Mazars quer recrutar 60 pessoas até final do ano

O foco está em perfis com experiência em auditoria, contabilidade, outsourcing e fiscalidade. 

A Mazars pretende contratar “perto de 60 pessoas” até ao final deste ano. O foco está em perfis com experiência nas áreas de negócio da empresa, nomeadamente em auditoria, contabilidade & outsourcing e fiscalidade. O objetivo é “assegurar a capacidade de entregar e responder a múltiplas exigências, do ponto de vista das solicitações de clientes e do que é requerido pela supervisão“, adianta Tatiana Teófilo, manager human resources da Mazars Portugal, em declarações ao Trabalho by ECO.

Com a transformação das necessidades e objetivos de uma nova geração de profissionais a ingressar no mercado de trabalho e a concorrência acrescida na aquisição de talento, a gestora de pessoas admite que o contexto é “de enorme desafio”.

“A experiência global e possibilidade de evolução apresentadas são a base para as pessoas escolherem a Mazars, que procura, de forma permanente, tornar a sua atividade ainda mais interessante e ser cada vez uma melhor empresa para os seus colaboradores”, afirma.

E destaca a “oferta alargada de conteúdos relacionados com competências técnicas, pessoais e interpessoais para desenvolvimento profissional“, a “abordagem da organização à diversidade e inclusão“, a “política de trabalho híbrido (50/50), com compensação pelo trabalho remoto“, o “aumento dos plafond de reembolso de despesas“, bem como o “acompanhamento da atualização do subsídio de refeição em cartão de alimentação”, não esquecendo o seguro de saúde, comparticipado a 100% a todos os colaboradores da Mazars com a possibilidade inclusão dos seus familiares”.

Para reforçar o equilíbrio e flexibilidade dos seus colaboradores, no que é a vida profissional e pessoal, a Mazars atribui ainda sete dias adicionais de descanso, mais o dia de aniversário, a que se acrescenta a atribuição de oito tardes durante dois meses específicos, bem como a política de horário flexível.

Os interessados podem em consultar as vagas aqui.

Fatores de inovação e sustentabilidade para o talento

Em setembro do ano passado, a Mazars abriu os seus serviços de sustentabilidade, com o objetivo de apoiar os seus clientes na sua jornada de sustentabilidade. “Internamente, também está a trilhar este caminho e a definir o seu propósito, tendo a certeza de que cada vez mais os jovens talentos se interessam por estas temáticas e querem trabalhar em empresas que sejam responsáveis e que contribuem para um mundo melhor”, afirma, por sua vez, Maria João Vaz, head of sustainability services da Mazars Portugal

“Alinhado com as diretrizes do grupo, o plano estratégico da Mazars Portugal tem objetivos muito concretos rumo a um futuro neutro em carbono e na definição de políticas de responsabilidade social que abarcam, entre outros, temas como a diversidade, a equidade e a inclusão. A Mazars quer contribuir ativamente para a Agenda 2030 da ONU e o seu posicionamento permite fazê-lo com medidas internas em prol de todos os colaboradores, mas também dos clientes através da nossa área de negócio de sustainability services.”

A Mazars é ainda parceira da Associação d’Novo, que tem por objeto social o estudo, a avaliação de medidas, a prestação de serviços e a intervenção no âmbito da promoção da atividade profissional qualificada sénior em Portugal. Até 2025, a associação pretende apoiar mais de 500 profissionais acima dos 50 anos a voltar ao mercado de trabalho.

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Comércio internacional acentua queda. Exportações recuam 6,9% em maio

Comércio internacional continua a arrefecer. O INE destaca as quedas nas exportações de produtos farmacêuticos e nas importações de combustíveis e lubrificantes no mês de maio.

O comércio internacional voltou a arrefecer em maio. Nesse mês, as exportações de bens caíram 6,9% em termos nominais, enquanto as importações recuaram 4,1% na comparação com o mesmo mês do ano passado, segundo os dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) esta segunda-feira.

