Acionistas da EDP aprovam todos pontos da AG. “Continuaremos com a ambição de sermos parte ativa na mudança de que o planeta precisa”, diz CEO
Assembleia-geral da elétrica aprovou todos os pontos da agenda, incluindo a composição do novo Conselho Geral e de Supervisão liderado por António Lobo Xavier, apurou o ECO.
Os acionistas da EDP EDP 0,00% aprovaram esta quarta-feira todos os pontos na agenda da Assembleia Geral, incluindo a composição do novo Conselho Geral e de Supervisão liderado por António Lobo Xavier, a recondução de Miguel Stilwell de Andrade como CEO e o aumento do dividendo relativo a 2023 para 19,5 cêntimos por ação, apurou o ECO.
Em relação às perspetivas para o triénio 2024-2027, Stilwell de Andrade garantiu, em declarações ao ECO, que “no próximo mandato, continuaremos com a nossa ambição de sermos parte ativa na mudança de que o planeta precisa e que exige um compromisso sério de todos”.
“Conscientes dos desafios que temos pela frente, estaremos preparados enquanto organização e seremos firmes e ágeis na entrega dos nossos objetivos”, sublinhou o CEO da energética.
Enquanto a gestão executiva da empresa (Conselho de Administração Executivo — CAE) se manteve inalterada, o Conselho Geral e de Supervisão (CGS) da empresa viu nomeados novos membros. António Lobo Xavier, tal como o ECO avançou em primeira-mão, encabeça a lista do CGS, no papel de presidente. Além de Lobo Xavier, são novos no conselho de supervisão os nomes de Alicia Reyes Revuelta, que fez currículo essencialmente o setor financeiro, Gonçalo Moura Martins, presidente executivo da Mota-Engil, María José García Beato, que se moveu essencialmente na área da justiça espanhola, Sandra Maria Santos, ex-CEO da nortenha BA Glass, Stephen Vaughan, consultor financeiro na área de energia, e Lisa Frantzis, diretora geral de uma empresa de renováveis com a atividade focada nos Estados Unidos.
No âmbito de uma revisão dos estatutos da empresa, o nome da empresa passa de “EDP – Energias de Portugal” unicamente para “EDP”. Uma mudança que tem como objetivo, de acordo com a proposta, simplificar a imagem e ajustar a denominação “a uma empresa cada vez mais global”, assim como “ao conhecimento generalizado da marca”.
Foi ainda aprovada a remuneração do CGS e apreciado o Relatório de Remunerações do CAE, que apontava um aumento de 18,6% para a remuneração do conselho de administração em 2023, para os 10,25 milhões de euros. Na reunião magna mereceram ainda a aprovação as contas do ano anterior e a distribuição de lucros através de um dividendo de 19,5 cêntimos por ação.
(Notícia atualizada às 14:42 com mais informação)
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