Paynest, Mycareforce, Musiversal… Há oito novas scaleups na fábrica de unicórnios

Em quatro edições do programa Scaling Up foram apoiadas 32 scaleups que somam mais de 245 milhões de euros de investimento.

Aptiv.io, Dig-In, Get More Brain, Lovys, MeetGeek, Musiversal, MyCareforce e Paynest são as mais recentes scaleups a integrar o “Scaling Up” da fábrica de unicórnios de Lisboa. Destas, metade são scaleups internacionais, somando um total de 49 milhões de euros de investimento. Em quatro edições do programa, que visa apoiar as empresas no seu processo de crescimento a partir de Lisboa, foram apoiadas 32 scaleups que somam mais de 245 milhões de euros de investimento.

“O programa Scaling Up tem vindo a afirmar e confirmar o seu sucesso ao apoiar empresas já em fase de crescimento e com elevado potencial a internacionalizarem-se. Arrancamos agora com a quarta edição, ao mesmo tempo que fechamos uma segunda, com um resultado muito positivo traduzindo-se em equipas muito satisfeitas com o programa e especialistas envolvidos, mais emprego criado e maior financiamento para os projetos que passaram pelo programa”, explica Gil Azevedo, diretor executivo da Unicorn Factory Lisboa, citado em comunicado.

As novas scaleups somam já 49 milhões de euros em investimento, elevando para 245 milhões o investimento levantado pelas mais de 30 startups apoiadas ao longo de quatro edições do programa.

O arranque da quarta edição coincide com o fim da segunda edição do programa, que acolheu a Automaise, Didimo, Mediaprobe, MicroHarvest, Progrow, Rauva, sheerMe e a Splink.

Ao longo do programa de oito meses, estas startups aumentaram em 80% o investimento, os postos de trabalho em 135 e fecharam várias parcerias – como é exemplo o acordo entre a Automaise com a Sonae e a Brisa – ou deram passos rumo à internacionalização, como é o caso da sheerMe e da Splink que expandiram para o Brasil.

Conheça as novas scaleups:

  • Aptiv.io (IA/Machine Learning): “empresa de software de IA de intenção de compra que trabalha com unidades de negócio de pequena e média dimensão responsáveis pelo crescimento das receitas”.
  • Dig-In (FoodTech): antiga Zomato Portugal, esta scaleup atua desde a “previsão de tendências à otimização de operações ou à compreensão da presença atual da marca”.
  • Get More Brain (EdTech): Fundada em Zurique (Suíça), em 2021, diferencia-se pela “fusão de IA generativa com uma plataforma intuitiva de gestão de conhecimento e tecnologia de aprendizagem”.
  • Lovys (InsurTech): “empresa de neo-seguros 100% digital que oferece produtos de seguros personalizados.”
  • MeetGeek (IA/Machine Learning): Presente em mais de 100 países, é uma plataforma de automatização de reuniões. “Um assistente de reunião liga-se ao calendário e junta perfeitamente reuniões de vários sistemas de software de conferência para gravação automática, transcrição e resumos em mais de 30 idiomas.”
  • Musiversal (AudioTech): Criada para ajudar os músicos, permite a estes profissionais colaborar em tempo real com músicos. Desde o seu arranque há três anos, já realizou mais de 60 mil sessões, ajudando músicos a produzir 30 mil canções, e garantiu quatro milhões de dólares em financiamento de capital de risco. Foi considerada a Startup Mais Promissora na edição de 2022 do Road 2 Web Summit.
  • MyCareforce (HealthTech): plataforma de mercado que liga os profissionais de saúde aos turnos disponíveis.
  • Paynest (Fintech): plataforma financeira online que permite que os empregadores oferecem benefícios aos trabalhadores.

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Economia da Região Centro debatida hoje em Coimbra. Assista aqui

  • ECO
  • 12 Março 2024

A situação económica da Região Centro será o tema do nono debate ECO Local / Novo Banco, em Coimbra no dia 2 de abril.

É já hoje, com início às 17h, que o Balcão Master do Novo Banco em Coimbra, na Av. Sá da Bandeira 104, será palco do nono debate ECO Local / Novo Banco, centrado na situação económica da Região Centro e nas oportunidades e novos desafios que se colocam à região. Um debate que contará com o contributo do Novo Banco e de diferentes visões e experiências do tecido empresarial e municipal.

