Tomás Correia diz que decisões na Associação Mutualista foram “colegiais”
Presidente da Associação Mutualista diz que todas as decisões que foram tomadas tiveram aprovação do conselho de administração.
Numa altura em que a Associação Mutualista Montepio Geral (AMMG) se prepara para ir a eleições com um administrador dissidente entre os candidatos, Tomás Correia veio defender que as decisões na instituição foram tomadas “colegialmente pela administração” e tiveram o apoio do conselho geral.
Foi em entrevista ao Dinheiro Vivo (acesso livre), por ocasião do aniversário 178.º da instituição, que Tomás Correia disse que, “nos momentos passados que se afiguraram mais difíceis, as decisões tomadas colegialmente pelo órgão de administração, e com o competente suporte do seu conselho geral, é que permitem agora olhar para o futuro com mais confiança”. Afirmou ainda que “é muito fácil criticar” o seu trabalho, mas que “muito mais difícil é fazer e ter competências para tomar as decisões certas no momento adequado”.
A mutualista tem eleições agendadas para o dia 7 de dezembro e, entre os candidatos, encontra-se Fernando Ribeiro Mendes, o administrador que está em rota de colisão com o atual presidente e que defende um novo rumo para a instituição.
Na passada quarta-feira, Ribeiro Mendes oficializou a sua candidatura para presidente da AMMG, numa iniciativa que contou com a presença de outro administrador, Miguel Coelho, que por várias vezes no passado também assumiu posições divergentes das que foram tomadas, nomeadamente o aumento de capital de 250 milhões de euros da Caixa Económica Montepio Geral (CEMG), decisão tomada em junho de 2017, como o ECO revelou em primeira mão.
Na mesma entrevista, Tomás Correia voltou a não desfazer o tabu em redor da sua candidatura para um novo mandato à frente da instituição.
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