CHEP nomeia Alejandro Tostado como sustainability & government affairs lead para o mercado europeu

Sob a alçada de Juan José Freijo, global head of sustainability da Brambles, o profissional será responsável por implementar a estratégia de sustentabilidade da empresa.

Alejandro Tostado, sustainability & government affairs lead da CHEP para o mercado europeu.

A CHEP nomeou Alejandro Tostado como sustainability & government affairs lead para o mercado europeu. Sob a alçada de Juan José Freijo, global head of sustainability da Brambles, o profissional será responsável por implementar a estratégia de sustentabilidade da empresa e terá como objetivo introduzir cadeias de abastecimento regenerativas pela Europa.

Na empresa desde 2022, Alejandro Tostado salienta o entusiasmo “por assumir esta nova responsabilidade e por ajudar a CHEP a dar o salto enquanto líder de sustentabilidade e enquanto pioneira no conceito de cadeias de abastecimento regenerativas na Europa”.

“Vamos continuar a trabalhar em estreita colaboração com os nossos clientes, fornecedores e autoridades para que, juntos, possamos combater as alterações climáticas de forma responsável e colaborativa”, afirma, em comunicado.

Este trabalho implicará a definição das ferramentas e processos necessários para cumprir os objetivos de sustentabilidade para 2025 da CHEP, bem como a incorporação da sustentabilidade na proposta de valor para clientes e fornecedores da empresa. Alejandro Tostado irá também assumir as responsabilidades de government and regulatory affairs na região, com uma forte incidência no contacto com as autoridades relativamente ao contributo para a economia circular da empresa.

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Ana Clara Martines assume comunicação & engagement da L’Oréal em Portugal e Espanha

Com a nova posição assumida por Ana Clara Martines, a comunicação corporativa & engagement da L’Oréal em Portugal fica a cargo de Ana Baleizão.

Ana Clara Martines lidera a comunicação & engagement do cluster L’Oréal Portugal e L’Oréal Espanha.

Ana Clara Martines é a nova diretora de comunicação & engagement do cluster L’Oréal Portugal e L’Oréal Espanha. Após dez anos na liderança da área de comunicação corporativa da L’Oréal Portugal, a profissional abraça agora o desafio de posicionar o novo cluster e reforçar a reputação nos dois países. Ana Baleizão passa a liderar a comunicação corporativa & engagement da L’Oréal em Portugal.

“É um privilégio fazer parte da nova equipa, que nos desafia constantemente e, em particular, do novo cluster, criado com o ambicioso objetivo de alavancar sinergias para melhor servir os dois mercados. É com grande satisfação que assumo este desafio de reforçar a reputação da L’Oréal nos dois países”, afirma a diretora de comunicação da L’Oréal em Portugal e em Espanha, citada em comunicado.

A carreira de Ana Clara Martines na L’Oréal começou em 2002 na equipa de marketing na L’Oréal Professionnel. Ao longo do seu percurso na companhia de beleza, liderou a comunicação da divisão dos produtos profissionais, foi responsável pela comunicação corporativa da L’Oréal Portugal, assumiu a pasta de ética e sustentabilidade e passou a integrar o comité executivo da L’Oréal Portugal. Com a nova posição de diretora de comunicação & engagement, a profissional integra o comité executivo do cluster L’Oréal Portugal e Espanha.

Com a nova posição assumida por Ana Clara Martines, a comunicação corporativa & engagement da L’Oréal em Portugal fica a cargo de Ana Baleizão, respondendo diretamente à direção de comunicação & engagement do cluster cuja sede é em Madrid.

“Estou entusiasmada com o novo desafio cujo objetivo é gerir a reputação da empresa em Portugal trabalhando de perto com as equipas de ativação das diferentes marcas e com os nossos stakeholders, para fortalecermos a proximidade local e a reputação da L’Oréal em Portugal”, afirma Ana Baleizão.

Ana Baleizão assume a comunicação corporativa & engagement da L’Oréal em Portugal.