Assista ao evento aqui, hoje, a partir das 17 horas:

Moderado por Shrikesh Laxmidas diretor adjunto do ECO, o debate terá a participação de Paulo Barradas Rebelo, presidente do Conselho de Administração da Bluepharma, Vladimiro Silva, diretor executivo da Ferticentro, João Gabriel Silva, presidente do Instituto Pedro Nunes e Luís Ribeiro, administrador do Novo Banco.

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DGS reporta surto de hepatite A com 23 casos em Portugal

  • Lusa
  • 12 Março 2024

A Direção-Geral da Saúde adiantou que, até ao momento, "não parece haver associação com o eventual consumo de alimentos específicos", depois de suspeitas sobre morangos terem vindo a público.

A Direção-Geral da Saúde (DGS) reportou esta terça-feira um surto de hepatite A, tendo identificado 23 casos, entre 1 de janeiro até 05 de março. A maioria dos casos são homens com idades entre os 20 e os 49 anos, 44% em contexto de transmissão sexual, sem casos graves ou mortais reportados, informa a DGS na sua página da Internet.

“O Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA) identificou, entre os confirmados, seis casos das estirpes do vírus da hepatite A anteriormente identificada no surto que ocorreu entre 2016-2018, afetando vários países europeus, incluindo Portugal”, salientou a DGS na mesma nota. A DGS adiantou que, até ao momento, “não parece haver associação com o eventual consumo de alimentos específicos”.

“Até à data, e de acordo com a informação disponível dos casos notificados, não parece haver associação com o eventual consumo de alimentos específicos, nomeadamente morangos, tendo em conta o alerta de segurança alimentar da Europa sobre a deteção e pré-venda, em Espanha, de lotes de morangos contaminados com vírus de Hepatite A oriundos de Marrocos, país endémico de hepatite A”, indicou.

Embora esteja em curso uma investigação epidemiológica, é verificado “um aumento de número de casos reportados em janeiro e fevereiro de 2024, em comparação com igual período de anos anteriores”. Em 2020, foram reportados quatro casos, entre janeiro e fevereiro, em 2021, dois casos, em 2022, seis casos, em 2023, dois casos, e em 2024, 18 casos. Entre 2020 e 2023 foram contabilizados 102 casos.

A DGS recomenda a notificação dos casos suspeitos no SINAVEmed (https://sinave.minsaude.pt/), a realização de um inquérito epidemiológico e a notificação de imediato pelos laboratórios de casos confirmados.

A DGS aconselha ainda o reforço das medidas de saúde pública, como a mensagem da higiene e segurança alimentar, incluindo a lavagem das mãos antes e depois das refeições e a higienização dos espaços de confeção de alimentos, e a lavagem frequente das mãos e higiene pessoal, especialmente da região genital e perianal, particularmente, antes e após o uso de instalações sanitárias e antes e após as relações sexuais.

Também é solicitado um fortalecimento da vacinação. Segundo a DGS, os contactos de casos confirmados – coabitantes e contactos sexuais – devem ser vacinados até duas semanas após a última exposição. Se forem ultrapassadas as duas semanas e a vacina não estiver indicada, a pessoa deve ser aconselhada a estar vigilante relativamente à sintomatologia e a reforçar medidas adequadas para impedir eventual transmissão, uma vez que esta pode ocorrer antes do aparecimento dos sintomas.

A DGS destaca ainda a promoção de estratégias de comunicação e promoção da saúde em colaboração com a sociedade civil, em especial na comunidade LGBT+. A vacina contra a hepatite A está disponível mediante prescrição médica, em farmácias comunitárias, indica.

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Caixabank “empresta” 700 milhões ao BPI para reforçar defesas

Banco português emitiu 700 milhões de euros de dívida que conta para cumprimento de rácios regulatórios. Títulos foram subscritos "integralmente" pela casa-mãe CaixaBank.

O BPI concretizou uma emissão de dívida sénior não preferencial no valor de 700 milhões de euros, numa operação que visa reforçar as defesas do banco face a eventuais problemas. É o seu acionista, o espanhol CaixaBank, quem vai tomar toda a emissão, como tem acontecido nas outras operações semelhantes.

