma previdência digna, na doença e na parentalidade. Aguardamos que seja criado o grupo de trabalho para os direitos de previdência”, diz ainda o comunicado.

O que diz o novo Regulamento do Benefício de Apoio à Maternidade

  • O Benefício de Apoio à Maternidade consiste na devolução, às colegas que venham a encontrar-se em situação de maternidade a partir de 01.09.2023, do valor correspondente a seis meses da quotização efetivamente paga pela advogada requerente desse benefício.
  • O benefício será obrigatoriamente requerido, pela interessada, ao Conselho Geral, no prazo de 90 dias contados da data em que ocorra a maternidade.
  • O pedido de concessão do benefício é obrigatoriamente apresentado tendo como suporte o formulário que para o efeito se faz publicar no Portal da Ordem dos Advogados.
  • O formulário em causa deve ser integralmente preenchido, assinado digitalmente e remetido por correio eletrónico da Ordem dos Advogados para o Conselho Geral acompanhado dos seguintes documentos em formato PDF, ou através de correio registado:
  • Para efeitos do cálculo do valor a devolver à requerente do benefício, será considerado o valor das quotas efetivamente pagas que respeitem ao mês em que ocorre a maternidade e aos imediatos seis meses anteriores.
  • A devolução do valor que se venha a apurar devido à requerente do benefício será concretizada no prazo de 30 dias contados da receção do sobredito Requerimento, devidamente preenchido e instruído, nos termos deste regulamento, nos serviços do Conselho Geral.
  • Ficarão excluídas definitivamente do âmbito de aplicação deste benefício todas as senhoras Advogadas que, à data de apreciação do Requerimento de Benefício, tenham qualquer quotização estatutária em dívida vencida.
  • Expressamente se consigna que este Benefício em nada altera a obrigação de pagamento da quotização estatutária, nem traduz qualquer interrupção, isenção ou suspensão dessa obrigação.

 

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Depósitos aumentam pela primeira vez este ano à boleia das poupanças das empresas

Apesar de em abril os particulares terem retirado cerca de 447 milhões de euros de depósitos, as empresas compensaram essa saída de dinheiro, aplicando quase 479 milhões de euros.

As famílias continuam a retirar as suas poupanças de depósitos bancários, procurando melhores soluções, por exemplo, junto dos Certificados de Aforro. Com uma dinâmica diferente têm estado as empresas, que continuam a aumentar o volume aplicado em depósitos.

De acordo com dados divulgados esta terça-feira pelo Banco de Portugal, enquanto o stock de depósitos de particulares registou uma contração de 0,26%, em cerca de 447 milhões de euros, para 174,4 mil milhões de euros; o stock de depósitos das empresas voltou a aumentar pelo segundo mês consecutivo a um ritmo de 0,7%, num montante equivalente a quase 479 milhões de euros, para mais de 65 mil milhões de euros.

Esta dinâmica fez com que, em abril, pela primeira vez este ano, o stock global de depósitos tivesse registado uma subida – se bem que marginal -, passando de 239,81 mil milhões de euros para 239,85 mil milhões de euros. Porém, em termos homólogos, o stock global de depósitos registou a primeira contração desde setembro de 2013.

powered by Advanced iFrame free. Get the Pro version on CodeCanyon.

Os dados do Banco de Portugal revelam ainda que, o stock de depósitos de particulares contabilizou o segundo mês consecutivo de quedas homólogas: em abril, o volume de poupanças aplicadas em depósitos corrigiu 1,6% face a abril do ano passado, depois de em março terem já caído 0,15%.

No entanto, desde novembro que a evolução homóloga dos depósitos de particulares está a abrandar, passando de um crescimento de 7,31% em novembro para -1,6% em abril.

Nas empresas, apesar de o stock de depósitos, em termos homólogos, estar a desenhar uma tendência de queda desde abril de 2021, até ao momento ainda não registou taxas de crescimento negativas.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Quase 45% dos portugueses entre os 25 e os 34 anos tinham ensino superior em 2022

A disparidade entre géneros é clara. As mulheres são, em todos os Estados-membros da UE, as que mais completaram o ensino superior.

