No novo laboratório de pesquisa do Goldman Sachs, os funcionários vão trabalhar de chinelos
O banco nova-iorquino arrendou dois pisos num edifício na capital sueca, capaz de receber até 100 funcionários. Trazer sapatos do exterior é expressamente proibido.
O banco nova-iorquino Goldman Sachs está a triplicar o número de funcionários em Estocolmo, onde detém atualmente dois escritórios. Para isso, arrendou dois pisos de um prédio na cidade, onde será criado um laboratório de pesquisa, e que acomodará mais de 100 funcionários. A particularidade é que, nestes novos espaços, os funcionários terão de adotar um estilo mais descontraído, que proíbe o uso de sapatos.
Atualmente são 30 os funcionários do Goldman Sachs em Estocolmo mas, de forma a triplicar esse número, o banco arrendou recentemente novos espaços, com 19 mil metros quadrados, escreve o Business Insider (conteúdo em inglês).
Nas novas instalações, a entidade bancária pretende construir um laboratório de pesquisa e desenvolvimento de projetos, onde o dress code será o mais descontraído possível. Os funcionários estão proibidos de trazer sapatos do exterior, sendo-lhes permitido apenas o uso de chinelos. A equipa que fará parte desse novo laboratório pertence à Pantor, uma empresa de software adquirida pelo Goldman Sachs em 2016.
“O ambiente dos novos escritórios é projetado para incentivar soluções para problemas complexos em mercados globais através de pesquisa e do design“, disse Rolf Andersson, responsável de pesquisa e desenvolvimento de tecnologia de comércio eletrónico, ao BI.
Para além destas transformações, o Goldman Sachs está também a transferir para a capital sueca a equipa de gestão de ativos. “Estamos animados por continuar a desenvolver a nossa presença em Estocolmo e em toda a região nórdica, onde trabalhamos com alguns dos investidores mais sofisticados do mundo para investir estrategicamente, e com responsabilidade, nos mercados globais de todas as classes de ativos“, disse Sheila Patel, CEO da International na Goldman Sachs Asset Management.
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