Em comunicado enviado ao mercado, o banco liderado por João Pedro Oliveira e Costa revela que “decidiu realizar uma emissão de dívida sénior não preferencial (senior non-preferred), no montante de 700 milhões de euros” e que será “subscrita integralmente” pelo CaixaBank.

Os títulos têm a maturidade em março de 2030 (seis anos), existindo a possibilidade de reembolso em março de 2029. As condições da operação foram fixadas esta terça-feira: o banco português pagará uma taxa de cupão fixa de 4,182%.

O BPI explica que a emissão tem por objetivo o reforço dos passivos elegíveis para MREL (Minimum Requirement for own funds and Eligible Liabilities), que obriga os bancos a constituírem uma almofada financeira adicional para fazer face às dificuldades. No caso de haver perdas, estes instrumentos são absorvidos para restaurar o respetivo capital do banco.

No final de dezembro de 2023, o BPI tinha um rácio MREL em percentagem dos RWA (Risk Weighted Assets) de 23,9% e cumpria com o requisito de MREL estabelecido para 1 janeiro 2024, de 22,43%. Após a emissão acima referida, o rácio MREL proforma em dezembro de
2023 ascende a 25,2%.

O BPI registou lucros de 524 milhões de euros em 2023, mais 42% em relação ao ano anterior. Vai distribuir praticamente todo o resultado pelo acionista: esta segunda-feira anunciou dividendos de 517 milhões.

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Maior sindicato de pessoal de terra na TAP afasta paralisação

O Sindicato dos Trabalhadores da Aviação e Aeroportos não vai acompanhar o SINTAC, que emitiu um pré-aviso de greve. Aguarda que companhia pague aumentos em abril.

O Sindicato dos Trabalhadores da Aviação e Aeroportos (SITAVA), o mais representativo entre o pessoal de terra da TAP, afasta a possibilidade de avançar, nesta fase, com uma paralisação na TAP.

O SITAVA não está, neste momento, a equacionar formas de luta, esperando que os aumentos previstos no AE sejam pagos em abril, com retroativos a julho de 2023, conforme se comprometeu agora a TAP”, afirma Paulo Duarte, dirigente do sindicato, em declarações ao ECO.

Esta estrutura sindical vai assim aguardar que a administração da companhia aérea cumpra com o novo prazo indicado, depois de ter falhado a data inicial, no final de fevereiro.

Uma posição diferente da adotada pelo Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Aviação Civil (SINTAC), que emitiu esta terça-feira um pré-aviso de greve ao trabalho suplementar na TAP entre 28 de março e 30 de julho.

O SINTAC foi um dos sindicatos que representam o pessoal de terra da TAP que assinou com a administração da companhia aérea um Acordo de Empresa, que prevê aumentos salariais entre 6% e 10%, com retroativos a julho de 2023.

Segundo a estrutura sindical, o acordo foi outorgado em fevereiro, mas “ao contrário do que ocorreu com outros trabalhadores, a TAP não cumpriu com o compromisso assumido de proceder aos pagamentos acordados no processamento” naquele mesmo mês.

No final de fevereiro, o SITAVA já tinha acusado a TAP de aplicar os novos acordos de empresa (AE), excluindo o pessoal de terra.

“Materializou-se hoje, dia em que os trabalhadores receberam os seus salários, uma insultuosa afronta aos trabalhadores de terra. Efetivamente, o inconcebível aconteceu. A TAP aplicou os novos acordos de empresa a todos, menos ao pessoal de terra”, apontou, em comunicado, o sindicato.

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PAN admite não viabilizar Governo da AD. E critica Marcelo por receber partidos sem se saber o voto dos emigrantes

Inês de Sousa Real considera que alguns valores defendidos pela AD não são compatíveis com o PAN e que por isso não viabilizará nem um Governo nem um orçamento apresentado pela coligação de Montenegro

O PAN garantiu estar indisponível para viabilizar um eventual orçamento apresentado pela Aliança Democrática (AD), se este “ameaçar” os valores que o partido defende. “Não estamos disponíveis para viabilizar um orçamento ou um programa do Governo que ponha em causa aquilo que tanto tempo levou a conquistar nos últimos anos na Assembleia da Republica”, afirmou a porta-voz do PAN.

