Governo garante tarifas da energia sem flutuações em 2018

  • ECO
  • 29 Dezembro 2017

Em entrevista à TSF, Jorge Seguro Sanches desvaloriza a questão do défice tarifário, e sublinha que o consumidor tem várias alternativas que o podem proteger de possíveis flutuações dos preços.

Jorge Seguro Sanches, secretário de Estado da Energia, garante em declarações à TSF que a descida na tarifa regulada de 0,2% não terá flutuações ao longo de 2018. Apesar de a seca e do maior recurso às centrais termoelétricas aumentar os custos de produção da eletricidade, o novo valor definido pela ERSE deverá manter-se durante o próximo ano.

“Aquilo que eu prevejo é que não haja qualquer mudança na diminuição do preço da energia em 0,2% e isto acontece 18 anos depois de ter havido a última descida de preços”, diz Seguro Sanches.

Se a tarifa regulada baixa 0,2% e não vai mexer, no mercado liberalizado a situação é diferente. A EDP Comercial já anunciou um aumento médio das tarifas de eletricidade de 2,5% em 2018. Neste sentido, Jorge Seguro Sanches desvaloriza a questão.

"A questão de colocar em cima da mesa o problema da dívida tarifária, é uma forma pouca séria de abordar o problema porque aquilo que está a ser feito é precisamente o contrário: Não vai haver é mais dinheiro para ser dado em subsídios e em rendas ao setor. Aquilo que vai estar disponível vai ser para que o setor funcione de uma forma mais transparente e mais amiga dos consumidores.”

Jorge Seguro Sanches

Secretário de Estado da Energia

Para o lado do consumidor, Seguro Sanches refere que não há apenas uma alternativa: “podem voltar ao mercado regulado onde serão protegidos pelo preço fixado pelo regulador ou podem escolher uma das outras empresas, que tenham optado ou não por estar no mercado regulado, (…) para que possam, dessa forma, ter um preço que os proteja nomeadamente das flutuações do mercado”, esclarece.

E há mais do que um operador no mercado liberalizado. A Iberdrola afirma que vai descer os preços entre 2,3 e 2,4%,e a Goldenergy não irá mexer nos preços. Falta saber o que vão fazer a Galp e a Endesa.

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Guerra dos Tronos bate um último recorde. É a mais pirateada

  • Lusa
  • 29 Dezembro 2017

“A Guerra dos Tronos” é a mais pirateada pelo sexto ano consecutivo. Está também em primeiro na lista das mais partilhadas -- saiba quais as que se seguem.

A série televisiva “A Guerra dos Tronos” voltou a ser, pelo sexto ano consecutivo, o programa televisivo mais pirateado a nível mundial através de ‘torrents’, segundo uma compilação feita pela página especializada Torrentfreak.

De acordo com uma publicação daquele site, “apesar de não ter havido um novo recorde de descargas, a nível de tráfego o interesse foi muito”, tendo alcançado um pico de 400 mil partilhas em simultâneo depois de o final da sétima temporada ter sido colocado na Internet.

Os autores da análise alertam contra leituras sobre um crescimento ou diminuição da pirataria digital a partir destes números, uma vez que os ‘torrents’ (que permitem a descarga de algo através da ligação partilhada por vários utilizadores) são apenas uma parte dessa realidade, salientando a propagação de páginas que permitem o ‘streaming’ (visionamento de um determinado programa sem necessidade de o descarregar) de forma ilegal.

Ainda assim, de acordo com a lista das dez séries mais partilhadas através daquele sistema, depois de “A Guerra dos Tronos” (exibida em Portugal no canal Syfy), as mais partilhadas foram “Walking Dead”, “The Flash”, “A Teoria do Big Bang”, “Rick and Morty”, “Prison Break”, “Sherlock”, “Vikings”, “Suits” e “Arrow”.

A sétima temporada de “A Guerra dos Tronos”, transmitida este ano, foi atingida por vários problemas, entre os quais um ataque informático à HBO, que levou a que argumentos da saga fossem colocados ‘online’ antes da exibição dos episódios.

A oitava – e última – temporada da série, que tem por base os livros de George R. R. Martin, vai estar em filmagens até ao próximo verão, tendo 2019 como provável data de exibição dos seis episódios já anunciados, de acordo com entrevistas de vários atores do elenco publicadas nos últimos meses.

