FMI pede medidas para restaurar a confiança mundial

  • Lusa
  • 23 Maio 2022

A instituição internacional pediu aos Estados para darem prioridade a quatro medidas, entre as quais a redução das barreiras comerciais e a modernização dos sistemas de pagamento transfronteiriços.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) instou os países a adotarem medidas para restaurar a confiança e evitar a fragmentação geoeconómica, numa altura em que a economia enfrenta “talvez” o maior desafio desde a Segunda Guerra Mundial.

Num documento divulgado esta segunda-feira, coincidindo com o início do Fórum Económico Mundial, em Davos, o FMI pediu aos Estados para darem prioridade a quatro medidas para restaurar a confiança mundial: reduzir as barreiras comerciais, promover acordos sobre a dívida dos países vulneráveis, modernizar os sistemas de pagamento transfronteiriços e enfrentar a mudança para a energia verde.

Segundo os dados do fundo, desde o início da guerra na Ucrânia, no dia 24 de fevereiro, 30 países adotaram até agora restrições ao comércio de alimentos, energia e produtos básicos, o que poderá ter custos enormes. A cooperação que existiu nas últimas três décadas permitiu tirar da pobreza extrema 1.300 milhões de pessoas, lembrou o FMI.

Para restaurar a confiança mundial, foi considerado prioritário fortalecer o comércio internacional para aumentar a resiliência por forma a que se reduzam as barreiras para aliviar a escassez de produtos, conseguindo fazer baixar o preço dos alimentos, entre outros.

A instituição liderada por Kristalina Georgieva defendeu também acordos para a reestruturação da dívida dos países mais vulneráveis, o que também teria um impacto positivo nos credores, segundo o FMI.

Por outro lado, o fundo propôs a modernização dos sistemas de pagamentos transfronteiriços, tendo em conta que o custo médio internacional das transferências é de 6,3%, o que implica, de acordo com os seus dados, que 45.000 milhões de dólares por ano acabem nas mãos de intermediários.

O FMI reconheceu também como prioridade relevante uma abordagem das alterações climáticas e da necessidade urgente de acelerar a transição energética.

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Ligações fluviais Transtejo/Soflusa interrompidas terça e quinta-feira

  • Lusa
  • 23 Maio 2022

A Transtejo/Soflusa “prevê a interrupção temporária do serviço” nas ligações de Cacilhas, Montijo, Seixal e Trafaria, na tarde de terça-feira, e do serviço na ligação fluvial do Barreiro na quinta.

As ligações fluviais da Transtejo/Soflusa, entre a margem sul do Tejo e Lisboa, deverão estar interrompidas temporariamente nas tardes de terça e quinta-feira, devido a plenários de trabalhadores convocados pelos sindicatos, anunciaram as empresas.

Num comunicado divulgado na sua página da internet, a Transtejo/Soflusa informa que “prevê a interrupção temporária do serviço” nas ligações fluviais de Cacilhas, Montijo, Seixal e Trafaria, na tarde de terça-feira, e do serviço na ligação fluvial do Barreiro na tarde de quinta-feira.

De acordo com o dirigente do Sindicato dos Trabalhadores Fluviais Carlos Costa, os plenários foram agendados para apresentação aos trabalhadores da proposta das empresas de aumento salarial na ordem dos 0,9%, valor que a estrutura sindical considera insuficiente tendo em conta a inflação.

As empresas têm a mesma administração e ambas asseguram as ligações fluviais entre a margem sul e Lisboa, mas a Transtejo é responsável pelos terminais do Seixal, Montijo, Cacilhas e Trafaria/Porto Brandão, no distrito de Setúbal, enquanto a Soflusa faz a travessia entre o Barreiro e o Terreiro do Paço, em Lisboa.

No caso dos terminais de Almada, a empresa estima que as ligações fluviais entre Cacilhas e o Cais do Sodré sejam interrompidas na terça-feira entre 14:05 e as 17:35, enquanto as da Trafaria/Porto Brandão para Belém devem parar entre as 13:00 e as 18:00.

No mesmo dia, a travessia entre o Seixal e o Cais do Sodré pode parar entre as 14:00 e as 17:50 e, no Montijo, entre 13:30 e as 18:00.

Na quinta-feira, por motivos de realização de plenário convocado por organizações sindicais representativas dos trabalhadores da Soflusa, está prevista a interrupção do serviço regular entre o Barreiro e o Terreiro do Paço das 12:30 às 15:35. Segundo as empresas, em caso de paralisação do serviço regular, os terminais e estações são encerrados, nos períodos indicados, por questões de segurança.