Em declarações aos jornalistas, após uma audiência com o Presidente da República, esta terça-feira, no Palácio de Belém, Inês de Sousa Real frisou que o “PAN jamais renunciaria aos valores” que defende, e que se um orçamento apresentado pela coligação PSD, CDS-PP e PPM colocar em causa as “conquistas” dos últimos anos e os “valores” que o PAN defende, o partido não aprovará o documento.

Sobre soluções de governação, Sousa Real diz que “o PAN já deixou claro que há valores que representa e que são irrenunciáveis” e que, nesse sentido, manifestou “preocupação com a estabilidade da governação” poder ferir esses valores.

Inês de Sousa Real aproveitou o momento para lançar críticas a Marcelo Rebelo de Sousa, por considerar que o voto dos emigrantes, que só será apurado no dia 20 de março, altura em que o Presidente da República receberá a AD no Palácio de Belém, ainda pode alterar o quadro do resultado destas eleições que, para já, dão vitória à coligação liderada por Luís Montenegro.

Lamentamos que estas reuniões estejam a decorrer sem os resultados, tendo em conta o potencial impacto técnico entre o PS e PSD naquilo que poderá ser a expressão do resultado final das eleições”, afirmou.

Os últimos dados da Comissão Nacional de Eleições, indicam que a AD soma 76 deputados (79 quando somado os três deputados eleitos pela coligação PSD/CDS na Madeira) e que o PS conseguiu 77 deputados. Os votos dos emigrantes têm poder para eleger mais quatro deputados para Assembleia da República.

A porta-voz do PAN reiterou que, neste momento, não sabe “quem está em condições de formar Governo, pese embora Pedro Nuno Santos já tenha felicitado Luís Montenegro” e admitido que o PS liderará a bancada da oposição. A líder do PAN quer por isso “aguardar quer pela reunião da Comissão Política Nacional, quer aquele que possa ser o resultado do ponto de vista da governação”.

Ainda assim, a líder do partido deixou claro que face à eleição de uma única deputada (a própria Inês de Sousa Real), que “matematicamente não cabe ao partido a responsabilidade de viabilizar um Governo da AD”. No entanto, garante, fará parte do bloco da AR que inviabilizará um hipotético Executivo em coligação com o Chega por considerar que os valores que defende “não são negociáveis”. “Os portugueses escolheram o PAN para ser “partido de oposição”, disse.

Notícia atualizada pela última vez às 18h42

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“Em qualquer estação, a boca foge-te para o verão”, diz Somersby em campanha

  • + M
  • 12 Março 2024

A campanha pretende fortalecer a notoriedade da marca, bem como alavancar o consumo de sidra noutras alturas do ano, explica o marketing manager de águas e sidras do Super Bock Group.

Na sua nova campanha “Em qualquer estação, a boca foge-te para o verão”, a Somersby dá a solução para quem já tem saudades do tempo quente: beber uma Somersby. Afinal, “quem não gostaria de o ter no inverno, no outono e na primavera?”, questiona a marca em comunicado.

No spot, ao beberem Somersby, um grupo de amigos é apanhado pela “Síndrome de Verão”, pelo que, de forma incontrolável, gritam termos associados ao verão como “calor”, “praia”, “sunga” ou “topless”.

Esta nova campanha visa fortalecer a notoriedade da marca Somersby, reforçando o seu papel enquanto ‘embaixadora do verão’. Lembramos que um simples golo é suficiente para nos transportar imediatamente para a estação do ano favorita da maioria dos portugueses”, diz Vasco Ribeiro, marketing manager de águas e sidras do Super Bock Group, citado em comunicado.

“‘Em qualquer estação, a boca foge-te para o verão’ é também uma forma de alavancar o consumo de sidra noutras alturas do ano, através do tom divertido da marca. Por isso, que o inverno e a primavera me perdoem, mas brindemos, em março, ao verão”, acrescenta.

A criatividade é da Nossa, enquanto a produção ficou a cargo da Trix. O spot está presente no Instagram e YouTube, mas a campanha também vai marcar presença noutros formatos digitais, com vídeos animados, packs de stickers, passatempos e ativações.

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Empresários dos Açores criam comissão especializada da fileira do leite

  • Lusa
  • 12 Março 2024

A criação desta comissão “pretende-se contribuir para a definição de uma estratégia comum e integradora de todos os operadores da cadeia de valor”.