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Presidente da ERSE: Temos de “investir na literacia energética dos consumidores”

  • ECO
  • 29 Dezembro 2017

A presidente do regulador considera que este setor é complexo, o que impede os consumidores de perceberem as várias alterações nos tarifários. É, por isso, preciso apostar na literacia energética.

A presidente da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) afirma que o “elevado grau de tecnicidade do setor energético” impede os consumidores de perceberem as várias alterações nos tarifários. Um desafio que tem de ser superado com um “investimento na literacia energética dos consumidores, na sua informação e capacitação para fazer escolhas”. Isto depois de a EDP Comercial ter dito que vai aumentar os preços médios em 2,5% no próximo ano, uma subida que não vai ser acompanhada por todos os fornecedores.

Numa artigo de opinião publicado no Jornal Económico, Maria Cristina Portugal diz que, “num setor complexo, é crucial a informação dos consumidores, quer sobre a forma como a energia chega a suas casas, quer sobre as condições de mercado: preços, serviços, direitos, mas também agentes, ofertas e a crescente possibilidade de intervirem diretamente como produtores”.

"Num setor complexo, é crucial a informação dos consumidores, quer sobre a forma como a energia chega a suas casas, quer sobre as condições de mercado: preços, serviços, direitos, mas também agentes, ofertas e a crescente possibilidade de intervirem diretamente como produtores.”

Presidente da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos

Maria Cristina Portugal

Neste sentido, a presidente da ERSE, o regulador do setor energético, considera que há um desafio: “investir na literacia energética dos consumidores, na sua informação e capacitação para fazer escolhas”. Isto para compensar o “elevado grau de tecnicidade do setor energético” que impede os “consumidores de percecionarem a energia como o resultado de um processo de produção, com uma cadeia de valor associada, que é hoje colocado em mercado e onde as escolhas devem ser feitas de forma consciente e eficiente”.

Foi na quinta-feira que a EDP Comercial surpreendeu ao anunciar que vai rever em alta as tarifas de energia para o próximo ano. Os preços cobrados aos clientes do mercado liberalizado vão agravar-se em 2,5% — enquanto os do mercado regulado veem a fatura baixar. Um aumento que não será seguido por todos os fornecedores. A Iberdrola vai descer os preços médios entre 2,3% e 2,4%. A Galp e Endesa ainda não decidiram.

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Lisboa fecha ano em alta. Ganhou 15% em 2017

  • Marta Santos Silva
  • 29 Dezembro 2017

O PSI-20 fechou esta sexta-feira a ganhar mais de três décimas, com a EDP, os CTT e a Jerónimo Martins a puxarem por Lisboa. Um ano em que o índice se destacou na Europa só podia acabar assim.

Na última sessão do ano, a bolsa lisboeta fechou em alta, após cinco sessões consecutivas de queda. O ano de 2017 trouxe o PSI-20, o índice de referência nacional, ao top das bolsas mais bem-sucedidas da Zona Euro, empatada com a italiana pelo terceiro lugar do pódio.

Esta sexta-feira, o PSI-20 subiu 0,36% para os 5.388,33 pontos, contrariando a tendência negativa das restantes praças europeias. Com esta valorização, elevou para mais de 15% o ganho anual, fazendo de 2017 o ano com o melhor ganho anual desde 2013.

Lisboa contou com a ajuda de desempenhos positivas em quase todas as cotadas, incluindo a EDP Renováveis e a casa mãe, a EDP, a Jerónimo Martins, a Nos e os CTT. O maior ganho foi mesmo o da EDP Renováveis, que subiu 2,64%, chegando aos 6,967 euros. A EDP também subiu, no dia a seguir ao anúncio de que iria subir os preços no próximo ano: ganhou 0,17% para chegar aos 2,88 euros.

A Jerónimo Martins deu por si a subir 0,37%, para os 16,18 euros, enquanto a Mota Engil acabou o ano no vermelho: esta sexta-feira, perdeu 1,03% para os 3,66 euros. Isso não impediu a Mota Engil de ser a empresa com mais ganhos anuais em 2017. A Mota Engil acaba o ano 127% mais valiosa do que no ano passado, a maior subida registada.