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Fecho ao trânsito da Avenida da Liberdade pode custar até 20% das receitas

Associação estima que fecho ao trânsito na Avenida da Liberdade poderá custar até 20% da faturação em todos os setores, reduzir até 300 postos de trabalho e prejudicar cultura e turismo.

O fecho ao trânsito da Avenida da Liberdade, aos domingos e feriados, irá provocar quebras de receitas entre os 18% e os 20%, avança esta segunda-feira a associação representante das lojas, hotéis, restaurantes e serviços daquela avenida.

Segundo estimativas da associação Avenida da Liberdade, o impacto na faturação levará ainda ao encerramento de espaços aos domingos e feriados, o que irá resultar numa redução de 200 a 300 postos de trabalho, pode ler-se em comunicado. A associação defende que as consequências do fecho da avenida serão nacionais e que a dinâmica do turismo sairá prejudicada, visto que a redução da circulação irá ressentir-se em todas as áreas, desde a hotelaria, cultura, passando pela restauração e todos os serviços.

Pedro Mendes Leal, presidente da Associação Avenida da Liberdade, diz que encerrar a avenida “sem estudos e sem um diálogo com as pessoas” trará consequências para os negócios. “O desenvolvimento da cidade não pode ser feito contra as pessoas que cá moram e cá trabalham”, sublinha o presidente, justificando que os domingos e feriados são dos dias “mais dinamizadores” para a avenida.

Para a associação, as quebras de atividade irão levar a uma redução no rendimento de trabalho mensal, já que domingos e feriados “são remunerados a valores mais altos”, mas também trará um leque de complicações. Na área da cultura, a medida irá reduzir a afluência às salas de espetáculo, e poderá implicar uma redução das sessões de espetáculos ao domingo.

Já no turismo, é destacada o efeito prejudicial para a “logística de chegada e saída de hóspedes”, podendo a médio prazo este efeito traduzir-se numa redução entre 10% a 20% das noites vendidas.

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Fenprof pede negociação suplementar sobre mobilidade por doença e contratos

  • Lusa
  • 23 Maio 2022

“A Fenprof irá, com certeza, requerer a negociação suplementar, uma vez que não houve nenhuma alteração e não estamos de acordo com aquilo que o Ministério nos apresentou”, defende Mário Nogueira.

A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) voltou esta segunda-feira a manifestar-se contra as regras propostas pelo Ministério da Educação para a mobilidade por doença e renovação de contratos, adiantando que vai solicitar a negociação suplementar sobre o tema. “A Fenprof irá, com certeza, requerer a negociação suplementar, uma vez que não houve nenhuma alteração e não estamos de acordo com aquilo que o Ministério nos apresentou”, disse o secretário-geral.

Em declarações à agência Lusa no final da segunda de duas reuniões com o Ministério da Educação, Mário Nogueira lamentou que a tutela tivesse mantido, no essencial, as duas propostas apresentadas há uma semana e que mereceram críticas generalizadas por parte dos sindicatos. Em causa, está a nova regulamentação da mobilidade por doença, que permite aos professores com patologias graves serem colocados em escolas perto de casa, e a renovação de contratos completos e incompletos.

Sobre o primeiro documento, o líder da Fenprof reiterou que a proposta do executivo “transforma a mobilidade por doença numa espécie de concurso” e sublinhou que os professores naquela situação não podem ficar sujeitos a vagas. “As regras atuais podem ser ajustadas, nós não achamos que o que está, está rigorosamente bem, mas o regime que vier tem de prever situações que em os professores não se possam deslocar e em que não podem ter turmas atribuídas”, sustentou.

A proposta de regulamentação da mobilidade por doença do Ministério da Educação estabelece, por exemplo, que só podem solicitar a mobilidade por doença os professores colocados em escolas num raio superior a 25 quilómetros, em linha reta, de casa e que os docentes devem continuar a ter, pelo menos, seis horas de componente letiva.

Por outro lado, os professores são colocados conforme o grau de incapacidade, a idade do docente e as preferências manifestadas, dependendo a colocação da capacidade de acolhimento das escolas, que será de 10% do quadro total de professores em cada agrupamento.

De acordo com Mário Nogueira, o Ministério da Educação justificou as alterações para evitar situações de fraude na atribuição da mobilidade por doença, mas o dirigente sindical afirma que a solução não pode passar por prejudicar todos aqueles que dela necessitem. “Vão fazer a verificação ao terreno, chamem professores aleatoriamente nos concelhos onde há uma maior concentração de professores em mobilidade por doença”, sugeriu, acrescentando que “não se pode ter a concentração como prova de fraude”.