O INE destaca a queda nas exportações de produtos farmacêuticos e nas importações de combustíveis e lubrificantes. “Neste último caso refletindo a descida do preço destes produtos nos mercados internacionais, mas também um efeito de base, dado que, em maio de 2022, tinha ocorrido a introdução no mercado de gás natural previamente sujeito ao regime de entreposto aduaneiro, com vista ao encerramento do entreposto de Sines, que fez aumentar de forma significativa as importações deste produto”, explica o gabinete de estatísticas.

No que diz respeito à variação homóloga das exportações, esta já tinha caído no mês passado mas antes disso já não recuava desde janeiro de 2021. Sobressai a queda nas exportações de fornecimento industriais, que foi de 25,1% face a maio de 2022.

Nesta categoria, destacam-se os produtos químicos para os Estados Unidos, “correspondentes, em grande parte, a transações após trabalho por encomenda (sem transferência de propriedade), que no mês homólogo do ano anterior registaram um valor muito elevado”. Caíram também as exportações de combustíveis e lubrificantes.

“Em sentido contrário, salientam-se os aumentos nas exportações de Material de transporte (+23,5%), nomeadamente para França e Espanha, e de Máquinas e outros bens de capital (+16,9%)”, nota o INE.

Já nas importações, além do decréscimo de combustíveis e lubrificantes (-41,3%), verifica-se também um recuo nos fornecimentos industriais (-10,1%) e o acréscimo de material de transporte (+21,2%), principalmente automóveis para transporte de passageiros de Espanha.

Tendo em conta a queda mais acentuada das exportações, o défice da balança comercial piorou e atingiu 2.526 milhões de euros em maio. Isto representa agravamentos de 109 milhões de euros face ao mesmo mês de 2022 e de 332 milhões de euros face ao mês anterior.

No que diz respeito aos preços, os índices de valor unitário registaram variações de -2,3% nas exportações e -6,5% nas importações, sendo de salientar a queda dos preços dos combustíveis nos mercados internacionais depois do disparo do ano passado.

(Notícia atualizada às 11h35)

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População portuguesa incapaz de fazer refeição completa é menos de metade da média europeia

Percentagem dos habitantes em Portugal sem dinheiro para uma refeição substancial a cada dois dias era de 3% em 2022, menos de metade da média europeia, mas a mais elevada desde 2017.

Cerca de 3% da população em Portugal não tem dinheiro para fazer uma refeição substancial, ou seja, com carne, peixe ou um equivalente vegetariano, de dois em dois dias, revelam dados relativos a 2022 divulgados pelo Eurostat esta segunda-feira. A percentagem é menos de metade da média dos países da União Europeia (UE), que é de 8,3%, mas é a mais elevada desde 2017.

O gabinete de estatísticas europeu indica também a população em risco de pobreza, que era de 7,2% em Portugal no ano passado, percentagem que compara com uma média comunitária de 19,7%.

Fonte: Eurostat

A média de pessoas em risco de pobreza na UE subiu face a 2021, ano em que era de 17,5%. A fatia da população que não tem capacidade financeira para fazer uma refeição de carne, peixe ou um substituto vegetariano também aumentou, passando de 7,3% para 8,3%.

Importa recordar que 2022 foi um ano marcado por uma inflação elevada, no rescaldo da pandemia e também devido à invasão russa da Ucrânia, que fez aumentar o custo de vida nos países europeus.

Portugal acaba por ter uma percentagem de população em risco inferior a países como Espanha, Alemanha, França e Itália, ficando apenas à frente dos países nórdicos Finlândia, Dinamarca e Suécia, bem como Chipre e Luxemburgo. Irlanda é o Estado-membro com uma fatia mais pequena da população em risco, de apenas 5%, sendo que só 1,4% dos habitantes não conseguem fazer uma refeição substancial.

Enquanto isso, os países com maior percentagem de população próxima de ficar em dificuldades situam-se no leste europeu. Na Bulgária, 44,6% da população está em risco de pobreza e 21,6% não tem capacidade para uma refeição completa a cada dois dias. Segue-se a Roménia (43% em risco de pobreza) e a Eslováquia (40,5%).