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EDP sobe preços da eletricidade em 2,5%? Iberdrola responde com descida de 2,4%

A EDP anunciou um aumento dos preços médios de 2,5% no próximo ano. Um aumento que não vai ser acompanhado pela Iberdrola. Muito pelo contrário. A fornecedora vai descer os preços até 2,4%.

A EDP surpreendeu com o anúncio de que vai rever em alta as tarifas de energia para o próximo ano. Os preços cobrados aos clientes do mercado liberalizado vão agravar-se em 2,5% — enquanto os do mercado regulado veem a fatura baixar. Um aumento que não será seguido por todos os fornecedores. A Iberdrola vai descer os preços médios entre 2,3% e 2,4%. A Galp e Endesa ainda não decidiram.

A EDP Comercial vai avançar com um aumento médio de 2,5% das tarifas de eletricidade. Esta alteração vai entrar em vigor a partir de 18 de janeiro e já está a ser comunicada aos clientes por carta, refere Miguel Stilwell de Andrade, administrador da EDP, num encontro com jornalistas. Na prática, isto vai significar uma subida média de um euro na fatura mensal das famílias portuguesas.

Enquanto o maior fornecedor do mercado liberalizado, com mais de quatro milhões de clientes, aumenta os preços, há quem desça numa proporção quase igual. Ao ECO, fonte oficial da Iberdrola, que tem 2,7% do mercado, diz que a empresa vai avançar com uma redução dos preços médios que pode traduzir-se numa descida entre os 2,3% e os 2,4% do valor da fatura dos consumidores.

"A Iberdrola não está a fazer mudanças nos seus tarifários, apenas está a atualizar os valores dos custos regulados (tarifas de acesso). Quando os custos regulados mudam, seja em alta ou em baixa, a Iberdrola transfere essas variações diretamente e de uma forma transparente para os seus clientes. ”

Iberdrola

“A Iberdrola não está a fazer mudanças nos seus tarifários, apenas está a atualizar os valores dos custos regulados (tarifas de acesso). Quando os custos regulados mudam, seja em alta ou em baixa, a Iberdrola transfere essas variações diretamente e de uma forma transparente para os seus clientes. É apenas isso que vamos fazer a partir de 1 de janeiro. Nesta situação em que as tarifas de acesso baixaram, implica que os clientes verão reduzido o preço da sua fatura como consequência da atualização mencionada“, refere a empresa.

Já a Goldenergy não vai mexer. “Tentamos acomodar as variações do mercado grossista e não passar esses custos para os nossos clientes. Estamos preparados para oferecer condições positivas não subindo os preços no próximo ano”, diz Nuno Moreira ao ECO. A Goldenergy tem 1,9% do mercado liberalizado.

A segunda maior operadora, a Galp, que tem 5,4% de quota, “não tomou até ao momento qualquer decisão de alteração da sua política comercial”, disse fonte oficial da empresa o ECO. A Endesa, que tem 4,1% do mercado, também ainda não anunciou qualquer decisão sobre os preços a praticar em 2018.

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Hong Kong: o rival que poderá ofuscar Wall Street nos próximos anos

  • ECO
  • 29 Dezembro 2017

A bolsa de valores da cidade chinesa prevê criar atrativos para novas ofertas públicas iniciais. Xiaomi e Lufax são apenas alguns dos maiores nomes que Hong Kong pretende atrair.

A cidade chinesa está na mira dos investidores. A bolsa de Hong Kong poderá vir a ser o novo atrativo para as grandes empresas no futuro. Os banqueiros da cidade estão de olhos postos num conjunto de tecnológicas que poderão resultar numa capitalização de mercado de 500 mil milhões de dólares nos próximos dois anos, avança a Reuters.

As ofertas públicas iniciais (IPO) de empresas como a tecnológica Xiaomi ou a plataforma de gestão de riqueza Lufax poderão ser a catapulta de Hong Kong, fazendo assim frente a Nova Iorque como o mercado com o maior número de empresas cotadas em bolsa. Os investidores apontam para uma avaliação da Xiaomi na ordem dos 100 mil milhões de euros e da Lufax de 18,5 mil milhões de dólares, ambas na última ronda de financiamento.

