Eficácia, foco no negócio e, sobretudo, o cliente no centro. Com uma crise a instalar-se, carregar no travão é um erro. Sérgio Carvalho, diretor de marketing da Fidelidade, explica porquê
“As marcas têm de saber bem o seu papel, saber que não podem simplesmente calar-se, saber que não podem pura e simplesmente regredir ou tornar-se muito conservadoras. Devemos obviamente ser sensatos e conscientes, mas os sinais que transmitimos também são absorvidos pelos consumidores”. Sérgio Carvalho, diretor de marketing da Fidelidade, defende que em situações de crise as marcas têm o papel de transmitir “não queria chamar-lhe otimismo, mas uma confiança moderada, porque é importante, ao nível da confiança do consumidor, para combater a crise”. Com o cliente no centro, o responsável acredita que “na tecnologia e no marketing estão duas das valências principais para ultrapassar os desafios e as necessidade dos clientes do futuro”, pelo que ambas as áreas estão a ganhar protagonismo
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