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Lagarde leva “muito a sério” aumento dos preços na Zona Euro

  • Lusa
  • 11 Janeiro 2022

Christine Lagarde disse que aumento dos preços na Zona Euro é uma “grande preocupação” para o BCE, e sublinhou o compromisso para a estabilidade e confiança na moeda bem como ancoragem da inflação.

O aumento dos preços na Zona Euro em consequência do impacto económico da pandemia é uma grande preocupação para o Banco Central Europeu (BCE), um assunto levado “muito a sério”, afirmou esta terça-feira a sua presidente, Christine Lagarde.

“Compreendemos que a subida dos preços é uma preocupação para muitas pessoas e levamos essa preocupação muito a sério”, disse Lagarde na cerimónia de tomada de posse do novo presidente do Bundesbank, Joachim Nagel, que substitui Jens Weidmann, que se demitiu de surpresa em outubro, “por razões pessoais”, com efeitos a partir de 31 de dezembro, após dez anos no cargo.

Mas as pessoas podem estar confiantes de que o nosso compromisso para com a estabilidade dos preços é inabalável, o que é essencial para a firme ancoragem das expectativas de inflação e para a confiança na moeda”, acrescentou Lagarde.

A presidente do BCE assegurou que “todo o conselho do BCE está unido na prossecução deste objetivo”, destacando que “um dos principais pontos fortes do Eurossistema é a forma como reúne diferentes perspetivas para formar um consenso”.

“A nossa rica qualidade de debate e diversidade de pontos de vista assegura que as nossas decisões sejam corretas”, defendeu Lagarde.

Referiu que o BCE tem um objetivo de inflação de 2% que é “simples e simétrico”, acrescentando: “Temos regras sobre como reagir quando a inflação se desviar do nosso objetivo em ambos os sentidos. E temos clareza sobre as ferramentas na nossa caixa de ferramentas de política monetária e sobre como e quando utilizá-las”.

A presidente do BCE acrescentou que a revisão da estratégia sobre a evolução dos preços no BCE também estabelece como podem “contribuir para enfrentar os desafios a longo prazo que constituem ameaças à estabilidade dos preços, em particular as alterações climáticas”.

Lagarde disse que com esta estratégia, os países europeus “estão bem posicionados para continuar a assegurar a estabilidade dos preços neste mundo em rápida mutação” e que isso “é hoje especialmente importante à luz da fase de maior inflação” a que se assiste.

As observações de Lagarde surgem depois de o BCE ter anunciado em dezembro passado que tinha revisto em alta as suas previsões de inflação em relação às que tinha feito em setembro, devido à subida acentuada dos preços da energia.

O BCE prevê agora um crescimento em 2021 de 5,1% (previsão de 5% em setembro) com uma inflação de 2,6% (previsão de 2,2% em setembro).

Ao anunciar estas previsões, Lagarde considerou que “a inflação poderia ser mais elevada se os salários subissem mais rapidamente do que o esperado”. “A inflação permanecerá elevada a curto prazo, mas esperamos que desça no próximo ano”, disse Lagarde.

A presidente do BCE deu as boas-vindas a Joachim Nagel à presidência do Bundesbank, o banco central alemão, que substitui Jens Weidmann.

Weidmann, um defensor da política monetária ortodoxa, tinha substituído Axel Weber, que se opôs à compra de dívida pelo Banco Central Europeu para enfrentar a crise da dívida soberana da zona euro.

No mesmo evento, o ministro das Finanças alemão, Christian Lindner, aludiu à defesa pelo Bundesbank do princípio da estabilidade dos preços e afirmou que, embora seja considerada “uma tradição”, é “muito atual”.

Lindner disse que este princípio é também um “elemento fundamental” das políticas económicas do Governo alemão e aproveitou a oportunidade para elogiar a “sólida reputação” e “independência” do Bundesbank, que “tem sido um símbolo da Alemanha durante décadas”.