Só no setor tecnológico chinês, “a expectativa é que haja mais de 500 mil milhões de dólares em capitalização de mercado”, diz Tucker Highfield, diretor do sindicato de mercados de capitais para a Ásia Pacífico no Credit Suisse, citado pela mesma fonte.

Nova Iorque continua, porém, a ser um destino atrativo para as empresas tecnológicas. Uma tendência que Hong Kong quer superar, por isso, já anunciou planos para chamar a atenção de tais empresas.

O ano de 2017 foi considerado o pior para Hong Kong desde 2008, tendo arrecadado 32,8 mil milhões de dólares. Deste valor, as Ofertas Públicas Iniciais (IPO) foram responsáveis por uma fatia de 10,9 mil milhões, colocando a cidade em quarto lugar entre as que mais lucrou com a entrada de empresas em bolsa. À sua frente encontram-se Nova Iorque, Xangai e Mumbai.

O índice Hang Seng, relativo à Bolsa de Valores de Hong Kong, valorizou 35% este ano, representando a melhor performance desde 2009. O indicador tem vindo a registar uma tendência geral de subida desde finais de dezembro de 2016. Na sessão desta sexta-feira, a bolsa de Hong Kong fechou em terreno positivo, a valorizar 0,19% para os 29.919,15 dólares de Hong Kong.

Fonte: Bloomberg

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Wall Street no verde na última sessão de um ano de recordes

As praças norte-americanas preparam-se para alcançar o melhor registo desde 2013.

Na última sessão de 2017, os três principais índices abrem todos no verde. Mantêm o tom positivo que tem marcado um ano em que Wall Street atingiu máximos históricos consecutivos. As praças norte-americanas preparam-se para alcançar o melhor registo desde 2013.

No ano em que o Dow Jones ultrapassou a barreira dos 24.000 pontos, o índice industrial abre a última sessão a subir 0,05% para os 24.849,63 pontos. O tecnológico Nasdaq também segue a valorizar: 0,04% para os 6.952,605 pontos.

"Se perguntasse a qualquer um de nós no dia 1 de janeiro o que aconteceria no mercado, no caso de nenhuma destas políticas ter sido aprovada, o esperado seria um fraco desempenho.”

Analistas consultados pela Reuters

O S&P 500 valoriza 0,13% para os 2.686,10 pontos. Somou ganhos de 20% ao longo do ano. A cotada que se destaca com o melhor desempenho é a Align, uma empresa relativamente pequena que se dedicada a soluções de saúde dentária. No último ano, registou uma valorização de 30,85%.

Uma economia que recupera a força, resultados sólidos da parte das empresas e taxas de juro baixas: estas foram as condições que 2017 reuniu para devolver a força à bolsa de Nova Iorque, assinala a Reuters. Uma força que marca o melhor desempenho dos três principais índices desde 2013.

E é esperado que o otimismo continue em 2018, dada a reforma fiscal que beneficia as empresas. “Se perguntasse a qualquer um de nós no dia 1 de janeiro o que aconteceria no mercado, no caso de nenhuma destas políticas ter sido aprovada, o esperado seria um fraco desempenho”, dizem os analistas consultados pela Reuters.

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5 passagens de ano diferentes

  • ECO + Via Verde
  • 29 Dezembro 2017

Farto de grandes ajuntamentos, concertos que se repetem ano após ano ou fogos-de-artifício megalómanos? Então, espreite estas sugestões!

Temos cinco opções para uma passagem de ano mais tranquila mas, ainda assim, animada e cheia de tradição.

Bragança

A Festa dos Rapazes é uma das tradições mais antigas do distrito de Bragança e decorre entre 24 de dezembro e 6 de janeiro.

O pico destas celebrações acontece no Natal, mas os festejos continuam além da passagem de ano. São cerimónias e rituais ancestrais que unem as populações locais e despertam a curiosidade de quem está de visita.

Aproveite os últimos dias de 2017 para conhecer a cidade de Bragança, o castelo medieval ou os museus Militar, da Máscara e do Traje ou Abade de Baçal. Pelo caminho vá descobrindo outras localidades desta região transmontana.

Serra da Estrela

Os primeiros nevões já caíram na Serra da Estrela e, quer coberta de branco ou não, este é um lugar que vale sempre a pena visitar.