A Câmara do Comércio e Indústria de Ponta Delgada (CCIPD) decidiu criar uma comissão especializada da fileira do leite, que integra todos os operadores da cadeia de valor, para definirem uma “estratégia comum” para o setor.

Num comunicado, a CCIPD refere que a decisão foi tomada na sequência de uma reunião, na segunda-feira, com associados da fileira do leite, incluindo a produção de alimentos compostos para animais, o comércio de produtos e equipamentos, a transformação do leite e a comercialização de laticínios. O objetivo era o de “analisar os problemas atuais de todas as atividades associadas”.

Na sequência do diagnóstico realizado ao setor, foi decidido criar-se uma Comissão Especializada da Fileira do Leite que “passará a reunir regularmente e a acompanhar o estado desta fileira, em articulação com as partes não representadas como é o caso da lavoura, dos transportes e de outras áreas que contribuem para completar as partes interessadas na fileira”, lê-se no comunicado.

De acordo com a CCIPD, com a criação desta comissão “pretende-se contribuir para a definição de uma estratégia comum e integradora de todos os operadores da cadeia de valor”. Outro dos objetivos é de que a fileira do leite seja considerada pelo Governo Regional, aquando da definição das políticas públicas, como “competitiva e capaz de gerar, de forma económica, social e ambientalmente sustentável, empregos e rendimentos em todos os seus elos”.

A Câmara do Comércio e Indústria de Ponta Delgada considera que se está perante “uma fileira fundamental na economia dos Açores pelo peso que tem na geração de riqueza, na geração de empregos diretos e indiretos, no contributo que tem para a fixação de pessoas em todas as localidades e que dá para as exportações e para a substituição de importações”.

Para a CCIPD, a fileira do leite “tem impactos muito significativos em muitas outras atividades como o turismo, o comércio e os transportes, por exemplo” e “não tem havido uma estratégia integrada e integradora para o setor que permita que cada parte participante – lavoura, indústria e comércio – tome decisões conjuntamente coerentes para a melhoria da competitividade”.

De acordo com o órgão, “a informação relevante para toda a fileira, como preços de produtos finais, custos de matérias-primas e custos de serviços fundamentais para o seu funcionamento, é dispersa e não consensualizada para a tomada de decisões mais transparentes para todas as partes”. “Não há uma instituição consolidada e eficaz que monitorize a competitividade de toda a fileira desta atividade fundamental para a economia, para a sociedade e para a demografia dos Açores”, considera a CCIPD.

A Câmara do Comércio refere que “não existe um sistema atualizado e completo de medição dos seus impactos, como uma conta satélite, à semelhança do que acontece com o turismo e o mar, que já dispõem de instrumentos de medição desta natureza”.

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Ano arranca com despedimentos coletivos a aumentar. Comércio e indústria destacam-se

No primeiro mês do ano, foram comunicados 47 processos de despedimentos coletivos. Desde 2021 que não havia tantos processos num mês de janeiro. Governo tem descartado alarme quanto ao emprego.

O ano de 2024 arrancou com um aumento dos despedimentos coletivos, tanto face a dezembro, como em comparação com o mesmo período de 2023. Em janeiro, foram, assim, comunicados 47 processos deste tipo, sendo que quase metade diz respeito aos setores das indústrias transformadoras e do comércio.

Os dados são da Direção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho (DGERT): em janeiro, deram entrada 47 despedimentos coletivos, dos quais 16 relativos a microempresas, 17 relativos a pequenas empresas, três referentes a médias empresas e 11 referentes a grande empresas. Ou seja, foram as empresas mais pequenas a recorrer a estes processos, o que já é “tradição”.

Ora, em dezembro tinham sido comunicados 44 despedimentos coletivos. E há um ano, 42. Tal significa que no arranque do ano houve um aumento de quase 7% e de quase 12%, respetivamente. Aliás, de acordo com a série destacada pela DGERT, é preciso recuar até 2021 para encontrar um janeiro com mais despedimentos coletivos.

Importa explicar que, desses 47 processos comunicados, mais de metade (55%) foi registada em Lisboa e Vale do Tejo. Já no Norte foram contabilizados 24% dos despedimentos coletivos, no Centro 19% e no Algarve 2%.