Por outro lado, a Fenprof defende também que qualquer alteração à regulamentação entre em vigor só a partir do ano letivo 2023/2024.

Já em relação à renovação dos contratos, completos e incompletos, Mário Nogueira contestou o argumento apresentado pelo Ministério da Educação de que a renovação dos contratos oferece aos professores uma maior estabilidade profissional. “A estabilidade não se obtém através de precariedade. No fundo, o Ministério está a propor uma solução que prolonga a precariedade, dando um ar de aparente estabilidade que não existe”, criticou.

O secretário-geral lamentou ainda que, na proposta, a tutela não permita sequer que se completem, na renovação, os horários dos professores inicialmente contratados para horários incompletos.

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Centro europeu recomenda rastreio para Monkeypox quando já existem 85 casos na UE

  • Lusa
  • 23 Maio 2022

O ECDC pede aos países da UE que “se concentrem na rápida identificação, gestão, localização de contatos e notificação de novos casos de Monkeypox”.

O Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC) recomendou esta segunda-feira aos países que atualizem os meios de rastreio e diagnóstico para o vírus Monkeypox, quando já existem 85 casos em oito Estados-membros da União Europeia (UE).

Num relatório de avaliação de riscos, o ECDC pede aos países da UE e do Espaço Económico Europeu que “se concentrem na rápida identificação, gestão, localização de contactos e notificação de novos casos de Monkeypox”.

“Os países devem também atualizar os seus mecanismos de rastreio de contactos, a capacidade de diagnóstico […] e rever a disponibilidade de vacinas contra a varíola, antivirais e equipamento de proteção pessoal para profissionais de saúde”, acrescenta.

Dados do ECDC revelam que, entre 15 e 23 de maio, foram comunicados 85 casos de Monkeypox em oito Estados-membros da UE, entre os quais Bélgica, França, Alemanha, Itália, Holanda, Portugal, Espanha, Suécia.

Explicando que a “transmissão pode ocorrer através de contacto próximo de mucosa ou pele não intacta com material infeccioso das lesões ou através de grandes gotículas respiratórias durante o contacto prolongado face a face”, o centro europeu admite também risco de transmissão sexual.

Citada pela nota, a diretora do ECDC aponta “maior propagação do vírus através de contacto próximo”, embora frise que “a maioria dos casos atuais apresentem sintomas ligeiros de doença e, para a população em geral, a probabilidade de propagação é muito baixa”.

Já a comissária europeia da Saúde, Stella Kyriakides, admite “preocupação com o aumento do número de casos notificados de Monkeypox na UE e a nível global”, pedindo que os países “permaneçam vigilantes”.

Em Portugal, o número de casos confirmados de Monkeypox subiu para 37 e estão distribuídos pelas regiões de Lisboa e Vale do Tejo, Norte e Algarve, anunciou hoje a Direção-Geral da Saúde (DGS), adiantando que os doentes estão “estáveis e em ambulatório”. A DGS indica, em comunicado, que foram confirmados mais 14 casos de infeção humana por vírus Monkeypox pelo Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, o que fez aumentar para 37 o número total de casos confirmados até ao momento em Portugal.

Segundo a DGS, estão em curso os inquéritos epidemiológicos dos casos suspeitos que vão sendo detetados, com o objetivo de identificar cadeias de transmissão e potenciais novos casos e respetivos contactos.

Relativamente à situação dos doentes, a DGS refere que se mantêm “em acompanhamento clínico, encontrando-se estáveis e em ambulatório”. A DGS aconselha as pessoas que apresentem lesões ulcerativas, erupção cutânea, gânglios palpáveis, eventualmente acompanhados de febre, arrepios, dores de cabeça, dores musculares e cansaço, a procurar aconselhamento médico.

A doença rara, que tem o nome do vírus, é endémica na África Ocidental e Central, mas menos perigosa que a varíola, erradicada do mundo há 40 anos.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde, o recente surto de Monkeypox afeta 12 países, onde foram notificados 92 casos. Estima-se que as infeções em pessoas que ocorreram fora de África estejam ligadas a viagens internacionais ou a animais importados. O período de incubação (tempo desde a infeção até ao aparecimento dos sintomas) do vírus Monkeypox é geralmente de sete a 14 dias.

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Hire on attitude, train on skills. A importância das soft skills na atualidade empresarial

  • PESSOAS + EY
  • 23 Maio 2022

Diogo Marques Lourenço, Manager EY, People Advisory Services, deixa a pergunta: sou dotado de fortes competências técnicas, estou em vantagem?