Aproveite o fim de semana da passagem de ano para desvendar os locais mais naturais da serra, como a Lagoa Comprida, o Covão dos Conchos e o Covão D’Ametade. Claro que, se o tempo o permitir, uma subida até à torre é obrigatória.

A cidade da Guarda e as vilas de Manteigas e Seia fazem as honras da casa e são bons pontos de partida para uma entrada diferente em 2018.

Ericeira

A cerca de 50 km de Lisboa, a Ericeira é cada vez mais procurada para uma passagem de ano tranquila entre amigos, longe da confusão da capital. A vila piscatória enche-se por esta altura para a noite de 31 que, embora fria, costuma ser bastante divertida.

O que não faltam são bons restaurantes e até alguns bares que animam os festejos. E se quiser prolongar a diversão pode sempre tentar uma entrada na discoteca “Ouriço”, uma das mais antigas de Portugal.

O ponto alto da noite é o fogo-de-artifício lançado do porto de pesca que marca a entrada no novo ano.

Vila Nova de Milfontes

É um destino mais procurado nos meses de calor, mas Vila Nova de Milfontes pode ser o ponto de partida ideal para descobrir a Costa Vicentina.

Aproveite os últimos dias do ano para conhecer a região, viajar até Porto Covo ou à Ilha do Pessegueiro, ou ir mais para sul, até a Praia de Almograve ou Porto das Barcas.

Pode ainda dar um pulo até Odemira ou aproveitar para conhecer melhor Milfontes.

A passagem de ano por estas bandas é mais tranquila, ideal para quem quer fugir da confusão das cidades.

Sagres

A nossa sugestão é que vá até ao extremo sudoeste da Europa Continental para começar 2018 com os olhos postos no mar.

A vila é pequena e procurada pelos que querem desfrutar de um final de ano tranquilo. Por estes dias as ruas começam a ficar preenchidas por surfistas, nacionais ou estrangeiros, que vão em busca das primeiras ondas do ano.

Os restaurantes locais e bares da rua principal enchem-se de animação e, por norma, existe ainda um pequeno fogo-de-artifício no bater da meia-noite.

Caso pretenda um pouco mais de festa pode sempre pegar no carro e ir até Lagos.

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ERSE vê custo da energia subir 6,4%, EDP vê 24%. Como?

Pela primeira vez em 18 anos, o preço da energia vai descer, mas não para todos. Quem está no mercado regulado vê a fatura baixar 0,2%, já no liberalizado depende do fornecedor. A EDP vai subir 2,5%.

Se é um dos poucos portugueses que ainda está no mercado regulado de energia, prepare-se… para ver a fatura baixar. Para os restantes, dependerá do fornecedor. Os clientes da EDP Comercial vão sentir um aumento de 2,5% — os outros comercializadores ainda não comunicaram as alterações. Um desce, o outro sobe. Mas porquê? A explicação está nas diferentes perspetivas para o custo da energia no próximo ano. A empresa liderada por António Mexia vê um aumento quatro vezes superior ao estimado pela ERSE.

A Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) propôs que os preços baixassem em 0,2% a partir de 1 de janeiro de 2018. “A variação entre 2017 e 2018 das tarifas de venda a clientes finais em Baixa Tensão Normal (BTN) dos comercializadores de último recurso proposta ao Conselho Tarifário é de uma redução de 0,2%“, referia um comunicado datado de 13 de outubro. Entretanto, essa mesma descida dos valores de comercialização de energia no mercado regulado foi validada já a 15 de dezembro.

Nos cálculos para a definição da variação tarifária no mercado regulado foi considerado um aumento da componente energia de 6,4%.

Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos

É a primeira descida dos preços de energia em Portugal desde o ano 2000. Na base desta redução estão, essencialmente, as tarifas de acesso às redes, que são suportadas por todos os clientes, que vão ter uma redução de 4,4% no próximo ano. É uma descida acentuada, a que se junta a redução de outros custos que mais do que compensam aquela que é a estimativa do regulador para evolução dos custos da energia em si. “Nos cálculos para a definição da variação tarifária no mercado regulado foi considerado um aumento da componente energia de 6,4%”, diz a ERSE ao ECO.