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TELLES assessora Explorer na compra de participação maioritária na DevScope

A equipa da TELLES envolvida na operação foi liderada pela sócia Mariana Ferreira Martins e contou com a coordenação do associado sénior José Maria Braga da Cruz.

A sociedade de advogados TELLES assessorou o Explorer IV – Fundo de Capital de Risco na aquisição de uma participação de 60% no capital social da DevScope, empresa de sistemas de informação.

A equipa multidisciplinar da TELLES envolvida na operação foi liderada por Mariana Ferreira Martins, sócia da área de Corporate, Transacional e Private Equity, e contou com a coordenação do associado sénior José Maria Braga da Cruz. Este processo teve ainda a colaboração do of counsel Nuno Marques, da associada Catarina Isidro, da sócia cocoordenadora de Europeu e Concorrência Leyre Prieto e do of counsel de Fiscal José Pedroso de Melo.

A sociedade gestora do Explorer IV – Fundo de Capital de Risco é a Explorer Investments – Sociedade de Capital de Risco, S.A., a qual gere e representa fundos com ativos superiores a 1,4 mil milhões de euros. Já a DevScope atua maioritariamente nas áreas de business inteligence, sharepoint e inteligência artificial.

Com esta transação a Explorer refere que “passa simultaneamente a beneficiar do crescimento da empresa, fruto das suas vantagens competitivas, e do seu posicionamento num mercado com grande potencial de crescimento”.

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Países estão a repatriar ouro após sanções contra a Rússia

  • ECO
  • 10 Julho 2023

Estudo da Invesco revela que as sanções ocidentais contra a Rússia levaram a um aumento do número de instituições a preferirem repatriar as suas reservas de ouro.

Há cada vez mais países a repatriar as reservas de ouro como mecanismo de proteção contra as sanções impostas pelo Ocidente à Rússia, revela um estudo da Invesco publicado esta segunda-feira.

A derrocada do mercado financeiro no ano passado causou perdas generalizadas aos gestores de fundos soberanos que estão a repensar as suas estratégias, dado que acreditam que a inflação elevada e as tensões geopolíticas vieram para ficar.

Entre os 85 fundos soberanos e 57 bancos centrais que participaram no estudo da Invesco, mais de oito em cada 10 (85%) acreditam que a inflação será mais elevada na próxima década do que na última, escreve a Reuters (acesso condicionado, conteúdo em inglês).

Ainda que no ano passado quase metade dos 640 mil milhões de dólares de reservas de ouro e divisas da Rússia tenham sido congeladas em resposta à invasão russa à Ucrânia, as sanções ocidentais levaram a um aumento do número de instituições a preferirem repatriar as suas reservas de ouro.

Segundo o estudo, umaparcela substancial” dos bancos centrais estava preocupada com o precedente estabelecido. Quase 60% dos inquiridos disseram que as sanções tornaram o ouro um ativo mais apetecível, enquanto 68% mantinham reservas num depósito doméstico, o que compara com os 50% em 2020.

Segundo a Reuters, o estudo indica ainda que perante as tensões geopolíticas e o dinamismo dos países emergentes, os bancos centrais estão a diversificar as reservas, diminuindo a preponderância do dólar norte-americano: 7% das instituições acredita que a dívida dos EUA é um problema para o dólar, enquanto a percentagem de bancos centrais que veem o yuan como rival ao dólar caiu para 18%, contra 29% face a 2022.

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All4Integrity lança a 3ª edição do programa RedEscolas AntiCorrupção

A associação All4Integrity lançou a 3.ª edição do programa RedEscolas AntiCorrupção, um programa de literacia anticorrupção dedicado aos jovens. As inscrições abrem no próximo dia 11 de setembro.

A associação All4Integrity lançou a 3.ª edição da RedEscolas AntiCorrupção, um programa de literacia anticorrupção dedicado aos jovens. As inscrições estão abertas entre dia 11 de setembro e 27 de outubro e podem ser feitas através de um formulário online no site da associação.