A ideia de que ser bom tecnicamente é suficiente, encontra-se em declínio no presente em que vivemos. Não é correto afirmar que longínquo é o tempo em que o mundo valorizava essencialmente as competências técnicas dos profissionais, não obstante observa-se uma vontade “recente” e progressista de abandonar este modelo. O mercado estimula e procura, agora, profissionais dotados de competências sociais e comportamentais, condensadas no célebre conceito de soft skills. É crucial emergir a perceção, na população, de que não se trata apenas de um estrangeirismo esbelto que se pretende incutir, a todo o custo, no mercado de trabalho e que efetivamente, todas estas competências são muito valorizadas, tanto ou mais que as técnicas.

Mas afinal o que são soft skills?

Tenho a minha entrevista assegurada se possuir um currículo técnico esplêndido? As soft skills não são mais que uma atmosfera, onde se encontram em harmonia um leque de atitudes e comportamentos que visam promover e propiciar uma boa relação com o próximo, com o objetivo de aprimorar as perspetivas de carreira bem como o desempenho profissional. São mencionadas como competências não técnicas, são qualidades intrínsecas de cada indivíduo, como a capacidade de comunicar, pensamento crítico, capacidade de sair da zona de conforto perante um ambiente inconstante.

Aproximadamente duas centenas de palavras e é isso mesmo, sou um defensor da massificação da importância de soft skills. Uma pesquisa por este termo e em menos de um segundo, os resultados obtidos são exorbitantes, porém a maioria da população continua, notoriamente, sem estar ciente da sua importância.

"As soft skills não se estudam nos livros nem se obtêm com formações, são adquiridas e desenvolvidas ao longo da vida, através de experiências vividas pelo candidato. Nas empresas são valorizadas pelos empregadores, na medida em que muitas das vezes tornam-se num fator decisivo e diferenciador entre os inúmeros candidatos.”

Diogo Marques Lourenço

Manager EY, People Advisory Services

Instituições de ensino, portuguesas, fazem-se reconhecer diariamente pelos seus níveis e resultados de excelência, apostando numa formação, aos olhos do público, completa e preparatória para o mercado de trabalho, quando na verdade, voluntariamente ou involuntariamente, cometem lacunas neste sentido, que geram consequências bastante negativas, essencialmente para aqueles que não possuem a capacidade de se abstrair, pessoalmente, de um conjunto de números numa folha de papel.

Contrariamente às instituições de ensino e numa visão muito mais avassaladora, temo o dito mundo empresarial que de uma forma indireta, estimula a consciencialização destas competências e respetiva utilização. As soft skills não se estudam nos livros nem se obtêm com formações, são adquiridas e desenvolvidas ao longo da vida, através de experiências vividas pelo candidato. Nas empresas são valorizadas pelos empregadores, na medida em que muitas das vezes tornam-se num fator decisivo e diferenciador entre os inúmeros candidatos. Prevalece a frase mítica dos anos 90:

“Hire on attitude, train on skills”

Porquê? A resposta é simples: é muito mais simples formar as pessoas nas competências técnicas ou até mesmo o indivíduo formar-se a si próprio com o auxílio de recursos que temos diariamente à nossa disposição nos diversos meios, do que educá-lo nas competências não técnicas, uma vez que as mesmas dependem de diversos fatores externos, como experiência de vida, historial familiar, maturidade… O facto de não haver uma relação intrínseca entre estas competências e uma determinada área, torna-as significativamente valiosas no momento de as evidenciar, ajudando a desempenhar funções de uma forma mais eficiente.

Termino este primeiro texto afirmando que partilho/defendo a opinião de que “as hard skills” podem de certa forma, em alguns casos “garantir a entrevista, mas são as soft skills que garantem o emprego”.

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Energia Unida e Domplex vão instalar 3.086 painéis fotovoltaicos em Leiria

  • Lusa
  • 23 Maio 2022

Empresa da GreenVolt e vai criar comunidade de energia industrial com a Plastidom/Domplex. Serão instalados em Leiria mais de três mil painéis fotovoltaicos.

A Energia Unida, empresa da GreenVolt, anunciou esta segunda-feira que vai criar com a Plastidom/Domplex a sua primeira Comunidade de Energia Renovável no setor industrial.

Vão ser instalados mais de três mil painéis solares fotovoltaicos nas instalações industriais e de logística da Plastidom/Domplex, na região de Leiria, capazes de atingir uma produção anual de 2.598 MWh (megawatts-hora), explica a empresa em comunicado.