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Governo prolonga garantia de Estado Exportação Segura 2021 até 31 de março

  • ECO Seguros
  • 11 Janeiro 2022

As garantias de Estado concedidas às empresas que exportam para países de risco através das quatro seguradoras de crédito a operar em Portugal foi prorrogada até ao fim do primeiro trimestre.

Os protocolos celebrados relativos à facilidade Exportação Segura 2021 entre a Direção-Geral do Tesouro e Finanças (DGTF) e as quatro seguradoras a operar em Portugal no ramo dos seguros de crédito à exportação — Cosec, Crédito Y Caucion, Coface e CESCE — foram prolongados até 31 de março de 2022.

Esta garantia de Estado permite às empresas beneficiarem de cobertura em operações de exportação para clientes nos mercados identificados na Lista de Risco País da OCDE, nos casos em que a seguradora de crédito tenha concedido cobertura insuficiente no âmbito da sua Apólice de Seguro de Crédito.

Caso os limites atribuídos pela seguradora de crédito sejam inferiores à totalidade da garantia solicitada pelos seus segurados, estes poderão beneficiar de uma cobertura adicional garantida pelo Estado, para as suas operações de exportação para clientes localizados nos mercados identificados pela OCDE, sendo o valor da garantia estatal indexado ao risco assumido pela com o limite por operação a variar em função do risco de crédito do comprador.

Para este prolongamento o Governo, através de um despacho do secretário de Estado das Finanças, João Nuno Mendes, considerou “os efeitos económicos da crise pandémica e a necessidade de as empresas portuguesas continuarem a beneficiar de medidas de apoio adicionais e de caráter excecional, designadamente com vista à normalização das trocas comerciais externas levadas a cabo pelas mesmas”.

Também serviu de base para esta decisão a Comunicação da Comissão Europeia (2021/C 473/01), que prolongou a vigência da lista ajustada de países com riscos não negociáveis, no contexto do seguro de crédito à exportação em operações garantidas a curto prazo (STEC), por um período adicional de três meses, de 31 de dezembro de 2021 a 31 de março de 2022.

Esta facilidade foi lançada no último dia de 2020 num valor de 750 milhões de euros como garantia de Estado para ser distribuído por clientes da Cosec (52,6 %), Credito Y Caucion (25,9 %), Coface (12 %), Cesce (9,5 %). Foi uma iniciativa governamental solicitada por empresas exportadoras e seguradoras de crédito sendo beneficiários as sociedades de direito privado, com sede ou domicílio profissional em território português, que assumam a qualidade de tomadores de seguros ou segurados ao abrigo de uma apólice de seguro de créditos que cubra vendas de bens ou serviços.

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Todos a bordo. Multitempo recruta para aeroportos nacionais

Recrutadora procura profissionais para funções de assistentes a passageiros, assistentes a passageiros com mobilidade reduzida e assistentes de bagagem nos aeroportos de Lisboa, Porto e Faro.

A Multitempo vai realizar uma nova ação de recrutamento para Lisboa, Porto e Faro, com o objetivo de preencher centenas de vagas e de reforçar as equipas atuais nas áreas de assistência a passageiros e de bagagem, nos principais aeroportos de Portugal Continental. A primeira ação decorre já a 18 de janeiro e destina-se às vagas referentes ao aeroporto da Portela, em Lisboa.

“Os profissionais a recrutar assumirão funções de assistentes a passageiros, assistentes a passageiros com mobilidade reduzida e assistentes de bagagem. Os principais requisitos incluem disponibilidade para trabalhar em horários por turnos rotativos, em regime de part-time e full-time e fluência em língua inglesa, para auxiliar os muitos milhares de passageiros, das mais variadas nacionalidades, que circulam diariamente nestes três aeroportos”, lê-se em comunicado.

Os candidatos irão ter uma formação de duas semanas e boas condições de trabalho, garante a Multitempo. “Esta é uma oportunidade de terem uma experiência profissional relevante, num ambiente multidisciplinar, onde poderão ganhar e desenvolver competências profissionais e pessoais.”