“Não há dúvidas que a escola de hoje tem de estar, mais do que nunca, atenta aos problemas da sociedade, preparando os nossos jovens em primeiro lugar, mas também, a comunidade educativa, para uma convivência plural, inclusiva e democrática. Despertar a consciência dos nossos jovens, de forma interdisciplinar, para as questões em torno da corrupção é promover práticas de cidadania individual e coletiva que, a médio/longo prazo, vão permitir, certamente, a alteração de comportamentos”, refere a All4Integrity em comunicado.

A RedEscolas AntiCorrupção é um programa de literacia anticorrupção que promove junto dos jovens o sentido de espaço público e bem comum, assim como a confiança e empatia por instituições locais, num processo de elevação de consciências e alteração de comportamentos que favoreçam a disseminação e aprofundamento de uma cultura de integridade em Portugal.

Na sua 1ª edição, a RedEscolas AntiCorrupção contou com a participação de 1.400 alunos e 20 professores de escolas públicas e privadas, do ensino regular e profissional. Já na 2ª edição, o programa contou com 50 escolas, 4.100 alunos, 87 professores. Atualmente, conta com 67 Escolas AntiCorrupção, 5.500 alunos e 107 professores embaixadores.

No próximo ano letivo contamos com a participação de cada vez mais escolas, quer em território nacional quer em território internacional, através das escolas portuguesas espalhadas pelo mundo”, sublinham.

A All4Integrity é uma associação apartidária criada a partir de uma iniciativa individual de André Corrêa d’Almeida, Columbia University, lançada nas ruas de Nova Iorque no dia 5 de outubro de 2020, sob a designação #libertemomeupaísdacorrupção.

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Antas da Cunha Ecija assessora Besix Red na compra de 49% do capital da Atenor

A transação, na ordem dos 25 milhões de euros, contou com o envolvimento de uma equipa multidisciplinar da Antas da Cunha Ecija liderada pelo sócio Henrique Moser.

A Antas da Cunha Ecija assessorou a Besix Red na compra de 49% do capital da Atenor. Este negócio surge no âmbito da parceria estabelecida entre as duas empresas para desenvolvimento do WellBe, um edifício de escritórios de última geração localizado no Parque das Nações, em Lisboa, cujo projeto é assinado pelo gabinete de arquitetura, Saraiva e Associados. A operação rondou os 25 milhões de euros.

A transação contou com o envolvimento de uma equipa multidisciplinar da Antas da Cunha Ecija liderada pelo sócio responsável pelo departamento de Direito Imobiliário e Urbanismo Henrique Moser. O processo contou ainda com o apoio dos associados sénior de Direito Imobiliário e Urbanismo Ana Borges e Michael-Dean Fialho e o associado sénior de Fiscal Hugo Pinheiro Ferreira.

“A sustentabilidade deve ser, cada vez mais, uma prioridade para o setor da construção. Nesse sentido, estou absolutamente convicto de que este projeto, pelos seus contornos, será, num futuro próximo, uma referência no mercado de escritórios de Lisboa. Para a Antas da Cunha Ecija, é um privilégio poder participar deste projeto verdadeiramente inovador”, sublinhou Henrique Moser.

O WellBe irá oferecer 27.635 metros quadrados de escritórios e 1.240 metros quadrados de espaços comerciais, distribuídos por 11 pisos, com vista sobre o Tejo. Estará ligado à rede de transportes públicos da cidade de Lisboa e contará com 396 lugares de estacionamento, 50% dos quais com capacidade de carregamento para veículos elétricos. O empreendimento está atualmente em construção e deve ser entregue no primeiro trimestre de 2025.

O escritório de advogados pbbr, através da intervenção dos sócios Pedro Pinto e Gonçalo Mendes Martins, assessorou a Atenor nesta operação.

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Município de Braga contrai empréstimo à banca até 15 milhões de euros

Município de Braga contrai empréstimo à banca na ordem dos 15 milhões de euros para executar empreitadas em vias municipais e otimizar a eficiência energética na iluminação pública.

A Câmara Municipal de Braga vai contrair um empréstimo à banca até 15 milhões de euros para executar o plano de intervenção em vias municipais e iluminação pública. O assunto é levado esta segunda-feira à reunião do executivo liderado pelo social-democrata Ricardo Rio.