Em 2022, 42% da população da União Europeia (UE) com idades compreendidas entre os 25 e os 34 anos tinha completado o ensino superior, o que se traduz num aumento de um ponto percentual (p.p.) face a 2021. No entanto, este valor fica três pontos percentuais aquém do objetivo da UE para 2030, que visa que 45% da população da UE no mesmo grupo etário tenha o ensino superior. Portugal está já mais perto desse objetivo: 44% dos portugueses nessa faixa etária tinham o ensino superior. A disparidade entre géneros é clara, mostram os dados divulgados esta terça-feira pelo Eurostat.

No ano passado, 44% da população portuguesa com idades compreendidas entre os 25 e os 34 anos tinha completado algum dos graus do ensino superior. E as mulheres lideravam nesta matéria, representando 52% dessa fatia, enquanto os homens representavam apenas 37%.

Uma realidade comum a absolutamente todos os Estados-membros da UE. Entre os indivíduos da UE na faixa etária analisada, uma percentagem mais elevada de mulheres possui o ensino superior do que de homens (48% das mulheres e 37% dos homens).

Enquanto Portugal está perto da meta europeia dos 45% de indivíduos com ensino superior até 2030, quase metade dos países da UE já cumpriram esse objetivo. É o caso da Irlanda (62%), Luxemburgo (61%), Chipre (59%), Lituânia (58%), Holanda (56%), Suécia (52%), Espanha e Bélgica (ambas com 51%), França (50%), Dinamarca (49%), Eslovénia (47%), Letónia (46%) e Grécia (45%).

Em contrapartida, as percentagens mais baixas foram registadas na Roménia (25%), Itália (29%) e Hungria (32%).

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Galamba aponta “número interessante de projetos” para produzir combustível sustentável para aviação em Portugal

Portugal será palco para um "número interessante de projetos" para produzir combustível de aviação sustentável (SAF, na sigla em inglês), assegurou o ministro das Infraestruturas.

O ministro das Infraestruturas, João Galamba, salientou esta terça-feira, durante uma intervenção na Lisbon Energy Summit, que em Portugal há “um número interessante de projetos” para produzir combustível sustentável para aviação em Portugal.

“Tendo em conta o potencial de Portugal em termos de energias renováveis e combustíveis, queremos colocar o país numa posição de liderança na produção de combustíveis de aviação sustentáveis. Agora, temos um número interessante de projetos para produzir SAF no nosso território e iremos reforçar os nossos objetivos e dar as condições regulatórias certas para dar sinais mais fortes ao mercado”, indicou o governante.

Galamba pretende que a TAP “aproveite em pleno as oportunidades que existem no âmbito da transição energética”, entendendo que a transição para este tipo de combustíveis não deve ser vista como um risco. “O transporte aéreo enfrenta grandes desafios de descarbonização nas próximas décadas. Mas Portugal ambiciona transformar este desafio numa oportunidade”, disse.

Leilão das eólicas offshore será provavelmente um dos maiores projetos industriais das próximas décadas.

João Galamba

Ministro das Infraestruturas

Em paralelo, o ministro indicou que os portos e o transporte marítimo também terão um papel relevante na transição energética. No caso dos portos, em particular, facilitarão a transição energética ao ligarem a cadeia de valor do eólico offshore.

Por outro lado, João Galamba disse acreditar que o leilão que está a ser preparado — e que começará por licitar uma capacidade de 2 gigawatts — será “provavelmente um dos maiores projetos industriais das próximas décadas“.

 

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Madeira, Lisboa e Açores com taxa de desemprego acima da média europeia em 2022

Madeira (7,8%), Área Metropolitana de Lisboa (7,2%) e Açores (6,8%) registaram no ano passado uma taxa de desemprego mais elevada do que na média europeia, apontam dados do Eurostat.

No ano passado, a taxa de desemprego na União Europeia situava-se nos 6,2% entre as pessoas entre os 15-74 anos, mas varia de acordo com as diversas regiões. A mais baixa foi a registada na alemã Boémia Central (1,2%), com a região espanhola de Ceuta a assinalar a taxa mais elevada no período (28,4%). Em Portugal, Madeira (7,8%) e Área Metropolitana de Lisboa (7,2%) são as que registam a taxa mais elevada, acima da média europeia, indicam os dados publicados esta terça-feira pelo Eurostat.