Já quanto aos setores de atividade onde esses processos foram mais frequentes, a indústria e o comércio estão em destaque. Cerca de 24% dos processos comunicados dizem respeito ao comércio por grosso e a retalho, reparação de veículos automóveis, e motociclos, enquanto 21% são relativos às indústrias transformadoras.

A completar o “pódio” aparecem as atividades de saúde humana e apoio social, que foram responsáveis por 11% do total de despedimentos coletivos registados no arranque deste ano.

Por outro lado, a DGERT avança que até ao final de janeiro havia 676 trabalhadores a despedir, no âmbito de processos deste tipo. E 554 já despedidos. Estes números também correspondem a uma subida homóloga, já que em janeiro de 2024 tinham estado 228 prestes a serem despedidos e 221 já despedidos.

Um outro dado relevante é que, entre os trabalhadores efetivamente despedimentos, a maioria (55%) foram dispensados por motivo de redução de pessoal. Já 39% viram a empresa para a qual trabalhavam encerrar em definitivo. E 6% viram a secção na qual exerciam funções fechar.

De notar ainda que mais de seis em cada dez dos trabalhadores despedidos, em despedimentos coletivos, em janeiro eram do género feminino.

O ano 2023 já tinha sido sinónimo de um disparo dos despedimentos coletivos. Foi registado um salto de quase 31% face ao ano anterior, tendo sido atingido o valor mais alto desde 2020.

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Mais de 250 “jornalistas sem papel” alertam para precariedade do setor

  • Lusa
  • 12 Março 2024

Juntando-se ao apelo à greve, a missiva assinada por 258 jornalistas exige condições justas para a produção de jornalismo de qualidade e para a construção de vidas dignas entre os profissionais.

Mais de 250 “jornalistas sem papel” subscreveram uma carta aberta, que alerta para os baixos salários e para a precariedade em que vive o setor, juntando-se ao apelo à greve, que decorre esta quinta-feira.

A missiva é assinada por 258 jornalistas, de meios como TSF, Lusa, Jornal de Noticias, Rádio Renascença, Sábado, Público, Porto Canal, SIC Notícias, Setenta e Quatro, Diário de Notícias, Expresso, 7Margens, Fumaça, A Voz do Operário, Açoriano Oriental, Antena 1, Renascença, Maisfutebol, Gerador, Correio da Manhã, TVI/CNN e também por vários freelancers.

“Baixos salários e precariedade impedem-nos de ter uma vida digna. É tempo de exigir condições justas para fazermos jornalismo de qualidade. Juntamo-nos ao apelo da greve dos jornalistas. Parem connosco”, lê-se no documento.

O Sindicato dos Jornalistas (SJ) agendou uma greve geral para 14 de março, contra os baixos salários, precariedade e degradação das condições de trabalho do setor. Esta quinta-feira, os jornalistas vão também concentrar-se em Coimbra, Porto, Ponta Delgada e Lisboa.

Na carta, os jornalistas referem não aguentar os baixos salários, a precariedade, o horário de trabalho, “a pressão para o imediatismo” e os burnouts (esgotamentos).

O jornalismo em Portugal tem-se baseado numa política laboral indigna para manter o fluxo de notícias. Não temos perspetivas pessoais e profissionais. Ficámos calados durante demasiado tempo, mas chegou o momento de rompermos o silêncio“, assinalou.

Segundo o inquérito às condições de vida e trabalho dos jornalistas em Portugal (2023), citado no documento, cerca de um terço do setor recebe, mensalmente, entre 701 e 1.000 euros líquidos, 15% dizem ser alvo de assédio moral e quase metade tem níveis elevados de esgotamento.

Os jornalistas sublinharam ainda que uma redação precária “perde a capacidade de definir o seu critério editorial” e que sem a contratação de mais profissionais, há menos reportagens e investigação.

A isto soma-se a “constante exigência de híper produtividade“, que desvirtua o jornalismo.

Não há democracia que sobreviva sustentada por precariedade, seja no jornalismo ou noutro setor. Não há democracia sem escrutínio dos poderes económicos e políticos, sem informação verificada, rigorosa e diversificada que ajude a tomar decisões informadas”, notaram.