A primeira ação de recrutamento decorrerá no dia 18 de janeiro para a seleção de profissionais para o Aeroporto Humberto Delgado/Internacional de Lisboa. A segunda ação está marcada para 20 de janeiro e servirá para recrutar para o Aeroporto Internacional Francisco Sá Carneiro no Porto. Por último, os candidatos que pretendem trabalhar no Aeroporto Internacional de Faro devem inscrever-se na ação a decorrer a 26 de janeiro. As três ações de recrutamento serão realizada em formato online.

Os interessados devem ter em conta as seguintes informações:

Recrutamento para o Aeroporto Humberto Delgado / Internacional de Lisboa – Formato Online

  • Data e horas: 18 de janeiro
  • Inscrição obrigatória até: 16 de janeiro
  • Mais informações e formulário de inscrição: https://bit.ly/3qL30Tq

Recrutamento para Aeroporto Internacional Francisco Sá Carneiro no Porto – Formato Online

  • Data e horas: 20 de janeiro
  • Inscrição obrigatória até: 18 de janeiro
  • Mais informações e formulário de inscrição: https://bit.ly/31lHxrn

Recrutamento para Aeroporto Internacional de Faro – Formato Online

  • Data e horas: 26 de janeiro
  • Inscrição obrigatória até: 24 de janeiro
  • Mais informações e formulário de inscrição: https://bit.ly/3EOEVAa

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Empresa da Covilhã projeta fábrica de cosméticos e dispositivos médicos

  • Lusa
  • 11 Janeiro 2022

A Health Products Research and Development vai investir um milhão para construir uma nova fábrica no Tortosendo. O objetivo é aumentar a capacidade e diversidade de produção de artigos.

A Health Products Research and Development (HPRD), empresa da Covilhã que presta serviços na área da tecnologia farmacêutica e microbiologia, está a criar uma unidade de produção de cosméticos, dispositivos médicos, biocidas e produtos veterinários.

A empresa, que resulta de um projeto das irmãs Ana e Rita Palmeira de Oliveira, agrega as marcas Labfit e Pharmapoli e tem previsto realizar um investimento de cerca de um milhão de euros, ao longo de um ano.

Meio milhão destina-se à concretização da fábrica e o restante visa a transferência da marca Labfit, que atualmente funciona no UBIMedical, para a nova estrutura.

A fábrica já está a ser construída no Parque Industrial do Tortosendo e deve ficar pronta em abril, o que permitirá aumentar a capacidade e diversidade de produção de artigos com cremes, desinfetantes de mãos e superfícies, gel de ultrassom, pomadas ou stick’s, explicou Rita Palmeira de Oliveira.

“Esta transição das nossas instalações vai permitir esse alargamento da nossa gama de produtos”, apontou, dando como exemplo os produtos veterinários.

Segundo detalhou, o novo espaço terá mais salas de manipulação, mais linhas de enchimento e equipamentos com maior escala, de modo a dar resposta ao objetivo de “produzir novas fórmulas farmacêuticas e novos produtos, com qualidade muito elevada”.

A aposta passa essencialmente por fazer produtos para outras marcas, seja através de soluções desenvolvidas de raiz na empresa, seja por fórmulas próprias dos clientes que contratam aquele serviço de produção.

“Nós trabalhamos com total clareza e comunicação com os nossos clientes. Nós queremos que os nossos clientes sintam que quando contratam os nossos serviços de produção, somos uma extensão da sua empresa”, referiu.

Este projeto também permitirá aumentar o número de postos de trabalho da empresa, que, no conjunto das duas marcas, já conta com 22 funcionários e prevê chegar aos 25 até final do ano, número que deverá continuar a crescer.

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Rui Assis é o novo managing director de energia e utilities na Accenture

O profissional integrou a Accenture em 1997 como analista, especializando-se ao longo dos anos nas áreas de utilities, energia e recursos naturais

Rui Assis é o novo managing director na área de energia e utilities na Accenture Portugal. O profissional está, desde 1997, ligado à consultora.