Já na zona Norte de Portugal apresentava uma taxa de 5,9%, o Algarve de 5,8%, o Centro de 5,1% e o Alentejo de 4,8%, valores abaixo da média europeia. Além da Madeira e da região da capital, apenas os Açores, com 6,8%, registou valores acima da média europeia.

No que toca ao desemprego jovem (entre os 15-29 anos) ao nível da União Europeia, tendo igualmente como referência o final do ano passado, o registo do Eurostat aponta para uma descida de 1,7 pontos percentuais face a 2021, para uma taxa de desemprego de 11,3%.

Mais uma vez, é a região alemã da Boémia Central a registar a taxa mais baixa nesta faixa etária — 1,7% — com a região de Ceuta a assinalar a mais elevada: 42,4%.

Em Portugal, a região autónoma da Madeira assinala a taxa mais elevada entre os jovens (17,2%), apesar do recuo face aos 21,1% que se registavam no ano anterior. De resto, todas as regiões do país referidas pelo organismo estatístico europeu assinalam taxas acima da média europeia — com destaque para o Algarve (14,9%), Centro (14,7%) e AMT (14,6%) — pese embora as melhorias ocorridas face a 2021, com todas as regiões (não são indicados dados referentes aos Açores) a recuar a taxa de desemprego entre os jovens.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Tecnológica Merkle quer contratar 120 pessoas até final do ano. Para já abre quase 30 vagas

As oportunidades já publicadas destinam-se a várias áreas, entre as quais Salesforce, business analyst, SSIS developer, data protection e iOS developer, em Lisboa, Leiria, Guarda e Vila Real.

A Merkle está a contratar para diversas áreas e em vários pontos do país, fazendo planos de acrescentar 120 pessoas à sua equipa até ao final do ano. Para já, a tecnológica tem 27 vagas para perfis mid e séniores, nos distritos de Lisboa, Leiria, Guarda e Vila Real. As oportunidades já publicadas destinam-se a várias áreas, tais como Salesforce, business analyst, SSIS developer, data protection e iOS developer.

“Os últimos anos têm sido de crescimento para a Merkle. Nesse sentido, para dar resposta à procura e para continuarmos a crescer, estamos constantemente à procura de novos talentos, para integrarem as equipas dos vários escritórios, sem nunca descurarmos o talento que já temos na empresa”, afirma Jorge Conceição, executive board member da Merkle DACH | Quality-Shore Leadership (Czech Republic, Philippines, Portugal & Serbia), citado em comunicado.

Depois de, no ano passado, ter contratado 223 colaboradores, um aumento de quase 30% em relação ao ano anterior, a Merkle Portugal planeia contratar 120 pessoas para reforçar a sua estrutura até ao final do ano. Atualmente, conta com mais de 530 trabalhadores.

Os interessados podem consultar as vagas aqui.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Luísa Correia assume liderança do Centro Tecnológico do Calçado

Economista Luísa Correia passa a liderar o Centro Tecnológico do Calçado de Portugal, substituindo Leandro de Melo, que esteve várias décadas à frente desta organização.

A economista Luísa Correia substitui Leandro de Melo na liderança do Centro Tecnológico do Calçado de Portugal (CTCP), que esteve vários anos à frente desta organização sem fins lucrativos, fundada em 1986 pela Associação Portuguesa dos Industriais de Construção, Componentes, Artigos de Pele e Seus Sucedâneos (APICCAPS).

Nos últimos anos, Luísa Correia desempenhou diversas funções no CITP, nomeadamente na Direção Administrativa e Financeira desta organização que considera ser “um projeto sólido, financeiramente consolidado, com uma equipa de profissionais extraordinária”.

É, sublinha ainda, citada pela APICCAPS, “o parceiro natural das empresas nos domínios mais técnicos, na dinamização de trabalhos de investigação e desenvolvimento, na promoção da melhoria da qualidade dos produtos e processos industriais, ou mesmo ao nível da formação técnica e tecnológica”.