A ERSE explica esta variação com “os preços médios de energia elétrica para 2018 (com entrega física de energia em 2018) no mercado grossista de eletricidade OMIP”, sendo que a perspetiva de evolução dos valores da energia é muito diferente daquela que é apresentada pela EDP, o maior produtor de energia nacional. A elétrica estima um aumento de 24% no custo da energia — que é uma das componentes considerada na atualização dos preços –, ou seja, quatro vezes maior do que o do regulador.

Culpa é da seca

Porquê esta diferença? “Relativamente aos 24% assumidos pela EDP, deverá endereçar a questão à EDP”, diz a ERSE. A EDP explica o agravamento com a seca no país. Com menos água nos rios, a produção de energia através das barragens diminui. Há um aumento da utilização das centrais que utilizam carvão, matéria-prima cujo valor disparou nos mercados internacionais. Neste sentido, e apesar de António Mexia ter afastado o impacto nos preços para os seus clientes no próximo ano, a fatura vai mesmo aumentar para quem está no mercado liberalizado.

Os quatro milhões de clientes de eletricidade da EDP Comercial vão sentir um aumento médio de 2,5% no valor a pagar mensalmente pela energia, contrariamente à redução de 0,2% que vai ser aplicada às tarifas da EDP Serviço Universal (que tem a oferta de mercado de regulado). Enquanto os clientes do regulado vão ter uma poupança de nove cêntimos numa fatura média, no caso dos clientes do liberalizado da EDP, uma fatura média de 43,10 euros passará para os 44,10 euros. É mais um euro por mês.

Vem aí mais défice?

Há uma diferença substancial nos custos da energia considerados pelo regulador e o maior produtor de energia (6,4% contra 24%). Apesar desta discrepância, a ERSE garante que o valor que considerou para definir a atualização das tarifas do mercado regulado é adequado. “Conforme já afirmámos anteriormente, consideramos que este valor está adequado às condições de aprovisionamento de eletricidade para 2018”, diz o regulador ao ECO.

"Conforme já afirmámos anteriormente, consideramos que este valor está adequado às condições de aprovisionamento de eletricidade para 2018.”

Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos

A ERSE está convicta de que não está a criar condições para haver um défice tarifário. “Não se prevê a criação de qualquer défice tarifário associado à previsão do preço de energia no mercado grossista”, salienta. Aliás, estima mesmo que o défice encolha de forma bem mais expressiva do que nos últimos dois anos. “A proposta tarifária propõe uma diminuição de cerca de 743 milhões de euros à dívida tarifária, valor que é superior à soma das diminuições verificadas em 2016 e 2017, que totalizaram 693 milhões de euros”, referiu no comunicado de atualização tarifária para o mercado regulado.

Esta mesma leitura é feita pelo líder de uma das empresas fornecedoras de energia no mercado liberalizado. “Somando todas as variáveis teremos condições de manter o preço sem nenhum risco de défice tarifário. Antes pelo contrário, haverá em 2018 um desagravamento significativo do défice tarifário”, refere Nuno Moreira, CEO da Goldenergy, em declarações ao ECO.

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Alterações nos transportes públicos na noite de Ano Novo. Saiba o que muda

Em Lisboa, nas noites de 29 a 31 de dezembro, os transportes públicos vão sofrer alterações. Haverá um reforço dos transportes, mas também ruas condicionadas.

Na noite de passagem de ano, a capital vai ser engolida por uma onda de festejos e animação. Para garantir que ninguém fica para trás, os transportes públicos vão sofrer alterações, sendo reforçados durante essa noite. Mas, atenção, haverá ruas condicionadas.

Nas noites de 29 a 31 de dezembro, os transportes públicos de Lisboa vão reforçar as carreiras, de modo a fazer face ao elevado número de pessoas espalhadas pelas ruas para comemorar a entrada no novo ano. Os festejos ocorrerão no Terreiro do Paço, na baixa da cidade, e, nas ruas adjacentes, o trânsito vai estar condicionado. Para além disso, haverá ainda um reforço das medidas de segurança por parte da PSP.