Com mais de 20 anos de experiência profissional, Rui Assis integrou a Accenture em 1997 como analista, especializando-se ao longo dos anos nas áreas de utilities, energia e recursos naturais.

“O seu vasto conhecimento na área possibilitou-lhe a liderança de múltiplos projetos a nível nacional e internacional, com foco em consultoria de negócio, transformação tecnológica e digital e operações”, informa a consultora.

Licenciado em Economia pela Universidade Técnica de Lisboa, Rui Assis tem um MBA pela Universidade Nova de Lisboa. Tem 47 anos, é casado e tem duas filhas.

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EDP Renováveis cria novo modelo organizativo e renova equipa de gestão

  • Lusa
  • 11 Janeiro 2022

EDP Renováveis passará a estar organizada por três regiões: Europa e América Latina, América do Norte e Ásia-Pacífico. Energética explica que a reorganização é “fruto da expansão para novos mercados".

A EDP Renováveis criou um novo modelo organizativo centrado nas regiões da Europa e América Latina, América do Norte e Ásia-Pacífico, passando a contar com Duarte Bello, Pedro Vasconcelos, Sandhya Ganapathy e Bautista Rodrigues na equipa de gestão.

Em comunicado, a subsidiária do grupo EDP explica que o novo modelo organizativo está “centrado no crescimento e no desenvolvimento de regiões estratégicas, em prol dos objetivos de transição energética”, e que a nova equipa de gestão “reforça compromissos da empresa cada vez mais global, ágil e preparada para o futuro”.

“Com esta reorganização e nomeações, a empresa fortalece a sua aposta nestas regiões estratégicas para potenciar crescimento e reforçar a sua liderança nestes mercados”, sustenta.

De acordo com o novo modelo, a EDP Renováveis passará a estar organizada por três regiões – Europa e América Latina, América do Norte e Ásia-Pacífico – e, “privilegiando uma abordagem mais integrada”, pretende “transformar áreas internas da organização em centros de excelência, de modo a extrair todo o potencial da escala e da pegada global da empresa para reforçar vantagens competitivas”.

Conforme explica, esta reorganização é “fruto da expansão para novos mercados internacionais, incluindo a aquisição da Sunseap, e do crescente peso do segmento solar e de novas tecnologias, como o armazenamento e o hidrogénio”.

“Este modelo vai assentar nas vantagens geradas pela pegada global da empresa, na sua escala e competências e pretende reforçar a sua posição de liderança mundial nas renováveis e acelerar a estratégia e cumprimento de metas apresentadas ao mercado em 2021”, salienta.

Paralelamente, o presidente executivo (CEO) da EDPR, Miguel Stilwell d’Andrade, e o diretor financeiro (CFO), Rui Teixeira, passam a contar na equipa de gestão com três chief operating officers’ (COO): Duarte Bello irá liderar a região da Europa e América Latina, Pedro Vasconcelos a região da Ásia Pacífico e Sandhya Ganapathy a região da América do Norte.

A nova equipa integra ainda Bautista Rodrigues como chief technical officer (CTO) e responsável pelo segmento de projetos offshore através da joint venture detida em 50% pela EDPR, a Ocean Winds.

No comunicado, a EDPR – que se assume como o quarto maior produtor mundial de energias renováveis – recorda ter acelerado o crescimento em 2021, com a adição de 2.5 GW (Gigawatt) de nova capacidade nos primeiros nove meses do ano, o que elevou para 13 GW o total de capacidade instalada.

Adicionalmente, “a aquisição da Sunseap [ainda pendente de aprovações regulatórias] vai permitir que o grupo continue a expandir a sua presença internacional para um total de 26 mercados”, refere.

No âmbito do Plano de Negócios 2021-25, a empresa diz pretender desenvolver 20 GW de nova capacidade, o que implicará um investimento global de 19.000 milhões de euros e uma estrutura composta por 3.000 trabalhadores”.

Ao início da manhã, as ações da EDP Renováveis estavam a subir 0,88% para 19,52 euros.

