NOS: Quadros da Saúde queixam-se de “manipulação da opinião pública”
O presidente dos Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SMPS) diz que as pessoas que foram à China são técnicos de informática, sem qualquer poder de decisão.
Os Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SMPS) estão revoltados com as notícias que têm surgido nos meios de comunicação social sobre as viagens pagas pela Nos à China. O presidente diz à TSF que há “manipulação da opinião pública”, salientando que as pessoas que foram à China são técnicos de informática, sem qualquer poder de decisão.
A central de compras do Estado para a área da saúde, através de Henrique Martins, diz que está a estudar pedir à Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) que analise as sucessivas notícias que têm sido publicadas sobre viagens à China dos seus dirigentes e funcionários pagas pela Nos.
O presidente do SMPS “não percebe o que leva tantas notícias na última semana a falarem apenas dos SPMS “quando já se sabe que altos dirigentes de outras entidades públicas relevantes, de diversos ministérios, foram em viagens semelhantes”, apontando para uma “assimetria” de tratamento ou “falta de isenção” pelos media.
A SMPS fala na “manipulação da opinião pública com base em notícias que nem sempre correspondem à verdade”, passando “a ideia que tais praticas só ocorreram com colaboradores desta empresa”. E diz que estas viagens pagas pela Nos foram “visitas técnicas”, sendo que várias das pessoas referidas pelos media são técnicos de informática, sem qualquer poder de decisão.
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