A requalificação da variante do Fojo, na União de Freguesias de Nogueiró e Tenões, num investimento de mais de três milhões de euros — o empréstimo irá suportar 90% desse valor — é a maior fatia da proposta de contratação do empréstimo bancário de médio/longo prazo até ao montante máximo de 15 milhões de euros.

O segundo maior investimento do município destina-se à eficiência energética na iluminação pública do concelho, estimado em 2,5 milhões de euros, igualmente suportado em 90% pelo empréstimo.

Somam-se a estas duas intervenções mais um conjunto de empreitadas — financiadas também a 90% ou 95% pelo empréstimo –, como é o caso das requalificações das ruas D. Pedro V e de São Vítor (810 mil euros) assim como do Parque Industrial de Pitancinhos (808 mil euros) e da Estrada Municipal 590 entre Gualtar e Adaúfe (888 mil euros).

Entre os vários temas discutidos na reunião do executivo consta ainda o lançamento de um concurso público para a musealização das ruínas arqueológicas da Ínsula das Carvalheiras, e criação do Centro de Interpretação e área envolvente, num investimento de 3,3 milhões de euros.

Ricardo Rio, presidente da Câmara Municipal de Braga

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BCE lança consulta a europeus sobre novos temas para as notas de euro

  • Lusa
  • 10 Julho 2023

O Banco Central Europeu (BCE) lançou hoje uma consulta pública aos cidadãos europeus, que decorre até 31 de agosto, sobre os novos temas para a próxima série de notas de euro.

O Banco Central Europeu (BCE) lançou esta segunda-feira uma consulta pública aos cidadãos europeus, que decorre até 31 de agosto, sobre os novos temas para a próxima série de notas de euro.

Em comunicado, a instituição liderada por Christine Lagarde apela aos cidadãos europeus que deem a sua opinião, através de um inquérito disponível no site do BCE e que decorre entre esta segunda-feira e o dia 31 de agosto, sobre sete temas propostos para a nova série de notas.

Queremos que os europeus se identifiquem com o desenho das notas de euro, e é por isso que terão um papel ativo na seleção do novo tema”, disse a presidente do BCE, citada em comunicado, sobre as notas que o banco central procura serem mais seguras e com menor impacto ambiental.

Os cidadãos poderão pronunciar-se sobre os temas pré-selecionados, que passam por “a nossa Europa, nós próprios”, “aves: livres, resilientes e inspiradoras”, “cultura europeia”, “mãos: juntos construímos a Europa”, “o futuro pertence-lhe”, “rios: as águas da vida na Europa” ou “valores europeus refletidos na natureza”.

Segundo a instituição, alguns dos temas selecionados são mais abstratos do que outros e as descrições dos temas e as narrativas associadas “destinam-se apenas a transmitir a ideia central, que será desenvolvida e interpretada na subsequente criação do novo desenho das notas de euro”.

O BCE irá utilizar os resultados dos inquéritos para selecionar, até 2024, o tema, a que se seguirá um concurso para o desenho das novas notas estando previsto que decida em 2026 sobre o futuro desenho e o início da produção e emissão das novas notas.

Estamos a trabalhar numa nova série de notas tecnicamente sofisticadas, com vista a prevenir a contrafação e a reduzir o impacto ambiental”, explicou Fabio Panetta, membro da Comissão Executiva do BCE.

A emissão de novas séries de notas é comum entre os bancos centrais, pelo que o BCE justifica que além da questão de segurança, “está empenhado em reduzir o impacto ambiental das notas de euro ao longo do seu ciclo de vida, tornando-as também mais significativas e inclusivas para europeus de todas as idades e origens, incluindo grupos vulneráveis, como pessoas cegas e amblíopes”.

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Prime Day da Amazon começa amanhã

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  • 10 Julho 2023

De 11 a 12 de julho, os membros Prime da Amazon vão encontrar grandes descontos numa vasta seleção de produtos em marcas reconhecidas como Samsung, Xiaomi, Lenovo, Garmin, Sony e muitas mais.