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Produção na construção cresce 2,6% em novembro

  • Lusa
  • 11 Janeiro 2022

Em novembro, a construção de edifícios aumentou 2,1% (1,1% em outubro), enquanto a engenharia civil desacelerou 0,2 pontos percentuais.

O índice de produção na construção aumentou 2,6% em novembro, em termos homólogos, acelerando 0,5 pontos percentuais face ao observado no mês anterior, segundo dados do INE, divulgados esta terça-feira.

De acordo com os índices de produção, emprego e remunerações na construção, divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), em novembro, por segmentos, a construção de edifícios aumentou 2,1% (1,1% em outubro), enquanto a engenharia civil desacelerou 0,2 pontos percentuais, para uma taxa de variação de 3,3%.

Fonte: INE

Relativamente aos índices de emprego e de remunerações, no mês em análise, estes apresentaram variações de 1,7% e 9,6%, respetivamente, face ao mesmo mês do ano anterior.

Já comparativamente ao mês precedente, o emprego e as remunerações cresceram 0,2% e 20,2%, respetivamente.

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Dona do Facebook adia regresso ao escritório e torna obrigatório reforço da vacinação

A empresa junta-se à crescente lista de empresas nos EUA que estão a adiar os seus planos de reabertura, numa altura em que a variante Ómicron está a provocar uma escalada dos casos de infeção.

A Meta Platforms, dona do Facebook, adiou a data de reabertura do escritório dos Estados Unidos da América (EUA) para 28 de março. A companhia tornou ainda obrigatório ter a dose de reforço da vacinação contra a Covid-19 para um regresso ao local de trabalho “seguro”. “Para os funcionários que optam por trabalhar a partir do escritório, a data de reabertura foi adiada para 28 de março, em relação ao plano anterior de 31 de janeiro”, anunciou a gigante tecnológica, citada pela Reuters.

A empresa junta-se, assim, à crescente lista de organizações nos EUA que estão a adiar os seus planos de reabertura, numa altura em que a variante Ómicron está a provocar uma escalada dos casos de infeção também nos Estados Unidos.

Todos os trabalhadores da Meta Platforms que regressarem ao escritório dia 28 de março — o anterior plano previa o regresso a 31 de janeiro — terão, agora, de apresentar uma prova de que já estão vacinados com a dose de reforço contra a Covid-19. Os trabalhadores que não se vacinaram por por razões médicas ou religiosas poderão pedir para para trabalhar de forma remota, mas para isso, à semelhança dos restantes trabalhadores que pretendem continuar a trabalhar a partir de casa a tempo inteiro ou temporariamente terão de dar indicação à empresa até 14 de março.

“Os trabalhadores que não fizerem nada podem enfrentar medidas disciplinares, incluindo a rescisão do contrato de trabalho. Obviamente, isto seria um último recurso”, afirma uma porta-voz da dona do Facebook.

Citigroup vai despedir pessoal não vacinado nos EUA

Também o Citigroup, uma das maiores entidades bancárias dos Estados Unidos, disse que vai despedir no final do mês os funcionários não vacinados contra a Covid-19 que não apresentem uma justificação.

De acordo com um documento interno divulgado na passada sexta-feira, a instituição bancária estabeleceu 14 de janeiro como data-limite para os colaboradores se vacinarem ou apresentarem uma isenção por motivos religiosos, médicos ou legais, noticia a agência EFE.

Quem não estiver vacinado e falhar na apresentação de uma justificação ficará suspenso, sem remuneração, a partir de 15 de janeiro e será oficialmente despedido no final do mês.

Após meses de apelos públicos à vacinação, Joe Biden está a aumentar a pressão, querendo obrigar milhões de trabalhadores do país a vacinarem-se contra a Covid-19. O presidente norte-americano já tornou a vacinação obrigatória nas empresas que empregam 100 ou mais trabalhadores, assim como para os profissionais da saúde nas instalações que recebem fundos federais.