Condicionamentos de trânsito

Dia 29 e 30 de dezembro 2017, a partir das 20h30

Interrupção da circulação na Av. Ribeira das Naus e topo norte da Praça do Comércio

Dia 31 de Dezembro 2017 / 1 de Janeiro 2018, a partir das 18h00 até às 04h00 (ou logo que estejam reunidas todas as condições de segurança):

  • Tráfego proveniente de Norte — a circulação será cortada nos seguintes pontos: tráfego individual, proveniente da Av. Liberdade, só poderá circular até aos Restauradores, os transportes públicos, enquanto for possível, poderão inverter o sentido de marcha no Rossio — tráfego proveniente da Av. Almirante de Reis, o corte de tráfego ocorrerá no Martim Moniz, com inversão possível nesta praça.
  • Tráfego proveniente de Nascente — Corte de tráfego no viaduto da Av. Mouzinho de Albuquerque, sendo possível à Carris, inverter no Largo do Terreiro do Trigo
  • Tráfego proveniente de Poente — Corte de tráfego na Av. D. Carlos I, desvio para o interior da cidade. – Corte de tráfego no Largo do Chiado, não permitindo a ligação entre as colinas (entre as 18h e as 20h a avaliar no local)

Transportes Públicos

CARRIS

Dia 30 de Dezembro de 2017

Dois autocarros para reforço da carreira 201 entre as 0h e as 3h;

Dia 31 de Dezembro de 2017 / 01 de Janeiro de 2018

Depois da meia-noite, serão efetuados reforços de autocarros a partir de três locais próximos da Praça do Comércio, onde decorrerão os festejos promovidos pela Câmara Municipal de Lisboa:

  • Cais do Sodré – com ligação a Belém, Algés e Linda-a-Velha (carreira 201);
  • Rossio – com ligação a Campo Grande e Lumiar (carreira 207);
  • Alfândega / Santa Apolónia – com ligação ao Oriente (carreira 210).

Estas carreiras funcionarão enquanto a procura o justificar.

As carreiras de elétricos 12 e 28 terminarão o seu serviço cerca das 18h00, devido aos constrangimentos de trânsito que irão ocorrer na zona da Praça do Comércio

A carreira 15 de elétricos será encurtada ao Cais do Sodré a partir da mesma hora. O ascensor da Glória deverá encerrar cerca das 22h00.

METRO

Dia 31 de Dezembro 2017 / 1 de Janeiro 2018

As linhas Azul, Verde e Vermelha manter-se-ão em funcionamento, com as principais estações em operação (abertas) após a 1h e durante toda a madrugada até à hora de abertura normal.

  • Linha Azul: Pontinha, Colégio Militar, Jardim Zoológico, São Sebastião; Marques de Pombal; Restauradores.
  • Linha Verde: Telheiras, Areeiro, Alameda, Rossio, Baixa-Chiado, Cais do Sodré
  • Linha Vermelha: Moscavide, Oriente, Olivais, Alameda, São Sebastião.

CP – Comboios de Portual

Dia 31 de Dezembro 2017 / 01 de Janeiro 2018

Reforço de comboios:

  • Linha de Sintra – entre as 2h e as 5h – existência de comboios especiais de hora em hora
  • Linha de Cascais – entre as 2h e as 4h – existência de comboios especiais de hora em hora

TRANSTEJO

Dia 31 de Dezembro 2017 / 01 de Janeiro 2018

Serão realizadas ligações suplementares, assim como prolongamento das carreiras, caso a procura justifique, na ligação do Barreiro ao Terreiro do Paço, entre as 21h25 e as 23h30.

Serão realizadas ligações suplementares, assim como prolongamento das carreiras, caso a procura justifique, na ligação do Terreiro do Paço ao Barreiro, durante a madrugada do dia 1 de janeiro de 2018.

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A manhã num minuto

  • Rita Frade
  • 29 Dezembro 2017

Não sabe o que se passou durante a manhã? Fizemos um vídeo que reúne as notícias mais relevantes, em apenas um minuto.

2018 aproxima-se e traz com ele um novo aumento dos preços dos combustíveis. Já a Goldenergy optou por não subir os preços e oferecer uma tarifa igual à do mercado regulado, que vai descer 0,2% já na próxima semana.

2018 começa com um aumento dos preços da gasolina e do gasóleo, agravamentos que deverão superar um cêntimo por litro só à custa da evolução das cotações nos mercados internacionais. Com a revisão do ISP, a subida será ainda mais expressiva.

Após a EDP Comercial ter comunicado que vai “atualizar as tarifas”, ou seja, aumentar em média 2,5% as tarifas da eletricidade, para os clientes que estão no mercado liberalizado, a Goldenergy, optou por não subir os preços no próximo ano, disse ao ECO o presidente executivo da elétrica.