O Prime Day da Amazon acontece de 11 a 12 de julho e é um evento de ofertas para membros Prime da Amazon, no qual participam clientes em 25 países de todo o mundo.

Esta iniciativa chegou pela primeira vez a Portugal em 2021, ano em que a Amazon anunciou que os clientes portugueses podiam começar a fazer compras na amazon.es na sua língua materna, onde também podem encontrar produtos de várias marcas nacionais.

O lançamento do Prime Day visa beneficiar os clientes que aderirem ao programa de adesão Prime da Amazon. Qualquer pessoa pode aderir ou inscrever-se para um teste gratuito de 30 dias do Amazon Prime no site Amazon.es para participar no Prime Day.

A subscrição do Amazon Prime, um programa de compras e entretenimento, ficar por 49,90 euros por ano ou 4,99 euros por mês.

No ano passado, alguns dos produtos essenciais mais vendidos no Prime Day em Portugal foram os recipientes de vidro para alimentos da Amazon Basics, as toalhitas de bebé Dodot Aqua Pure, as pastilhas para a máquina de lavar loiça da Finish, o papel higiénico Scottex Original e o desodorizante antitranspirante Invisible Ice para homens da Rexona.

Além de marcas internacionais, também existem marcas portuguesas a participar neste evento de descontos da Amazon. Ao todo, são já cerca de 900 as pequenas e médias empresas portuguesas que têm presença na plataforma da Amazon. E têm já valores de exportação de cerca de 100 milhões de euros (+15% vs. 2021).

Estas empresas portuguesas já venderam mais de dois milhões de produtos através da Amazon. E as PME portuguesas que vendem nas lojas da Amazon criaram cerca de dois mil postos de trabalho para apoiar os seus negócios online.

Através da Amazon, qualquer empresa portuguesa pode vender os seus produtos para centenas de milhares de utilizadores que, diariamente, usam a plataforma para comprar artigos de diversas categorias, como eletrónica, beleza, desporto e ar Livre, ferramentas, brinquedos, casa e cozinha, moda, entre muitas outras.

Para isso, os interessados só precisam de se registar como vendedores da Amazon e, nesse âmbito, têm duas opções: o plano individual, com um custo de 0,99€ mais comissão percentual por cada artigo vendido, que se destina a quem vender menos de 40 produtos por mês e não precisar de ferramentas avançadas para análise das vendas; e o plano profissional, direcionado para quem tenciona vender mais de 40 produtos por mês e precisa de ter acesso a relatórios avançados e detalhados de vendas. Neste plano, o custo inclui uma mensalidade de 39€ por mês e uma comissão por cada produto vendido (pode consultar as comissões aqui). Pode trocar de plano a qualquer altura.

São já várias as empresas portuguesas que vendem através da Amazon. Ser vendedor na Amazon permite estar integrado numa rede comercial que alcança centenas de milhões de clientes que usam diariamente a plataforma para fazer compras e ter acesso a eventos comerciais que atraem a atenção de inúmeros clientes, como é o caso do Prime Day.

A estreia deste dia aconteceu em julho de 2015, para celebrar o 20.º aniversário da Amazon. Desde então, a tradição de celebrar com os membros do Amazon Prime manteve-se, com dois dias de grandes ofertas.

Em 2022, a marca atingiu o maior Prime Day de sempre, que permitiu uma poupança de mais de 1.7 mil milhões de dólares aos seus utilizadores. No total, os membros Prime compraram mais de 300 milhões de produtos em todo o mundo durante o Prime Day 2022, o que tornou o evento desse ano no maior Prime Day da história, até ao momento. A nível mundial, os membros Prime compraram mais de 100 mil produtos por minuto durante o Prime Day de 2022.

A entrega rápida e gratuita dos pedidos do Prime Day é outro ponto de destaque, que só é possível graças a uma rede global de transportes da Amazon, proporcionada por uma combinação de tecnologia inovadora, serviços de transportes e funcionários e parceiros dedicados.