Por outro lado, alertaram para o facto de as novas gerações serem obrigadas a sujeitar-se à precariedade, com empresas a pagar apenas o salário mínimo, só o subsídio de refeição ou nada.

Os jornalistas lembraram que, com as redações desfalcadas, os estagiários também não recebem a formação necessária, sendo, por vezes, utilizados como “mão-de-obra barata e permanentemente disponível”.

Estes profissionais defenderam ainda que em muitas regiões do país vivem-se “desertos noticiosos”, com mais de metade dos concelhos sem qualquer órgão de comunicação social ou na iminência de estar nesta situação.

Já os freelancers, que representam um terço dos jornalistas com carteira profissional no país, são esquecidos em debates e lutas sindicais.

Avençados ou à peça, os jornalistas freelancers são os que se encontram numa situação mais precária, escrevendo “artigos à dúzia por semana” para pagarem as suas contas.

Nós, jornalistas sem papel, queremos conquistar a nossa autonomia e construir uma vida digna, mas esses objetivos não estão ao nosso alcance. É tempo de parar e exigir condições para fazermos o jornalismo de qualidade, profundo e plural que consideramos necessário numa sociedade democrática”, concluíram.

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NAV rejeita que estejam resolvidos problemas de navegabilidade em aeroporto de Santarém

  • Lusa
  • 12 Março 2024

A NAV confirma “contactos informais com os promotores" do novo aeroporto em Santarém, mas rejeita que os problemas de navegabilidade pela proximidade à base aérea de Monte Real estejam ultrapassados.

A NAV confirmou esta terça-feira à Lusa que teve “contactos informais” com os promotores do aeroporto em Santarém, mas rejeitou que os problemas de navegabilidade pela proximidade à base aérea de Monte Real estejam ultrapassados, sendo necessários novos estudos. Contactada pela Lusa, fonte oficial da NAV, responsável pela navegação aérea, confirmou “contactos informais com os promotores do referido projeto”.

“De qualquer forma, e independentemente destes contactos, reitera-se que qualquer alteração de pressupostos requer novos estudos e análises a serem solicitadas pela CTI [Comissão Técnica Independente]”, realçou a mesma fonte. A CTI publicou na segunda-feira à noite o relatório final da avaliação ambiental estratégica do novo aeroporto, mantendo a recomendação de uma solução única em Alcochete ou Vendas Novas, mas apontou que Humberto Delgado + Santarém “pode ser uma solução”.

Nesta solução, a comissão refere Santarém como “aeroporto complementar ao AHD (Humberto Delgado), mas com um número de movimentos limitado, não permitindo satisfazer a capacidade aeroportuária necessária no longo prazo”, mas “teria a vantagem de permitir ultrapassar no curto prazo as condicionantes criadas pelo contrato de concessão, tendo ainda como vantagem um financiamento privado”.

Os promotores de Santarém disseram esta terça à Lusa que a CTI “não deu a devida atenção ao trabalho desenvolvido sobretudo entre dezembro e janeiro com a NAV”, que, segundo os promotores, resultou num conjunto de soluções que permitem resolver os problemas de navegabilidade aérea pela proximidade à base aérea de Monte Real, apontados no relatório preliminar, e escalar para um ‘hub’.

“O trabalho desenvolvido e consensualizado com a NAV e que está na nossa pronúncia já define a estratégia para permitir essa escalabilidade futura para, se necessário, vir a ser um grande hub [centro de conexão]”, vincou Carlos Brazão. Rosário Partidário garantiu que a CTI não tem qualquer indicação por parte da NAV, responsável pelo controlo da navegação aérea, sobre o que os promotores de Santarém afirmam.

“Nós temos no relatório ambiental, no anexo um, um ofício do Estado Maior da Força Aérea onde está muito claro que não pode haver cedência da área do bloco de Monte Real, temos também um esclarecimento adicional da NAV onde refere justamente que, por causa dessa limitação, Santarém não tem capacidade de movimentos para se constituir como um hub intercontinental. Essa situação mantém-se”, assegurou a coordenadora da CTI.