Num ano em que a economia portuguesa chegou a crescer 3%, de que se queixam os patrões? O ECO foi falar com empresários de vários setores e a grande preocupação é a falta de incentivo ao investimento.

José Mauro da Cunha, presidente do conselho de administração da operadora Oi, renunciou ao cargo de administrador não executivo da empresa portuguesa Pharol.

Depois de Nicolás Maduro ter acusado Portugal de sabotar a importação de pernil e de Augusto Santos Silva ter garantido que o Governo não tem poder para interferir na matéria, o mistério desfaz-se. Afinal, o alimento natalício está retido na Colômbia.

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Mais de um terço das portagens sobe. Lisboa-Porto custa mais 45 cêntimos

As portagens vão aumentar no próximo ano. Mais de um terço dos pórticos vão sofrer agravamentos de preço, sendo que a viagem entre a capital e a Invicta vai ficar 45 cêntimos mais cara.

Com o novo ano à porta, há novos preços nos pórticos das autoestradas — além das pontes. Mais de um terço destes vai aumentar de preço, com os veículos de Classe 1 a sofrerem agravamentos, em regra, de cinco cêntimos. Viajar de carro entre Lisboa e o Porto, através da A1, da Brisa, vai ficar 45 cêntimos mais caro, revela a concessionária.

“As atualizações a vigorarem incidem sobre cerca de 37% das taxas de portagem, mantendo-se inalteradas 63%”, refere fonte da Secretaria de Estado das Infraestruturas. “As taxas que sofrerão atualização terão um ajustamento, em regra, de cinco cêntimos nos veículos de Classe 1”, acrescenta. No caso das autoestradas concessionadas pela Brisa, e no caso da Classe 1, “apenas 28 das 93 taxas de portagem serão atualizadas”.

De acordo com os mecanismos de atualização de taxas previstos no respetivo contrato de concessão, as tarifas de portagem irão registar, em 2018, uma atualização de 1,47%. A atualização das taxas de portagem reflete-se em valores múltiplos de cinco cêntimos, daí que, em termos práticos, atualizações não sejam homogéneas.

Assim, nas concessões urbanas, apenas a CREL (a A9), em Lisboa, e a A4, entre Porto e Amarante, vão sofrer aumentos, de cinco cêntimos em ambos os casos, refere a empresa em comunicado. Mas, por exemplo, a A5, entre Lisboa e Cascais, não vai ser alvo de qualquer atualização, já que o resultado da aplicação da subida de 1,47% não supera os 2,5 cêntimos, impedindo a subida no múltiplo de cinco cêntimos.

Já nos percursos mais longos, a fatura na portagens será maior. A viagem pela A1 entre Lisboa e Porto ficará mais cara em 45 cêntimos, no caso dos veículos de Classe 1. Vai passar a custar 22,05 euros (contra os 21,60 euros atuais). Ou seja, fazer a viagem de carro da capital até à Invicta e voltar implicará uma despesa de 44,10 euros aos portugueses.

O mesmo vai acontecer na A2, entre Lisboa e o Algarve, onde o custo das portagens vai subir 25 cêntimos, passando a custar 20,70 euros em cada sentido (contra os 20,45 euros atuais). A A6, da Marateca a Caia, também fica mais cara em 25 cêntimos, já a A3, que vai de Porto a Valença, sobe 20 cêntimos.

No caso da Infraestruturas de Portugal, a empresa pública revela, em comunicado citado pela Lusa, que vai aumentar, a partir de segunda-feira, os preços praticados nas portagens em 161 troços de autoestrada, abrangendo o equivalente a 32% da rede, com acréscimos entre cinco a dez cêntimos. “A variação é maioritariamente de cinco cêntimos e em apenas 12 tarifas esta variação atinge os dez cêntimos”, precisa a Infraestruturas de Portugal.

De fora ficam 340 troços de autoestrada, ou seja, 68% do total, cujos preços nas portagens não têm aumentos no próximo ano. A título de exemplo, a Infraestruturas de Portugal assinala que “os preços das taxas de portagem da A21 (Ericeira-Venda do Pinheiro) não irão sofrer qualquer alteração em 2018”.

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