A instalação de painéis solares fotovoltaicos, em contexto da Comunidade de Energia Renovável, vai permitir uma poupança global de 6,8 milhões de euros, reduzindo a dependência da rede em cerca de 20%, lê-se no comunicado.

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Casa do Impacto escolhe três finalistas de aceleração ambiental

Programa de aceleração Triggers, promovido pela Santa Casa de Lisboa, terá final em 14 de julho e prémios totais de 34,5 mil euros para distribuir.

Estão escolhidos os três finalistas do primeiro programa focado em objetivos ambientais da Santa Casa de Lisboa. O programa Triggers, gerido pela incubadora de impacto social Casa do Impacto, vai escolher o projeto vencedor dia 14 de julho e irá distribuir um total de 34,5 mil euros em prémios.

“As três soluções […] têm a curiosidade de serem novas ideias que têm na sua base modelos de negócio assentes na economia circular e na partilha de recursos e ativos, aliado à sustentabilidade do planeta. O grande objetivo do Triggers é de dar ferramentas às startups que têm a motivação e o know-how [conhecimento] dentro do seu setor, para escalar ideias inovadoras que podem ser a solução para problemas ambientais que enfrentamos”, destaca a líder da Casa do Impacto, Inês Sequeira, citada em comunicado.

Os três projetos finalistas foram escolhidos entre 73 candidatos, serão incubados na Casa do Impacto durante os próximos dois meses para concluir os protótipos e vão receber 1.500 euros para participar em conferências na sua área de interesse:

  • AniMob – oferece um serviço de partilha de terreno e gado, para a área agroalimentar e florestal, com uma gestão única e comum das terras e dos animais, com o objetivo de reduzir os custos de produção, prevenir os incêndios florestais, reter carbono e aumentar a resistência dos solos;
  • Material Species – transforma os resíduos de demolição e construção em materiais de revestimento de qualidade, únicos e personalizados, é um projeto da Studio8, uma equipa de arquitetos que se deparou com grandes quantidades de resíduos resultantes das demolições de obras que são direcionadas para aterros sanitários, e que se propõem-se a mudar este paradigma;
  • La Virgule – tem como missão tornar o mundo do desporto e do ar livre uma realidade circular, transformando equipamentos técnicos, que seriam habitualmente incinerados, em mochilas funcionais, cool e resistentes.

Na final, o vencedor vai receber 15 mil euros; o segundo classificado terá direito a 10 mil euros; o terceiro classificado ficará com cinco mil euros.

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Comentário de Biden anima Wall Street. Índices sobem mais de 1%

Bolsas recuperam das fortes perdas da semana passada e registam ganhos de mais de 1%.

Os principais índices de Nova Iorque arrancaram a semana em terreno positivo, começando a recuperar das fortes perdas da semana passada. As preocupações dos investidores diminuíram um pouco depois de o Presidente dos Estados Unidos ter dito que estava a considerar reduzir algumas tarifas sobre produtos importados da China que foram aplicadas pela anterior Administração.

O S&P 500 valoriza 1,02%, para 3.941,24 pontos, depois de ter entrado em bear market na passada sexta-feira, ao cair mais de 20% abaixo do seu recorde. O industrial Dow Jones cresce 0,96%, para 31.562,32 pontos, acompanhado pelo tecnológico Nasdaq, que soma 0,99%, para 11.467,11 pontos.

O mercado recupera das fortes perdas observadas na semana passada e as declarações de Joe Biden estão a alimentar o sentimento positivo.

O Presidente disse estar a considerar reduzir as tarifas de alguns produtos importados da China: “Estou a pensar nisso”, disse Biden. “Não impusemos nenhuma dessas tarifas. Elas foram impostas pelo último Governo e estão a ser analisadas“, acrescentou.

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Frontex deverá mudar centro de formação de agentes de Espanha para Portugal

  • Joana Abrantes Gomes
  • 23 Maio 2022

Portugal deverá ser o destino de um centro de formação de agentes da Frontex, após responsáveis da agência optarem por retirar academia de um centro na região espanhola de Ávila.

A Frontex, a agência que policia as fronteiras da União Europeia (UE), prepara-se para mudar um centro de formação de agentes de Espanha para Portugal, avança o El Mundo.

De acordo com o diário espanhol, que cita fontes próximas da organização, a mudança está a ser vista no país vizinho como um retrocesso tanto em matéria de política interna de imigração, como na influência de Espanha no panorama internacional.