Rosário Partidário explicou que a CTI decidiu diferenciar no relatório final uma solução “potencialmente de mais curto prazo”, de acordo com os tempos apresentados pelos promotores do projeto, em que Santarém tem uma pista que pode ajudar a descongestionar o Aeroporto Humberto Delgado, mas com um menor número de movimentos do que Lisboa. O relatório final, que está disponível na página aeroparticipa.pt, será formalmente entregue ao Governo em 22 de março, juntamente com o parecer da Comissão de Acompanhamento, presidida por Carlos Mineiro Aires.

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Britânicos continuam interessados em viver em Portugal, indica a Câmara de Comércio

  • Lusa
  • 12 Março 2024

"A maioria dos britânicos ainda considera mudar-se para Portugal principalmente pela qualidade de vida do país, pela boa relação qualidade/preço", afirma a câmara de comércio.

A alteração às regras fiscais e de residência para estrangeiros não diminuiu o interesse dos britânicos em mudarem-se para Portugal, afirmou a diretora da Câmara de Comércio Portuguesa no Reino Unido, Christina Hippisley. “Achamos que houve pouca ou nenhuma mudança. A maioria dos britânicos ainda considera mudar-se para Portugal principalmente pela qualidade de vida do país, pela boa relação qualidade/preço e pelo estilo de vida ao ar livre, e não por razões fiscais”, afirmou à agência Lusa.

A Câmara de Comércio Portuguesa no Reino Unido vai realizar na quinta-feira a 16.ª edição do evento “Moving to Portugal”, conferência em Londres que atrai anualmente centenas de visitantes. A popularidade levou à realização em 2024 de dois novos encontros adicionais para além do encontro habitual em outubro, um na capital britânica pela primeira vez em março e outro em Dublin em 18 de abril.

No evento, os visitantes podem falar com agentes ou consultores imobiliários, especialistas em fiscalidade, empresas que tratam de vistos e investimentos e prestadores de serviços cambiais. “As pessoas no Reino Unido reconhecem a importância de se mudar “de forma correta”, ou seja, obter vistos e abrir negócios da forma correta, por isso veem a participação na nossa feira como um ponto de partida fundamental no caminho para a mudança”, explicou Christina Hippisley.

No ano passado, o Governo português limitou o acesso à taxa especial para novos residentes não habituais e ao regime de residência por investimento, o chamado visto gold, que atraiu muitos britânicos devido ao fim da liberdade de circulação na União Europeia resultante do Brexit. Uma análise de dados feita aos visitantes em 2023 concluiu que os principais motivos para participar na feira foram informar-se sobre residência e vistos (54,5%), planeamento tributário (46,6%), compra de casa (42,2%) e oportunidades de investimento (37,8%).

Quase 80% dos inquiridos eram estreantes e 37% planeavam mudar-se para Portugal em menos de um ano. Nos últimos anos, Hippisley notou a participação de um crescente número de trabalhadores remotos, frequentemente designados por “nómadas digitais”, em paralelo ao interesse contínuo de casais mais velhos e aposentados.

Este novo público, adiantou, é composto por pessoas “mais jovens e focadas na família, mas com orçamentos maiores para gastos com propriedades e estilo de vida”. Outra novidade é que o país inteiro passou a ser atrativo para os britânicos viverem, incluindo Açores e Madeira, em vez de apenas o Algarve ou Lisboa, pelo que a Câmara de Comércio decidiu passar a dar visibilidade a diferentes regiões.

A Associação de Turismo de Cascais vai estrear-se na quinta-feira com um expositor dedicado, refletindo a importância estratégica que dá ao mercado britânico, justificou o presidente da Visit Cascais, Bernardo Corrêa de Barros. “É um mercado vibrante com alto poder de compra. Para além de ser o turista que nos interessa, é também o potencial investidor que nos interessa muito”, explicou.

Atualmente, a população do concelho já é composta por cerca de 20% de estrangeiros, adiantou o responsável, o que contribuiu para a existência de 18 escolas internacionais e três universidades em Cascais. Segundo a Visit Cascais, o valor médio dos imóveis adquiridos por estrangeiros no município em 2019, muitos dos quais britânicos, foi de quase 600 mil euros.

Corrêa de Barros quer promover Cascais como um local “muito apelativo para residir, mas também para investir”. “Fixando novos residentes com altíssimo poder de compra, conseguem-se novos negócios que geram emprego. É neste ciclo que nós queremos entrar e temos vindo a trabalhar”, enfatizou.

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