Luísa Correia, diretora-geral do Centro Tecnológico do Calçado de PortugalAPICCAPS

Licenciada em Economia pela Universidade Portucalense, em 1991, Luísa Correia é natural do Porto e aos 54 anos assume, assim, a direção do CITP.

“Guardo bem fundo as provas de gratidão de centenas e centenas de empresários e colaboradores das empresas, de dirigentes e quadros da Administração Pública, de entidades do sistema científico e tecnológico, de associações empresariais”, frisa, por sua vez, Leandro de Melo na hora de despedida das funções que exerceu durante décadas.

[O Centro Tecnológico do Calçado] é o parceiro natural das empresas nos domínios mais técnicos, na dinamização de trabalhos de investigação e desenvolvimento, na promoção da melhoria da qualidade dos produtos e processos industriais, ou mesmo ao nível da formação técnica e tecnológica.

Luísa Correia

Diretora Geral do Centro Tecnológico do Calçado de Portugal (CTCP)

O CTCP é uma organização sem fins lucrativos, fundada em 1986 pela APICCAPS e dois Institutos do Ministério da Economia, o IAPMEI – Agência para a Competitividade e Inovação e o INETI, a partir do Laboratório de Controlo da Qualidade criado em 1981.

Em 2022, a indústria do calçado viu disparar o preço médio de venda dos sapatos para os mercados internacionais subir 8,7%, para 26,40 euros por par, contribuindo para o novo máximo histórico registado pela fileira do calçado e artigos de pele. O cluster registou vendas totais de 2.347 milhões de euros no exterior — dos quais 2.009 milhões de euros em calçado, num total de 76 milhões de pares –, tendo progredido 22,2% em termos de valor exportado.

A indústria do calçado emprega atualmente 40.730 trabalhadores. Ainda assim, a fileira do calçado vê-se a braços com diversos problemas, nomeadamente a falta de mão-de-obra qualificada, a acentuada subida da inflação ou a emergência de novos canais de distribuição. Além do posicionamento no mercado de novos concorrentes e as alterações nas preferências dos consumidores.

Para fazer face a estes problemas, a APICCAPS tira da cartola uma campanha para “atrair uma nova geração de talento”, em escolas primárias de Felgueiras, Guimarães, Oliveira de Azeméis, Santa Maria da Feira e S. João da Madeira. Denominado “Roteiro do Conhecimento”, este programa a três anos inicia com alunos do 1.º ciclo e é alargado a partir de setembro aos estudantes do 2.º e 3.º ciclos.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Sentimento económico recua 2,5 pontos na Zona Euro em maio

  • Lusa
  • 30 Maio 2023

Entre as maiores economias da UE, o sentimento económico recuou em Espanha, Alemanha, Itália e Países Baixos, tendo melhorado na Polónia e França, divulgou a Comissão Europeia.

O sentimento económico recuou, em maio, 1,9 pontos na União Europeia (UE) e 2,5 pontos na Zona Euro, face ao mês anterior, divulga esta terça-feira a Direção-geral dos Assuntos Económicos (DG ECFIN) e Financeiros da Comissão Europeia. Em maio, o sentimento económico fixou-se, assim, nos 95,2 pontos na UE e nos 96,5 na Zona Euro.

Considerando as maiores economias da UE, o sentimento económico recuou em Espanha (-3,0 pontos), na Alemanha (-2,9), na Itália (-2,3) e nos Países Baixos (-1,5), tendo melhorado na Polónia (1,9) e em França (1,5).

Bruxelas indica que a quebra no indicador do sentimento económico se deve, principalmente, a um recuo na confiança dos empresários no setor da indústria, dos serviços e particularmente do comércio de retalho.

De acordo com os dados da DG ECFIN, o indicador das expectativas de emprego também recuou, em maio, 2,2 pontos, para os 96,5, na UE e 2,8 pontos, para os 104,7 na Zona Euro.

Quanto a Portugal, o INE divulgou esta terça-feira que a confiança dos consumidores portugueses voltou a aumentar em maio, tendo atingido “o valor máximo desde fevereiro de 2022”. Em contrapartida, o clima económico caiu, depois de ter aumentado de janeiro a abril.

Evolução do indicador de confiança dos consumidores até maio de 2023Fonte: INE

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.