A agência europeia terá optado por deixar o centro da Divisão de Formação e Aperfeiçoamento da Polícia Nacional em Ávila, na comunidade de Castela Leão, que em junho acolherá o seu último curso de formação de agentes da Frontex, para depois instalar em Portugal um centro de formação.

Os cursos em Espanha decorriam a cada seis meses, contando com cerca de 100 estudantes de 16 países europeus que ali eram formados para depois integrarem o corpo permanente da agência. Ao todo, foram realizados quatro cursos no centro de formação para agentes em Ávila.

Ainda de acordo com o jornal espanhol, no final de cada curso, os responsáveis da Frontex avaliavam se se deveria manter ou não o centro de formação do país e, passados dois anos, terão concluído que Espanha já não cumpre com as suas exigências, decidindo mudar para Portugal.

A Frontex nasceu em 2004 com o objetivo de ajudar os Estados-membros da UE e os países do Espaço Schengen a proteger as suas fronteiras externas.

O ECO questionou o Governo acerca destas informações, mas não tinha recebido resposta até ao fecho deste artigo.

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Preços das telecomunicações subiram 3,3% em abril, diz a Anacom

  • Lusa
  • 23 Maio 2022

Alteração de preços de algumas ofertas de pacotes esteve na base da subida dos custos das telecomunicações. Aumento homólogo é 3,9 pontos percentuais inferior ao crescimento do IPC.

Os preços das telecomunicações em Portugal aumentaram 1,4% em abril face ao mês anterior, devido ao crescimento dos preços de algumas ofertas em pacote, e 3,3% em termos homólogos, divulgou esta segunda-feira a Anacom.

“Em abril de 2022, os preços das telecomunicações, medidos através do respetivo sub-índice do Índice de Preços do Consumidor (IPC), aumentaram 1,4% face ao mês anterior devido a alterações de preços de algumas ofertas de pacotes”, diz o regulador numa nota sobre a evolução dos preços.

“Em comparação com o mês homólogo, os preços aumentaram 3,3%”, acrescenta, precisando que este valor é 3,9 pontos percentuais inferior ao crescimento do IPC.

Quanto à taxa de variação média dos preços das telecomunicações nos últimos 12 meses, foi de 1,5%, ou seja, 1,3 pontos percentuais abaixo da registada pelo IPC (2,8%) e a nona mais elevada (19.ª mais baixa) entre os países da União Europeia (UE).

O país onde ocorreu o maior aumento de preços foi a Eslováquia (+5,2%), enquanto a maior diminuição ocorreu na Bulgária (-5,3%). Em média, os preços das telecomunicações na UE aumentaram 0,6%.

De acordo com o regulador, a evolução em Portugal “resultou dos aumentos de preços implementados pela Meo, Nos e Vodafone em maio de 2021 e em abril de 2022”, sendo que estas “aumentaram as mensalidades médias dos primeiros 24 meses de algumas ofertas triple play entre 2,6% e 11,1%”, enquanto algumas ofertas quadruple play cresceram entre 1,8% e 8,2%.

Entre o final de 2010 e abril de 2021, refere a Anacom no relatório, “os preços das telecomunicações cresceram 12,5%, enquanto o IPC cresceu 18,4%”, sendo que a diferença se estreitou com a entrada em vigor no dia 15 de maio de 2019 das novas regras europeias que regulam os preços das comunicações intra-UE.

O regulador salienta que “uma análise comparativa mais fina permite constatar que, entre o final de 2009 e abril de 2022, os preços das telecomunicações diminuíram 22,9% na República Checa e 2,2% na Grécia, enquanto na Eslováquia e em Portugal aumentaram 10,4% e 10,5%, respetivamente”.

Por empresas, a Anacom salienta que “as mensalidades mínimas são oferecidas pela NOWO em oito casos de um leque de 13 serviços/ofertas, enquanto a MEO e a Vodafone apresentaram as mensalidades mais baixas para dois tipos de serviço/ofertas”, ao passo que a NOS “apresentou a mensalidade mais baixa para um tipo de serviço/oferta”.

Em termos homólogos, verificaram-se 23 aumentos de preços e duas diminuições.

A Anacom destaca ainda que a Meo aumentou a mensalidade de oito serviços/ofertas, enquanto a NOS subiu as mensalidades mínimas de quatro serviços/ofertas. A Vodafone aumentou as mensalidades mínimas de três serviços/ofertas e diminuiu a mensalidade de uma oferta, ao passo que a Nowo aumentou as mensalidades mínimas de oito serviços/ofertas e diminuiu a mensalidade de um serviço/oferta.