Segundos dados recentes publicados pela CNN, cerca de 71,6 milhões de pessoas nos EUA estão totalmente vacinadas contra Covid-19, com a dose de reforço. Ou seja, menos da metade dos quase 180 milhões de pessoas que estão elegíveis para receber a dose adicional e cerca de um quinto da população total dos Estados Unidos.

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Empresas antecipam aumento de 6,5% das exportações de bens em 2022

A subida dos preços em 2021 empolou as exportações nesse ano. A expectativa das empresas é que as exportações de bens continuem a crescer em 2022, superando o valor pré-pandemia.

As empresas estão confiantes que 2022 será um ano de forte recuperação, após dois anos de impacto da crise pandémica. A perspetiva que têm é de que as exportações de bens vão crescer 6,5% este ano, em comparação com 2021, de acordo com os resultados do inquérito feito pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) que foi divulgado esta terça-feira.

As empresas perspetivam um acréscimo nominal de 6,5% nas suas exportações de bens em 2022 face ao ano anterior“, revela o gabinete de estatísticas, detalhando que “as empresas esperam um acréscimo de 7,7% nas exportações para os mercados Extra-UE e de 6% para os países Intra-UE”. Ou seja, o maior crescimento em 2022 será nas exportações para países fora da União Europeia.

A confirmar-se a expectativa das empresas, as exportações de bens de 2022 serão superiores às registadas no período pré-pandemia.

“Por Grandes Categorias Económicas (CGCE) destacam-se as exportações de máquinas, outros bens de capital (exceto o material de transporte) e seus acessórios (+9,3%) e os produtos alimentares e bebidas (+5,3%)”, detalha o INE.

Num comentário aos números das exportações até novembro, ministro da Economia considerou esta segunda-feira que “são resultados impressionantes compatíveis também com grande crescimento do emprego, mas também o crescimento muito significativo do crescimento empresarial”.

Para o conjunto de 2021, as expectativas das empresas é que as exportações de bens tenham crescido 13,5%, após a queda de 10,3% em 2020. Porém, os números entre janeiro e novembro até mostram um número maior: uma subida de 17,6%, influenciado pelo “forte crescimento de preços”, segundo o INE. Será preciso esperar mais um mês para conhecer o número final.

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Maior consumo baixa taxa de poupança na Zona Euro para 15%

Ainda assim, é a mais alta taxa de poupança das famílias entre 1999 e 2019, antes da pandemia. Reabertura da economia incentivou uma maior utilização do rendimento para o consumo.

A taxa de poupança na Zona Euro caiu para 15% no final do terceiro trimestre de 2021, menos 4 pontos percentuais em relação ao trimestre anterior. É a taxa mais baixa desde o início da pandemia, no primeiro trimestre de 2020, de acordo com o Eurostat.

“É, ainda assim, mais alta do que qualquer valor desde o início da série até ao surgimento da pandemia, entre 1999 e 2019”, assinala o gabinete de estatísticas europeu esta terça-feira.

A pandemia obrigou os Governos em toda a região a confinamentos durante 2020 e também em alguns períodos de 2021, o que condicionou fortemente a atividade de consumo das famílias. Porém, com os planos de vacinação em curso, a reabertura das economias ao longo do ano passado permitiu uma normalização da atividade e uma maior utilização do rendimento disponível para o consumo.

A descida da taxa de poupança é explicada pelo consumo, que subiu 5,8%, enquanto o rendimento disponível bruto aumentou a uma taxa baixa, em 0,8%”, detalha o Eurostat.

Em Portugal, a taxa de poupança está abaixo da média do euro, situando-se nos 11,3% do rendimento disponível no terceiro trimestre, de acordo com o Instituto Nacional de Estatística (INE). Como na Zona Euro, a taxa portuguesa também está em queda.

A quebra na poupança na Zona Euro ocorreu simultaneamente com o aumento do investimento das famílias, cuja taxa subiu de 9,4% para 9,6% no terceiro trimestre, o valor mais alto desde 2009.

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