A empresa fica também responsável pelo armazenamento, embalamento e entrega dos produtos, o que dá um apoio inigualável aos vendedores. Além disso, a logística da Amazon permite aos vendedores colocarem os seus produtos com o símbolo Prime, de forma a oferecer uma experiência rápida e eficiente aos consumidores. Aliás, a Amazon defende que, em média, as marcas notam um aumento de 63 por cento nas vendas quando aderem a este serviço.

A Barkyn é uma das marcas que está presente na Amazon e confirma: “Estarmos na Amazon é altamente estratégico em termos de growth dado que expõe a marca a milhares de potenciais clientes. Com isso conseguimos levar a nossa missão mais longe. As campanhas, como o Prime Day, são importantes para aumentar a visibilidade da nossa marca e dos nossos produtos, e para adquirir novos clientes. Aconselhamos a novos vendedores na Amazon que entrem o quanto antes com os melhores produtos (pelo menos 3 para começar) a um preço competitivo e com uma página de produto bem trabalhada, e com uma estratégia bem definida a nível de Advertising e SEO”.

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Rui Pinto pirateou o Fisco para obter dados sobre agentes e jogadores

  • ECO
  • 10 Julho 2023

O Ministério Público acusa Rui Pinto de ter usado as credenciais da diretora-geral da Autoridade Tributária para aceder ao sistema informático do Fisco e obter informação sobre agentes e jogadores.

Rui Pinto, fundador do Football Leaks, foi acusado de usar as credenciais da diretora-geral da Autoridade Tributária para aceder ao sistema informático do Fisco e obter informação sobre agentes e jogadores, escreve o Jornal de Notícias (acesso pago).

O arguido conseguiu atingir 122 acessos a diretorias partilhadas contidas nos servidores da Direção de Serviços de Prevenção e Inspeção Tributária, Serviços Centrais, Direção de Serviços de Aveiro e IVA”, aponta o Ministério Público. Segundo a acusação, em março de 2017, o pirata informático conseguiu entrar no sistema informático do Fisco através do email da própria diretora-geral, Helena Alves Borges.

Com isso, Rui Pinto terá conseguido aceder aos emails trocados entre os “espiões” do Fisco, dentro da própria Direção de Serviços de Investigação da Fraude e de Ações Especiais (DSIFAE), com o intuito de procurar mensagens relativas a investigações com referências a jogadores de futebol, agentes/empresários, mas também clubes como o Sporting, o Benfica, o Olhanense ou o Rio Ave. Entre principais visados está Jorge Mendes.

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Transferências para paraísos fiscais tocam máximos de quatro anos

  • ECO
  • 10 Julho 2023

Os dados indicam ainda que a Suíça, Hong Kong e os Emirados Árabes Unidos foram os principais destinos das transferências, tal como em 2021.

Em 2022, os clientes de bancos portugueses transferiram cerca de 7.400 milhões de euros para contas sediadas em paraísos fiscais, através de cerca de 118 mil transações bancárias. Trata-se do valor mais alto dos últimos quatro anos, mas ainda assim abaixo do registado em 2017 e 2018, anos em que os fluxos anuais chegaram aos 10.000 milhões e 9.000 milhões, respetivamente, avança o Público (acesso condicionado).

De acordo com os dados divulgados no Portal das Finanças, a maior fatia diz respeito a empresas que enviaram 6.600 milhões de euros, isto é, 89% do total, para jurisdições de baixa tributação ou de maior opacidade financeira. Ainda assim, em 2022 o número de clientes individuais que transferiram dinheiro para offshores foi superior número de entidades coletivas: ao todo houve cerca de 8.800 pessoas que concretizaram transações para territórios classificados como offshores, num valor que rondou 780 milhões de euros.

Os dados indicam ainda que a Suíça, Hong Kong e os Emirados Árabes Unidos foram os principais destinos das transferências, tal como em 2021. Segundo o mesmo jornal, a Suíça recebeu cerca de 3.100 milhões de euros, Hong Kong 1.187 milhões de euros e para os Emirados Árabes Unidos foram enviados cerca de 577,7 milhões de euros.

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