No documento, o regulador sublinha ainda os aumentos das mensalidades das ofertas 4P (pacote com quatro serviços) e 5P (cinco serviços) de Meo, Nos e Vodafone entre maio e junho de 2021 e da Meo em abril de 2022.

Esta segunda-feira, a associação dos operadores de comunicações eletrónicas Apritel afirmou que Portugal liderou a descida dos preços de banda larga fixa na Europa, caindo “4,9% nos últimos dois meses”, contra um aumento de 1% na União Europeia a 27.

Em comunicado, a Apritel sublinha que os dados do Eurostat (estatísticas europeias) relativos a abril deste ano “demonstram mais uma vez a forte dinâmica competitiva do mercado português de comunicações eletrónicas”.

A Apritel refere ainda que Portugal “lidera na descida de preços dos serviços de internet fixa”, remetendo para a redução de 4,9%, apenas atrás da Eslovénia, cujos preços baixaram 7,4% nesse período.

A associação dos operadores de comunicações eletrónicas sublinhou ainda que houve um aumento da taxa de cobertura de redes fixas de alta velocidade, tendo atingido, em 2021, “uma cobertura de 92% da totalidade dos alojamentos”.

A associação dos operadores de comunicações eletrónicas alerta, mais uma vez, para que “os comparativos de evolução de preços suportados no IHCP [Índice Harmonizado de Preços no Consumidor] do Eurostat não podem ser utilizados para comparar níveis de preços entre países, apenas a evolução dos mesmos, e com as devidas precauções”.

A Apritel sublinha ainda que “os enviesamentos da análise são tanto maiores quanto maior for a série temporal, na medida em que o IHCP altera os pesos de cada componente, de ano para ano, o que impõe limitações às conclusões que podem ser retiradas de séries históricas longas do mesmo índice”.

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“O setor imobiliário está numa fase de crescimento”, diz Leonardo Peres, managing director da M7 Real Estate

O painel dedicado ao imobiliário contou com a participação de Leonardo Peres, managing director da M7 Real Estate, Nuno Nunes, Senior Director da CBRE, e Neuza Pereira de Campos, sócia da SRS.

Neuza Pereira de Campos, sócia da SRS Advogados, Leonardo Peres, managing director da M7 Real Estate, e Nuno Nunes, Head of Capital Markets, Senior Director da CBRE foram os participantes do 12.º painel da Advocatus Summit Lisboa. O tema em destaque foi “Imobiliário: as novas tendências de investimento”.

A sócia da SRS começou por sublinhar que o setor imobiliário tem demonstrado uma grande “resiliência” no seu desenvolvimento, sendo um setor que alberga diversas áreas de atividade e económicas em Portugal.

Face à crise originada pela pandemia, Nuno Nunes considerou que, do lado operacional dos imóveis, a crise está ultrapassada. “Há um segundo vetor em que há uma mudança potencialmente radical da forma como se usam os espaços e a envolvente dos espaços”, referiu.

Por outro lado, Leonardo Peres defendeu que o levantamento das restrições à Covid-19 trouxe uma dinâmica diferente à que se assistiu nos últimos anos, com exceção das classes de ativos de logística e retail parks, pois considera que “beneficiou” com a crise pandémica. “Todos os setores estão a recuperar, mas a velocidades diferentes”, sublinhou.

“A nossa visão como empresa é que daqui a um a dois anos haja uma estabilização das cadeias produtivas e que algum dos fatores desestabilizadores desapareçam e que haja alguma correção”, desejou Nuno Nunes.

Partilhando a visão do Head of Capital Markets, Senior Director da CBRE, Leonardo Peres acredita que esta crise é diferente da de 2008/2009 e que a grande diferença reside no capital e liquidez disponível. “Este evento que estamos a assistir na Ucrânia vem confirmar uma tendência que já estávamos a assistir e que foi motivada pelo Covid. Quero acreditar que os próximos anos vão ser anos onde o mercado português vai beneficiar de alguma medida”, notou.

Até dia 24 de maio, será lançado no site da Advocatus e ECO, diariamente, dois novos painéis.

Esta iniciativa é considerada o principal evento que liga a advocacia de negócios aos agentes empresariais e da economia e contou com o patrocínio de Abreu Advogados, AVM Advogados, CMS Portugal, Cuatrecasas, Miranda & Associados, Morais Leitão, PLMJ, PRA-Raposo, Sá Miranda & Associados, Serra Lopes, Cortes Martins & Associados, Sérvulo & Associados, SRS Advogados, TELLES, Vieira de Almeida, e ainda a Moneris.

Conheça aqui o programa da Advocatus Summit

Painel 1 – Entrevista “Crescimento da economia e competitividade para o Portugal do pós pandemia”

  • Com Pedro Raposo, sócio administrador e responsável de Corporate na PRA, entrevistado por Filipa Ambrósio de Sousa, diretora executiva da Advocatus. Vídeo aqui.

Painel 2 – “Agribusiness em Portugal: tendências e perspetivas de investimento”

  • Com Eduardo Oliveira e Sousa, presidente da CAP, e Alexandra Martins, sócia da Serra Lopes, Cortes Martins, moderado por André Veríssimo, redator principal do ECO. Vídeo aqui.

Painel 3 – “Financiamento sustentável: novos desenvolvimentos”

  • Com Ana Sá Couto, administradora do Banco Empresas Montepio, e Claire Bright, fundadora do Centro de Conhecimento NOVA Business, Human Rights and the Environment, da NOVA School of Law, moderado por Raquel Azevedo, sócia de Mercado de Capitais, Bancário e Financeiro da PLMJ. Vídeo aqui.

Painel 4 – Criptoativos: da fiscalidade à regulação”

  • Com Susana A. Duarte, advogada principal da Abreu Advogados, Ilda Marcelino, responsável pela Unidade de Transformação Digital da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, moderado por Isabel Pinheiro Torres, advogada principal da Abreu Advogados. Vídeo aqui.

Painel 5 – “As Novas Formas de Trabalho nas sociedades de advogados”

  • Com António Vicente Marques, managing partner da AVM, e Francisco Goes Pinheiro, advogado coordenador da AVM, moderado por Frederico Pedreira, jornalista da Advocatus/ECO. Vídeo aqui.

Painel 6 – “Cibersegurança e ciber-resiliência no novo normal”

  • Com Nuno Teodoro, Cyber Security and Privacy Officer da Huawei, e Pedro Miguel Machado, Data Protection Officer do Grupo Ageas Portugal, moderado por Joana Mota Agostinho, sócia co-coordenadora da área de PI-TMT da Cuatrecasas. Vídeo aqui.

Painel 7 – “Desafios da nova Lei de Bases do Clima”

  • Com Bernardo Cunha Ferreira, associado coordenador de Energia & Alterações Climáticas da CMS Portugal, e João Wengorovius Meneses, Secretary General da BCSD, moderado por Maria Figueiredo, of counsel da CMS Portugal. Vídeo aqui.

Painel 8 – “As Indústrias Criativas, os NFTs e as Criptomoedas”.

  • Com Armando Serapicos, manager da Moneris, Pauline Foessel, fundadora e diretora da Artpool, e Rui Ferraz, Diretor Comercial | Innovarisk Underwriting, moderado por Flávio Nunes, editor do ECO. Vídeo aqui.

Painel 9 – ESG: Taxonomia e os Atos Delegados do Clima”

  • Com Duarte Cordeiro, ministro do Ambiente e da Ação Climática, e Francisco Gomes da Silva, diretor geral na CELPA, moderado por Assunção Cristas, of counsel da VdA. Vídeo aqui.

Painel 10 – Entrevista “Licenciamento urbanístico – necessariamente uma dor de cabeça?”

  • Com Rui Ribeiro Lima, advogado sénior da Morais Leitão, entrevistado por Mónica Silvares, editora do ECO. Vídeo aqui.

Painel 11 – “Controle externo e riscos na gestão de fundos europeus”

  • Com Fernando Alexandre, professor de Economia na Universidade do Minho, Ricardo Figueiredo, empresário, Presidente e CEO da FEPSA, moderado por João Pinho de Almeida, consultor na TELLES. Vídeo aqui.

Painel 12 – “Imobiliário: as novas tendências de investimento”

  • Com Neuza Pereira de Campos, sócia da SRS, Leonardo Peres, managing director da M7 Real Estate, e Nuno Nunes, Head of Capital Markets, Senior Director da CBRE.

Painel 13 – Whistleblowing: novas obrigações das empresas”

24 de maio

  • Com Susana Figueiredo, Procuradora da República e docente no CEJ, e Carlos Martins Ferreira, Diretor Jurídico do Grupo Jerónimo Martins, moderado por Catarina Veiga Ribeiro, of counsel da Miranda.

Painel 14 – “A emergência dos ativos digitais”

24 de maio

  • Com Pedro Borges, Co-Founder & CEO da CriptoLoja, e Pedro Melo, Co-Founder & CEO da Altcry, moderado por Verónica Fernández, sócia de Financeiro e Governance da Sérvulo.

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